Jesus, que documentário horrível! Pensei que ia ser um documentário que realmente questionasse as problemáticas, o que o povo entendia, qual era o projeto do Estado, mas é uma diretora que pergunta pra mãe "quanto uma criança realmente come?" só fala isso quem realmente nunca teve irmão e viveu na pobreza. Achei que ia ser um documentário com especialistas falando, com gente grande e gente pequena, é a história contada por um vilarejo, por uma mãe que passa o tempo inteiro balançando seu filho no colo.
Enquanto é extremamente necessário retratar o sofrimento de todas aquelas mulheres e os efeitos emocionais e demográficos dentro da população, a importância do sexo masculino nessa sociedade, a diretora se recusa a ir além de seu próprio vilarejo, é apenas um conjunto de experiências retratado dentro de um universo particular. Ela perdeu a chance de fazer um documentário pra história, que realmente revirasse o estômago do PCCH, uma Petra Costa dos orientes...
Jesus, que documentário horrível! Pensei que ia ser um documentário que realmente questionasse as problemáticas, o que o povo entendia, qual era o projeto do Estado, mas é uma diretora que pergunta pra mãe "quanto uma criança realmente come?" só fala isso quem realmente nunca teve irmão e viveu na pobreza. Achei que ia ser um documentário com especialistas falando, com gente grande e gente pequena, é a história contada por um vilarejo, por uma mãe que passa o tempo inteiro balançando seu filho no colo.
Enquanto é extremamente necessário retratar o sofrimento de todas aquelas mulheres e os efeitos emocionais e demográficos dentro da população, a importância do sexo masculino nessa sociedade, a diretora se recusa a ir além de seu próprio vilarejo, é apenas um conjunto de experiências retratado dentro de um universo particular. Ela perdeu a chance de fazer um documentário pra história, que realmente revirasse o estômago do PCCH, uma Petra Costa dos orientes...