Mesmo pra uma realidade totalmente diferente da nossa, parece tudo tão natural. O filme se desenvolve naturalmente, sem forçar demais a barra pra nada. As coisas acontecem ou não acontecem, simples. Atuações muito boas, em certos momentos a gente acha até que é improvisação... Jake Johnson mandou bem demais. Figurinos excelentes, contribuíram pra fluência do filme. Cara, que trilha sonora. Finalizando com The End of That, bem simbólico! hahahah https://www.youtube.com/watch?v=0eFSXcQfKZE
Nunca vi Steve Carell tão bem quanto nesse filme... E que dupla fez com Paul Dano! Aliás, Abigail Breslin kickin' asses and taking names no papel que a tornou mundialmente conhecida.
O uso pontual de alguns elementos, tais quais: trilha, figurinos, iluminação, alguns planos surpreendentes nos insere em uma atmosfera própria, quase como se o filme possuísse uma aura ou uma energia. Somos carregados e nem mesmo 131 minutos são suficientes para nos cansar. O ato final é simplesmente irretocável, embasbacante, de passar alguns segundos ou minutos refletindo instintivamente.
Superou meu pré-julgamento ao ler uma crítica estampada na porta da sala do cinema com os dizeres "western atual" e "extremamente passional". Admiro as obras com teor contemplativo, com planos razoavelmente longos e ótimos atores. Ain't them bodies saints acertou em cheio (em minha percepção) ao utilizar de um gênero teoricamente desgastado, já representado em filmes de diversos diretores consagrados e acrescentar uma dinâmica complexa, uma subversão. Sinceramente, dá vontade de clicar naquele favorito SÓ pelo Casey Affleck. Mas acrescento um bônus da Rooney Mara, da "estreia" do diretor (reconhecimento no cenário mundial) e o que eu disse acima.
Já havia assistido alguns filmes do Cohen, mas esse definitivamente me fez clicar naquele botão de virar fã do trabalho do cara... Que cara contundente! Sempre deixa uma marca claríssima de direção em cada uma de suas obras. Sobre essa obra: Trilha sonora divertidíssima, com certeza. Figurinos estupidamente sensacionais... Tão junkie, tão simétricos, tão representativos e ao mesmo tempo desconexos. Um roteiro tão conciso e ao mesmo tempo tão divagante. Uma loucura, nonsense, personagens irreverentemente construídos (se é que essa palavra existe). Diálogos, diálogos. Nem sei que palavra usar para os diálogos desse filme! São tantos marcadores de sagacidade atemporal, referências bizarras e discursos infundados. Atuações, ATUAÇÕES? John Goodman é um perfeito idiota, David Huddleston é o Cara em um dos melhores papéis da sua carreira, Juliane Moore... O que é essa mulher? Ela não é O exemplo de beleza de Holywood, mas que presença, que charme, que blasé, que tudo! Impecável! Sem falar do engraçadíssimo John Turturro, especialista em personagens bizarramente divertidos. E por fim... Quotes, frases marcantes... Especialidade de "The Big Lebowski". "Look, let me explain something to you. I'm not Mr. Lebowski. You're Mr. Lebowski. I'm the Dude. So that's what you call me. That, or His Dudeness … Duder … or El Duderino, if, you know, you're not into the whole brevity thing."
Divertidíssimo. É de se considerar uma raridade entre os filmes exclusivamente de comédia nos dias de hoje... Bons personagens, um roteiro interessante, ótimas atuações e uma continuidade mediana (apesar de as vezes parecer que o diretor passa rápido demais por algumas situações). Homenagem a Rachel de Friends memorável! hahahahahaha
É óbvio que perdeu muito com a mudança de direção... Os personagens construíram características diferentes durante o filme, a relação violência - humor caminhou para um patamar diferente e me parece que apesar de menos sangue, esta segunda parte é mais sádica, mais necessitada da tal violência característica de Kick-Ass. Mas como toda boa "saga", a mudança também oxigenou bastante... Sendo perceptível até mesmo nos planos, nas falas e em outros elementos que funcionam com a mão da direção. O que não mudou foi a bela dupla que o Aaron Taylor-Johnson e a Chloe Grace Moretz formam, mandaram ver com ótimas atuações. E que menina encantadora é essa tal de Chloe!
