Com a devida atenção “Salt” pode surpreender quem sabe observar, mas como diversão pura, se iguala a qualquer exemplar do gênero. Sobrou ação. Só faltou um pouco mais de cérebro. Veja mais em:
“Kick Ass” tem uma combinação de ingredientes incomum que logra êxito em levar absolutamente todos os tipos de público a uma jornada incrível que com quase duas horas de duração, ainda acaba com gosto de se querer mais. É o melhor filme de super-herói do ano. Ou dos últimos anos ao lado de “Batman – O Cavaleiro das Trevas“. Veja mais em:
Entre qualidades e defeitos, verifica-se claramente que Michael Moore perdeu um pouco a mão no ímpeto de se manter sob os holofotes. Nesse caminho, ele, que já provocou temor nos políticos americanos, está pra virar motivo de chacota. Mais um pouco vira um novo CQC. Veja mais em:
“Os Limites do Controle” poderia muito bem ser um filme do final dos anos 60 ou início dos anos 70, no auge do surgimento da contracultura, rivalizando com produções similares, como “Blown-Up: Depois daquele Beijo“. Mas em 2010 chega a ser um teste próprio de controle tanto para o agente sem nome, quanto para o cinéfilo fissurado pela sétima arte e que consegue tirar da metalinguagem, material suficiente para sua satisfação com o resultado. O teste é assistir ele inteiro sem apelar para o fast-foward. Por isso, para os outros 99% da população, melhor deixar isso pra lá. Veja mais em:
De tempero atual, algumas boas referências como a do filme “Armagedon” quando Gru coloca sua roupa de astronauta ou a de “O Poderoso Chefão” quando ele acorda com os brinquedos das crianças ao lado da cama. Mesmo sem nenhum grande apelo ou idéias “fora da caixa”, o conjunto da obra de “Meu Malvado Favorito” unido a agora onipresente tecnologia 3D nas animações faz com que seja sempre bem recomendado pra levar a garotada. Sem stress. Veja mais em:
Imperdível, inenarrável, “A Origem” ainda deixa um gosto de dúvida na boca do público que deve sair planamente satisfeito. Ou não: vai querer voltar ao cinema ou alugar o DVD só pra ver tudo de novo e quem sabe, um pouco mais. Veja mais em:
“A Vida Secreta das Abelhas” é um drama mais recomendável para fãs de algum artista presente do que para um cinéfilo exigente. Mais um que vai ficar pra Sessão da Tarde.
Mesmo abraçando muitos clichês dos antigos policiais dos anos 70 e 80, “Harry Brown” conta com a ótima atuação de Michael Caine e técnicas de montagem e edição que elevam a produção a um nível acima da média dos filmes do gênero. Prato cheio para os fãs. Veja mais em:
Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “O Segredo de Seus Olhos” não recebeu o mérito a toa: é uma comédia, um suspense, um romance e um drama perfeitos e, principalmente, com um equilíbrio que não se vê por aí. Veja mais em:
“O Aprendiz de Feiticeiro” está fadado a virar uma Sessão da Tarde ordinária, mas não dá pra negar que deve atiçar os ânimos da garotada e dos pré-adolescentes. Isso porque o filme se baseia mais numa pesquisa de marketing do que num roteiro artístico. Veja mais em:
“Longe Dela” lembra muito “Diário de uma Paixão” logicamente na fase madura, porém consegue ser mais pé no chão, menos meloso e, ainda sim, tão sensível quanto. Isso porque reconhece um casamento longo e cheio de erros como tantos outros. Mas também preserva a filosofia de que o amor é maior que tudo. Um romance que ultrapassa a barreira da idade, acertando no alvo: o coração da platéia. Veja mais em:
“O Último Mestre do Ar” só não tem uma avaliação pior porque sua essência, tal qual coloquei no início, é rica no que diz respeito a personagens e pode (digo pode) dar a esperança de continuações mais dignas. O único medo é que Shyamalan consiga estragar ainda mais as continuações. Tenho essa impressão… mas não chega a ser um sexto sentido. Veja mais em:
