Pra quem joga a série (eu), quem salva o dia (herói inesperado) faz NENHUM SENTIDO. Alguns personagens, inseridos, fazem o MENOR SENTIDO. A história não condiz com o jogo. Mas parece que pega o jogo para ter um tipo de 'base de roteiro' Tirando isso, o filme ainda assim continua ruim.......... Triste.
Um dos melhores filmes que eu já vi. Se não O melhor. Quando ví era muito criança, e chorei muito, e nunca mais saiu da minha cabeça a imagem de Gigot.
Não é um filme bem mais ou menos, mas deixa algumas coisas a desejar. Que deixa a sensação de mais ou menos... Mas, dá pra considerar. (?) Começaremos pelo cenário. Um local pequeno que, a meu ver, em termos de verbas para tal, sobraria muito. Mas pelo contrário, o cenário é construído de forma que não representa realmente aquilo que deveria. Não entendeu? Explico: As pedras nem de longe são pedras ou rochas. Na verdade dá uma impressão de uma cartolina ou papel marchê tão tosco (no sentido literal da palavra) mas tão tosco... Pequenas pedras, areia... Aliás a única coisa do cenário que foi autêntica foi o ar. (?) Ok, deu pra entender meu ponto. A proposta da história é bacana. Pessoas que são presas, providas apenas de água com um relógio contando regressivamente (?) 30 dias e um bisturi. Uma singela tentativa para Jogos Mortais só que.... não. Achei um pouco de exagero acrescentarem no local do confinamento um lugar para as mesmas aliviarem suas necessidades fisiológicas um singelo vaso ‘fato a mano’ e... (pasmem)... Papel Higiênico. (!!!). Um assassino tão bonzinho e educado, quer só que você morra de fome, mate uns aos outros mas, hei, questão de higiene continua! Os corpos mortos e devorados ao léu pode ter, mas tem lá o seu troninho e o seu papel higiênicozinho....... Ai ai.
Muita água, rolos de papéis higiênicos, uma médica a qual explica para outra confinada (e para elucidação do público) sobre ‘o que acontece com o corpo 30 sem comida’. Conversa vai, loucura vem, o personagem que começamos a nos apaixonar (leia-se envolver diretamente com a história pessoal dele)............. Morre. Eu sei, eu fiquei puta, vc ficou puto, a provável par romântica dele ficou... Bom... Ficou sozinha. Mas os outros esfomeados comem o cara. E mal acabam uma refeição já marcam a próxima vítima. Entre tapas e beijos (cena ‘’’romântica’’’ de sexo perto dos galões d’água) ainda rola um ciúme amoroso de um confinado pro outro!... Quem diria. E tudo isso com o assassino, ou se vc preferir, o cara que colocou a galera numa fria (sessão da tarde) assistindo. As vezes com expressões que remetem ao que ele esperava acontecer, outras vezes, expressões de surpresa. Ele chega uma hora a quase cair da cadeira (!) WTF??? Enfim, não se ouve uma palavra dele até o final do filme.
O filme explica o que aconteceu com ele, anos atrás, que é a mesma coisa que ele empurrou para os outros. Mas não explica porque nenhum psiquiatra cuidou desse cara, qual a conexão que a pessoa poderia fazer para sair, se ao menos era um jogo de ‘resta um’ ou o cara virou psiquiatra doido e estava realizando uma de suas experiências e as registrando. Ou mesmo Hannibal. Enfim. Filme com muitas, muitas, muuuuuuuuuuuuitas lacunas para um cenário tão pequenininho... No meu ranking fica entre éééééééh e tá bom então.
Filme pouco. Deixou lacunas de sua própria história para contar. Poderia ter desenvolvido mais em certas áreas. A caracterização do 'vilão' ficou até ok (tirando o rosto que na minha opnião, nada a ver) mas, este mesmo vilão chega a ter sua imagem abusada em cenas que não deveria estar e, se a mesma não estivesse, o suspense seria maior.
