Outra coisa... Funny Games é um filme que mostra pra gente que boas maneiras fazem toda a diferença. Nesse filme a gente até simpatiza com os vilões ao invés de odiá-los com todas as forças.
Tá aí um filme que o remake é muito melhor que o original. Não sei se foi pela escolha do elenco ou se a produção dessa versão ficou mais bem feita (tirando as partes que eles forçavam pra ficar igualzinho o original). Mas com certeza gostei bem mais dessa versão, deu pra entender muito melhor e se envolver bem mais com os personagens, o filme e a história.
Esse é um filme que não te fisga desde o início, mas aos poucos você vai se envolvendo com os personagens e se identificando um pouquinho com cada um e quando você menos percebe, já está apaixonado pelo filme, pois ele te conquistou aos poucos. No meu caso, consigo me identificar com a Enid em vários pontos, apesar das atitudes um pouco rebeldes e imaturas, mas essa dificuldade toda que ela tem para se encaixar na sociedade, a busca dela por pelo menos uma pessoa que se importe, dê valor e a ame pelo menos um pouquinho e a vontade de largar tudo e cair no mundo, sem destino algum, apenas pra fugir, quando tudo mais dá errado. Essa dificuldade toda durante a transição para a vida "adulta", ver os amigos todos tomando rumo com suas vidas, se tornando pessoas sérias, quando você se sente simplesmente perdido e sem rumo e a sociedade não tem um pingo de paciência ou vontade para pessoas que não estão no padrão imposto. E acho que, com certeza em pelo menos algum momento, todos já tiveram alguma dificuldade em se encaixar no mundo, não é mesmo?
Lembro de ter visto esse filme quando eu era bem pequena e depois vi várias outras vezes e nunca me canso. É tudo tão bonito e emocionante sobre esse filme, que nem sei sobre o que comentar sem deixar algum detalhe de fora. É maravilhoso.
E quem nunca teve os seus próprios conflitos interiores e nunca buscou maneiras alternativas de escapar de uma realidade ruim, ainda que por um momento? Acho o filme bem realista, em vários pontos.
Resolvi dar uma rodada pelos meus favoritos e dar nota e opinião para os que eu não tinha dado ainda. Acho que já vi esse filme bem umas três vezes ou mais e nunca me canso. Cillian Murphy é um ator excelente e nesse papel então, está maravilhoso. O filme em si me lembra um pouco Garota, Interrompida, mas não menos genial. Sei que gosto muito desse filme.
De certa forma, mesmo quando você tenta não se envolver com o filme, em algum momento ele te fisga e toca lá na alma. Comecei a ver sem esperar muito, mas acabei me emocionando muito com o final. E sem contar o elenco, fotografia... Uma produção belíssima.
Faz um tempinho que eu vi esse filme e depois ainda vi mais algumas vezes, mas nunca tinha vindo aqui comentar propriamente sobre ele, mas acho que está mais do que na hora de tentar esclarecer algumas coisas. Vou deixar vários espaços entre spoilers, porque eu não sei até onde as pessoas aqui consideram spoiler ou não e não quero revelar nenhum detalhe importante do filme, mas tentei ser bem indireta e ao mesmo tempo direta na hora de expor a minha opinião. Tanto é que ficou até um pouco longo (e talvez até cansativo, mas finalmente consegui dizer tudo que realmente acho sobre o filme). Posso até soar meio repetitiva e até um pouco exagerada, mas essa é a visão que eu tenho do filme e na verdade, é a visão que eu tento ter em qualquer filme que retrate casos cotidianos, tentando não vê-locomo se fosse somente um filme, mas sim me envolvendo com os personagens e tentando compreender como uma pessoa naquela mesma situação poderia reagir. Deixo isso tudo já avisado de cara, pra ninguém vir com reclamações depois. E já deixando bem claro que essa é a MINHA opinião, mesmo discordando muito de outras, mas tentei não ser rude e nem apelativa. Enfim.
