Achei bacana como eles tornaram a Malévola, uma personagem tão marcante, num ser tão complexo e ''humano''. Gostei da versão da história, só não gostei do modo como foi sendo conduzida. Mas, né.
que filme ridículo - a começar pelos personagens falando em inglês! desde o início, não dá pra esperar muita coisa. uma versão (e uma visão) americanizada da história do Guevara.
o trailer não me convenceu, achei limpo, estético demais. a carrie causa asco no livro, não é uma pessoa ''agradável'' de assistir. a chloe, como já disseram aqui, não combina com a personagem, ela é a menininha bonitinha que fica um pug de fofa segurando uma arma... a carrie precisa dar medo, ela precisa ter um jeito de beata, de perturbada... e cadê isso?
Finalmente uma versão que faz jus ao legado de Fitzgerald. Sei que não morreria privada de assistir a algo assim, de imenso valor artístico.
Hoje eu vi: anos 20, delírio, jazz, brilho e melancolia. Arte. A mesma bebida e tédio que eram desenvolvidos pelos livros de Fitzgerald. Os ricos em seus perfis mais decadentes. Os Estados Unidos da Grande Depressão Espiritual.
O trabalho de Dicaprio é muito diferente do de Redford - eu não me atreveria nem a fazer quaisquer comparações, dada a diferença entre as épocas e estilos, mas em termos de atuação, em termos técnicos, Leonardo convenceu-me mais, muito mais, fazendo com que eu acreditasse veementemente que éramos velhos amigos, velhos conhecidos de uma época literária que ainda brilha incessantemente nas prateleiras das livrarias. E dessa vertente, dessa época, é impossível fugir. Todo o cinema ao meu redor murmurada em hipnose ''eu também quero fazer parte disso. também quero estar nas festas de Gatsby!''. Gatsby, não: o Grande Gatsby!
Um bom filme também é aquele que te faz querer ser amiga do ator (e diretor).
A beleza e glamour das cenas fazem vibram o espectador, seja lá qual for a sua idade. Ele se encontra fascinado com o mundo de riqueza material e pobreza interior que lhe é apresentado. Aos olhos de Nick, ele relembra de uma época que foi deixada para trás, mas que é constantemente relembrada, louvada e comentada. Por isso digo com convicção que esse é o tipo de filme que também te faz pensar acerca da arte por si só. Da consagração de Fitzgerald como criador de vidas, como contador de histórias que, de geração em geração, contagiam as pessoas, independentemente de seu contexto histórico. É tanta poesia que está inserida nessa reflexão, que não há outro jeito de assistir ao filme senão arrepiando-se a todo momento.
Logo no início, uma espécie de tela antiga de cinema, uma moldura dourada. E dentro dela, um horizonte negro, escuro... uma luz ofuscante de farol! E bam! O êxtase começa. Nick alcóolatra mórbido, deprimido, ansioso... cheio de nojo de gente. Seria pela morte de Gatsby ou por algo mais? É claro que por algo mais: Nick sente-se enauseado com o vazio, o descaso e a futilidade da alta-classe americana dos anos 20. Parte das formigas estadunidenses trabalhando como doentes para conseguir o pão do final do dia, enquanto outras, mais gordas e mais limitadas, com as mãos sedosas e sem nunca terem conhecido a aspereza de trabalho algum, estas embebedando-se à margem, do outro lado da baía que separa os belos dos quasímodos. É uma parte negra e corrompida da sociedade, supervalorizada por tudo aquilo que ostenta - pérolas, taças, roupas, risos tolos.
A mentalidade deles? ''Oh, sim, filhinha, é tudo o que uma garota precisa ser nesse mundo: uma pequena tolinha linda''!
