Comecei empolgada, terminei entediada. Até é interessante acompanhar um negócio surgindo de uma maneira tão orgânica, mas é tão martekeado e as personagens em geral são problemáticas. Não veria de novo...
Então... Complicado. Essa série é excelente no que diz respeito ao seu todo. As escolhas estéticas, a forma de contar a história, a mistura de homenagem às novelas e ao realismo fantástico... É apaixonante, é um relato da vida real cheio de representatividade e que nossa, quantas vezes eu chorei assistindo. Sou uma Villanueva de coração. Mas eu detestei de morrer o arco do Michael.
Eu tenho a impressão de que criaram um cara tão foda, um personagem tão absurdamente carismático, que pra pode dar espaço e chance ao Rafael tomar seu lugar, só faltou passar o cara num moedor de carne. Foi preciso destruir boa parte do que Michael era e virar a vida dele de ponta cabeça. Ele encontra felicidade na sua nova vida, mas para quem assiste, parece que de todos os personagens, quem mais se ferrou foi ele. Tudo por amor a Jane. Amor esse que, da parte dela, morre de desmaio, na curta e ainda mais encurtada viagem que os dois fazem. Quer dizer, pra ele, ser um mocinho tão dedicado, só trouxe uma confusão absurda e muito, mas muito sofrimento. De uma certa maneira, me pareceu que Jane entendeu isso durante a viagem: que o que eles tinham era tão de outro mundo que escolher manter aquilo chacoalharia todo o resto da sua vida. O triste pra mim foi perceber que Michael se f**** tanto porque ele fez essa escolha de novo e de novo por Jane, enquanto ela continuava sempre confusa e apegada aos seus planos e ideais. Achei forçado ele perder boa parte do seu carisma e personalidade carinhosa, como se fosse um recado dos roteiristas dizendo "hey, tiramos tudo que vocês amavam nele, então... ele não é o mesmo, certo? Já não é a mesma coisa, certo?!" O fato de que Jane escolhe Rafael no final me pareceu a escolha menos corajosa e madura que ela poderia ter feito. O fato é que com ou sem amnésia, relacionamentos e pessoas mudam ao longo do tempo. Decidir como lidamos com essas mudanças é o que define se vamos apostar nessa ou naquela relação. Quer dizer, eu entendi a escolha dela, mas me pareceu que encheram de flores o fato de que Rafael virou sua família para compensar o fato de que família se escolhe diariamente com escolhas. Caso a escolha fosse por Michael, com certeza a série se alinharia mais com seus princípios trabalhados ao longo de todas essas temporadas. Pior: a naturalidade com que Michael lida com o quanto a vida não lhe sorriu sugere uma de duas coisas: ou ele é ainda mais foda, resiliente e carismático, ou não quiseram trazê-lo antes e atravessar seu sofrimento para beneficiar o desenvolvimento de Jane e outros núcleos. Se for a segunda, no entanto, soa como se o roteiro não reconhecesse que sem esse cara, Jane the Virgin seria uma série bem mais bobinha, com Jane caindo direto nos braços de Rafael porque "why not?".
Sei lá.. Muito legal todo mundo se entendendo, as coisas se resolvendo, mas acho que o preço pago pra isso foi destruir um dos pilares da série e comprometer a consistência de algumas mensagens. Eu prefiro imaginar outro final.
Fui ver sem expectativas e sem informações prévias. Acho que é meio foda a gente ir pro cinema pensando tipo "saiu o novo filme do Tarantino, oh deus aquele gênio", e não se deixar levar pelo que está rolando ali. Foi gostoso pra sentar na cadeira e esquecer do mundo. Tenho certeza de que ele não pretendia sua maior obra de arte, p*** das galáxias, aqui. Mas me levou pra dar um rolê e eu, pelo menos, curti essa pequena viagem.
Cara, que perturbador. Fazia tempo que eu não via cinema assim, que mexe com as tripas da gente. Agora penso que é o único cinema que merece ser visto.