Eu acho que a maioria das pessoas que eu vejo por aqui vê o filme com os mesmos olhos e a mente um pouco fechada para algumas questões retradas ao longo da história e aí surgem os comentários de que a história se perdeu da proposta inicial e que a construção do personagem Dominik faz com que ele pareça apenas "um garoto mimado e sem motivos pra chegar no ponto que chegou". Vamos começar apenas pelos pais dele. A mãe ainda parecia se preocupar um pouco mais que o pai, mas ambos raramente tinham tempo para menino e talvez para algumas pessoas isso pode não causar um impacto muito grande, mas para outras uma coisa "pequena" como essa pode sim rompê-las (psicologicamente) de algum modo. É válido lembrar que cada mente corresponde e funciona de um modo diferente e por mais que problemas maiores existam, nunca se deve subestimar um problema que parece ser menor, porque pode ser muito mais complexo que isso. A sequência confusa do filme retrata a própria mente do Dominik e o modo como ele se sentia/era. Talvez de um modo um pouco exagerado em algumas reações dele, eu concordo, mas (acredito eu que) a intenção do filme era justamente essa. O filme até essa parte deveria servir como um alerta para os pais modernos da nossa sociedade, que estão sempre ocupados e preocupados em dar aos seus filhos "tudo do bom e do melhor" e se esquecem um detalhe muito importante: carinho, amor, afeto, atenção. Outro comentário que observo bastante por aqui é sobre
a sexualidade do Dominik, dizendo que o fato dele ser gay levou ele a depressão e aí depois ele se apaixonou por uma menina.
Não. É isso que eu digo: não. Na idade do Dominik (por mais que ele fosse infantil pra idade dele, isso vem da superproteção dos mais), é absolutamente normal se sentir confuso sobre vários assuntos.
Em momento algum o filme deixou claro que o Dominik era declaradamente gay, mas sim o que dava pra ver o tempo todo era que ele estava confuso. Muita gente vai querer usar contra mim a cena onde ele diz que adoraria sair com a menina filha dos amigos dois pais dele, mas que não pode porque gosta de garotos. É visível que ele fez aquilo pra provocar os pais, que achavam que conheciam o filho e na verdade não sabiam nada sobre ele. Isso é mostrado na parte em que os pais dele conversam com o Psiquiatra e eles não sabem nem as coisas que o Dominik gosta de ler, ouvir ou o que ele fica fazendo dentro do quarto trancado.
Faltou muito compreensão dos pais dele que não souberam em momento algum lidar com a situação do filho.
É aí que ele encontra um lugar para se sentir seguro, pois já era sozinho mesmo e não podia contar com ninguém quando acontece o incidente da escola. Então ele conhece a Sylwia, que se oferece pra escutar ele e oferece apoio, carinho e atenção. E o que é que faltava na vida dele? Tudo isso. Nesse ponto, do jeito como a cabeça dele provavelmente estava funcionando, foi o único lugar onde ele encontrou refúgio e não importava se era uma menina, um menino ou qualquer coisa. Era uma pessoa que estava ali pra ele. O que leva ele a fazer aquilo no final, é, novamente, a falta de tato e compreensão do pai. Alguém já parou pra pensar se ele tivesse devolvido a internet pro filho apenas pra ele poder avisar as pessoas da Sala Suicida? Avisar a Sylwia pelo menos. Uma coisa que eu sei, é que quando uma pessoa tem depressão, você não pode tratar como se fosse frescura, ou como se não fosse nada. Se ele já era confuso antes, a convivência com a Sylwia o levou a insanidade total e o levou então ao suicídio. Porque era tanta coisa na cabeça dele que foi quase como um grito desesperado de socorro que não pode ser atendido.
Talvez pudesse resumir Suicide Room em poucas palavras, dizendo apenas o seguinte: o filme é um aviso e também um apelo quase desesperado sobre fatos da sociedade que condiz aos jovens que passam despercebidos dia após dia.
