Melhor que a primeira temporada, em especial por tirar o foco de Polo (e daquele romance forçado) e debruçar-se sobre os melhores personagens e aspectos da série: Kublai, Kaidu e disputas internas recheadas por traições, acordos e armadilhas. Uma narrativa mais ágil e desenvolta do que na primeira temporada também fez com que episódios de 50 minutos passassem como se fossem apenas 10. E dessa vez também temos um roteiro e arcos consistentes para praticamente todos personagens.
Nos presenteou com cenas belíssimas como o primeiro encontro entre Sifu e Lótus, e cenas visualmente espetaculares (apesar de angustiantes) como as éguas queimando. E claro, o acréscimo das Cruzadas também agregou e muito, em particular aquele misterioso individuo que surge e desaparece do nada. A parte mística esta temporada ficou marginalizada (não que isso seja um incomodo), mas aparentemente retornará com força na próxima.
Tendo por foco a guerra, esta temporada foi mais estratégica e racional do que a primeira, mas mesmo assim manteve o ritmo. Claire e Jamie continuam com uma química absurda e os novos personagens, em especial Fergus, só agregaram.
Se a storyline por si só não fosse interessante, o elenco compensaria: Laura Dern, Adam Scott, Alexander Skarsgard, e claro, Kidman e Witherspoon. Tenho grandes expectativas
Melhor descoberta enquanto sitcom desde os primórdios de Big Bang Theory: texto bem escrito, ágil, sem aquela verborragia, piadas e conflitos manjados. Divertido, leve, despretensioso e cativante. E ainda um tanto quanto desconhecida.
Uma das melhores produções da Netflix. No geral é praticamente um ode à diversidade. Os Wachowski acertaram a mão. Conceito interessantíssimo; trama ágil e fluída sem ser corrida demais; personagens complexos, bem construídos e apaixonantes; arcos que se encaixam bem, sem hierarquia de importância (claro que alguns acabam ganhando destaque, no meu caso Lito, Sun, Nomi e Will são os favoritos). A direção teve algumas falhas, mas a fotografia e o texto em geral foram acertados. Mas a força sem dúvida está nos personagens: cada um tem sua singularidade, sua importância, sua contribuição pro todo, e tudo se entrelaça e se completa de forma sublime que realmente parece que eles são um só. Sem falar que a trilha é um tesão.
Não me aterei a convencionalidades, detalhes inverossímeis e clichês do roteiro, mas conspirações me intrigam e me interessam. Se envolve história, religião, marcos fundamentais, documentos antigos que contém segredos, mistérios, enigmas, significados ocultos, toda aquela caça ao tesouro à la Dan Brown então... E Dig não deixa a desejar nesse sentido.
É diferente de tudo que eu vejo atualmente: real e palpável, sem toda aquela estrutura narrativa repleta de clímaxes, de shock value, de sensacionalismos. Na falta de palavra melhor, a condução da narrativa tem um tom contemplativo, de observação e reflexão, de anti-espetacularização. O roteiro é perspicaz e sensato ao tratar de um tema polêmico que hoje se encontra em um nível de banalidade. Não diria tranquilo, pois os questionamentos que ele traz são bem inquietantes, mas não apela. Destaco a personagem da Felicity, que demonstra um estoicismo que às vezes me deixa pasma.
Acho que depois do quinto episódio já dá pra ter uma ideia formada. Demorou um pouco para engrenar, só achei que ficou bom a partir do quarto episódio. Tem duas linhas narrativas centrais: o arco que é apresentado e se fecha dentro de um único capítulo (casos bem banais) e a contínua, dos backgrounds dos personagens, principalmente do Milt, que pra mim, é o melhor de tudo. O arco narrativo baseado na complexidade da intrigante história do Milt e as - diversas - informações aparentemente desconexas me prenderam. O roteiro é escrito de maneira que você - eu pelo menos - duvido de tudo que falam dele ou ele fala. Fora que a interação entre os comportamentos opostos do Milt e do Russ criam momentos inusitados e peculiares. Que continue assim.
E eu que achava que as 6 personas da Tara eram demais... DiCaprio vai ter um puta trabalho: cada uma das 24 deve ter um sotaque, um modo de falar, de andar, uma postura, etc. Quanto à roteiro, suponho que se aterão mais às principais personalidades ou as mais expoentes: aquelas que estupraram as moças (crime pelo qual ele foi absolvido por insanidade).