A forma que o final se desenvolveu. Ok, fico feliz de fugir dos Happy Endings Hollyoodianos. Mas o final tem lacunas de ações onde não faz sentido algum, ficando até mesmo parados personagens principais sem que nada de fato aconteça ou esteja acontecendo. A história do vilão: Deu algum contexto ao filme, mas ela mesmo ficou sem contexto. E os motivos pelos quais ele fazia tais coisas foram ignorados ao longo do filme para dar lugar a um novo final sem rendição?
Sua própria história, muito mal contada, deveria ter sido melhor contada, pois pelo menos algum sentido sairia e não seria somente mais um filme buscando seu susto/suspense. Enredo e história aí né gente, faz favor! Realmente, detestável.
Vou ser sincera quanto a este filme. Sincera e sem medir as palavras, me perdõem. Este filme é um mistura de 'puuuuuuuuuutaquepariu' com um 'meomeomeeeeeeeeeeo'. Para mim, um dos melhores filmes horror/suspense que já vi. Difícil de ser superado. Anthony, facilmente seria ignorado por mim na rua. Ignorado e ainda sairia correndo. Sua excepcional atuação, não me deixa brechas de imaginar outro ator no papel, e duvidar se ele e a persona não são a mesma pessoa. Roteiro bem feito, atores muito bem em seus papeis. Sinceramente, um dos poucos filmes que merece todas as cinco estrelas que posso dar.
Confesso que sou fã do sr. Morgan Spurlock. O primeiro documentário dele que eu vi, ainda então no ensino médio, foi 'Super Size Me'. Não conseguia terminar de assistí-lo por causa de meus queridos colegas de escola. Talvez um pouco nerd/isolada demais. Enfim. The Greatest Movie Ever Sold, leva o expectador para fora de seu cubo mágico onde vive (no caso, a televisão, o cinema e a própria cidade onde vive). Mostra muitos porquês, pra quês e como fazer, onde se você ainda acha que tudo é mera coincidência e onde você não é manipulado jamais... Bem... Melhor dar uma revisadinha em seus conceitos. Gosto da forma como Morgan interage com o expectador. Algumas vezes sinto que ele sana minhas dúvidas na mesma hora que ela surgem (isso se elas não forem induzidas a surgirem lalala, ok parei) Toques de sinismos leves e às vezes pesados como patas de elefante. Sou fã do cara. Simples. Só não obteve minha nota máxima porque poderia ter obtido muito mais discussões ali, quanto a, por exemplo, política entre financiamentos das empresas para marketing e pouco ou nada para a comunidade de onde elas vieram ou exercem suas atividades. Impacto quanto aos adolescentes e crianças quanto a esses jogos de marketing. Ah, e fala do Brasil também, minha amada São Paulo. Como não amar? É isso. Vale a pena ver.
O que dizer sobre A Viagem de Chihiro? O primeiro filme que vi do simplesmente brilhante Hayao Miyasaki, que despertou em mim algo muito além do filme: Algo sobre o diretor. Mas voltemos ao filme... Traços, perfeitos. Cores, deslumbrantes, nem tão simples, nem tão demais, mas ao mesmo tempo fogem do padrão da normalidade. Tem algo sobre as cores utilizadas durante o filme todo. Elas te prendem. Outra coisa que te prende é o enredo. Fantasia fugindo do Wall Disney concept. Isso é importante e deveria ser mais promovido hoje em dia. As crianças devem conhecer a maneira fantasiosa de pensar, imaginar, mas sem um conceito único de como fazer isso. O enredo não te deixa com a definição do 'bem' e 'mal' desde o começo. Na verdade, algo que você deve saber que o 'bem' e o 'mal' é definido no final, assim como os personagens podem mudar facilmente de opinião quanto a tudo, incluindo o bem ou o mal que fazem. Meu pequeno ponto fraco desse filme é que seu final quanto aos personagens principais. Não quero dar spoiler, mas achei fraca, ou melhor, de fácil explicação a correlação dos personagens antes do enredo principal acontecer, ou seja, o por quê deles se conhecerem. Mas depois de um filme riquíssimo como esse, o que que eu vou falar? Apesar de fácil explicação foi coerente a tudo que acontece, então não deixa brechas, ou dúvidas... ...a não ser uma: é real, ou fruto de uma imaginação fértil de uma garotinha triste pela situação que ta enfrentando agora?