Gatsby, você vale mais do que toda essa gente junta, é o que Nick diz. E ele se refere à linhagem sanguínea vazia de Buchanan e cia, grupos racistas e preconceituosos que dormem sobre notas de dinheiro. Entretanto, estando cego demais pela paixão por Daisy, Gatsby guarda em si o complexo escondido por ter sido pobre. Seu reino, suas riquezas, suas festas e porções de ilusões que oferece à multidão, tudo isso é para Daisy, que do outro lado da margem ignora a existência do famoso anfitrião. Tudo muito cruel, penso.
Afinal, a obra também fala da morte de um sentimento puro, que é obrigado a corromper-se para chegar à amada já tão corrompida desde o berço.
Como um observador, Nick acompanha toda a história na impotência de mudar o seu rumo. É o amor que grita mais alto, um amor entre um obcecado rapaz de origem humilde que se transformou num dos homens mais ricos de NY e uma jovem casada, uma garotinha mimada e afogada em tédio, que quer uma brincadeira por dia, que quer ser atendida em toda a sua contradição. E a fogueira cega está formada. O restante dos personagens pode, no máximo, ser coadjuvante.
A piscina, a indiferença, a morte, o que foi dito, o que foi feito... tudo faz parte do passado. E nós não podemos repeti-lo, podemos?
... será mesmo?
Btw, a morte de Gatsby a la Sunset Boulevard é... esplêndida! Touché, Luhrmann!
Eu estou em débito com Leonardo Dicaprio. É a terceira ou quarta vez que ele me presenteia com uma atuações impressioantes, brilhantes, perfeitas, mágicas, inesquecíveis. Hoje eu saí novamente boquiaberta de um filme seu, tendo que segurar a cabeça para não me perder nos milhões de pensamentos que fazia ao caminho de casa. É tanta coisa para sentir, que 144 minutos são insuficientes. Queria eu poder dizer a ele o quanto já me inspirou nessa vida! Desde Jack até Gatsby, obrigada, obrigada, obrigada, obrigada! Que venha o Oscar, agora, que embora não valha fração alguma do seu talento, é ainda muito merecido - ainda mais por alguém que tocou tantas gerações, de avós, mães, filhas e netas...
Ele passa diversas informações sobre a personagem central, que primeiramente aparenta ter autismo. Quer dizer, o pai, a habilidade matemática, a falta de tino social, as neuroses (toc?), os hábitos estranhos e sua grande solidão não seriam decorrentes disso? A jovem enfrenta a vida adulta na condição de uma criança grande que precisa ser constantemente ajudada. Possui tantas dificuldades de interação social, que vive em sua própria realidade paralela, criada como refúgio. Quando abandona a condição de protetora do pai, se vê livre para ser ela mesma. E aos poucos consegue crescer. Isso é simbolizado pela cena em que não come sabonete.
Uma outra cena que simboliza a sua consciência da responsabilidade que lhe é conferida como adulta é quando recebe a machadada na perna.
O filme tem tuas cenas boas e certa autenticidade, mas não mais do que isso. O que mais gostei foi que a voz do Channing me lembra um pouco a do Heath Ledger. E nada mais.
A personagem é muito egoísta, egocêntrica, mimada e, de certo modo, insensível.
Ela passa por cima de tudo e de todos numa busca imbecil por viver uma vida que ela nem tem certeza se quer. Por mais que ela estivesse numa situação ruim, ela passou o filme inteiro machucando as pessoas e colocando os próprios sentimentos na frente de TODO o elenco. Sei lá, eu achei muito chato isso nela e, por causa disso, passei todo o filme com pena do Leo. Achei que as personagens poderiam ter sido melhor boladas, pois do modo como ficaram, saíram cansativas.
Apesar disso, gosto dos dois atores, não gostei mesmo foi do roteiro.
