O filme começa muito rápido. Poderia ter aprofundado mais na parte em que ele começa a usar drogas, a relação dele com a meta-anfetamina e o distanciamento do casal. Depois começa a ficar muito arrastado... Poderiam ter desenvolvido melhor... ser mais intimista na forma que eles se sentem ao usar as drogas, mostrar *porque* eles usam. É muito seco nessa parte, eles estão o tempo todo drogados, mas lúcidos demais. O surgimento dos efeitos negativos são muito bruscos. Não é um filme ruim, mas faltou paixão. O problema é que existem milhares de filmes sobre a decadência por uso de drogas, e certamente outros muito mais envolventes. E por mais que eu goste do Lukas Haas, ele convenceu muito pouco como um viciado em drogas. Talvez se ele tivesse um maior envolvimento com o personagem, se tivesse se sacrificado esteticamente (perdido peso, por exemplo) tivesse sido mais impactante.
Eu gosto muito de filmes sobre viagem no tempo e SEMPRE acabo assistindo. Não esperava grandes maravilhas desse filme, porém não imaginei que fosse ser tão ruim. É inacreditável pensar que alguém, mesmo em um filme, abriria mão de desenvolver uma das ferramentas mais inovadoras do mundo, que poderia modificar tudo, inclusive a própria vida, em troca de "amor" por uma pessoa que ACABOU de conhecer. Se fosse melhor desenvolvido eu até poderia conceber a ideia, mas o filme não tem introdução, os personagens vão caindo de paraquedas e realmente esperam que nós tenhamos empatia por desconhecidos? O filme não tem profundidade. E fútil, volúvel e altamente inverossímil.
O único fator que eu gostei foi o loop infinito em que o personagem inevitavelmente caiu. Ele chegando ao hotel e encontrando uma versão de si mesmo que viajou no tempo antes foi a ÚNICA cena empolgante em todo o filme.
Não é tão ruim quanto a nota e os comentários sugerem. Assisti sem esperar nada, e até me surpreendi. No começo eu acho que eles apressaram um pouco as coisas, querendo nos fazer sentir empatia por personagens sem nos dar uma introdução apropriada, o que soou clichê e constrangedor (e afetou a performance dos atores nas ditas cenas), mas com alguns minutos o filme se torna envolvente e empolgante o suficiente para manter o interesse até o fim. Se tivesse um maior orçamento com certeza teria sido ainda melhor, porque as atuações, uma vez que deixam de lado a forçação de barra, são convincentes e o roteiro não apenas NÃO deixa a desejar, como também não tem grandes furos como a maioria dos filmes sobre viagem no tempo. Enfim, é um filme que se desenvolveu bem dentro de sua proposta e limitações financeiras.
O destaque, pra mim, é ter uma personagem feminina que não é uma completa imbecil. You go, girl!
embora brusco, logo se entende. Após tudo que ele fez, ali de fato começa a carreira de médico dele, que é chamado para ação.
O filme poderia ter sido melhor executado. Os personagens são abordados de forma preguiçosa, sem profundidade, inclusive Diane. Em outras mãos talvez tivesse dado um bom suspense dramático. Contudo, em alguns momentos causa tensão pela burrice do personagem principal, que faz tudo de forma tão descarada que é um milagre não ser pego...