Morro de medo desse tipo de filme, mas resolvi fazer um esforço pelo Dan. O filme de fato usa muito do recurso de suspense extremo, em que a gente não sabe em qual momento vai levar um puta susto, mas sabe que pode ser a qualquer momento (e no meu caso ainda assim consigo me assustar repetidas vezes). Por não ser nem de longe o tipo de filme que eu geralmente gosto e assisto, não posso nem dizer se o filme foi bom ou ruim. Sem contar a parte que (pros fãs de Harry Potter) deve ter sido a parte mais difícil do mundo, de tentar não ver ele como o Harry e em certas partes simplesmente parecia muito difícil. Acho que ainda vai demorar um tempo pra ele conseguir se desprender do personagem. Talvez daqui alguns anos, quando eu consiga ver o filme de novo, minha opinião seja diferente, mas por enquanto...
Juventude Rebelde
2.8 18 Assista AgoraEssa capa parece muito com uma das capas da primeira geração de Skins.
Violência Gratuita
3.4 1,3KOutra coisa... Funny Games é um filme que mostra pra gente que boas maneiras fazem toda a diferença. Nesse filme a gente até simpatiza com os vilões ao invés de odiá-los com todas as forças.
Violência Gratuita
3.4 1,3KTá aí um filme que o remake é muito melhor que o original. Não sei se foi pela escolha do elenco ou se a produção dessa versão ficou mais bem feita (tirando as partes que eles forçavam pra ficar igualzinho o original). Mas com certeza gostei bem mais dessa versão, deu pra entender muito melhor e se envolver bem mais com os personagens, o filme e a história.
E, ah... Tim Roth maravilhoso, como sempre!
Sussurros ao Luar
3.5 10Queria muito ver, mas pelo visto deve ser praticamente impossível encontrar em algum lugar esse filme.
Violência Gratuita
3.8 739 Assista AgoraQue decepção...
Kids
3.5 665Não consegui terminar de ver e ainda não estou certa se pretendo...
Bem-Vindo à Vida
3.7 535 Assista AgoraParece capa e enredo de filme de Sessão da Tarde.
A Mulher de Preto 2: O Anjo da Morte
2.3 477 Assista AgoraGhost World: Aprendendo a Viver
3.7 539Esse é um filme que não te fisga desde o início, mas aos poucos você vai se envolvendo com os personagens e se identificando um pouquinho com cada um e quando você menos percebe, já está apaixonado pelo filme, pois ele te conquistou aos poucos.
No meu caso, consigo me identificar com a Enid em vários pontos, apesar das atitudes um pouco rebeldes e imaturas, mas essa dificuldade toda que ela tem para se encaixar na sociedade, a busca dela por pelo menos uma pessoa que se importe, dê valor e a ame pelo menos um pouquinho e a vontade de largar tudo e cair no mundo, sem destino algum, apenas pra fugir, quando tudo mais dá errado. Essa dificuldade toda durante a transição para a vida "adulta", ver os amigos todos tomando rumo com suas vidas, se tornando pessoas sérias, quando você se sente simplesmente perdido e sem rumo e a sociedade não tem um pingo de paciência ou vontade para pessoas que não estão no padrão imposto. E acho que, com certeza em pelo menos algum momento, todos já tiveram alguma dificuldade em se encaixar no mundo, não é mesmo?
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
4.0 1,7K Assista AgoraFIGHT BACK, YOU COWARD! FIGHT BACK!
Maldito Coração
3.6 92Se eu pudesse resumir esse filme todo em uma só palavra, esta seria: forte. É um filme forte, polêmico e ousado.
The Runaways - Garotas do Rock
3.5 1,7KKristen e Dakota estão fantásticas nesse filme.
Demônios
2.6 117Não consigo me lembrar o motivo desse filme estar nos meus favoritos...
O Homem Bicentenário
3.7 1,2K Assista AgoraLembro de ter visto esse filme quando eu era bem pequena e depois vi várias outras vezes e nunca me canso. É tudo tão bonito e emocionante sobre esse filme, que nem sei sobre o que comentar sem deixar algum detalhe de fora. É maravilhoso.