De qualquer forma ela vai superar hehehe. Um dos melhores filmes da minha vida.
Se você espera uma animação com começo, meio e fim: Não veja. Se você espera que algo faça sentido: Não veja. Se você não deseja pensar sobre as analogias que o filme lhe impõe aplicadas a sua vida: Não veja. Talvez todos temos um pouco de Yamadas dentro de nós. O filme foge das animações convencionais. Leva o espectador para traços novos, simplista em seu desenho, mas rico em sua subliminar mensagem. Fugindo também das tramas de começo, meio e fim, o filme se desenrola por crônicas do cotidiano de uma família japonesa. Mas vai além disso. Muito além disso. Mostra suas preocupações, aspirações, frustrações, decepções (mais alguns outros ‘ões’)... Sobre casamento, sua mãe para morando com sua família, perder a filha no shopping, esquecer sobre coisas e culpar coisas banais, enfim, como uma família sempre é. Minha parte favorita é o discurso sobre o casamento (ainda no começo do filme) passando sobre nascimento dos filhos até busca do imóvel próprio. De uma imaginação invejável e criatividade linda. Confesso que os traços cansam, e achei o filme longo demais. Mas para olhos como os meus, acostumados com animações cheias de cores, traços, falas, tramas, seria um insulto classificar como ruim. Meus olhos que precisam se acostumar com esse jeito maravilhoso simplista de animação. O filme conta ainda com pedaços de poemas, poesias, crônicas japonesas. Para conhecer um pouco mais da cultura japonesa um prato cheio.
O filme é baseado em um romance escrito por Yasutaka Tsutsui que foi adaptado várias vezes para outras mídias (como o mangá, que erroneamente na descrição aqui, se passou como fonte de inspiração do filme). Por se tratar de uma adaptação de um romance, o justo seria o conhecimento do mesmo para então avaliar sua adaptação. Como isso não foi possível, apenas avaliei seu conteúdo como filme. De fato, os traços de animação provenientes do estilo mangá são vistos. A história se desenrola sem muitas delongas e o tempo do filme é respeitado, não distribuindo informações demais ou de menos. O final, em minha opinião, foi a sutileza que tenho prazer em desfrutar. Não espero um happy ending hollywoodiano aqui. Ciente que se trata de algo com qualidade classificada japonesa, esperava... Bem... Esperava qualquer coisa! Ele se apresentou sutil lhe deixando informações suficientes e necessárias apenas para você criar a sequência desse na sua mente. Isso é bom, pois torna participativa a interação do espectador mesmo após o filme. Todavia, para alguns, ele deixa aberto (como no meu caso) no mínimo cinco 'puladas', soluções diferentes que resultariam em outro final. Por essas aberturas não posso dispor de mais estrelas. Se o filme quer que você pense em apenas uma solução possível para o caso, não pode deixar aberturas na trama. Um filme de qualidade, limpo. (Espero que não tenha fugido muito do romance).
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraCara, que filme. Que história. Que vida.
Filha das Sombras
2.3 266 Assista AgoraInfelizmente ví esse filme.
E isso é tudo.
[/spoiler]
[spoiler]
A Entrevista
3.1 1,0K Assista AgoraAmericanos caçando encrenca declaradamente, na realidade.
Só.
Viagem à Lua de Júpiter
3.1 285é..... bem....
........................................
Inatividade Paranormal
2.3 837 Assista AgoraMelhor do que ver Agamenon, isso eu garanto.
Silent Hill: Revelação
2.7 1,8K Assista AgoraPra quem joga a série (eu), quem salva o dia (herói inesperado) faz NENHUM SENTIDO.
Alguns personagens, inseridos, fazem o MENOR SENTIDO.