Fui assistir no cinema por causa do meu irmão de 7 anos e achei que seria um tédio, mas me surpreendi! Além da parte visual incrível, tem muitas críticas sociais e mensagens semi-ocultas! E tantas referências! Pode ser uma animação, pode ter classificação indicativa livre, mas creio que seja bem mais relevante para os adultos. Quantas crianças já assistiram O Poderoso Chefão, por exemplo? A dinâmica entre a coelha e a raposa é muito legal também! Confesso que chorei um pouquinho, assim, disfarçadamente. ;P
Comediazinha romântica e esquecível. Quantas mudanças um roteirista pode fazer numa história e ainda chamar de "adaptação"? Esse filme foi uma das maiores decepções cinematográficas que já tive! Se eu fosse o Nick Hornby não deixaria colocarem meu nome nessa porcaria clichê. O que eu mais gosto na escrita e nos personagens do Hornby é que eles são pessoas reais, com defeitos reais, irritantes, mas de uma forma instigante. Ele não é clichê, não dá finaizinhos felizes mastigadinhos. Suas histórias são altamente reflexivas, e deixa o leitor aturdido. E o filme é o contrário de absolutamente tudo isso. Nos primeiros minutos eu já achei um absurdo a mudança que descaracterizava todos os personagens, o por que deles continuarem em contato. Eles não se aturavam porque eram amiguinhos, porque gostavam um do outro, não era porque eles tinham uma quedinha um pelo outro... Enfim, eu geralmente entendo que a transição do livro pra tela provoca mudanças necessárias para diferentes mídias, mas fico realmente p da vida quando alteram a ESSÊNCIA da história e dos personagens. Nem mesmo as atuações foram convincentes. Parece que nenhum dos atores estava emocionalmente envolvido. Mais do que tudo assisti esse filme pelo Aaron Paul, e se fui até o fim, foi por ele. Mas nem ele brilhou tanto quanto poderia se fosse uma coisa mais profunda.
Mais ou menos 10 anos atrás alguém me recomendou este filme, eu cheguei a baixá-lo, porém não o assisti. Hoje, buscando recomendações de filmes nacionais, dei de cara com ele novamente, e tive a certeza de que se o assistisse me censuraria por não ter feito isso antes. Talvez 10 anos atrás eu não tivesse a maturidade necessária para compreender tudo o que o filme retrata, a crueldade do ser humano, as mensagens implícitas... e também não teria as experiências pessoais que me fizeram sentir um arrepio contínuo por basicamente todo o filme, e derramar lágrimas ao final. Apesar de me achar uma tapada por não ter assistido antes, fico contente por ter assistido agora, nesse momento da minha vida.
Achei a história bizarramente fantástica. O clima sombrio é muito atraente, a trilha sonora é apropriada, a decadência mental da Nina acontece de forma verossímil: gradual... tudo tem uma harmonia perfeita. E o que dizer das atuações? Elenco de peso! É uma pena pensar que a Guta Stresser, que desempenhou o papel com maestria, tenha desperdiçado anos de talento naquela baboseira global! Mas também foi interessante ver atores hoje consagrados, numa época já distante. Além da Guta, gostei muito da atuação e do personagem do Wagner Moura. A química entre os dois foi quase poética. Um ótimo suspense psicológico que prova que o cinema brasileiro é bem mais do as coisas que ficam em evidência!
Por mais que eu sinta nojo da Suzane não apenas pelo assassinato dos pais, mas por toda a manipulação praticada pela mesma após o ocorrido (e fico pensando muito em como o irmão dela deve se sentir), é hipocrisia essa crítica prematura. Novamente surge um monte de gente querendo criticar o cinema nacional de forma preconceituosa. O que mais existe no cinema mundial são histórias baseadas em crimes reais. Inclusive é um tema que os norte-americanos usam e abusam, mas também poderia citar exemplos de filmes na mesma linha em outros países. Pra dizer um (muito mais pesado): 3096 Tage, filme alemão. Esse tipo de filme, seja para registro histórico ou puro oportunismo dos envolvidos, tem público. Não são pra qualquer um, mas as pessoas sempre têm a opção de NÃO assistir aquilo que não lhes convém.
Com muita força de vontade consegui chegar ao fim. As atuações, tanto do James Franco quanto da Wynona Ryder são boas, e mesmo sem história os personagens tem um certo apelo (pra mim, que curto "almas torturadas"). A direção de arte foi um ponto alto, a fotografia é interessante. Porém o filme, em si, é pretensioso e não tem nada a dizer. A narrativa é maçante e confusa... e não do jeito que nos deixa pensando em teorias ou que conseguimos compreender com algum esforço. O enredo é simplesmente inexistente. Uma sequência de cenas mal construídas, sem nexo algum, e desinteressantes. Sono define.
