Eu teria adorado se tivesse continuado a história da temporada anterior, mas essa aqui é super divertida, com os episódios melhorando em um crescendo e ocasionando um final bem legal. Gosto de antologias, então foi uma surpresa positiva.
Gostei que os personagens ainda conseguiram manter o mesmo padrão dos apresentados na primeira temporada.
De certa forma ´´Miracle Workers´´ me lembrou ´´The Good Place´´, mas eu gostei mais dessa aqui. As situações apresentadas são insanas e reconhecíveis, tanto do ponto de vista humano quanto burocrático. Carrega algumas sutilezas e alguns escancaramentos sociais muito legais.
E como disseram abaixo, é muito legal ver o Daniel Radcliffe adulto atuando, e juntá-lo ao Steve Buscemi é simplesmente (divinamente) sensacional. Mas em especial eu gostei de poder rever a Geraldine Viswanathan e o Karan Soni, que eu já havia visto eles atuando juntos no divertifo ´´7 Dias com Você´´.
Ri bastante e, de tão legal, maratonei a primeira temporada em um dia, e favoritei.
É isso, paro por aqui. Na época do lançamento eu havia visto os dois episódios da nona temporada com o Ashton Kutcher e não gostei nada, e não é agora que eu vou tentar mudar de ideia à respeito disso.
E, mais de 10 anos depois, cá estou eu de volta. Dessa vez para terminar.
Ri muito em diversos episódios, o que me fez pensar por que eu havia parado de acompanhar TAAHM (talvez porque era complicado baixar cada episódio via torrent individualmente, mas HBO Max tem ajudado).
Minha preocupação inicial era que RD tivesse relação inicial com o Fred Durst (inexistente, tive que googlar após o 1º episódio, ufa).
Acabei ganhando um dos plot twists da vida real mais incríveis que eu já vi em um doc, tornando o encerramento do último episódio algo que não precisa dizer mais nada.
Legal, mas tem tantos cortes no argumento original que devia se chamar ¼ of a Piece. Isso é compreensível, até (exigir mais do que isso ao condensar 100 capítulos em 8 episódios não faz nenhum sentido). Mas cortar o Chouchou (Xuxu) magoou demais :-(
Explica também os rumos que o roteiro tomou (uns bons, outros nem tanto).
No geral, é uma boa adaptação. Tanto como algo inédito, ou mesmo como referência emocional do mangá (que eu acompanho desde 2002).
É isso, ponto pra Netflix (mas é melhor não acostumar).
A construção e ambientação da história são muito bem-feitas – você se sente na cidade de Wilie, na Texas dos anos 1980. As atuações presentes aqui são absurdas, mas em especial eu fico de boca aberta com a presença catártica e visceral do Tom Pelphrey como o advogado Don Crowder (que já mostrava a que veio lá em "Ozark"). Simplesmente um dos advogados mais leais e brabos que eu já vi em qualquer série ou filme.
Outro ponto que vale mencionar é a miríade de facetas que a Elizabeth Olsen/Candy Montgomery nos traz a cada episódio (às vezes mais de uma por vez). E falando sobre a personagem, uma coisa que me chamou a atenção e até testemunha à favor de Candy: ela planejava as coisas de forma meticulosa (vide o caso que ela pensava em ter com Allan Gore, que foi uma das coisas mais intencionalmente brocha e antissexual que eu já vi na TV), logo, se ela desejasse se livrar de Betty, ela teria pensado numa maneira melhor e menos problemática. Mas é claro que eu levo a dramatização em consideração, e não os fatos.
História emocionante, divertida, tem uma aura que conversa com o público-alvo (que não, não faço parte). Peca em algumas atuações (mas faz parte, isso se aprimora com o tempo).
De quebra tem como pano de fundo um monte de lugares familiares pra quem frequenta SP.
Resumindo: valeu a pena assistir, e deveriam renovar isso pra ontem.
Cacetada, achei que com o hiato a série ia dar uma decaída, mas esse arco da Fatwa foi simplesmente sensacional. Eu ri demais e fiquei emputecido com todo mundo, principalmente com o Larry.