Grandes Mentiras
3.2 55E quem nunca teve os seus próprios conflitos interiores e nunca buscou maneiras alternativas de escapar de uma realidade ruim, ainda que por um momento?
Acho o filme bem realista, em vários pontos.
Bruna Surfistinha
2.9 3,0K Assista AgoraA trilha sonora desse filme me ganha fácil.
Mandando Bala
3.0 565 Assista AgoraUm dos poucos filmes de ação que eu realmente posso dizer que gosto.
À Beira da Loucura
3.8 96Resolvi dar uma rodada pelos meus favoritos e dar nota e opinião para os que eu não tinha dado ainda.
Acho que já vi esse filme bem umas três vezes ou mais e nunca me canso. Cillian Murphy é um ator excelente e nesse papel então, está maravilhoso. O filme em si me lembra um pouco Garota, Interrompida, mas não menos genial. Sei que gosto muito desse filme.
Quando Você Viu seu Pai pela Última Vez?
3.8 95 Assista AgoraDe certa forma, mesmo quando você tenta não se envolver com o filme, em algum momento ele te fisga e toca lá na alma. Comecei a ver sem esperar muito, mas acabei me emocionando muito com o final.
E sem contar o elenco, fotografia... Uma produção belíssima.
Meu Amigo Totoro
4.3 1,3K Assista AgoraSempre acho os filmes do Miyazaki meio brisados, mas não deixam de ser lindos e passar uma mensagem boa quando a gente acaba de assistir.
Os Esquecidos
3.0 601 Assista AgoraTinha tudo pra ser um excelente thriller psicológico.
Mas aí entraram com a história dos extraterrestres...
Rasputin
3.6 35- A dor se foi?
- Sim.
Sala do Suicídio
3.8 275Faz um tempinho que eu vi esse filme e depois ainda vi mais algumas vezes, mas nunca tinha vindo aqui comentar propriamente sobre ele, mas acho que está mais do que na hora de tentar esclarecer algumas coisas. Vou deixar vários espaços entre spoilers, porque eu não sei até onde as pessoas aqui consideram spoiler ou não e não quero revelar nenhum detalhe importante do filme, mas tentei ser bem indireta e ao mesmo tempo direta na hora de expor a minha opinião. Tanto é que ficou até um pouco longo (e talvez até cansativo, mas finalmente consegui dizer tudo que realmente acho sobre o filme). Posso até soar meio repetitiva e até um pouco exagerada, mas essa é a visão que eu tenho do filme e na verdade, é a visão que eu tento ter em qualquer filme que retrate casos cotidianos, tentando não vê-locomo se fosse somente um filme, mas sim me envolvendo com os personagens e tentando compreender como uma pessoa naquela mesma situação poderia reagir. Deixo isso tudo já avisado de cara, pra ninguém vir com reclamações depois. E já deixando bem claro que essa é a MINHA opinião, mesmo discordando muito de outras, mas tentei não ser rude e nem apelativa. Enfim.
Eu acho que a maioria das pessoas que eu vejo por aqui vê o filme com os mesmos olhos e a mente um pouco fechada para algumas questões retradas ao longo da história e aí surgem os comentários de que a história se perdeu da proposta inicial e que a construção do personagem Dominik faz com que ele pareça apenas "um garoto mimado e sem motivos pra chegar no ponto que chegou".