Tá difícil encontrar filmes com finais decentes... parece que os roteiristas estão sem inspiração, ou pra evitar clichês acabam apelando para finais sem o menor sentido, numa tentativa de inovação. Uma coisa é não dar finais mastigados e dessa forma fazer o espectador pensar... outra bem diferente é usar subjetividade como desculpa para um trabalho preguiçoso ou sem criatividade.
ela morreu no "acidente" e de alguma forma a irmã tomou conta de seu corpo (algo como a menina que ressuscitou).
Havia muitas formas de terminar de um jeito menos idiota. Contudo, gostei bastante desse filme e não dá pra descartar todo o empenho artístico por causa do final. A trilha sonora, direção de arte e atuações foram muito boas, é tudo realmente elegante.
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraSandman everywhere!
Meth Head
2.4 1 Assista AgoraO filme começa muito rápido. Poderia ter aprofundado mais na parte em que ele começa a usar drogas, a relação dele com a meta-anfetamina e o distanciamento do casal. Depois começa a ficar muito arrastado...
Poderiam ter desenvolvido melhor... ser mais intimista na forma que eles se sentem ao usar as drogas, mostrar *porque* eles usam. É muito seco nessa parte, eles estão o tempo todo drogados, mas lúcidos demais. O surgimento dos efeitos negativos são muito bruscos.
Não é um filme ruim, mas faltou paixão. O problema é que existem milhares de filmes sobre a decadência por uso de drogas, e certamente outros muito mais envolventes.
E por mais que eu goste do Lukas Haas, ele convenceu muito pouco como um viciado em drogas. Talvez se ele tivesse um maior envolvimento com o personagem, se tivesse se sacrificado esteticamente (perdido peso, por exemplo) tivesse sido mais impactante.
Fallen: O Filme
2.1 524 Assista AgoraParece que o filme não vai ser tão desastroso quanto pensei! O trailer está super empolgante!
Contra o Tempo
3.8 2,0K Assista AgoraSe tivesse acabado na cena
do beijo
Lapso Temporal
3.2 397 Assista AgoraFico imaginando o que aconteceria com a cabeça de quem não entendeu esse filme se assistisse Donnie Darko, Primer ou Lost Highway.
Perdas e Danos
3.4 288 Assista AgoraO elenco é muito bom, mas o filme não tem muito a dizer.
A
morte do Martyn
Sincronizados
3.0 77Eu gosto muito de filmes sobre viagem no tempo e SEMPRE acabo assistindo. Não esperava grandes maravilhas desse filme, porém não imaginei que fosse ser tão ruim.
É inacreditável pensar que alguém, mesmo em um filme, abriria mão de desenvolver uma das ferramentas mais inovadoras do mundo, que poderia modificar tudo, inclusive a própria vida, em troca de "amor" por uma pessoa que ACABOU de conhecer.
Se fosse melhor desenvolvido eu até poderia conceber a ideia, mas o filme não tem introdução, os personagens vão caindo de paraquedas e realmente esperam que nós tenhamos empatia por desconhecidos? O filme não tem profundidade. E fútil, volúvel e altamente inverossímil.
O único fator que eu gostei foi o loop infinito em que o personagem inevitavelmente caiu. Ele chegando ao hotel e encontrando uma versão de si mesmo que viajou no tempo antes foi a ÚNICA cena empolgante em todo o filme.
Zona Zero
1.7 2Sofrível.
Visões de um Crime
3.1 442 Assista AgoraConclusão: seria melhor ter pego o táxi.
Paradox
2.5 51Não é tão ruim quanto a nota e os comentários sugerem. Assisti sem esperar nada, e até me surpreendi.
No começo eu acho que eles apressaram um pouco as coisas, querendo nos fazer sentir empatia por personagens sem nos dar uma introdução apropriada, o que soou clichê e constrangedor (e afetou a performance dos atores nas ditas cenas), mas com alguns minutos o filme se torna envolvente e empolgante o suficiente para manter o interesse até o fim.
