Foi incrível acompanhar essa jornada e sou muito fã da Issa Rae que criou um clássico para a sua comunidade.
Acho que foi uma boa temporada de despedida, claro que algumas coisas ficam atravessadas ou personagens que dão uma amenizada nas complexidades para fechar o ciclo com uma mensagem boa. Fico com a sensação de realidade alterada e perrengues sem espaço de acontecer.
Molly e Issa a amizade de milhões, belíssima cena de despedida delas.
Sou uma cadelinha de WWDITS, mas confesso que pessoalmente, esta foi a temporada que menos me empolguei e achei a mais arrastada até então, mas também sinto que foi ganhando ritmo ao longo dos episódios, talvez pelo storyline proposto nessa temporada.
Ansioso para ver os rumos criativos para a próxima season, e Star, não caga na minha cabeça e coloca as temporadas atualizadas.
Acho que existem muitas coisas para serem melhoradas, principalmente personagens e suas relações. Termino ela com mixed feelings e vamos ver para onde vai descambar.
Ai gente sei lá, vou meio contra a maré, pois achei tão puxado e exagerado tudo. Seria Alex a pessoa mais sortuda e ao mesmo tempo a mais coitada do mundo?
Os saltos de alguns episódios e o desenvolvimento de algumas relações são extremamente rasas, e me choca ver que pouco se falou sobre. Acho que a minissérie faz um bom trabalho em falar de abusos psicológicos numa relação, mas a forma que é tratada me parece tão rasa e simples por diversas vezes.
O tom extremamente apelativo do roteiro também é muito intragável, se não fosse o bom trabalho do elenco e na preparação desses personagens, ia facilmente ser um dramalhão mexicano. Aliás, o grande mérito desta minissérie é justamente um elenco que faz maravilhas, Margaret Qualley precisou tirar leite de pedra, pq mamacita avisou que teria muita tortura psicológica. Espero que ela tenha tido umas merecidas férias.
O filme tenta dar conta da relação Lucille e Desi e também dos bastidores de I Love Lucy, mas fica tudo muito embaralhado e confuso, é um daqueles filmes que termina e pensamos "tá, e?".
Acredito que roteiro e direção são os pontos fracos do filme, já Nicole e Jjavier levando nas cotas.
As atuações e detalhes estão impecáveis, mas não sei...sinto que da metade para o fim, o roteiro não deu conta dos detalhes de tanta trama envolvida, o que senti muito, pois é um enredo incrível com um elenco surpreendente.
Mas além desse gostinho de quero mais, Sarah Paulson e Annaleigh Ashford brilharam demais, socorro!
Um elenco bastante acertado (depois do erro de mais uma vez convidarem pessoas com ficha criminal para o elenco).
O que mais me desagradou foi a produção e direção do programa, as usual. Havia uma promessa de que nós telespectadores teríamos mais autonomia e transparência em relação a temporada, porém mesmo com mais câmeras víamos constantemente o encobrimento de coisas polêmicas.
Sempre achei esquisito esse formato de TV religiosa com um reality que é o próprio suco da baixaria, e quando acontecem vetos é revoltante, pois temos que descobrir pela internet e acabam tendo duas edições: a da TV e a do Twitter
Dinâmica arrastada e provas insossas. O que era ruim não melhoraram
Soube da história antes de ver o filme e achei muito interessante, já o filme parece que tem dois momentos: um inicio bem sólido e com bom desenvolvimento da trama e personagens, mas do meio pro fim temos umas pinceladas só, deixando a trama bem rasa e até clichê em alguns pontos. Não sei se entenderia a história sem saber dela antes.
As atuações são bem canastronas, muito por conta do italiano com sotaque (ainda me questionando o pq dessa escolha, me lembra Gloria Perez na teledramaturgia), mas apesar do estranhamento no começo, acaba deixando a coisa toda até natural com o desenvolver, mas é uma linha bem tênue entre o over e o aceitável.
Pra mim é um suco de Romeu e Julieta, Glee e Malhação.