A história não condiz com o jogo. Mas parece que pega o jogo para ter um tipo de 'base de roteiro'
Tirando isso, o filme ainda assim continua ruim..........
Triste.
A Fantástica Fábrica de Chocolate
4.0 1,1K Assista AgoraEu tinha um MEDO (leia-se cagasso) desse filme...
...Sei lá por quê...
...E ainda tenho. Dessa versão ii~~~~
O Concurso
2.3 665Devia ter a opção "Tenho Medo de Ver" pq né, seus comentários me ajudam a sair de cada roubada........
Gigot
3.8 23Um dos melhores filmes que eu já vi. Se não O melhor. Quando ví era muito criança, e chorei muito, e nunca mais saiu da minha cabeça a imagem de Gigot.
Hunger
2.9 72Não é um filme bem mais ou menos, mas deixa algumas coisas a desejar. Que deixa a sensação de mais ou menos... Mas, dá pra considerar. (?)
Começaremos pelo cenário. Um local pequeno que, a meu ver, em termos de verbas para tal, sobraria muito. Mas pelo contrário, o cenário é construído de forma que não representa realmente aquilo que deveria. Não entendeu? Explico: As pedras nem de longe são pedras ou rochas. Na verdade dá uma impressão de uma cartolina ou papel marchê tão tosco (no sentido literal da palavra) mas tão tosco... Pequenas pedras, areia... Aliás a única coisa do cenário que foi autêntica foi o ar. (?)
Ok, deu pra entender meu ponto.
A proposta da história é bacana. Pessoas que são presas, providas apenas de água com um relógio contando regressivamente (?) 30 dias e um bisturi. Uma singela tentativa para Jogos Mortais só que.... não.
Achei um pouco de exagero acrescentarem no local do confinamento um lugar para as mesmas aliviarem suas necessidades fisiológicas um singelo vaso ‘fato a mano’ e... (pasmem)... Papel Higiênico. (!!!). Um assassino tão bonzinho e educado, quer só que você morra de fome, mate uns aos outros mas, hei, questão de higiene continua! Os corpos mortos e devorados ao léu pode ter, mas tem lá o seu troninho e o seu papel higiênicozinho....... Ai ai.
Muita água, rolos de papéis higiênicos, uma médica a qual explica para outra confinada (e para elucidação do público) sobre ‘o que acontece com o corpo 30 sem comida’.
Conversa vai, loucura vem, o personagem que começamos a nos apaixonar (leia-se envolver diretamente com a história pessoal dele)............. Morre.
Eu sei, eu fiquei puta, vc ficou puto, a provável par romântica dele ficou... Bom... Ficou sozinha.
Mas os outros esfomeados comem o cara. E mal acabam uma refeição já marcam a próxima vítima.
Entre tapas e beijos (cena ‘’’romântica’’’ de sexo perto dos galões d’água) ainda rola um ciúme amoroso de um confinado pro outro!... Quem diria.
E tudo isso com o assassino, ou se vc preferir, o cara que colocou a galera numa fria (sessão da tarde) assistindo. As vezes com expressões que remetem ao que ele esperava acontecer, outras vezes, expressões de surpresa. Ele chega uma hora a quase cair da cadeira (!) WTF???
Enfim, não se ouve uma palavra dele até o final do filme.
O filme explica o que aconteceu com ele, anos atrás, que é a mesma coisa que ele empurrou para os outros. Mas não explica porque nenhum psiquiatra cuidou desse cara, qual a conexão que a pessoa poderia fazer para sair, se ao menos era um jogo de ‘resta um’ ou o cara virou psiquiatra doido e estava realizando uma de suas experiências e as registrando. Ou mesmo Hannibal.
Enfim. Filme com muitas, muitas, muuuuuuuuuuuuitas lacunas para um cenário tão pequenininho...
No meu ranking fica entre éééééééh e tá bom então.
Mama
3.0 2,8K Assista AgoraFilme pouco.
Deixou lacunas de sua própria história para contar.