Se tivesse um maior orçamento com certeza teria sido ainda melhor, porque as atuações, uma vez que deixam de lado a forçação de barra, são convincentes e o roteiro não apenas NÃO deixa a desejar, como também não tem grandes furos como a maioria dos filmes sobre viagem no tempo.
Enfim, é um filme que se desenvolveu bem dentro de sua proposta e limitações financeiras.
O destaque, pra mim, é ter uma personagem feminina que não é uma completa imbecil. You go, girl!
Paixão Obsessiva
2.5 228 Assista AgoraWTF
Orlando Bloom está ótimo no papel de médico psicótico, mas esse filme é completamente absurdo. Não falo nem pelo final, que
embora brusco, logo se entende. Após tudo que ele fez, ali de fato começa a carreira de médico dele, que é chamado para ação.
O filme poderia ter sido melhor executado. Os personagens são abordados de forma preguiçosa, sem profundidade, inclusive Diane. Em outras mãos talvez tivesse dado um bom suspense dramático.
Contudo, em alguns momentos causa tensão pela burrice do personagem principal, que faz tudo de forma tão descarada que é um milagre não ser pego...
Enfim, um ótimo elenco mal aproveitado.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista AgoraFui assistir no cinema por causa do meu irmão de 7 anos e achei que seria um tédio, mas me surpreendi! Além da parte visual incrível, tem muitas críticas sociais e mensagens semi-ocultas! E tantas referências! Pode ser uma animação, pode ter classificação indicativa livre, mas creio que seja bem mais relevante para os adultos. Quantas crianças já assistiram O Poderoso Chefão, por exemplo?
A dinâmica entre a coelha e a raposa é muito legal também! Confesso que chorei um pouquinho, assim, disfarçadamente. ;P
Uma Longa Queda
3.4 190 Assista AgoraComediazinha romântica e esquecível.
Quantas mudanças um roteirista pode fazer numa história e ainda chamar de "adaptação"?
Esse filme foi uma das maiores decepções cinematográficas que já tive! Se eu fosse o Nick Hornby não deixaria colocarem meu nome nessa porcaria clichê.
O que eu mais gosto na escrita e nos personagens do Hornby é que eles são pessoas reais, com defeitos reais, irritantes, mas de uma forma instigante. Ele não é clichê, não dá finaizinhos felizes mastigadinhos. Suas histórias são altamente reflexivas, e deixa o leitor aturdido.
E o filme é o contrário de absolutamente tudo isso.
Nos primeiros minutos eu já achei um absurdo a mudança que descaracterizava todos os personagens, o por que deles continuarem em contato. Eles não se aturavam porque eram amiguinhos, porque gostavam um do outro, não era porque eles tinham uma quedinha um pelo outro...
Enfim, eu geralmente entendo que a transição do livro pra tela provoca mudanças necessárias para diferentes mídias, mas fico realmente p da vida quando alteram a ESSÊNCIA da história e dos personagens.
Nem mesmo as atuações foram convincentes. Parece que nenhum dos atores estava emocionalmente envolvido. Mais do que tudo assisti esse filme pelo Aaron Paul, e se fui até o fim, foi por ele. Mas nem ele brilhou tanto quanto poderia se fosse uma coisa mais profunda.
Nina
3.6 354Mais ou menos 10 anos atrás alguém me recomendou este filme, eu cheguei a baixá-lo, porém não o assisti. Hoje, buscando recomendações de filmes nacionais, dei de cara com ele novamente, e tive a certeza de que se o assistisse me censuraria por não ter feito isso antes. Talvez 10 anos atrás eu não tivesse a maturidade necessária para compreender tudo o que o filme retrata, a crueldade do ser humano, as mensagens implícitas... e também não teria as experiências pessoais que me fizeram sentir um arrepio contínuo por basicamente todo o filme, e derramar lágrimas ao final.
Apesar de me achar uma tapada por não ter assistido antes, fico contente por ter assistido agora, nesse momento da minha vida.