Não assisti o original e fui sem expectativas (apesar de estarem ovacionando). Achei um pouco datada a abordagem do tema que desde os anos 2000 tem sido uma pauta importante nos EUA e algumas situações são tratadas de maneiras tão simplistas que confesso que ri.
Os números são muito bonitos, cheios de recursos, fotografia maravilhosa e aquela luz iluminando o rosto do povo, mas da metade pro final acontece de um tudo, deixando algumas passagens sem densidade. Me parece que a obra é feita para não chocar em nada, só apontar alguns fatos.
O galã Ansel Elgort como Tony cumpre seu papel, mas quando forçam o glamour do rapaz é simplesmente hilário. A química do casal principal é meio MEH.
As musicas não empolgam, salva uma ou duas. Não é um musical que vou levar como uma boa experiência.
Depois de algumas bombas que foram indicados como candidatos brasileiros ao Oscar, temos uma obra simples, mas com uma história muito bem contada.
Não temos aqui uma obra prima, há algumas falhas de roteiro, personagens que desaparecem da trama, como se fossem dois filmes; o primeiro que se inicia com Daniel e depois da saga atrás de Sara.
Apesar disso, fiquei muito feliz em animado com a produção que nos faz embarcar na trama, abusando de poucos elementos clichês.
Eu não conheço a HQ mas tinha achado a premissa boa e os primeiros episódios também.
Mas ao passo que vamos seguindo, algumas questões de roteiro pareciam ás vezes meio novelescas. Acho que tinha tudo pra se tornar uma série bastante atual, ainda mais que temos uma representatividade de homens trans no elenco, uma coisa rara de ser ver, mas até esse assunto é abordado de uma maneira esquisita na trama.
Sou que foi cancelada mas acho que ela tinha uma base boa para poder seguir.
Achei que a temporada começou forte, mas o engessamento nítido do layout do programa e decisões contraditórias, fizeram que se tornasse uma final sem graça e arrastada, com dois episódios sobrando.
O que mais me chateia no documentário é como precisam continuar queimando ela em praça pública, não basta ter que pedir desculpas, chorar e se mostrar arrependida como se ela tivesse cometido um crime. Tivemos episódios de racismo e outros preconceitos no programa mas isso simplesmente não é falado.
Penso que os diretores deste documentários deveriam ter se debruçado na discussão do cancelamento e pq este cancelamento é sim seletivo, mas em vez disso eles ainda tem a cara de pau de dizer que o doc foi inspirado num episódio de Black Mirror, onde a presidiária (preta), repetidamente revive o ódio da população.
O filme lida com um assunto muito clichê e demasiadamente explorado, então é meio difícil conseguir deslocar para outros olhares. Até há uma tentativa do roteiro de aprofundamento dos personagens mas na minha opinião, acaba permanecendo no senso comum.
Carrey Mulligan entregando uma de suas melhores atuações aqui.
Polêmico? Sim, afinal trata com certo sarcasmo/ironia e até uma pitada de comédia um assunto muito delicado, mas eu particularmente gostei de como o roteiro justamente desvia e nos entrega algo inesperado, fora do senso comum. Acredito que a diretora Emerald Fennell foi muito perspicaz e lúcida....mas ainda pode ser que gere gatilhos em algumas pessoas.
Além de Mulligan temos um elenco muito bem equiparado, mas a estrela mor é Carrey. Apesar do roteiro ser muito refrescante eu acredito que do meio para o final há um problemas de desenvolvimento, que não consigo identificar ao certo, mas não descamba e o filme fecha com maestria.
Queria muito o reconhecimento desta película nas premiações.
Um filme simples que não tem grandes acontecimentos, pois assim ele se propõe a ser. Tive a impressão quase de estar vendo um documentário e para minha surpresa no final,
quando vejo os créditos subirem, constatei muitos dos personagens eram as próprias pessoas. Não sei se são nômades da vida real, mas fiquei com essa impressão.
Frances McDormand é uma monstra na atuação, já sabemos disso e aqui na sutileza ela escancara com muita maestria, as angústias da sua personagem. Um olhar consegue transmitir ao telespectador seus sentimentos, não precisando necessariamente falar ou sublinhar.