Procurar as respostas para perguntas do presente no passado nunca ajudou os Baudelaire. O olhar dos adultos que deveriam cuidar deles, forjado em suas próprias histórias e passados, não podia enxergar os disfarces de conde Olaf ou protegê-los (ou a si mesmos) do mundo e das reviravoltas da vida. Os livros, lunetas, códigos e planos sobre ou de participantes da C.S.C. só podiam revelar partes da história, pois as histórias não cabem inteiras em um só livro.
Acredito que a série toda seja sobre isso. Agora os Baudelaire não estão mais buscando estar à salvo, conhecer os mistérios de uma organização da qual seus pais faziam parte, mas eles mesmos nunca fizeram - estão escrevendo seus próprios futuros, com seus próprios mistérios e delícias. Não poderia ter esperado outro desfecho. Tenho um carinho muito especial por essa série que surgiu e cresceu por essas escolhas do autor.
Adorei o filme. E dei uma nota mais alta porque sendo Stephen King, haviam coisas que eu sabia que podia esperar da história - sem que isso fosse um problema, pelo contrário. Eu adoro. Também dei nota mais alta porque, sendo um filme de um livro de Stephen King, eu também sabia que podia esperar algo muito decepcionante, que não foi o caso. Mas a partir de um determinado ponto do filme, eu perdi completamente a imersão e a coisa toda começou a deixar de ser uma trama na qual eu me enxergava, pra ser algo mal executado que mais parecia com uma troca de canal. Me refiro ao momento em que
a protagonista se depara com a hipótese de saída da cama, seguindo seu plano, e tudo é mostrado de uma maneira tão gráfica, visceral, em close, que chega a ser quase à lá filme trash. Fica muito mais complicado manter a suspensão da descrença assim. Na vida real, exausta e abalada, ela teria desmaiado com muita facilidade, mesmo com qualquer pico de adrenalina. Sua mão machucada - já antes prejudicada por falta de circulação adequada - não permaneceria funcional como é mostrado. E será que ela conseguiria se virar com absorventes (que me pareceram colados do lado errado)?.
A partir daí eu não estava mais lá. Cheguei a interpretar erroneamente uma fala anterior, como se sugerisse que a cena fosse um ensaio mental apenas, e essa idéia me pareceu mais interessante do que o que se seguiu. Acabou tendo um arco final muito esquisito que, embora feche bem as pontas narrativas, é meio tedioso. Uma pena, porque um filme tão intenso, uma história tão profunda, acabou de um jeito que não é, mas parece, raso.
Talvez o problema seja justamente a contraposição de uma intensidade tremenda de um momento particular, contra as lições de vida que acontecem na banalidade do mundo, das notícias, das coisas comuns. E o que poderia ser considerado um balanço com essa mesmice, a presença de algo inexplicável que é um dado da realidade, acaba ficando diminuído. Foi claro pra mim que isso tem um encaixe na trama, como a grandeza do surreal muitas vezes é apenas parte da fantasia. Mas o filme acabou chocho e, embora passe sua mensagem (de empoderamento, por quê não dizer?), senti que faltou a intensidade devida da protagonista para a origem disso tudo, que se não é endereçada, só gera novas algemas. E Carla Gugino arrasou mesmo nesse filme, pqp.
Direção e roteiro passaram longe de se dedicar a essa série. Talvez passasse por mediana se pelo menos houvesse coerência nos dados sobre os vampiros, os poderes de cada "classe",ou se a história fosse apresentada de maneira mais interessante/instigante do que tem sido. Os atores fazem o que podem para sustentar seus personagens no meio do caos e do óbvio. Para os mais exigentes, é uma série bem ruim, e me fez rir em vários momentos pela construção absurda das cenas, os desenvolvimentos clichê, as incoerências da história e os métodos esquisitos de exposure - personagens dizendo o óbvio ou expondo suas idéias mesmo de maneiras sem sentido. Para quem quer um entretenimento despretensioso, com cenas de ação interessantes e não tão mal dirigidas, até que passa. A segunda temporada foi um pouco mais interessante do que a primeira, com as subtramas se desenvolvendo acho que ficou mais fácil criar algo interessante. Mas para mim o roteiro continua desgovernado, parecendo ter como certeza apenas que os Van Helsing são fodões e vão lutar pra diabo contra os vampiros. Talvez eu continue assistindo quando não tiver outra série em andamento, mas é fácil abandonar um projeto abandonado como esse. Agora, me revolta ver essa série continuando e Dirk Gently's ainda sem previsão apoio da Netflix...