Que talento da pequenina Quvenzhané Wallis, que talento!
"When it all goes quiet behind my eyes, I see everything that made me lying around in invisible pieces. When I look too hard, it goes away. And when it all goes quiet, I see they are right here. I see that I'm a little piece in a big, big universe... and that makes things right. When I die, the scientists of the future, they're gonna find it all. They gonna know, once there was a Hushpuppy, and she live with her daddy in the Bathtub."
Atmosfera sempre de certa maneira sombria, o silêncio que diz mais que as próprias falas, a estilização e construção dos personagens - de certa maneira até mesmo caricatos - são elementos simplesmente sensacionais. Enquanto as situações vão se desdobrando, mais faces do Driver são expostas. Preciso mencionar a sonorização e trilha sonora? Um absurdo! Conduzem por si só o filme, ditando o andamento juntamente com a excepcional utilização dos elementos do jogo de câmera. E que fotografia sensacional! Impossível não destacar as ótimas atuações: Bryan Cranston, Ron Perlman, Oscar Isaac, a belíssima e terrivelmente carismática Carey Mulligan, além do Ryan Gosling, que já é consagrado por interpretar personagens tão estilizados e com auras tão pacientes. Pessoalmente, acho que todos os elementos que eu falei acima são méritos da direção do Nicolas Winding Refn. Conheço pouco, mas esse filme me instigou a conhecer as demais obras.
"Can I talk to you? I won't keep you long. I have to go somewhere and I don't think I can come back. But I just wanted you to know. Getting to be around you and Benicio was the best thing that ever happened to me."
"My friend, this is like if that Blue Oyster shit met that Afghan Kush I had and they had a baby. And then meanwhile, that crazy Northern Lights stuff I had and the Super Red Espresso Snowflake met and had a baby... And by some miracle, those two babies met and fucked, this would be the shit they birthed."
"I’m sorry, but, I’m going to have to call you on that. It’s bullshit. That’s what everyone has been saying. “You’ll get better” and “It’ll be fine”. I don’t know why everyone is so fucking scared to say it. “You’re dying, dude”...It makes it worse."
"You know, you're really good. I mean, you're like a hundred, a thousand times better than like any apple I've ever had. I'm not Superman, I'm supertramp. You're Superapple. You're so tasty. You're so organic, so natural. You're the apple of my eye."
"Now the guy's got Paulie as a partner. Any problems, he goes to Paulie. Trouble with the bill? He can go to Paulie. Trouble with the cops, deliveries, Tommy, he can call Paulie. But now the guy's gotta come up with Paulie's money every week, no matter what.
Business bad? Fuck you, pay me. Oh, you had a fire? Fuck you, pay me. Place got hit by lightning? Fuck you, pay me!"
" - Toda vez que você falar aquela palavra com F, fale faça-me o favor depois. Assim: FODA-S*, faça-me o favor. FODA-S*, faça-me o favor. FODA-S*, FAÇA-ME O FAVOR! "
Atuações bem medianas, mas o roteiro se destaca por ser tão icônico. Em geral, uma bela comédia de erros. Como o amigo disse abaixo: "até temos a lembrança de novela mexicana". Claudia Ramírez mais linda que nunca! "For those sick of life, love is the cure."
Acredito que o nobre Jean-Marc Vallée merece créditos de sobra por essa obra. Ao adaptar um acontecimento para uma obra cinematográfica, a chance de entrar em contra-mão é muito grande, na minha visão por dois motivos: o risco de ser didático demais e querer explicar cada pormenor - fazendo com que achemos "arrastado" ou "puxado" - ou o risco de passar direto de fatos, o famoso "jogar pro espectador e ele que entenda da maneira que quiser". E em Dallas Buyers Club senti que a direção foi tão nivelada que ele conseguiu equilibrar, contrastando planos mais longos com cenas praticamente "montadas", cheias de cortes de milésimos. É claro que cada um recebe de uma maneira diferente, então há quem ache que o filme foi arrastado demais e há quem ache que algumas cenas foram mal explicadas. Quanto ao que mais foi mencionados nos comentários, também não posso deixar passar em branco as atuações magníficas, frutos de talento e personagens excepcionalmente construídos (suas características e trejeitos). A constante adaptação de Ron as situações em que sua vida foi sendo levada a caminhos até então não descobertos é impressionante. Sua gana de viver, seu charme de caubói falido, sua intelectualidade até então pouco explorada (apenas para enganar trouxas, diga-se de passagem), são elementos fortíssimos em um roteiro que proclamam excelentes diretores, roteiristas e atores. Saí do cinema renovado, esse é um dos filmes que percebemos a clara influência do cinema no crescimento e desenvolvimento pessoal.