Apenas fica a dica de não se levar a produção a sério. Quem levar a sério nem precisa entrar no cinema. É uma grande e deliciosa brincadeira da qual apenas não participaram Jean Claude Van Damme e Steven Seagal porque, segundo consta, não gostaram dos papéis. Eles perderam a festa. Quem ganhou é o espectador. Mas pelo andar da carruagem e da ótima bilheteria, podem aguardar uma segunda parte, quem sabe com toda a galera. Veja mais em
Sem preocupação alguma com continuidade, defeitos especiais, roteiro ou atuações, era de se esperar que “Stan Helsing” seja dirigido por um cara chamado Bo Zenga (sério) através da sua Boz Prouções (adivinha porque do ‘Boz’?). É uma espécie de A Turma do Didi, só que bem pior. Veja mais em:
Se por um lado temos boas atrizes e um roteiro bem amarrado, por outro, há uma constante quebra de ritmo que torna o filme mais moroso do que poderia. Parece faltar a “Sedução” algum tipo de tempero que prenda o público. Motivo simples: um belo roteiro feito de maneira técnica e burocrática demais. Destaque para um desfecho menos usual do que o normal o que torna a produção mesmo que com os dois primeiros atos mais mecânicos, algo digno de se gastar algum tempo vendo. Mas sem grandes pretensões. Veja mais em:
Ter que assistir “A Era da Estupidez” de uma só vez é tão traumatizante que vai levar o público a realmente contribuir com a natureza só para não fazerem outra produção assim. De repente a idéia é essa. Veja mais em:
Relembra em muitos momentos o próprio “Frost / Nixon“, como na cena da ligação entre Clough e Revie ou até mesmo no duelo entre eles num programa de TV. Destaque para os créditos finais com fotos dos personagens na vida real e para os extras do DVD com um ótimo featurette sobre a construção do protagonista. Fugindo de alguns clichês e abraçando outros, “Maldito Futebol Clube” é bastante recomendado, tanto para os torcedores do esporte quanto para os apreciadores de um bom cinema. Veja mais em:
“Decisões Extremas” tem diálogos previsíveis e um roteiro burocrático que funciona na medida em que o assunto (doença, morte) atinge a cada espectador, mas também nada que seja extraordinário aos olhos. Incrível mesmo é saber que essa foi uma história real. E por isso já vale uma olhada. Veja mais em:
Richard Loncraine de “Firewall – Segurança em Risco” fez um drama que até parece equilibrado, porém peca em detalhes que são essenciais, como narrativa (principalmente a forçada de barra no final) e atuações que, do contrário, fariam toda a diferença. Serve apenas a amantes da Sessão da Tarde ou admiradores de Renée Zellweger, se é que sua base de fãs está ainda com essa bola toda. Veja mais em:
Seu desfecho então é quase um atestado que nós, espectadores, assinamos como idiotas por ter agüentado até o final. Um atestado, aliás, escrito pelo mesmo Robert Luketic que fez “A Verdade Nua e Crua“. E já que ninguém gosta de ser feito de idiota, é melhor passar longe de “Par Perfeito“. Veja mais em
Burocrático, episódico e esquemático, “Bullying“, apesar de ter um tema instigante, não consegue fazer o espectador gravitar em cima de sua narrativa, deixando aquele gostinho tedioso na boca. Preferível ler sobre o tema do que ver esse filme. Veja mais em:
“Nosso Lar” aparenta ser uma tentativa com êxito de popularizar o espiritismo em sua melhor forma: não como doutrina, mas como modo de vida. Mesmo que claramente se beneficie do sucesso e do mote de “Chico Xavier” (o qual tem até uma bela citação no final), é inegável seu mérito narrativo e, principalmente técnico, elevando o cinema nacional mais uma vez a um outro patamar. Só faz bem. Veja mais em:
Salt
3.4 2,1K Assista AgoraCom a devida atenção “Salt” pode surpreender quem sabe observar, mas como diversão pura, se iguala a qualquer exemplar do gênero. Sobrou ação. Só faltou um pouco mais de cérebro. Veja mais em:
Kick-Ass: Quebrando Tudo