Direção e roteiro passaram longe de se dedicar a essa série. Talvez passasse por mediana se pelo menos houvesse coerência nos dados sobre os vampiros, os poderes de cada "classe",ou se a história fosse apresentada de maneira mais interessante/instigante do que tem sido. Os atores fazem o que podem para sustentar seus personagens no meio do caos e do óbvio. Para os mais exigentes, é uma série bem ruim, e me fez rir em vários momentos pela construção absurda das cenas, os desenvolvimentos clichê e as incoerências da história. Para quem quer um entretenimento despretensioso, com cenas de ação interessantes e não tão mal dirigidas, até que passa.
Entrei aqui pra dar nota, felizona depois de ver a segunda temporada, e tomo uma facada na cara dessas. Puta série massa, não pode acabar assim, do nada ;______;
É um filme lindo, emocionante, com uma história que me fez xingar a cada cena em que as distâncias se aumentavam, por assim dizer. E as atuações dos pequenos, absurdas! Normalmente me pego pensando sobre como a atuação está incrível em alguns trechos do filme - em Lion só me dei conta no fim. Não parecia atuação. Parecia real. Agora, tem um quê de não-sei-bem que me incomodou. Não senti muita imersão. Não fez nenhum sentido isso para mim dada a qualidade de tudo nesse filme. Mas... Fazer o quê :)
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The Midnight Gospel (1ª Temporada)
4.5 455 Assista AgoraU-A-U
Girlboss (1ª Temporada)
3.6 333 Assista AgoraComecei empolgada, terminei entediada. Até é interessante acompanhar um negócio surgindo de uma maneira tão orgânica, mas é tão martekeado e as personagens em geral são problemáticas. Não veria de novo...
Jane the Virgin (5ª Temporada)
4.4 151Então... Complicado. Essa série é excelente no que diz respeito ao seu todo. As escolhas estéticas, a forma de contar a história, a mistura de homenagem às novelas e ao realismo fantástico... É apaixonante, é um relato da vida real cheio de representatividade e que nossa, quantas vezes eu chorei assistindo. Sou uma Villanueva de coração.
Mas eu detestei de morrer o arco do Michael.
Eu tenho a impressão de que criaram um cara tão foda, um personagem tão absurdamente carismático, que pra pode dar espaço e chance ao Rafael tomar seu lugar, só faltou passar o cara num moedor de carne. Foi preciso destruir boa parte do que Michael era e virar a vida dele de ponta cabeça. Ele encontra felicidade na sua nova vida, mas para quem assiste, parece que de todos os personagens, quem mais se ferrou foi ele. Tudo por amor a Jane. Amor esse que, da parte dela, morre de desmaio, na curta e ainda mais encurtada viagem que os dois fazem. Quer dizer, pra ele, ser um mocinho tão dedicado, só trouxe uma confusão absurda e muito, mas muito sofrimento. De uma certa maneira, me pareceu que Jane entendeu isso durante a viagem: que o que eles tinham era tão de outro mundo que escolher manter aquilo chacoalharia todo o resto da sua vida. O triste pra mim foi perceber que Michael se f**** tanto porque ele fez essa escolha de novo e de novo por Jane, enquanto ela continuava sempre confusa e apegada aos seus planos e ideais.
Achei forçado ele perder boa parte do seu carisma e personalidade carinhosa, como se fosse um recado dos roteiristas dizendo "hey, tiramos tudo que vocês amavam nele, então... ele não é o mesmo, certo? Já não é a mesma coisa, certo?!"
O fato de que Jane escolhe Rafael no final me pareceu a escolha menos corajosa e madura que ela poderia ter feito. O fato é que com ou sem amnésia, relacionamentos e pessoas mudam ao longo do tempo. Decidir como lidamos com essas mudanças é o que define se vamos apostar nessa ou naquela relação. Quer dizer, eu entendi a escolha dela, mas me pareceu que encheram de flores o fato de que Rafael virou sua família para compensar o fato de que família se escolhe diariamente com escolhas. Caso a escolha fosse por Michael, com certeza a série se alinharia mais com seus princípios trabalhados ao longo de todas essas temporadas.