Não vou negar que essa foi a temporada que eu achei mais fraquinha até então, mas ainda assim me arrancou boas risadas.
O episódio do carro, meu irmão.... e o último episódio (que seria o series finale, inicialmente) conclui a série de maneira digna – ou o que quer que seja o sentimento que Larry causa.
Divertidíssimos os episódios finais dessa temporada, me levaram de volta ao tempo em que eu via Seinfeld em DVD, isso lá em 2009/2010. Deu pra ter uma ideia de como era o processo de criação, os ensaios, a leitura de script e tudo mais (inclusive as tretas).
Me acabei de rir com aquelas duas cenas relacionadas do Michael Richards no episódio 9 (quem sabe, sabe) e os momentos finais do episódio 10 me deixaram levemente emocionado.
Larry é tão chato, racista, xenófobo, misógino, mentiroso, cínico e patético que nem o paraíso – ou o inferno – o quer. Mas algumas atitudes dele são preocupantemente... familiares, e você deve conhecer alguns do tipo (mas espero que não seja).
LARRY SEU SACANA!!!!!!!!!! Simplesmente amei a atuação dele na peça do Mel Brooks. De fato eu rachei de rir com toda a situação desse episódio, e ver o Stephen Colbert interpretando um turista azarando a estreia do Larry foi hilário. A (anti)química do LD e do David Schwimmer em cena também é adorável.
*pensando bem esse comentário poderia valer para qualquer um dos 10 episódios...
Gostei muito mais dessa temporada. Fazendo uma comparação tosca, o ritmo dela me pareceu um shonen quando todos os personagens viajavam pelo mundo para aprimorar suas técnicas.
O episódio 6 simplesmente me impactou de tal forma, eu simplesmente pedi (barganhei) junto com a Nat para que o Mike não atirasse aquele maldito garfo. E o Carm coitado... dá pra entender mais o porquê dele ser do jeito que é. Aliás esse episódio, assim como a temporada como um todo receberam um grande powerup na questão elenco.
E fiquei legitimamente feliz pelo Ritchie, o cara deu uma evoluída que me me emocionou pra caramba. Aliás a temporada como um todo é capaz de nos emocionar com cenas simplórias, tudo feito com trilhas sonoras que encaixam parfeitamente. E só de tocar The Day The World Went Away no episódio 9 fez meu coração vibrar.
Ah, não tem como não citar a cena da Tina cantando no karaokê, fez meu coração cantar junto.
Finalmente, o episódio 10 é a cereja apimentada nos moldes do episódio 7 da season 1 em plano sequência que encerra essa temporada caótica. Adoravelmente caótica.
Scott Pilgrim: A Série
4.0 58Continuação bem digna para a HQ.
Adorei.
Modern Love: Tokyo
3.9 12 Assista AgoraGostei de uns três episódios, mas achei que alguns deles tiveram vários diálogos expositivos que mais pareciam uma cartilha.
No entanto, gosto do formato da série, e aguardo pelo Modern Love: Rio ou até Salvador (São Paulo não, por favor).
Miracle Workers (2ª Temporada)
3.3 12 Assista AgoraEu teria adorado se tivesse continuado a história da temporada anterior, mas essa aqui é super divertida, com os episódios melhorando em um crescendo e ocasionando um final bem legal. Gosto de antologias, então foi uma surpresa positiva.
Gostei que os personagens ainda conseguiram manter o mesmo padrão dos apresentados na primeira temporada.
Loki (2ª Temporada)
4.0 190´´Não existe conforto, você só escolhe o seu fardo.´´
Upload (3ª Temporada)
3.1 17Tô só a propaganda da Betta.
Maravilhosa Sra. Maisel (5ª Temporada)
4.5 100 Assista Agora´´Seus números da sorte são 46, 24, 11, 6 e 5.´´
Miracle Workers (1ª Temporada)
3.5 27De certa forma ´´Miracle Workers´´ me lembrou ´´The Good Place´´, mas eu gostei mais dessa aqui. As situações apresentadas são insanas e reconhecíveis, tanto do ponto de vista humano quanto burocrático. Carrega algumas sutilezas e alguns escancaramentos sociais muito legais.