Poderia ter desenvolvido mais em certas áreas.
A caracterização do 'vilão' ficou até ok (tirando o rosto que na minha opnião, nada a ver) mas, este mesmo vilão chega a ter sua imagem abusada em cenas que não deveria estar e, se a mesma não estivesse, o suspense seria maior.
A forma que o final se desenvolveu. Ok, fico feliz de fugir dos Happy Endings Hollyoodianos. Mas o final tem lacunas de ações onde não faz sentido algum, ficando até mesmo parados personagens principais sem que nada de fato aconteça ou esteja acontecendo.
A história do vilão: Deu algum contexto ao filme, mas ela mesmo ficou sem contexto. E os motivos pelos quais ele fazia tais coisas foram ignorados ao longo do filme para dar lugar a um novo final sem rendição?
Sua própria história, muito mal contada, deveria ter sido melhor contada, pois pelo menos algum sentido sairia e não seria somente mais um filme buscando seu susto/suspense.
Enredo e história aí né gente, faz favor!
Realmente, detestável.
[spoiler][/spoiler]
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraVou ser sincera quanto a este filme. Sincera e sem medir as palavras, me perdõem.
Este filme é um mistura de 'puuuuuuuuuutaquepariu' com um 'meomeomeeeeeeeeeeo'.
Para mim, um dos melhores filmes horror/suspense que já vi.
Difícil de ser superado.
Anthony, facilmente seria ignorado por mim na rua. Ignorado e ainda sairia correndo.
Sua excepcional atuação, não me deixa brechas de imaginar outro ator no papel, e duvidar se ele e a persona não são a mesma pessoa.
Roteiro bem feito, atores muito bem em seus papeis. Sinceramente, um dos poucos filmes que merece todas as cinco estrelas que posso dar.
O Maior Filme Jamais Vendido
3.6 34Confesso que sou fã do sr. Morgan Spurlock.
O primeiro documentário dele que eu vi, ainda então no ensino médio, foi 'Super Size Me'. Não conseguia terminar de assistí-lo por causa de meus queridos colegas de escola. Talvez um pouco nerd/isolada demais. Enfim.
The Greatest Movie Ever Sold, leva o expectador para fora de seu cubo mágico onde vive (no caso, a televisão, o cinema e a própria cidade onde vive).
Mostra muitos porquês, pra quês e como fazer, onde se você ainda acha que tudo é mera coincidência e onde você não é manipulado jamais... Bem... Melhor dar uma revisadinha em seus conceitos.
Gosto da forma como Morgan interage com o expectador. Algumas vezes sinto que ele sana minhas dúvidas na mesma hora que ela surgem (isso se elas não forem induzidas a surgirem lalala, ok parei)
Toques de sinismos leves e às vezes pesados como patas de elefante.
Sou fã do cara. Simples.
Só não obteve minha nota máxima porque poderia ter obtido muito mais discussões ali, quanto a, por exemplo, política entre financiamentos das empresas para marketing e pouco ou nada para a comunidade de onde elas vieram ou exercem suas atividades.
Impacto quanto aos adolescentes e crianças quanto a esses jogos de marketing.
Ah, e fala do Brasil também, minha amada São Paulo. Como não amar?
É isso. Vale a pena ver.
A Viagem de Chihiro
4.5 2,3K Assista AgoraO que dizer sobre A Viagem de Chihiro?
O primeiro filme que vi do simplesmente brilhante Hayao Miyasaki, que despertou em mim algo muito além do filme: Algo sobre o diretor.
Mas voltemos ao filme... Traços, perfeitos. Cores, deslumbrantes, nem tão simples, nem tão demais, mas ao mesmo tempo fogem do padrão da normalidade. Tem algo sobre as cores utilizadas durante o filme todo. Elas te prendem.
Outra coisa que te prende é o enredo. Fantasia fugindo do Wall Disney concept. Isso é importante e deveria ser mais promovido hoje em dia. As crianças devem conhecer a maneira fantasiosa de pensar, imaginar, mas sem um conceito único de como fazer isso.
