Que série maravilhosa. Não consigo expressar como me identifiquei como cada personagem em seus momentos. Ver essa série foi muito importante para mim. O último episódio poderia ser criticado por "feito pro povo chorar". Mas não é só isso não. A série teve um final corajoso, mostrando pra que realmente foi feita: merlí é sobre viver, é sobre a vida, e sobre o que teremos feito da vida quando a deixarmos. Ao final da série, me lembrei de um pensamento de Mário Sérgio Cortella:
“Você e eu sabemos que vamos morrer um dia. Desse ponto de vista, não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto a minha morte não acontece para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena… A esta hora preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso, significa ser importante. Há uma diferença entre ser famoso e ser importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante. Importar significa levar para dentro. Alguém me importa para dentro, me carrega. Eu quero ser importante. Por isso, para ser importante eu preciso não ter uma vida que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que só se apoia e si mesmo, fechada em si. Eu preciso transbordar. Eu preciso me comunicar. Eu preciso me juntar. Eu preciso me repartir nessa hora… Minha vida, que, sem dúvida ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena…”
O merlí foi importante pra todos naquela escola, e foi pra mim também.
Merlí (3ª Temporada)
4.4 186Que série maravilhosa. Não consigo expressar como me identifiquei como cada personagem em seus momentos. Ver essa série foi muito importante para mim. O último episódio poderia ser criticado por "feito pro povo chorar". Mas não é só isso não.
A série teve um final corajoso, mostrando pra que realmente foi feita: merlí é sobre viver, é sobre a vida, e sobre o que teremos feito da vida quando a deixarmos.
Ao final da série, me lembrei de um pensamento de Mário Sérgio Cortella:
“Você e eu sabemos que vamos morrer um dia. Desse ponto de vista, não é a morte que me importa, porque ela é um fato. O que me importa é o que eu faço da minha vida enquanto a minha morte não acontece para que essa vida não seja banal, superficial, fútil, pequena…
A esta hora preciso ser capaz de fazer falta. No dia que eu me for eu quero fazer falta. Fazer falta não significa ser famoso, significa ser importante.
Há uma diferença entre ser famoso e ser importante. Muita gente não é famosa e é absolutamente importante.
Importar significa levar para dentro. Alguém me importa para dentro, me carrega.
Eu quero ser importante. Por isso, para ser importante eu preciso não ter uma vida que seja pequena. E uma vida se torna pequena quando ela é uma vida que só se apoia e si mesmo, fechada em si. Eu preciso transbordar. Eu preciso me comunicar. Eu preciso me juntar. Eu preciso me repartir nessa hora… Minha vida, que, sem dúvida ela é curta, eu desejo que ela não seja pequena…”
O merlí foi importante pra todos naquela escola, e foi pra mim também.
Encantada por essa série. Obrigada Netflix!