O livro é muito bom, assim como a adaptação da obra pelo Kazan. Mas dessa vez gostaria de uma abordagem diferente: a ótica da Cathy, a vida dela desde a infância, com toda sua perversidade e crueldade, mostrando o lado doentio e manipulador que fez um professor se suicidar, deu fim nos pais, teve uma casa de depravações, tentou abortar e por aí vai. Queria muito ver a Cathy toda psycho.
Caralho, que episódio de tirar o fôlego, principalmente aquele final. Tyrion foi o nome do episódio. Mesmo com o Joffrey tentando humilhá-lo, Tyrion sempre sagaz e sarcástico. E como o Jack Gleeson atua bem... Não tem uma pessoa que não sente ódio do Joffrey dele. A cena da morte do Joffrey foi muito bem feita, os efeitos bem trabalhados. Só senti falta do Joffrey rasgando a garganta, como nos livros. Seria mais visceral, com uma pegada mais gore, mas merecido.
Arya toda badass, dragões revoltados, Olenna sendo Olenna, Jon Snow demonstrando maturidade, Oberyn querendo sangue... Começou bem. Como episódio de estréia teve um ritmo mais lento, sem tanto impacto, mas relembrou e situou bem o espectador, fora que apresentou os futuros conflitos. Partindo desse episódio, será uma das melhores temporadas.
"Light versus dark": simplesmente HBO em alto nível. Um puta de um roteiro, personagens atípicos, complexos e muito bem construídos. O contraste de personalidades e a dinâmica entre Rust e Woody é algo muito bom de assistir. Fora que a visão de mundo do Rust é sensacional. Uma verdadeira reflexão existencial. É uma série que vai muito além de crimes, de serial killer - ponto que também é muito bem desenvolvido e manejado -, mas acima disso, acredito que ficam as questões que o Rust traz, que realmente fazem pensar. E a season finale, excelente, foi quase uma catarse. Incrível.
Comecei a assistir pelo mérito de outras produções da Starz, como Spartacus e Da Vinci's Demons e tendo visto cinco episódios, é uma boa série.
A história é interessante, não porque existam muitos mistérios a serem desvendados mas porque sempre acontecem surpresas e reviravoltas e esse ritmo não acelerado, mas intenso, com vários assuntos acontecendo ao mesmo tempo, prende a atenção. Fora que sai um pouco da redoma dos personagens clichês atuais: psicopatas, serial killers, vampiros, zumbis. E é uma caça ao tesouro, que sempre são boas pra acompanhar.
Quanto aos personagens, é uma relação de amor e ódio com todos, são personagens que tem as características tanto de mocinhos ou vilões. Todos tem um pouco de tudo. Não considero personagens carismáticos, mas sim personagens bem construídos, como o Flint, o Vanne, a Eleanor e própria Anne e a evolução da narrativa também é interessante, construída com várias reviravoltas.
É legal que também não é um drama, puxando mais para aventura e é uma série até leve. Só achei que falta uma pegada mais cômica ou sarcástica. Não me instiga tanto quando Da Vinci's mas é um bom passatempo.
Dito isso, tenho que falar da trilha sonora que, rapaz, é sensacional. Aquele tema de abertura, com a melodia, harmonia, instrumentos, me transporta pra aquele período, é de arrepiar.
Indicação de uma amiga, não tinha posto muita fé, mas me surpreendeu. Dani Santino e o próprio TK são personagens cativantes e carismáticos e o fato de ter um caso por episódio, enquanto se desenrola a evolução do TK é uma forma bem legal de te prender. E tem momentos de comédia pura. Adorei.
Marco Polo (2ª Temporada)
4.1 95 Assista AgoraMelhor que a primeira temporada, em especial por tirar o foco de Polo (e daquele romance forçado) e debruçar-se sobre os melhores personagens e aspectos da série: Kublai, Kaidu e disputas internas recheadas por traições, acordos e armadilhas.
Uma narrativa mais ágil e desenvolta do que na primeira temporada também fez com que episódios de 50 minutos passassem como se fossem apenas 10. E dessa vez também temos um roteiro e arcos consistentes para praticamente todos personagens.
Nos presenteou com cenas belíssimas como o primeiro encontro entre Sifu e Lótus, e cenas visualmente espetaculares (apesar de angustiantes) como as éguas queimando. E claro, o acréscimo das Cruzadas também agregou e muito, em particular aquele misterioso individuo que surge e desaparece do nada. A parte mística esta temporada ficou marginalizada (não que isso seja um incomodo), mas aparentemente retornará com força na próxima.