Pobre Channing, geralmente só se ferra nessas comédias românticas. Acho que ele deveria tentar fazer um filme diferente. Talvez de cowboy, quem sabe uhuhuhu. Acho que ele tem um talento que ainda não foi plenamente explorado, e, se continuar atuando como boy-magia-perfeição, nunca vai sair disso. Até porque nessas comédias românticas, eu acho que ele perde muito o terreno sendo o Sr. Certinho Baunilha Natureba Só Amour, e não cativa tanto o carinho/atenção do telespectador. Ele devia se testar mais. Uma coisa é ser bonito, outra coisa é ser bom ator. Acredito que ele tem capacidade pra ser os dois, mas precisa se esforçar e se desafiar.
tipo de filme que só serve pra apodrecer a cabeça. não dá pra tirar nada dele, o roteiro é péssimo. esse filme me fez concluir que existem ideias que não valem a pena serem expostas no cinema.
Ah, eu gostei bastante desse filme. O roteiro é muito sagaz, além de ser bem criativo. Não estou muito acostumada a filmes suecos, mas com certeza vou procurar por mais. Tem uma abordagem mais madura sobre assuntos bem importantes e difíceis de abordar sem afundar nos estereotipos que todo mundo conhece. O bom desse filme é que a abordagem dele é muito inteligente, faz com que qualquer pessoa pense a respeito do assunto.
A cena das duas dentro do banheiro, por exemplo, simboliza o armário onde os homossexuais (não só eles, mas principalmente eles) ficam trancados até assumir a própria sexualidade. O grupinho lá fora grita ''sai daí, Elin, sai daí, queremos ver com qual garoto você está!''. Nesse caso, vemos aí os amigos, a família, a sociedade em geral, que nos instiga a seguir um padrão comportamental, um conceito de normalidade ditado pela ''maioria'', de modo que sufocam nossas próprias vontades. Pessoas assim alimentam a repressão sexual, por isso a cena é realmente muito inteligente, muito boa de assistir, pois faz pensar sobre o assunto. Agnes, apesar de deprimida, é mais madura, inteligente, tem mais certeza do que quer. Apesar de ser rejeitada pela maioria, é bastante forte e sensível, e encoraja Elin a encarar as pessoas do mesmo modo com o qual ela própria vem encarando desde então. Elin é mimada, parece uma criança na maior parte do tempo, mas tem algo único, especial e brilhante dentro de si. As duas são muito especiais. O filme é especial. Realmente mereceu o prêmio.
Um Romeu e Julieta versão morro. No geral, é bastante legal. A história cativa, surpreende, as atuações são boas e os personagens são bem trabalhados. O final é bem exagerado, mas vale a pena assistir o filme. Só que não dá pra levar tudo a sério, porque muitas coisas são exageradas e o roteiro é um tanto tendencioso. Precisa ser assistido como um romance.
Meu deus, que filme. Sem críticas, ainda estou sob efeito de um tapa seguido de beijo. É simplesmente russo. A condensação das emoções humanas, a síntese de uma época em que as aparências vinham antes da liberdade de ação. Foi como ter visto meus devaneios em uma tela, foi como se tivessem lido uma parte de mim. É simplesmente necessário ver esse filme. E ver de novo. E mais uma vez.
Malévola
3.7 3,8K Assista AgoraAchei bacana como eles tornaram a Malévola, uma personagem tão marcante, num ser tão complexo e ''humano''. Gostei da versão da história, só não gostei do modo como foi sendo conduzida. Mas, né.
Amante a Domicílio
3.2 234 Assista Agoradecepcionante
Adorável Professora
2.9 103meu deus que filme chato
Anna Nicole
2.6 24 Assista Agorana verdade, não merecia nem 1/99 de estrela.
Causa Perdida
3.1 8que filme ridículo - a começar pelos personagens falando em inglês! desde o início, não dá pra esperar muita coisa. uma versão (e uma visão) americanizada da história do Guevara.
Deus Abençoe a América
4.0 798God bless this movie.