E como disseram abaixo, é muito legal ver o Daniel Radcliffe adulto atuando, e juntá-lo ao Steve Buscemi é simplesmente (divinamente) sensacional. Mas em especial eu gostei de poder rever a Geraldine Viswanathan e o Karan Soni, que eu já havia visto eles atuando juntos no divertifo ´´7 Dias com Você´´.
Ri bastante e, de tão legal, maratonei a primeira temporada em um dia, e favoritei.
Segura a Onda (11ª Temporada)
4.1 8It´s so much tsuris.
Tá, agora cadê a 12ª temporada?
Dois Homens e Meio (8ª Temporada)
4.1 142 Assista AgoraÉ isso, paro por aqui. Na época do lançamento eu havia visto os dois episódios da nona temporada com o Ashton Kutcher e não gostei nada, e não é agora que eu vou tentar mudar de ideia à respeito disso.
Dois Homens e Meio (6ª Temporada)
4.3 74 Assista AgoraE, mais de 10 anos depois, cá estou eu de volta. Dessa vez para terminar.
Ri muito em diversos episódios, o que me fez pensar por que eu havia parado de acompanhar TAAHM (talvez porque era complicado baixar cada episódio via torrent individualmente, mas HBO Max tem ajudado).
Bem, vamos para a season 7.
Sex Education (4ª Temporada)
3.5 237 Assista AgoraApesar de tudo, teve um final digno.
The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst
4.5 87 Assista AgoraGOTCHA.
Minha preocupação inicial era que RD tivesse relação inicial com o Fred Durst (inexistente, tive que googlar após o 1º episódio, ufa).
Acabei ganhando um dos plot twists da vida real mais incríveis que eu já vi em um doc, tornando o encerramento do último episódio algo que não precisa dizer mais nada.
One Piece: A Série (1ª Temporada)
4.2 265 Assista AgoraLegal, mas tem tantos cortes no argumento original que devia se chamar ¼ of a Piece. Isso é compreensível, até (exigir mais do que isso ao condensar 100 capítulos em 8 episódios não faz nenhum sentido). Mas cortar o Chouchou (Xuxu) magoou demais :-(
Explica também os rumos que o roteiro tomou (uns bons, outros nem tanto).
No geral, é uma boa adaptação. Tanto como algo inédito, ou mesmo como referência emocional do mangá (que eu acompanho desde 2002).
É isso, ponto pra Netflix (mas é melhor não acostumar).
Amor e Morte
3.8 128 Assista Agora"Sssssshh!!!"
"Love & Death" é simplesmente excelente.
A construção e ambientação da história são muito bem-feitas – você se sente na cidade de Wilie, na Texas dos anos 1980. As atuações presentes aqui são absurdas, mas em especial eu fico de boca aberta com a presença catártica e visceral do Tom Pelphrey como o advogado Don Crowder (que já mostrava a que veio lá em "Ozark"). Simplesmente um dos advogados mais leais e brabos que eu já vi em qualquer série ou filme.
Outro ponto que vale mencionar é a miríade de facetas que a Elizabeth Olsen/Candy Montgomery nos traz a cada episódio (às vezes mais de uma por vez). E falando sobre a personagem, uma coisa que me chamou a atenção e até testemunha à favor de Candy: ela planejava as coisas de forma meticulosa (vide o caso que ela pensava em ter com Allan Gore, que foi uma das coisas mais intencionalmente brocha e antissexual que eu já vi na TV), logo, se ela desejasse se livrar de Betty, ela teria pensado numa maneira melhor e menos problemática. Mas é claro que eu levo a dramatização em consideração, e não os fatos.
Minissérie digna de maratona.
Além do Guarda-Roupa
3.5 10 Assista AgoraOk, me surpreendeu bastante.
História emocionante, divertida, tem uma aura que conversa com o público-alvo (que não, não faço parte). Peca em algumas atuações (mas faz parte, isso se aprimora com o tempo).
De quebra tem como pano de fundo um monte de lugares familiares pra quem frequenta SP.
Resumindo: valeu a pena assistir, e deveriam renovar isso pra ontem.