Outlander (2ª Temporada)
4.4 203 Assista AgoraTendo por foco a guerra, esta temporada foi mais estratégica e racional do que a primeira, mas mesmo assim manteve o ritmo. Claire e Jamie continuam com uma química absurda e os novos personagens, em especial Fergus, só agregaram.
Frontier (1ª Temporada)
3.6 59 Assista AgoraMomoa é um excelente chamariz
The Deuce (1ª Temporada)
4.2 72Já considero pacas
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraSe a storyline por si só não fosse interessante, o elenco compensaria: Laura Dern, Adam Scott, Alexander Skarsgard, e claro, Kidman e Witherspoon. Tenho grandes expectativas
Silicon Valley (2ª Temporada)
4.3 98 Assista AgoraMelhor descoberta enquanto sitcom desde os primórdios de Big Bang Theory: texto bem escrito, ágil, sem aquela verborragia, piadas e conflitos manjados.
Divertido, leve, despretensioso e cativante. E ainda um tanto quanto desconhecida.
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraUma das melhores produções da Netflix. No geral é praticamente um ode à diversidade.
Os Wachowski acertaram a mão. Conceito interessantíssimo; trama ágil e fluída sem ser corrida demais; personagens complexos, bem construídos e apaixonantes; arcos que se encaixam bem, sem hierarquia de importância (claro que alguns acabam ganhando destaque, no meu caso Lito, Sun, Nomi e Will são os favoritos). A direção teve algumas falhas, mas a fotografia e o texto em geral foram acertados. Mas a força sem dúvida está nos personagens: cada um tem sua singularidade, sua importância, sua contribuição pro todo, e tudo se entrelaça e se completa de forma sublime que realmente parece que eles são um só. Sem falar que a trilha é um tesão.
Dancing on the Edge
4.1 2Encantada. Ambientação - tanto cenário quanto figurino - impecável. Música fantástica. E uma atuação deliciosa do Matthew Goode
Unbreakable Kimmy Schmidt (1ª Temporada)
3.9 419 Assista AgoraIn Tina Fey we trust
Dig (1ª Temporada)
3.5 18Não me aterei a convencionalidades, detalhes inverossímeis e clichês do roteiro, mas conspirações me intrigam e me interessam. Se envolve história, religião, marcos fundamentais, documentos antigos que contém segredos, mistérios, enigmas, significados ocultos, toda aquela caça ao tesouro à la Dan Brown então...
E Dig não deixa a desejar nesse sentido.
American Crime (1ª Temporada)
3.9 56É diferente de tudo que eu vejo atualmente: real e palpável, sem toda aquela estrutura narrativa repleta de clímaxes, de shock value, de sensacionalismos. Na falta de palavra melhor, a condução da narrativa tem um tom contemplativo, de observação e reflexão, de anti-espetacularização.
O roteiro é perspicaz e sensato ao tratar de um tema polêmico que hoje se encontra em um nível de banalidade. Não diria tranquilo, pois os questionamentos que ele traz são bem inquietantes, mas não apela. Destaco a personagem da Felicity, que demonstra um estoicismo que às vezes me deixa pasma.
Battle Creek (1ª Temporada)
3.3 6Acho que depois do quinto episódio já dá pra ter uma ideia formada. Demorou um pouco para engrenar, só achei que ficou bom a partir do quarto episódio.
Tem duas linhas narrativas centrais: o arco que é apresentado e se fecha dentro de um único capítulo (casos bem banais) e a contínua, dos backgrounds dos personagens, principalmente do Milt, que pra mim, é o melhor de tudo. O arco narrativo baseado na complexidade da intrigante história do Milt e as - diversas - informações aparentemente desconexas me prenderam. O roteiro é escrito de maneira que você - eu pelo menos - duvido de tudo que falam dele ou ele fala.
Fora que a interação entre os comportamentos opostos do Milt e do Russ criam momentos inusitados e peculiares. Que continue assim.
Entre Estranhos
4.0 100 Assista AgoraE eu que achava que as 6 personas da Tara eram demais...
DiCaprio vai ter um puta trabalho: cada uma das 24 deve ter um sotaque, um modo de falar, de andar, uma postura, etc.
Quanto à roteiro, suponho que se aterão mais às principais personalidades ou as mais expoentes: aquelas que estupraram as moças (crime pelo qual ele foi absolvido por insanidade).
East of Eden
2.5 4O livro é muito bom, assim como a adaptação da obra pelo Kazan. Mas dessa vez gostaria de uma abordagem diferente: a ótica da Cathy, a vida dela desde a infância, com toda sua perversidade e crueldade, mostrando o lado doentio e manipulador que fez um professor se suicidar, deu fim nos pais, teve uma casa de depravações, tentou abortar e por aí vai. Queria muito ver a Cathy toda psycho.