3.9 2,8K Assista Agora“Kick Ass” tem uma combinação de ingredientes incomum que logra êxito em levar absolutamente todos os tipos de público a uma jornada incrível que com quase duas horas de duração, ainda acaba com gosto de se querer mais. É o melhor filme de super-herói do ano. Ou dos últimos anos ao lado de “Batman – O Cavaleiro das Trevas“. Veja mais em:
Capitalismo: Uma História de Amor
4.0 221Entre qualidades e defeitos, verifica-se claramente que Michael Moore perdeu um pouco a mão no ímpeto de se manter sob os holofotes. Nesse caminho, ele, que já provocou temor nos políticos americanos, está pra virar motivo de chacota. Mais um pouco vira um novo CQC. Veja mais em:
Os Limites do Controle
3.6 57 Assista Agora“Os Limites do Controle” poderia muito bem ser um filme do final dos anos 60 ou início dos anos 70, no auge do surgimento da contracultura, rivalizando com produções similares, como “Blown-Up: Depois daquele Beijo“. Mas em 2010 chega a ser um teste próprio de controle tanto para o agente sem nome, quanto para o cinéfilo fissurado pela sétima arte e que consegue tirar da metalinguagem, material suficiente para sua satisfação com o resultado. O teste é assistir ele inteiro sem apelar para o fast-foward. Por isso, para os outros 99% da população, melhor deixar isso pra lá. Veja mais em:
Meu Malvado Favorito
4.0 2,8K Assista AgoraDe tempero atual, algumas boas referências como a do filme “Armagedon” quando Gru coloca sua roupa de astronauta ou a de “O Poderoso Chefão” quando ele acorda com os brinquedos das crianças ao lado da cama. Mesmo sem nenhum grande apelo ou idéias “fora da caixa”, o conjunto da obra de “Meu Malvado Favorito” unido a agora onipresente tecnologia 3D nas animações faz com que seja sempre bem recomendado pra levar a garotada. Sem stress. Veja mais em:
A Origem
4.4 5,9K Assista AgoraImperdível, inenarrável, “A Origem” ainda deixa um gosto de dúvida na boca do público que deve sair planamente satisfeito. Ou não: vai querer voltar ao cinema ou alugar o DVD só pra ver tudo de novo e quem sabe, um pouco mais. Veja mais em:
A Vida Secreta das Abelhas
4.1 964 Assista Agora“A Vida Secreta das Abelhas” é um drama mais recomendável para fãs de algum artista presente do que para um cinéfilo exigente. Mais um que vai ficar pra Sessão da Tarde.
Harry Brown
3.5 130Mesmo abraçando muitos clichês dos antigos policiais dos anos 70 e 80, “Harry Brown” conta com a ótima atuação de Michael Caine e técnicas de montagem e edição que elevam a produção a um nível acima da média dos filmes do gênero. Prato cheio para os fãs. Veja mais em:
O Segredo dos Seus Olhos
4.3 2,1K Assista AgoraVencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, “O Segredo de Seus Olhos” não recebeu o mérito a toa: é uma comédia, um suspense, um romance e um drama perfeitos e, principalmente, com um equilíbrio que não se vê por aí. Veja mais em:
O Aprendiz de Feiticeiro
3.0 1,4K Assista Agora“O Aprendiz de Feiticeiro” está fadado a virar uma Sessão da Tarde ordinária, mas não dá pra negar que deve atiçar os ânimos da garotada e dos pré-adolescentes. Isso porque o filme se baseia mais numa pesquisa de marketing do que num roteiro artístico. Veja mais em:
Longe Dela
3.9 133“Longe Dela” lembra muito “Diário de uma Paixão” logicamente na fase madura, porém consegue ser mais pé no chão, menos meloso e, ainda sim, tão sensível quanto. Isso porque reconhece um casamento longo e cheio de erros como tantos outros. Mas também preserva a filosofia de que o amor é maior que tudo. Um romance que ultrapassa a barreira da idade, acertando no alvo: o coração da platéia. Veja mais em:
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista Agora“O Último Mestre do Ar” só não tem uma avaliação pior porque sua essência, tal qual coloquei no início, é rica no que diz respeito a personagens e pode (digo pode) dar a esperança de continuações mais dignas. O único medo é que Shyamalan consiga estragar ainda mais as continuações. Tenho essa impressão… mas não chega a ser um sexto sentido. Veja mais em:
Os Mercenários