Um filme de detalhes, com cenas simplórias e que marcam muito quem estiver embarcando na jornada de Fern. Apesar de ter um cunho político, não é algo que é sublinhado pelo roteiro, porém está presente em toda a narrativa.
Assisti em 2021 este filme e entendo, mas nem tanto o alvoroço do filme, afinal quem acompanha grandes obras vê que é fichinha este filme, mesmo porque também revela o quanto talvez a sociedade tenha uma fobia por gente mais velha.
A narrativa é bastante ingênua por vezes até demais, o que desconstrói os padrões já estabelecidos em filmes do gênero. Mas eu fiquei na expectativa de ver algo menos romantizado e mais cru, colocando a gerontofilia em destaque maior pelos olhos do protagonista.
Insecure (5ª Temporada)
4.3 51Foi incrível acompanhar essa jornada e sou muito fã da Issa Rae que criou um clássico para a sua comunidade.
Acho que foi uma boa temporada de despedida, claro que algumas coisas ficam atravessadas ou personagens que dão uma amenizada nas complexidades para fechar o ciclo com uma mensagem boa. Fico com a sensação de realidade alterada e perrengues sem espaço de acontecer.
Molly e Issa a amizade de milhões, belíssima cena de despedida delas.
O Que Fazemos nas Sombras (3ª Temporada)
4.3 36Sou uma cadelinha de WWDITS, mas confesso que pessoalmente, esta foi a temporada que menos me empolguei e achei a mais arrastada até então, mas também sinto que foi ganhando ritmo ao longo dos episódios, talvez pelo storyline proposto nessa temporada.
Ansioso para ver os rumos criativos para a próxima season, e Star, não caga na minha cabeça e coloca as temporadas atualizadas.
Physical (1ª Temporada)
3.8 10Acho que existem muitas coisas para serem melhoradas, principalmente personagens e suas relações. Termino ela com mixed feelings e vamos ver para onde vai descambar.
Maid
4.5 368Ai gente sei lá, vou meio contra a maré, pois achei tão puxado e exagerado tudo. Seria Alex a pessoa mais sortuda e ao mesmo tempo a mais coitada do mundo?
Os saltos de alguns episódios e o desenvolvimento de algumas relações são extremamente rasas, e me choca ver que pouco se falou sobre. Acho que a minissérie faz um bom trabalho em falar de abusos psicológicos numa relação, mas a forma que é tratada me parece tão rasa e simples por diversas vezes.
O tom extremamente apelativo do roteiro também é muito intragável, se não fosse o bom trabalho do elenco e na preparação desses personagens, ia facilmente ser um dramalhão mexicano. Aliás, o grande mérito desta minissérie é justamente um elenco que faz maravilhas, Margaret Qualley precisou tirar leite de pedra, pq mamacita avisou que teria muita tortura psicológica. Espero que ela tenha tido umas merecidas férias.
Terminei na força do ódio.
The Morning Show (2ª Temporada)
3.6 68Terminei essa temporada na força do ódio, virou um grande novelão estilo Shonda Rhimes...várias tramas pitorescas e nada é aprofundado.
SOS
Drag Race Itália (1ª Temporada)
2.2 12Pior das franquias, com vários momentos que nada entendi
(aquele lipsync da Enorma X Hangar que foi chamada de caminhoneira e ficou puta com razão)
Os pontos altos são a jurada Chiara, algumas participantes e o resgate de ícones gays italianos na década de 80.
Dragula (4ª Temporada)
4.0 7A melhor temporada até agora, amei os desafios, os looks e também os desafios de eliminação.
Cast precioso
Não Olhe para Cima
3.7 1,9KUma sessão da tarde dos tempos modernos com um elenco estrelado.
Apresentando os Ricardos
3.2 179O filme tenta dar conta da relação Lucille e Desi e também dos bastidores de I Love Lucy, mas fica tudo muito embaralhado e confuso, é um daqueles filmes que termina e pensamos "tá, e?".