Pior: a naturalidade com que Michael lida com o quanto a vida não lhe sorriu sugere uma de duas coisas: ou ele é ainda mais foda, resiliente e carismático, ou não quiseram trazê-lo antes e atravessar seu sofrimento para beneficiar o desenvolvimento de Jane e outros núcleos. Se for a segunda, no entanto, soa como se o roteiro não reconhecesse que sem esse cara, Jane the Virgin seria uma série bem mais bobinha, com Jane caindo direto nos braços de Rafael porque "why not?".
Sei lá.. Muito legal todo mundo se entendendo, as coisas se resolvendo, mas acho que o preço pago pra isso foi destruir um dos pilares da série e comprometer a consistência de algumas mensagens. Eu prefiro imaginar outro final.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraFui ver sem expectativas e sem informações prévias. Acho que é meio foda a gente ir pro cinema pensando tipo "saiu o novo filme do Tarantino, oh deus aquele gênio", e não se deixar levar pelo que está rolando ali. Foi gostoso pra sentar na cadeira e esquecer do mundo. Tenho certeza de que ele não pretendia sua maior obra de arte, p*** das galáxias, aqui. Mas me levou pra dar um rolê e eu, pelo menos, curti essa pequena viagem.
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraCara, que perturbador.
Fazia tempo que eu não via cinema assim, que mexe com as tripas da gente.
Agora penso que é o único cinema que merece ser visto.
Vai com certeza passar um tempão na minha cabeça.
Desventuras em Série (3ª Temporada)
4.1 112Agora quero ler os livros!
Vi muito sentido em como a série se encerrou.
Procurar as respostas para perguntas do presente no passado nunca ajudou os Baudelaire. O olhar dos adultos que deveriam cuidar deles, forjado em suas próprias histórias e passados, não podia enxergar os disfarces de conde Olaf ou protegê-los (ou a si mesmos) do mundo e das reviravoltas da vida. Os livros, lunetas, códigos e planos sobre ou de participantes da C.S.C. só podiam revelar partes da história, pois as histórias não cabem inteiras em um só livro.
Acredito que a série toda seja sobre isso. Agora os Baudelaire não estão mais buscando estar à salvo, conhecer os mistérios de uma organização da qual seus pais faziam parte, mas eles mesmos nunca fizeram - estão escrevendo seus próprios futuros, com seus próprios mistérios e delícias. Não poderia ter esperado outro desfecho. Tenho um carinho muito especial por essa série que surgiu e cresceu por essas escolhas do autor.
Jogo Perigoso
3.5 1,1K Assista AgoraAdorei o filme. E dei uma nota mais alta porque sendo Stephen King, haviam coisas que eu sabia que podia esperar da história - sem que isso fosse um problema, pelo contrário. Eu adoro. Também dei nota mais alta porque, sendo um filme de um livro de Stephen King, eu também sabia que podia esperar algo muito decepcionante, que não foi o caso.
Mas a partir de um determinado ponto do filme, eu perdi completamente a imersão e a coisa toda começou a deixar de ser uma trama na qual eu me enxergava, pra ser algo mal executado que mais parecia com uma troca de canal. Me refiro ao momento em que
a protagonista se depara com a hipótese de saída da cama, seguindo seu plano, e tudo é mostrado de uma maneira tão gráfica, visceral, em close, que chega a ser quase à lá filme trash. Fica muito mais complicado manter a suspensão da descrença assim. Na vida real, exausta e abalada, ela teria desmaiado com muita facilidade, mesmo com qualquer pico de adrenalina. Sua mão machucada - já antes prejudicada por falta de circulação adequada - não permaneceria funcional como é mostrado. E será que ela conseguiria se virar com absorventes (que me pareceram colados do lado errado)?.
A partir daí eu não estava mais lá. Cheguei a interpretar erroneamente uma fala anterior, como se sugerisse que a cena fosse um ensaio mental apenas, e essa idéia me pareceu mais interessante do que o que se seguiu. Acabou tendo um arco final muito esquisito que, embora feche bem as pontas narrativas, é meio tedioso. Uma pena, porque um filme tão intenso, uma história tão profunda, acabou de um jeito que não é, mas parece, raso.
Talvez o problema seja justamente a contraposição de uma intensidade tremenda de um momento particular, contra as lições de vida que acontecem na banalidade do mundo, das notícias, das coisas comuns. E o que poderia ser considerado um balanço com essa mesmice, a presença de algo inexplicável que é um dado da realidade, acaba ficando diminuído. Foi claro pra mim que isso tem um encaixe na trama, como a grandeza do surreal muitas vezes é apenas parte da fantasia. Mas o filme acabou chocho e, embora passe sua mensagem (de empoderamento, por quê não dizer?), senti que faltou a intensidade devida da protagonista para a origem disso tudo, que se não é endereçada, só gera novas algemas. E Carla Gugino arrasou mesmo nesse filme, pqp.
Entre o Céu e o Inferno
3.7 345 Assista AgoraTípico filme de blues, sem ser sobre blues e sem ser típico. Fodido.
Van Helsing (2ª Temporada)
3.5 40 Assista AgoraDireção e roteiro passaram longe de se dedicar a essa série. Talvez passasse por mediana se pelo menos houvesse coerência nos dados sobre os vampiros, os poderes de cada "classe",ou se a história fosse apresentada de maneira mais interessante/instigante do que tem sido. Os atores fazem o que podem para sustentar seus personagens no meio do caos e do óbvio.
Para os mais exigentes, é uma série bem ruim, e me fez rir em vários momentos pela construção absurda das cenas, os desenvolvimentos clichê, as incoerências da história e os métodos esquisitos de exposure - personagens dizendo o óbvio ou expondo suas idéias mesmo de maneiras sem sentido.
Para quem quer um entretenimento despretensioso, com cenas de ação interessantes e não tão mal dirigidas, até que passa.
A segunda temporada foi um pouco mais interessante do que a primeira, com as subtramas se desenvolvendo acho que ficou mais fácil criar algo interessante. Mas para mim o roteiro continua desgovernado, parecendo ter como certeza apenas que os Van Helsing são fodões e vão lutar pra diabo contra os vampiros. Talvez eu continue assistindo quando não tiver outra série em andamento, mas é fácil abandonar um projeto abandonado como esse. Agora, me revolta ver essa série continuando e Dirk Gently's ainda sem previsão apoio da Netflix...
Van Helsing (1ª Temporada)
3.3 92 Assista AgoraDireção e roteiro passaram longe de se dedicar a essa série. Talvez passasse por mediana se pelo menos houvesse coerência nos dados sobre os vampiros, os poderes de cada "classe",ou se a história fosse apresentada de maneira mais interessante/instigante do que tem sido. Os atores fazem o que podem para sustentar seus personagens no meio do caos e do óbvio.
Para os mais exigentes, é uma série bem ruim, e me fez rir em vários momentos pela construção absurda das cenas, os desenvolvimentos clichê e as incoerências da história.
Para quem quer um entretenimento despretensioso, com cenas de ação interessantes e não tão mal dirigidas, até que passa.
Dirk Gently's Holistic Detective Agency (2ª Temporada)
4.1 81 Assista Agora#SaveDirkGently
Entrei aqui pra dar nota, felizona depois de ver a segunda temporada, e tomo uma facada na cara dessas. Puta série massa, não pode acabar assim, do nada ;______;
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraÉ um filme lindo, emocionante, com uma história que me fez xingar a cada cena em que as distâncias se aumentavam, por assim dizer. E as atuações dos pequenos, absurdas! Normalmente me pego pensando sobre como a atuação está incrível em alguns trechos do filme - em Lion só me dei conta no fim. Não parecia atuação. Parecia real.
Agora, tem um quê de não-sei-bem que me incomodou. Não senti muita imersão. Não fez nenhum sentido isso para mim dada a qualidade de tudo nesse filme. Mas... Fazer o quê :)