3.2 1,9K Assista AgoraApenas fica a dica de não se levar a produção a sério. Quem levar a sério nem precisa entrar no cinema. É uma grande e deliciosa brincadeira da qual apenas não participaram Jean Claude Van Damme e Steven Seagal porque, segundo consta, não gostaram dos papéis. Eles perderam a festa. Quem ganhou é o espectador. Mas pelo andar da carruagem e da ótima bilheteria, podem aguardar uma segunda parte, quem sabe com toda a galera. Veja mais em
Stan Helsing
1.8 267Sem preocupação alguma com continuidade, defeitos especiais, roteiro ou atuações, era de se esperar que “Stan Helsing” seja dirigido por um cara chamado Bo Zenga (sério) através da sua Boz Prouções (adivinha porque do ‘Boz’?). É uma espécie de A Turma do Didi, só que bem pior. Veja mais em:
Sedução
3.6 567Se por um lado temos boas atrizes e um roteiro bem amarrado, por outro, há uma constante quebra de ritmo que torna o filme mais moroso do que poderia. Parece faltar a “Sedução” algum tipo de tempero que prenda o público. Motivo simples: um belo roteiro feito de maneira técnica e burocrática demais. Destaque para um desfecho menos usual do que o normal o que torna a produção mesmo que com os dois primeiros atos mais mecânicos, algo digno de se gastar algum tempo vendo. Mas sem grandes pretensões. Veja mais em:
A Era da Estupidez
3.8 31 Assista AgoraTer que assistir “A Era da Estupidez” de uma só vez é tão traumatizante que vai levar o público a realmente contribuir com a natureza só para não fazerem outra produção assim. De repente a idéia é essa. Veja mais em:
Maldito Futebol Clube
4.0 138 Assista AgoraRelembra em muitos momentos o próprio “Frost / Nixon“, como na cena da ligação entre Clough e Revie ou até mesmo no duelo entre eles num programa de TV. Destaque para os créditos finais com fotos dos personagens na vida real e para os extras do DVD com um ótimo featurette sobre a construção do protagonista. Fugindo de alguns clichês e abraçando outros, “Maldito Futebol Clube” é bastante recomendado, tanto para os torcedores do esporte quanto para os apreciadores de um bom cinema. Veja mais em:
Decisões Extremas
3.6 222 Assista Agora“Decisões Extremas” tem diálogos previsíveis e um roteiro burocrático que funciona na medida em que o assunto (doença, morte) atinge a cada espectador, mas também nada que seja extraordinário aos olhos. Incrível mesmo é saber que essa foi uma história real. E por isso já vale uma olhada. Veja mais em:
Tudo Por Você
3.3 69Richard Loncraine de “Firewall – Segurança em Risco” fez um drama que até parece equilibrado, porém peca em detalhes que são essenciais, como narrativa (principalmente a forçada de barra no final) e atuações que, do contrário, fariam toda a diferença. Serve apenas a amantes da Sessão da Tarde ou admiradores de Renée Zellweger, se é que sua base de fãs está ainda com essa bola toda. Veja mais em:
Par Perfeito
3.0 1,4K Assista AgoraSeu desfecho então é quase um atestado que nós, espectadores, assinamos como idiotas por ter agüentado até o final. Um atestado, aliás, escrito pelo mesmo Robert Luketic que fez “A Verdade Nua e Crua“. E já que ninguém gosta de ser feito de idiota, é melhor passar longe de “Par Perfeito“. Veja mais em
Bullying - Provocações Sem Limites
3.1 265Burocrático, episódico e esquemático, “Bullying“, apesar de ter um tema instigante, não consegue fazer o espectador gravitar em cima de sua narrativa, deixando aquele gostinho tedioso na boca. Preferível ler sobre o tema do que ver esse filme. Veja mais em:
Nosso Lar
3.2 1,4K Assista Agora“Nosso Lar” aparenta ser uma tentativa com êxito de popularizar o espiritismo em sua melhor forma: não como doutrina, mas como modo de vida. Mesmo que claramente se beneficie do sucesso e do mote de “Chico Xavier” (o qual tem até uma bela citação no final), é inegável seu mérito narrativo e, principalmente técnico, elevando o cinema nacional mais uma vez a um outro patamar. Só faz bem. Veja mais em: