Com Rita Tushingham, meu docinho Lynn Redgrave e meu amado Peter Finch. Pode um relacionamento entre uma jovem e um homem com o dobro de sua idade dar certo? Pode ser. Mas os momentos diferentes vividos por ambos, e a mentalidade é um obstáculo que muitas vezes são intransponíveis. A juventude carrega a esperança de dias bons, o futuro incerto incentiva o jogar-se em novas aventuras. O avançar da idade carrega o peso das experiências alegres e também as frustradas, fatos que fazem enxergar a inexperiência como o fardo intransponível. É um curioso filme que não soa como um Lolita, que parte mais para o plano da realidade triste e sombria dos relacionamentos em geral. Um filme que leva à reflexão e com um final estupendo.
Eu tenho um sonho: que um dia as pessoas parem de colocar expectativas em cima de adaptações de livros. É meio cansativo explicar isso, mas o livro traz várias possibilidades, e mesmo que o autor desenhe para vc personagens, situações e até mesmo cenários, tua cabeça imagina tudo do jeito que deve ser. Adaptar uma obra para as telas é pegar apenas uma dessas visões, a do roteirista, e reescrever a história à sua maneira. Baseado não quer dizer igual. Adoraria pedir que parassem com essas bobagens de dizer que o livro é melhor pq nem sempre é melhor (conheço alguns exemplos, Em algum lugar do passado é um), e o filme não foi feito pra você. Ele existe e pode ser bom independente de você achar que não chega à altura de tuas expectativas, cineasta de filme nenhum.
Eu vi muito mais aula sobre filosofia e diversidade de culturas neste filme protagonizado por Melina Mercouri do que em algumas aulas que tive na Universidade. Melina interpreta uma prostituta feliz com o que faz, que serve e é servida em igualdade de oportunidades. Ela é, acima de tudo, uma feminista (sim, é), já que escolhe o que fazer e como fazer. Até que chega o modo ocidental de pensar, incorporado no chato personagem Homer (feito pelo próprio Jules Dasin, uma espécie de irmão gêmeo de Rogério Cardoso). Ele acha os modos gregos ultrapassados e ignorantes, e nada melhor do que "enfiar" cultura nesse povo ignorante. Nada novo e nada que não tenhamos visto na história da humanidade. A ilusão da troca da felicidade pela pretensa sabedoria, que de sabedoria não tem nada, a não ser a representação de uma cultura diferente. Jules Dassin foi muito feliz neste filme inteligentíssimo e quase didático sobre como sociedades estrangeiras deveriam respeitar as culturas e limitar-se ao conceito de felicidade usando-o para si mesmo. O final é catártico.
É só uma menina chata se achando melhor que todo mundo. Fim. (Não precisam tentar me convencer o que é índigo, não acredito nisso e só acho que é uma explicativa para crianças chatas que se acham mais inteligentes e evoluídas mas são apenas reizinhos que não sabem lidar com o não. )
Cracked Up: The Darrel Hammond Story
3.0 1Enrola tanto pra chegar ao assunto que desisti.
Ligue Djá: O Lendário Walter Mercado
3.8 70 Assista AgoraSacanagem do empresário dele.
Jorginho Guinle - $ó Se Vive uma Vez
2.3 21Nossa, esse Jorginho era um nojo.
Por Lugares Incríveis
3.2 627 Assista AgoraFilme bem raro, mas se vc se emociona facilmente ou é descontrolado deixe pra outra ocasião.
[spoiler][/spoiler]
Farol das Orcas
3.7 138 Assista AgoraExtremamente lento.
Como me Senti Quando vi Aquela Garota
3.8 19Surpreendetemente positivo.
Domando o Destino
3.8 78 Assista AgoraTo achando que vi o filme errado. Só tive sono com as longas e dispensáveis sequencias.
Os Amantes de Montparnasse
4.1 11Modi <3 Gerard
A Câmera Fantasma
4.0 1Não é tão ruim. Vale mais pela estreia de Ida Lupino.
Ricki and the Flash: De Volta Para Casa
3.2 295 Assista AgoraUma bela surpresa. <3
Um Amor Sem Esperanças
3.6 5Com Rita Tushingham, meu docinho Lynn Redgrave e meu amado Peter Finch. Pode um relacionamento entre uma jovem e um homem com o dobro de sua idade dar certo? Pode ser. Mas os momentos diferentes vividos por ambos, e a mentalidade é um obstáculo que muitas vezes são intransponíveis. A juventude carrega a esperança de dias bons, o futuro incerto incentiva o jogar-se em novas aventuras. O avançar da idade carrega o peso das experiências alegres e também as frustradas, fatos que fazem enxergar a inexperiência como o fardo intransponível. É um curioso filme que não soa como um Lolita, que parte mais para o plano da realidade triste e sombria dos relacionamentos em geral. Um filme que leva à reflexão e com um final estupendo.
Você Deve Respeitar Sua Mulher
3.6 3ok, anos 20. Vamos relevar. Mas uma obra interessante pra época. Pelo menos é uma certa defesa (tímida) das mulheres.
Mikäel
4.1 14Zoret <3
O Retorno
3.0 14 Assista AgoraPoderia ter sido melhor.
Papai é do Contra
3.8 10Um tesouro escondido.
Hannah Gadsby: Nanette
4.7 207 Assista AgoraPor favor, assistam isso.
Baseado em Fatos Reais
3.1 189 Assista AgoraEu tenho um sonho: que um dia as pessoas parem de colocar expectativas em cima de adaptações de livros. É meio cansativo explicar isso, mas o livro traz várias possibilidades, e mesmo que o autor desenhe para vc personagens, situações e até mesmo cenários, tua cabeça imagina tudo do jeito que deve ser. Adaptar uma obra para as telas é pegar apenas uma dessas visões, a do roteirista, e reescrever a história à sua maneira. Baseado não quer dizer igual.
Adoraria pedir que parassem com essas bobagens de dizer que o livro é melhor pq nem sempre é melhor (conheço alguns exemplos, Em algum lugar do passado é um), e o filme não foi feito pra você. Ele existe e pode ser bom independente de você achar que não chega à altura de tuas expectativas, cineasta de filme nenhum.
Calouros na Broadway
3.8 3Um filme que sempre me deixa com um sorriso no rosto.
Êxito Fugaz
4.2 10Amo esse filme.
Nunca aos Domingos
3.9 48Eu vi muito mais aula sobre filosofia e diversidade de culturas neste filme protagonizado por Melina Mercouri do que em algumas aulas que tive na Universidade. Melina interpreta uma prostituta feliz com o que faz, que serve e é servida em igualdade de oportunidades. Ela é, acima de tudo, uma feminista (sim, é), já que escolhe o que fazer e como fazer.
Até que chega o modo ocidental de pensar, incorporado no chato personagem Homer (feito pelo próprio Jules Dasin, uma espécie de irmão gêmeo de Rogério Cardoso). Ele acha os modos gregos ultrapassados e ignorantes, e nada melhor do que "enfiar" cultura nesse povo ignorante. Nada novo e nada que não tenhamos visto na história da humanidade. A ilusão da troca da felicidade pela pretensa sabedoria, que de sabedoria não tem nada, a não ser a representação de uma cultura diferente. Jules Dassin foi muito feliz neste filme inteligentíssimo e quase didático sobre como sociedades estrangeiras deveriam respeitar as culturas e limitar-se ao conceito de felicidade usando-o para si mesmo. O final é catártico.
O Que Fazemos nas Sombras
4.0 663 Assista AgoraQue louco.
Eu e Minha Pequena
3.3 11Uma estrela pelo elenco. Filme péssimo.
A Menina Índigo
2.7 72 Assista AgoraÉ só uma menina chata se achando melhor que todo mundo. Fim. (Não precisam tentar me convencer o que é índigo, não acredito nisso e só acho que é uma explicativa para crianças chatas que se acham mais inteligentes e evoluídas mas são apenas reizinhos que não sabem lidar com o não. )
Star 80
3.4 28Uma história tão trágica que me faz passar mal.