O enredo não te deixa com a definição do 'bem' e 'mal' desde o começo. Na verdade, algo que você deve saber que o 'bem' e o 'mal' é definido no final, assim como os personagens podem mudar facilmente de opinião quanto a tudo, incluindo o bem ou o mal que fazem.
Meu pequeno ponto fraco desse filme é que seu final quanto aos personagens principais. Não quero dar spoiler, mas achei fraca, ou melhor, de fácil explicação a correlação dos personagens antes do enredo principal acontecer, ou seja, o por quê deles se conhecerem.
Mas depois de um filme riquíssimo como esse, o que que eu vou falar? Apesar de fácil explicação foi coerente a tudo que acontece, então não deixa brechas, ou dúvidas...
...a não ser uma: é real, ou fruto de uma imaginação fértil de uma garotinha triste pela situação que ta enfrentando agora?
De qualquer forma ela vai superar hehehe.
Um dos melhores filmes da minha vida.
Meus Vizinhos, os Yamadas
3.9 119 Assista AgoraSe você espera uma animação com começo, meio e fim: Não veja.
Se você espera que algo faça sentido: Não veja.
Se você não deseja pensar sobre as analogias que o filme lhe impõe aplicadas a sua vida: Não veja.
Talvez todos temos um pouco de Yamadas dentro de nós.
O filme foge das animações convencionais. Leva o espectador para traços novos, simplista em seu desenho, mas rico em sua subliminar mensagem. Fugindo também das tramas de começo, meio e fim, o filme se desenrola por crônicas do cotidiano de uma família japonesa. Mas vai além disso. Muito além disso.
Mostra suas preocupações, aspirações, frustrações, decepções (mais alguns outros ‘ões’)... Sobre casamento, sua mãe para morando com sua família, perder a filha no shopping, esquecer sobre coisas e culpar coisas banais, enfim, como uma família sempre é.
Minha parte favorita é o discurso sobre o casamento (ainda no começo do filme) passando sobre nascimento dos filhos até busca do imóvel próprio. De uma imaginação invejável e criatividade linda.
Confesso que os traços cansam, e achei o filme longo demais. Mas para olhos como os meus, acostumados com animações cheias de cores, traços, falas, tramas, seria um insulto classificar como ruim. Meus olhos que precisam se acostumar com esse jeito maravilhoso simplista de animação.
O filme conta ainda com pedaços de poemas, poesias, crônicas japonesas.
Para conhecer um pouco mais da cultura japonesa um prato cheio.
A Garota que Conquistou o Tempo
4.1 320O filme é baseado em um romance escrito por Yasutaka Tsutsui que foi adaptado várias vezes para outras mídias (como o mangá, que erroneamente na descrição aqui, se passou como fonte de inspiração do filme).
Por se tratar de uma adaptação de um romance, o justo seria o conhecimento do mesmo para então avaliar sua adaptação.
Como isso não foi possível, apenas avaliei seu conteúdo como filme.
De fato, os traços de animação provenientes do estilo mangá são vistos. A história se desenrola sem muitas delongas e o tempo do filme é respeitado, não distribuindo informações demais ou de menos.
O final, em minha opinião, foi a sutileza que tenho prazer em desfrutar. Não espero um happy ending hollywoodiano aqui. Ciente que se trata de algo com qualidade classificada japonesa, esperava... Bem... Esperava qualquer coisa!
Ele se apresentou sutil lhe deixando informações suficientes e necessárias apenas para você criar a sequência desse na sua mente. Isso é bom, pois torna participativa a interação do espectador mesmo após o filme.
Todavia, para alguns, ele deixa aberto (como no meu caso) no mínimo cinco 'puladas', soluções diferentes que resultariam em outro final. Por essas aberturas não posso dispor de mais estrelas. Se o filme quer que você pense em apenas uma solução possível para o caso, não pode deixar aberturas na trama.
Um filme de qualidade, limpo. (Espero que não tenha fugido muito do romance).