Após passar por sua própria Odisseia digna de Ulisses (gato ou não), o personagem volta atrás de algumas de suas cagadas (reiterar a amizade com os Gorfein, por necessidade ou não), evita cometer os mesmos erros (colocar o gato de volta pra dentro da casa) e sofre as consequências do passado (nem tão passado assim).
Um Brinde à Amizade
2.9 413 Assista AgoraMesmo pra uma realidade totalmente diferente da nossa, parece tudo tão natural. O filme se desenvolve naturalmente, sem forçar demais a barra pra nada. As coisas acontecem ou não acontecem, simples.
Atuações muito boas, em certos momentos a gente acha até que é improvisação... Jake Johnson mandou bem demais.
Figurinos excelentes, contribuíram pra fluência do filme.
Cara, que trilha sonora. Finalizando com The End of That, bem simbólico! hahahah https://www.youtube.com/watch?v=0eFSXcQfKZE
Pequena Miss Sunshine
4.1 2,8K Assista AgoraNunca vi Steve Carell tão bem quanto nesse filme... E que dupla fez com Paul Dano!
Aliás, Abigail Breslin kickin' asses and taking names no papel que a tornou mundialmente conhecida.
O Melhor Lance
4.1 366 Assista AgoraO uso pontual de alguns elementos, tais quais: trilha, figurinos, iluminação, alguns planos surpreendentes nos insere em uma atmosfera própria, quase como se o filme possuísse uma aura ou uma energia. Somos carregados e nem mesmo 131 minutos são suficientes para nos cansar. O ato final é simplesmente irretocável, embasbacante, de passar alguns segundos ou minutos refletindo instintivamente.
Amor Fora da Lei
3.1 91 Assista AgoraSuperou meu pré-julgamento ao ler uma crítica estampada na porta da sala do cinema com os dizeres "western atual" e "extremamente passional".
Admiro as obras com teor contemplativo, com planos razoavelmente longos e ótimos atores. Ain't them bodies saints acertou em cheio (em minha percepção) ao utilizar de um gênero teoricamente desgastado, já representado em filmes de diversos diretores consagrados e acrescentar uma dinâmica complexa, uma subversão.
Sinceramente, dá vontade de clicar naquele favorito SÓ pelo Casey Affleck. Mas acrescento um bônus da Rooney Mara, da "estreia" do diretor (reconhecimento no cenário mundial) e o que eu disse acima.
O Homem do Ano
3.5 255 Assista Agora" - E foi assim que as coisas aconteceram... Dessa maneira besta.
Eu nunca pensei que fosse matar alguém... E tudo isso por causa de uma aposta."
O Grande Lebowski
3.9 1,1K Assista AgoraJá havia assistido alguns filmes do Cohen, mas esse definitivamente me fez clicar naquele botão de virar fã do trabalho do cara... Que cara contundente! Sempre deixa uma marca claríssima de direção em cada uma de suas obras.
Sobre essa obra:
Trilha sonora divertidíssima, com certeza.
Figurinos estupidamente sensacionais... Tão junkie, tão simétricos, tão representativos e ao mesmo tempo desconexos.
Um roteiro tão conciso e ao mesmo tempo tão divagante.
Uma loucura, nonsense, personagens irreverentemente construídos (se é que essa palavra existe).
Diálogos, diálogos. Nem sei que palavra usar para os diálogos desse filme! São tantos marcadores de sagacidade atemporal, referências bizarras e discursos infundados.