Ela
4.2 5,8K Assista Agorajoaquin phoenix e rooney mara? THANK YOU SO MUCH
Carrie, a Estranha
2.8 3,5K Assista Agorao trailer não me convenceu, achei limpo, estético demais. a carrie causa asco no livro, não é uma pessoa ''agradável'' de assistir. a chloe, como já disseram aqui, não combina com a personagem, ela é a menininha bonitinha que fica um pug de fofa segurando uma arma... a carrie precisa dar medo, ela precisa ter um jeito de beata, de perturbada... e cadê isso?
De Volta Para Casa
3.3 27 Assista AgoraEnredo incrível, um tema que me prendeu do início ao fim pelo teor psicológico.
O Grande Gatsby
3.9 2,7K Assista AgoraFinalmente uma versão que faz jus ao legado de Fitzgerald. Sei que não morreria privada de assistir a algo assim, de imenso valor artístico.
Hoje eu vi: anos 20, delírio, jazz, brilho e melancolia. Arte. A mesma bebida e tédio que eram desenvolvidos pelos livros de Fitzgerald. Os ricos em seus perfis mais decadentes. Os Estados Unidos da Grande Depressão Espiritual.
O trabalho de Dicaprio é muito diferente do de Redford - eu não me atreveria nem a fazer quaisquer comparações, dada a diferença entre as épocas e estilos, mas em termos de atuação, em termos técnicos, Leonardo convenceu-me mais, muito mais, fazendo com que eu acreditasse veementemente que éramos velhos amigos, velhos conhecidos de uma época literária que ainda brilha incessantemente nas prateleiras das livrarias. E dessa vertente, dessa época, é impossível fugir. Todo o cinema ao meu redor murmurada em hipnose ''eu também quero fazer parte disso. também quero estar nas festas de Gatsby!''. Gatsby, não: o Grande Gatsby!
Um bom filme também é aquele que te faz querer ser amiga do ator (e diretor).
A beleza e glamour das cenas fazem vibram o espectador, seja lá qual for a sua idade. Ele se encontra fascinado com o mundo de riqueza material e pobreza interior que lhe é apresentado. Aos olhos de Nick, ele relembra de uma época que foi deixada para trás, mas que é constantemente relembrada, louvada e comentada. Por isso digo com convicção que esse é o tipo de filme que também te faz pensar acerca da arte por si só. Da consagração de Fitzgerald como criador de vidas, como contador de histórias que, de geração em geração, contagiam as pessoas, independentemente de seu contexto histórico. É tanta poesia que está inserida nessa reflexão, que não há outro jeito de assistir ao filme senão arrepiando-se a todo momento.
Logo no início, uma espécie de tela antiga de cinema, uma moldura dourada. E dentro dela, um horizonte negro, escuro... uma luz ofuscante de farol! E bam! O êxtase começa. Nick alcóolatra mórbido, deprimido, ansioso... cheio de nojo de gente. Seria pela morte de Gatsby ou por algo mais? É claro que por algo mais: Nick sente-se enauseado com o vazio, o descaso e a futilidade da alta-classe americana dos anos 20. Parte das formigas estadunidenses trabalhando como doentes para conseguir o pão do final do dia, enquanto outras, mais gordas e mais limitadas, com as mãos sedosas e sem nunca terem conhecido a aspereza de trabalho algum, estas embebedando-se à margem, do outro lado da baía que separa os belos dos quasímodos. É uma parte negra e corrompida da sociedade, supervalorizada por tudo aquilo que ostenta - pérolas, taças, roupas, risos tolos.
A mentalidade deles? ''Oh, sim, filhinha, é tudo o que uma garota precisa ser nesse mundo: uma pequena tolinha linda''!
Gatsby, você vale mais do que toda essa gente junta, é o que Nick diz. E ele se refere à linhagem sanguínea vazia de Buchanan e cia, grupos racistas e preconceituosos que dormem sobre notas de dinheiro. Entretanto, estando cego demais pela paixão por Daisy, Gatsby guarda em si o complexo escondido por ter sido pobre. Seu reino, suas riquezas, suas festas e porções de ilusões que oferece à multidão, tudo isso é para Daisy, que do outro lado da margem ignora a existência do famoso anfitrião. Tudo muito cruel, penso.