The Bastard Executioner
2.9 36Qualquer coisa do Sutter eu espero ansiosamente e crio uma baita expectativa. O cara é genial e foda pra caralho. O SoA dele é inesquecível.
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista AgoraO que dizer de um episódio escrito pelo G.R.R.M? F O D A!
E a galera em êxtase.
Caralho, que episódio de tirar o fôlego, principalmente aquele final. Tyrion foi o nome do episódio. Mesmo com o Joffrey tentando humilhá-lo, Tyrion sempre sagaz e sarcástico. E como o Jack Gleeson atua bem... Não tem uma pessoa que não sente ódio do Joffrey dele.
A cena da morte do Joffrey foi muito bem feita, os efeitos bem trabalhados. Só senti falta do Joffrey rasgando a garganta, como nos livros. Seria mais visceral, com uma pegada mais gore, mas merecido.
Game of Thrones (4ª Temporada)
4.6 1,5K Assista Agora"Fuck the king"
Arya toda badass, dragões revoltados, Olenna sendo Olenna, Jon Snow demonstrando maturidade, Oberyn querendo sangue... Começou bem. Como episódio de estréia teve um ritmo mais lento, sem tanto impacto, mas relembrou e situou bem o espectador, fora que apresentou os futuros conflitos. Partindo desse episódio, será uma das melhores temporadas.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista Agora"Light versus dark": simplesmente HBO em alto nível. Um puta de um roteiro, personagens atípicos, complexos e muito bem construídos. O contraste de personalidades e a dinâmica entre Rust e Woody é algo muito bom de assistir. Fora que a visão de mundo do Rust é sensacional. Uma verdadeira reflexão existencial.
É uma série que vai muito além de crimes, de serial killer - ponto que também é muito bem desenvolvido e manejado -, mas acima disso, acredito que ficam as questões que o Rust traz, que realmente fazem pensar.
E a season finale, excelente, foi quase uma catarse. Incrível.
Penny Dreadful (1ª Temporada)
4.3 1,0K Assista AgoraBillie Piper, Eva Green e Liga Extraordinária <3
Não fica muito melhor que isso.
Black Sails (1ª Temporada)
4.1 145 Assista AgoraComecei a assistir pelo mérito de outras produções da Starz, como Spartacus e Da Vinci's Demons e tendo visto cinco episódios, é uma boa série.
A história é interessante, não porque existam muitos mistérios a serem desvendados mas porque sempre acontecem surpresas e reviravoltas e esse ritmo não acelerado, mas intenso, com vários assuntos acontecendo ao mesmo tempo, prende a atenção. Fora que sai um pouco da redoma dos personagens clichês atuais: psicopatas, serial killers, vampiros, zumbis. E é uma caça ao tesouro, que sempre são boas pra acompanhar.
Quanto aos personagens, é uma relação de amor e ódio com todos, são personagens que tem as características tanto de mocinhos ou vilões. Todos tem um pouco de tudo. Não considero personagens carismáticos, mas sim personagens bem construídos, como o Flint, o Vanne, a Eleanor e própria Anne e a evolução da narrativa também é interessante, construída com várias reviravoltas.
É legal que também não é um drama, puxando mais para aventura e é uma série até leve. Só achei que falta uma pegada mais cômica ou sarcástica. Não me instiga tanto quando Da Vinci's mas é um bom passatempo.
Dito isso, tenho que falar da trilha sonora que, rapaz, é sensacional. Aquele tema de abertura, com a melodia, harmonia, instrumentos, me transporta pra aquele período, é de arrepiar.
Suits (1ª Temporada)
4.4 278 Assista AgoraDuas palavras: Donna e Harvey. Simples assim. Personagens fantásticos.
Necessary Roughness (1º Temporada)
4.0 8Indicação de uma amiga, não tinha posto muita fé, mas me surpreendeu. Dani Santino e o próprio TK são personagens cativantes e carismáticos e o fato de ter um caso por episódio, enquanto se desenrola a evolução do TK é uma forma bem legal de te prender. E tem momentos de comédia pura. Adorei.
Sons of Anarchy (1ª Temporada)
4.4 446 Assista AgoraKurt Sutter é do caralho. Série, roteiro, trilha, personagens, tudo foda!
Da Vinci's Demons (1ª Temporada)
4.1 194Curti muito essa abordagem de um Leonardo jovem e repleto de conflitos