Atuações, ATUAÇÕES? John Goodman é um perfeito idiota, David Huddleston é o Cara em um dos melhores papéis da sua carreira, Juliane Moore... O que é essa mulher? Ela não é O exemplo de beleza de Holywood, mas que presença, que charme, que blasé, que tudo! Impecável! Sem falar do engraçadíssimo John Turturro, especialista em personagens bizarramente divertidos.
E por fim... Quotes, frases marcantes... Especialidade de "The Big Lebowski".
"Look, let me explain something to you. I'm not Mr. Lebowski. You're Mr. Lebowski. I'm the Dude. So that's what you call me. That, or His Dudeness … Duder … or El Duderino, if, you know, you're not into the whole brevity thing."
Família do Bagulho
3.6 1,5K Assista AgoraDivertidíssimo.
É de se considerar uma raridade entre os filmes exclusivamente de comédia nos dias de hoje... Bons personagens, um roteiro interessante, ótimas atuações e uma continuidade mediana (apesar de as vezes parecer que o diretor passa rápido demais por algumas situações).
Homenagem a Rachel de Friends memorável! hahahahahaha
Kick-Ass 2
3.6 1,8K Assista AgoraÉ óbvio que perdeu muito com a mudança de direção... Os personagens construíram características diferentes durante o filme, a relação violência - humor caminhou para um patamar diferente e me parece que apesar de menos sangue, esta segunda parte é mais sádica, mais necessitada da tal violência característica de Kick-Ass.
Mas como toda boa "saga", a mudança também oxigenou bastante... Sendo perceptível até mesmo nos planos, nas falas e em outros elementos que funcionam com a mão da direção.
O que não mudou foi a bela dupla que o Aaron Taylor-Johnson e a Chloe Grace Moretz formam, mandaram ver com ótimas atuações. E que menina encantadora é essa tal de Chloe!
Versos de um Crime
3.6 666 Assista AgoraTorrent alguém?
Indomável Sonhadora
3.8 1,2KQue talento da pequenina Quvenzhané Wallis, que talento!
"When it all goes quiet behind my eyes, I see everything that made me lying around in invisible pieces.
When I look too hard, it goes away. And when it all goes quiet, I see they are right here. I see that I'm a little piece in a big, big universe... and that makes things right.
When I die, the scientists of the future, they're gonna find it all. They gonna know, once there was a Hushpuppy, and she live with her daddy in the Bathtub."
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraAtmosfera sempre de certa maneira sombria, o silêncio que diz mais que as próprias falas, a estilização e construção dos personagens - de certa maneira até mesmo caricatos - são elementos simplesmente sensacionais. Enquanto as situações vão se desdobrando, mais faces do Driver são expostas.
Preciso mencionar a sonorização e trilha sonora? Um absurdo! Conduzem por si só o filme, ditando o andamento juntamente com a excepcional utilização dos elementos do jogo de câmera. E que fotografia sensacional!
Impossível não destacar as ótimas atuações: Bryan Cranston, Ron Perlman, Oscar Isaac, a belíssima e terrivelmente carismática Carey Mulligan, além do Ryan Gosling, que já é consagrado por interpretar personagens tão estilizados e com auras tão pacientes.
Pessoalmente, acho que todos os elementos que eu falei acima são méritos da direção do Nicolas Winding Refn. Conheço pouco, mas esse filme me instigou a conhecer as demais obras.
"Can I talk to you? I won't keep you long. I have to go somewhere and I don't think I can come back. But I just wanted you to know. Getting to be around you and Benicio was the best thing that ever happened to me."
Segurando as Pontas
3.4 565 Assista Agora"My friend, this is like if that Blue Oyster shit met that Afghan Kush I had and they had a baby. And then meanwhile, that crazy Northern Lights stuff I had and the Super Red Espresso Snowflake met and had a baby... And by some miracle, those two babies met and fucked, this would be the shit they birthed."
50%
3.9 2,2K Assista Agora"I’m sorry, but, I’m going to have to call you on that. It’s bullshit. That’s what everyone has been saying. “You’ll get better” and “It’ll be fine”. I don’t know why everyone is so fucking scared to say it. “You’re dying, dude”...It makes it worse."