Afinal, a obra também fala da morte de um sentimento puro, que é obrigado a corromper-se para chegar à amada já tão corrompida desde o berço.
Como um observador, Nick acompanha toda a história na impotência de mudar o seu rumo. É o amor que grita mais alto, um amor entre um obcecado rapaz de origem humilde que se transformou num dos homens mais ricos de NY e uma jovem casada, uma garotinha mimada e afogada em tédio, que quer uma brincadeira por dia, que quer ser atendida em toda a sua contradição. E a fogueira cega está formada. O restante dos personagens pode, no máximo, ser coadjuvante.
A piscina, a indiferença, a morte, o que foi dito, o que foi feito... tudo faz parte do passado. E nós não podemos repeti-lo, podemos?
... será mesmo?
Btw, a morte de Gatsby a la Sunset Boulevard é... esplêndida! Touché, Luhrmann!
Eu estou em débito com Leonardo Dicaprio. É a terceira ou quarta vez que ele me presenteia com uma atuações impressioantes, brilhantes, perfeitas, mágicas, inesquecíveis. Hoje eu saí novamente boquiaberta de um filme seu, tendo que segurar a cabeça para não me perder nos milhões de pensamentos que fazia ao caminho de casa. É tanta coisa para sentir, que 144 minutos são insuficientes. Queria eu poder dizer a ele o quanto já me inspirou nessa vida! Desde Jack até Gatsby, obrigada, obrigada, obrigada, obrigada! Que venha o Oscar, agora, que embora não valha fração alguma do seu talento, é ainda muito merecido - ainda mais por alguém que tocou tantas gerações, de avós, mães, filhas e netas...
Matemática do Amor
2.8 480 Assista AgoraEu achei o filme bem bonitinho - principalmente as roupas, as falas e a sensibilidade dos gestos dos personagens.
Ele passa diversas informações sobre a personagem central, que primeiramente aparenta ter autismo. Quer dizer, o pai, a habilidade matemática, a falta de tino social, as neuroses (toc?), os hábitos estranhos e sua grande solidão não seriam decorrentes disso? A jovem enfrenta a vida adulta na condição de uma criança grande que precisa ser constantemente ajudada. Possui tantas dificuldades de interação social, que vive em sua própria realidade paralela, criada como refúgio. Quando abandona a condição de protetora do pai, se vê livre para ser ela mesma. E aos poucos consegue crescer. Isso é simbolizado pela cena em que não come sabonete.
Uma outra cena que simboliza a sua consciência da responsabilidade que lhe é conferida como adulta é quando recebe a machadada na perna.
Achei o filme bacana.
Reino dos Felinos
4.1 108 Assista Agorahumanizar animais pra quê? eles já são tão absurdamente melhores simplesmente sendo de outra espécie...
Flores do Oriente
4.2 774 Assista Agoralindo... e muito triste.
Anita e Garibaldi
2.5 39cadê o lacerda, hein?
Para Sempre
3.6 2,0K Assista AgoraO filme tem tuas cenas boas e certa autenticidade, mas não mais do que isso. O que mais gostei foi que a voz do Channing me lembra um pouco a do Heath Ledger. E nada mais.
A personagem é muito egoísta, egocêntrica, mimada e, de certo modo, insensível.
Ela passa por cima de tudo e de todos numa busca imbecil por viver uma vida que ela nem tem certeza se quer. Por mais que ela estivesse numa situação ruim, ela passou o filme inteiro machucando as pessoas e colocando os próprios sentimentos na frente de TODO o elenco. Sei lá, eu achei muito chato isso nela e, por causa disso, passei todo o filme com pena do Leo. Achei que as personagens poderiam ter sido melhor boladas, pois do modo como ficaram, saíram cansativas.
Apesar disso, gosto dos dois atores, não gostei mesmo foi do roteiro.