Vamos começar apenas pelos pais dele. A mãe ainda parecia se preocupar um pouco mais que o pai, mas ambos raramente tinham tempo para menino e talvez para algumas pessoas isso pode não causar um impacto muito grande, mas para outras uma coisa "pequena" como essa pode sim rompê-las (psicologicamente) de algum modo. É válido lembrar que cada mente corresponde e funciona de um modo diferente e por mais que problemas maiores existam, nunca se deve subestimar um problema que parece ser menor, porque pode ser muito mais complexo que isso. A sequência confusa do filme retrata a própria mente do Dominik e o modo como ele se sentia/era. Talvez de um modo um pouco exagerado em algumas reações dele, eu concordo, mas (acredito eu que) a intenção do filme era justamente essa. O filme até essa parte deveria servir como um alerta para os pais modernos da nossa sociedade, que estão sempre ocupados e preocupados em dar aos seus filhos "tudo do bom e do melhor" e se esquecem um detalhe muito importante: carinho, amor, afeto, atenção.
Outro comentário que observo bastante por aqui é sobre
a sexualidade do Dominik, dizendo que o fato dele ser gay levou ele a depressão e aí depois ele se apaixonou por uma menina.
Não. É isso que eu digo: não. Na idade do Dominik (por mais que ele fosse infantil pra idade dele, isso vem da superproteção dos mais), é absolutamente normal se sentir confuso sobre vários assuntos.
Em momento algum o filme deixou claro que o Dominik era declaradamente gay, mas sim o que dava pra ver o tempo todo era que ele estava confuso. Muita gente vai querer usar contra mim a cena onde ele diz que adoraria sair com a menina filha dos amigos dois pais dele, mas que não pode porque gosta de garotos. É visível que ele fez aquilo pra provocar os pais, que achavam que conheciam o filho e na verdade não sabiam nada sobre ele. Isso é mostrado na parte em que os pais dele conversam com o Psiquiatra e eles não sabem nem as coisas que o Dominik gosta de ler, ouvir ou o que ele fica fazendo dentro do quarto trancado.
Faltou muito compreensão dos pais dele que não souberam em momento algum lidar com a situação do filho.
É aí que ele encontra um lugar para se sentir seguro, pois já era sozinho mesmo e não podia contar com ninguém quando acontece o incidente da escola. Então ele conhece a Sylwia, que se oferece pra escutar ele e oferece apoio, carinho e atenção. E o que é que faltava na vida dele? Tudo isso. Nesse ponto, do jeito como a cabeça dele provavelmente estava funcionando, foi o único lugar onde ele encontrou refúgio e não importava se era uma menina, um menino ou qualquer coisa. Era uma pessoa que estava ali pra ele. O que leva ele a fazer aquilo no final, é, novamente, a falta de tato e compreensão do pai. Alguém já parou pra pensar se ele tivesse devolvido a internet pro filho apenas pra ele poder avisar as pessoas da Sala Suicida? Avisar a Sylwia pelo menos. Uma coisa que eu sei, é que quando uma pessoa tem depressão, você não pode tratar como se fosse frescura, ou como se não fosse nada. Se ele já era confuso antes, a convivência com a Sylwia o levou a insanidade total e o levou então ao suicídio. Porque era tanta coisa na cabeça dele que foi quase como um grito desesperado de socorro que não pode ser atendido.
Talvez pudesse resumir Suicide Room em poucas palavras, dizendo apenas o seguinte: o filme é um aviso e também um apelo quase desesperado sobre fatos da sociedade que condiz aos jovens que passam despercebidos dia após dia.
A Mulher de Preto
3.0 2,9KMorro de medo desse tipo de filme, mas resolvi fazer um esforço pelo Dan. O filme de fato usa muito do recurso de suspense extremo, em que a gente não sabe em qual momento vai levar um puta susto, mas sabe que pode ser a qualquer momento (e no meu caso ainda assim consigo me assustar repetidas vezes). Por não ser nem de longe o tipo de filme que eu geralmente gosto e assisto, não posso nem dizer se o filme foi bom ou ruim. Sem contar a parte que (pros fãs de Harry Potter) deve ter sido a parte mais difícil do mundo, de tentar não ver ele como o Harry e em certas partes simplesmente parecia muito difícil. Acho que ainda vai demorar um tempo pra ele conseguir se desprender do personagem. Talvez daqui alguns anos, quando eu consiga ver o filme de novo, minha opinião seja diferente, mas por enquanto...