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista Agora"You know, you're really good. I mean, you're like a hundred, a thousand times better than like any apple I've ever had.
I'm not Superman, I'm supertramp. You're Superapple. You're so tasty. You're so organic, so natural. You're the apple of my eye."
Os Bons Companheiros
4.4 1,2K Assista Agora"Now the guy's got Paulie as a partner. Any problems, he goes to Paulie. Trouble with the bill? He can go to Paulie. Trouble with the cops, deliveries, Tommy, he can call Paulie. But now the guy's gotta come up with Paulie's money every week, no matter what.
Business bad? Fuck you, pay me.
Oh, you had a fire? Fuck you, pay me.
Place got hit by lightning? Fuck you, pay me!"
O Cara
2.9 109 Assista Agora" - A expressão 'Nenhum homem é uma ilha' te faz algum sentido?
- A expressão 'CALA ESSA BOCA DE MERD*' te faz algum sentido???"
O Cara
2.9 109 Assista Agora" - Toda vez que você falar aquela palavra com F, fale faça-me o favor depois. Assim: FODA-S*, faça-me o favor. FODA-S*, faça-me o favor. FODA-S*, FAÇA-ME O FAVOR! "
Sin City: A Dama Fatal
3.4 974 Assista AgoraEva Green como Femme Fatale? Já marquei como "Quero Ver".
Jovem e Bela
3.4 477 Assista Agora"Você tem lindos olhos. Melancólicos."
Sólo Con Tu Pareja
3.2 11Atuações bem medianas, mas o roteiro se destaca por ser tão icônico. Em geral, uma bela comédia de erros. Como o amigo disse abaixo: "até temos a lembrança de novela mexicana".
Claudia Ramírez mais linda que nunca!
"For those sick of life, love is the cure."
Lista Negra
4.5 1 Assista AgoraAlguém conseguiu ter acesso a esse filme?
Clube de Compras Dallas
4.3 2,8K Assista AgoraAcredito que o nobre Jean-Marc Vallée merece créditos de sobra por essa obra.
Ao adaptar um acontecimento para uma obra cinematográfica, a chance de entrar em contra-mão é muito grande, na minha visão por dois motivos: o risco de ser didático demais e querer explicar cada pormenor - fazendo com que achemos "arrastado" ou "puxado" - ou o risco de passar direto de fatos, o famoso "jogar pro espectador e ele que entenda da maneira que quiser".
E em Dallas Buyers Club senti que a direção foi tão nivelada que ele conseguiu equilibrar, contrastando planos mais longos com cenas praticamente "montadas", cheias de cortes de milésimos. É claro que cada um recebe de uma maneira diferente, então há quem ache que o filme foi arrastado demais e há quem ache que algumas cenas foram mal explicadas.
Quanto ao que mais foi mencionados nos comentários, também não posso deixar passar em branco as atuações magníficas, frutos de talento e personagens excepcionalmente construídos (suas características e trejeitos). A constante adaptação de Ron as situações em que sua vida foi sendo levada a caminhos até então não descobertos é impressionante. Sua gana de viver, seu charme de caubói falido, sua intelectualidade até então pouco explorada (apenas para enganar trouxas, diga-se de passagem), são elementos fortíssimos em um roteiro que proclamam excelentes diretores, roteiristas e atores.
Saí do cinema renovado, esse é um dos filmes que percebemos a clara influência do cinema no crescimento e desenvolvimento pessoal.
Inside Llewyn Davis - Balada de um Homem Comum
3.8 529 Assista AgoraApesar dos pesares, são nos pequenos detalhes que nem tudo é um fracasso para Llewyn.
Após passar por sua própria Odisseia digna de Ulisses (gato ou não), o personagem volta atrás de algumas de suas cagadas (reiterar a amizade com os Gorfein, por necessidade ou não), evita cometer os mesmos erros (colocar o gato de volta pra dentro da casa) e sofre as consequências do passado (nem tão passado assim).
Ela
4.2 5,8K Assista Agora"Hi, I’m here."