Frango Robô (3ª Temporada)
4.1 4Vi a versão com episódios omitidos (da HBO Max), mas foi uma temporada tão sem graça que não sinto vontade de ir atrás dos que faltam (15, 16 e 18).
Segura a Onda (9ª Temporada)
4.2 9 Assista AgoraNAMASTÊ.
Cacetada, achei que com o hiato a série ia dar uma decaída, mas esse arco da Fatwa foi simplesmente sensacional. Eu ri demais e fiquei emputecido com todo mundo, principalmente com o Larry.
Ou seja, qualidade.
Segura a Onda (8ª Temporada)
4.5 10 Assista AgoraGET A LIFE, JEWS.
Não vou negar que essa foi a temporada que eu achei mais fraquinha até então, mas ainda assim me arrancou boas risadas.
O episódio do carro, meu irmão.... e o último episódio (que seria o series finale, inicialmente) conclui a série de maneira digna – ou o que quer que seja o sentimento que Larry causa.
Segura a Onda (7ª Temporada)
4.6 12 Assista Agora´´Do you respect wood?´´
Divertidíssimos os episódios finais dessa temporada, me levaram de volta ao tempo em que eu via Seinfeld em DVD, isso lá em 2009/2010. Deu pra ter uma ideia de como era o processo de criação, os ensaios, a leitura de script e tudo mais (inclusive as tretas).
Me acabei de rir com aquelas duas cenas relacionadas do Michael Richards no episódio 9 (quem sabe, sabe) e os momentos finais do episódio 10 me deixaram levemente emocionado.
Segura a Onda (6ª Temporada)
4.5 13 Assista AgoraAdorei essa temporada, e fiquei realmente chateado quando os Black anunciaram que iriam embora hahaha.
E por que, POR QUE alguém invetaria que enfiou um rato na bunda???
EU sinceramente gostei desse season finale, a Cheryl meio que tava me estressando. Mas com certeza ela volta.
Segura a Onda (5ª Temporada)
4.4 13 Assista AgoraLarry é tão chato, racista, xenófobo, misógino, mentiroso, cínico e patético que nem o paraíso – ou o inferno – o quer. Mas algumas atitudes dele são preocupantemente... familiares, e você deve conhecer alguns do tipo (mas espero que não seja).
Ri muito com a viagem nonsense do episódio 10.
Segura a Onda (4ª Temporada)
4.4 17 Assista AgoraSobre o episódio final:*
LARRY SEU SACANA!!!!!!!!!! Simplesmente amei a atuação dele na peça do Mel Brooks. De fato eu rachei de rir com toda a situação desse episódio, e ver o Stephen Colbert interpretando um turista azarando a estreia do Larry foi hilário. A (anti)química do LD e do David Schwimmer em cena também é adorável.
*pensando bem esse comentário poderia valer para qualquer um dos 10 episódios...
The Eric Andre Show (6ª Temporada)
4.1 1 Assista AgoraKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
O Urso (2ª Temporada)
4.5 236Gostei muito mais dessa temporada. Fazendo uma comparação tosca, o ritmo dela me pareceu um shonen quando todos os personagens viajavam pelo mundo para aprimorar suas técnicas.
O episódio 6 simplesmente me impactou de tal forma, eu simplesmente pedi (barganhei) junto com a Nat para que o Mike não atirasse aquele maldito garfo. E o Carm coitado... dá pra entender mais o porquê dele ser do jeito que é. Aliás esse episódio, assim como a temporada como um todo receberam um grande powerup na questão elenco.
E fiquei legitimamente feliz pelo Ritchie, o cara deu uma evoluída que me me emocionou pra caramba. Aliás a temporada como um todo é capaz de nos emocionar com cenas simplórias, tudo feito com trilhas sonoras que encaixam parfeitamente. E só de tocar The Day The World Went Away no episódio 9 fez meu coração vibrar.
Ah, não tem como não citar a cena da Tina cantando no karaokê, fez meu coração cantar junto.
Finalmente, o episódio 10 é a cereja apimentada nos moldes do episódio 7 da season 1 em plano sequência que encerra essa temporada caótica. Adoravelmente caótica.
Nas palavras de Sydney:
LET IT RIP.