Pobre Channing, geralmente só se ferra nessas comédias românticas. Acho que ele deveria tentar fazer um filme diferente. Talvez de cowboy, quem sabe uhuhuhu. Acho que ele tem um talento que ainda não foi plenamente explorado, e, se continuar atuando como boy-magia-perfeição, nunca vai sair disso. Até porque nessas comédias românticas, eu acho que ele perde muito o terreno sendo o Sr. Certinho Baunilha Natureba Só Amour, e não cativa tanto o carinho/atenção do telespectador. Ele devia se testar mais. Uma coisa é ser bonito, outra coisa é ser bom ator. Acredito que ele tem capacidade pra ser os dois, mas precisa se esforçar e se desafiar.
A Serbian Film: Terror Sem Limites
2.5 2,0Ktipo de filme que só serve pra apodrecer a cabeça. não dá pra tirar nada dele, o roteiro é péssimo. esse filme me fez concluir que existem ideias que não valem a pena serem expostas no cinema.
Amigas de Colégio
3.4 216Ah, eu gostei bastante desse filme. O roteiro é muito sagaz, além de ser bem criativo. Não estou muito acostumada a filmes suecos, mas com certeza vou procurar por mais. Tem uma abordagem mais madura sobre assuntos bem importantes e difíceis de abordar sem afundar nos estereotipos que todo mundo conhece. O bom desse filme é que a abordagem dele é muito inteligente, faz com que qualquer pessoa pense a respeito do assunto.
A cena das duas dentro do banheiro, por exemplo, simboliza o armário onde os homossexuais (não só eles, mas principalmente eles) ficam trancados até assumir a própria sexualidade. O grupinho lá fora grita ''sai daí, Elin, sai daí, queremos ver com qual garoto você está!''. Nesse caso, vemos aí os amigos, a família, a sociedade em geral, que nos instiga a seguir um padrão comportamental, um conceito de normalidade ditado pela ''maioria'', de modo que sufocam nossas próprias vontades. Pessoas assim alimentam a repressão sexual, por isso a cena é realmente muito inteligente, muito boa de assistir, pois faz pensar sobre o assunto. Agnes, apesar de deprimida, é mais madura, inteligente, tem mais certeza do que quer. Apesar de ser rejeitada pela maioria, é bastante forte e sensível, e encoraja Elin a encarar as pessoas do mesmo modo com o qual ela própria vem encarando desde então. Elin é mimada, parece uma criança na maior parte do tempo, mas tem algo único, especial e brilhante dentro de si. As duas são muito especiais. O filme é especial. Realmente mereceu o prêmio.
Era Uma Vez...
3.7 827Um Romeu e Julieta versão morro. No geral, é bastante legal. A história cativa, surpreende, as atuações são boas e os personagens são bem trabalhados. O final é bem exagerado, mas vale a pena assistir o filme. Só que não dá pra levar tudo a sério, porque muitas coisas são exageradas e o roteiro é um tanto tendencioso. Precisa ser assistido como um romance.
Anna Karenina
3.7 1,2K Assista AgoraMeu deus, que filme.
Sem críticas, ainda estou sob efeito de um tapa seguido de beijo. É simplesmente russo. A condensação das emoções humanas, a síntese de uma época em que as aparências vinham antes da liberdade de ação. Foi como ter visto meus devaneios em uma tela, foi como se tivessem lido uma parte de mim. É simplesmente necessário ver esse filme. E ver de novo. E mais uma vez.
O Sétimo Selo
4.4 1,0KVital. É uma obra-prima. Eu nunca mais fui a mesma depois de ver.
Anjo do Desejo
1.9 103 Assista AgoraAchei que o Rourke atuou super bem.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista Agoraum dos melhores
O Primeiro Amor
4.1 1,3K Assista Agoraesse gurizinho é um mini-heath ledger. damn sweet.
Além da Escuridão
2.1 165 Assista Agoraque....filme....mais....idiota.....meu.....deus......