Acredito que roteiro e direção são os pontos fracos do filme, já Nicole e Jjavier levando nas cotas.
The Real Housewives of Beverly Hills (5ª Temporada)
4.2 3Caos na terra
American Crime Story: Impeachment (3ª Temporada)
3.8 56As atuações e detalhes estão impecáveis, mas não sei...sinto que da metade para o fim, o roteiro não deu conta dos detalhes de tanta trama envolvida, o que senti muito, pois é um enredo incrível com um elenco surpreendente.
Mas além desse gostinho de quero mais, Sarah Paulson e Annaleigh Ashford brilharam demais, socorro!
Senti uma passada de pano pro Bill
A Fazenda 13
3.5 12Um elenco bastante acertado (depois do erro de mais uma vez convidarem pessoas com ficha criminal para o elenco).
O que mais me desagradou foi a produção e direção do programa, as usual. Havia uma promessa de que nós telespectadores teríamos mais autonomia e transparência em relação a temporada, porém mesmo com mais câmeras víamos constantemente o encobrimento de coisas polêmicas.
Sempre achei esquisito esse formato de TV religiosa com um reality que é o próprio suco da baixaria, e quando acontecem vetos é revoltante, pois temos que descobrir pela internet e acabam tendo duas edições: a da TV e a do Twitter
Dinâmica arrastada e provas insossas. O que era ruim não melhoraram
Galisteu um acerto <3
Canada's Drag Race (2ª Temporada)
3.9 18Uma das melhores franquias de 2021 com runaways memoráveis.
Há algumas melhores na dinâmica, pq cada vez fica mais difícil achar originalidade num molde tão saturado.
Casa Gucci
3.2 707Soube da história antes de ver o filme e achei muito interessante, já o filme parece que tem dois momentos: um inicio bem sólido e com bom desenvolvimento da trama e personagens, mas do meio pro fim temos umas pinceladas só, deixando a trama bem rasa e até clichê em alguns pontos. Não sei se entenderia a história sem saber dela antes.
As atuações são bem canastronas, muito por conta do italiano com sotaque (ainda me questionando o pq dessa escolha, me lembra Gloria Perez na teledramaturgia), mas apesar do estranhamento no começo, acaba deixando a coisa toda até natural com o desenvolver, mas é uma linha bem tênue entre o over e o aceitável.
Gaga e Jared: tudo hahah
Imperdoável
3.6 521O começo é muito bom, depois abrem a caixa de todos os clichês possíveis e cria-se um roteiro digno da junção de Walcyr Carrasco e Shonda Rhimes.
O bom elenco dá aquela segurada, mas poderia ter sido muito bom.
Amor, Sublime Amor
3.4 355Pra mim é um suco de Romeu e Julieta, Glee e Malhação.
Não assisti o original e fui sem expectativas (apesar de estarem ovacionando). Achei um pouco datada a abordagem do tema que desde os anos 2000 tem sido uma pauta importante nos EUA e algumas situações são tratadas de maneiras tão simplistas que confesso que ri.
Os números são muito bonitos, cheios de recursos, fotografia maravilhosa e aquela luz iluminando o rosto do povo, mas da metade pro final acontece de um tudo, deixando algumas passagens sem densidade. Me parece que a obra é feita para não chocar em nada, só apontar alguns fatos.
O galã Ansel Elgort como Tony cumpre seu papel, mas quando forçam o glamour do rapaz é simplesmente hilário. A química do casal principal é meio MEH.
As musicas não empolgam, salva uma ou duas. Não é um musical que vou levar como uma boa experiência.
Deserto Particular
3.8 184Depois de algumas bombas que foram indicados como candidatos brasileiros ao Oscar, temos uma obra simples, mas com uma história muito bem contada.
Não temos aqui uma obra prima, há algumas falhas de roteiro, personagens que desaparecem da trama, como se fossem dois filmes; o primeiro que se inicia com Daniel e depois da saga atrás de Sara.