Achei a história bizarramente fantástica. O clima sombrio é muito atraente, a trilha sonora é apropriada, a decadência mental da Nina acontece de forma verossímil: gradual... tudo tem uma harmonia perfeita. E o que dizer das atuações? Elenco de peso! É uma pena pensar que a Guta Stresser, que desempenhou o papel com maestria, tenha desperdiçado anos de talento naquela baboseira global! Mas também foi interessante ver atores hoje consagrados, numa época já distante.
Além da Guta, gostei muito da atuação e do personagem do Wagner Moura. A química entre os dois foi quase poética.
Um ótimo suspense psicológico que prova que o cinema brasileiro é bem mais do as coisas que ficam em evidência!
Richthofen – O Assassinato dos Pais de Suzane
11Por mais que eu sinta nojo da Suzane não apenas pelo assassinato dos pais, mas por toda a manipulação praticada pela mesma após o ocorrido (e fico pensando muito em como o irmão dela deve se sentir), é hipocrisia essa crítica prematura. Novamente surge um monte de gente querendo criticar o cinema nacional de forma preconceituosa. O que mais existe no cinema mundial são histórias baseadas em crimes reais. Inclusive é um tema que os norte-americanos usam e abusam, mas também poderia citar exemplos de filmes na mesma linha em outros países. Pra dizer um (muito mais pesado): 3096 Tage, filme alemão.
Esse tipo de filme, seja para registro histórico ou puro oportunismo dos envolvidos, tem público. Não são pra qualquer um, mas as pessoas sempre têm a opção de NÃO assistir aquilo que não lhes convém.
A Carta
2.0 72Com muita força de vontade consegui chegar ao fim. As atuações, tanto do James Franco quanto da Wynona Ryder são boas, e mesmo sem história os personagens tem um certo apelo (pra mim, que curto "almas torturadas"). A direção de arte foi um ponto alto, a fotografia é interessante. Porém o filme, em si, é pretensioso e não tem nada a dizer. A narrativa é maçante e confusa... e não do jeito que nos deixa pensando em teorias ou que conseguimos compreender com algum esforço. O enredo é simplesmente inexistente. Uma sequência de cenas mal construídas, sem nexo algum, e desinteressantes. Sono define.
O Anfitrião Perfeito
3.3 118 Assista AgoraMais comédia do que suspense. Deu pra rir, mas a trama se desenvolve de forma muito pobre!
O Presente
3.4 832 Assista Agoraótimo sonífero.
Fallen: O Filme
2.1 524 Assista AgoraCadê esse diacho desse filme? ¬¬
Elevator
2.2 80É isso que acontece quando crianças não levam umas palmadas!
Voo 7500
2.0 381 Assista AgoraPersonagens que não se desenvolvem, enredo nada original, final totalmente babaca :/ Ou seja, desperdício de elenco.
Entre Sombras
2.8 4Tá difícil encontrar filmes com finais decentes... parece que os roteiristas estão sem inspiração, ou pra evitar clichês acabam apelando para finais sem o menor sentido, numa tentativa de inovação. Uma coisa é não dar finais mastigados e dessa forma fazer o espectador pensar... outra bem diferente é usar subjetividade como desculpa para um trabalho preguiçoso ou sem criatividade.
Afinal, se nos anos 90 esse tipo de plot twist era novidade, a avalanche de filmes que fez o mesmo após o Sexto Sentido tirou a graça de tal recurso.
A história é envolvente, apenas se perde no final... se eles tivessem seguido com a proposta inicial, seria completamente aceitável que
a Marisol estivesse numa crise de identidade ao descobrir a verdade
ela morreu no "acidente" e de alguma forma a irmã tomou conta de seu corpo (algo como a menina que ressuscitou).
Contudo, gostei bastante desse filme e não dá pra descartar todo o empenho artístico por causa do final. A trilha sonora, direção de arte e atuações foram muito boas, é tudo realmente elegante.
Viagem Sem Volta
2.1 281 Assista AgoraAuge do filme:
Alicia esfregando a b*c*t* na cara do Brink
HAHAHAHAHA
Bebês Virão
2.7 3Previsível e bobo. Duas estrelinhas só pela Clea Duvall