Apesar disso, fiquei muito feliz em animado com a produção que nos faz embarcar na trama, abusando de poucos elementos clichês.
Y: O Último Homem (1ª Temporada)
3.1 48Eu não conheço a HQ mas tinha achado a premissa boa e os primeiros episódios também.
Mas ao passo que vamos seguindo, algumas questões de roteiro pareciam ás vezes meio novelescas. Acho que tinha tudo pra se tornar uma série bastante atual, ainda mais que temos uma representatividade de homens trans no elenco, uma coisa rara de ser ver, mas até esse assunto é abordado de uma maneira esquisita na trama.
Sou que foi cancelada mas acho que ela tinha uma base boa para poder seguir.
RuPaul’s Drag Race UK (3ª Temporada)
3.3 29Achei que a temporada começou forte, mas o engessamento nítido do layout do programa e decisões contraditórias, fizeram que se tornasse uma final sem graça e arrastada, com dois episódios sobrando.
A Vida Depois do Tombo
3.0 105O que mais me chateia no documentário é como precisam continuar queimando ela em praça pública, não basta ter que pedir desculpas, chorar e se mostrar arrependida como se ela tivesse cometido um crime. Tivemos episódios de racismo e outros preconceitos no programa mas isso simplesmente não é falado.
Penso que os diretores deste documentários deveriam ter se debruçado na discussão do cancelamento e pq este cancelamento é sim seletivo, mas em vez disso eles ainda tem a cara de pau de dizer que o doc foi inspirado num episódio de Black Mirror, onde a presidiária (preta), repetidamente revive o ódio da população.
#Alive
3.2 496O filme lida com um assunto muito clichê e demasiadamente explorado, então é meio difícil conseguir deslocar para outros olhares. Até há uma tentativa do roteiro de aprofundamento dos personagens mas na minha opinião, acaba permanecendo no senso comum.
Bela Vingança
3.8 1,3KCarrey Mulligan entregando uma de suas melhores atuações aqui.
Polêmico? Sim, afinal trata com certo sarcasmo/ironia e até uma pitada de comédia um assunto muito delicado, mas eu particularmente gostei de como o roteiro justamente desvia e nos entrega algo inesperado, fora do senso comum. Acredito que a diretora Emerald Fennell foi muito perspicaz e lúcida....mas ainda pode ser que gere gatilhos em algumas pessoas.
Além de Mulligan temos um elenco muito bem equiparado, mas a estrela mor é Carrey. Apesar do roteiro ser muito refrescante eu acredito que do meio para o final há um problemas de desenvolvimento, que não consigo identificar ao certo, mas não descamba e o filme fecha com maestria.
Queria muito o reconhecimento desta película nas premiações.
Nomadland
3.9 896Um filme simples que não tem grandes acontecimentos, pois assim ele se propõe a ser. Tive a impressão quase de estar vendo um documentário e para minha surpresa
no final,
quando vejo os créditos subirem, constatei muitos dos personagens eram as próprias pessoas. Não sei se são nômades da vida real, mas fiquei com essa impressão.
Frances McDormand é uma monstra na atuação, já sabemos disso e aqui na sutileza ela escancara com muita maestria, as angústias da sua personagem. Um olhar consegue transmitir ao telespectador seus sentimentos, não precisando necessariamente falar ou sublinhar.
Um filme de detalhes, com cenas simplórias e que marcam muito quem estiver embarcando na jornada de Fern. Apesar de ter um cunho político, não é algo que é sublinhado pelo roteiro, porém está presente em toda a narrativa.
Gerontophilia
3.4 109Assisti em 2021 este filme e entendo, mas nem tanto o alvoroço do filme, afinal quem acompanha grandes obras vê que é fichinha este filme, mesmo porque também revela o quanto talvez a sociedade tenha uma fobia por gente mais velha.
A narrativa é bastante ingênua por vezes até demais, o que desconstrói os padrões já estabelecidos em filmes do gênero. Mas eu fiquei na expectativa de ver algo menos romantizado e mais cru, colocando a gerontofilia em destaque maior pelos olhos do protagonista.