Uma mente quebrada é resultado de emoções dilaceradas. Confusões atraem confusões, machucados atraem machucados, loucuras atraem loucuras e, por terem a mesma natureza, tendem a se completar violenta e profundamente até a ruptura dos sentimentos desorganizados e dos egos inchados. Um gesto de doçura, no meio de tanto caos mental e emocional, transforma-se num gatilho para uma guerra de traumas, idealizada, ao menos para um dos atores, muitas vezes como - amor!.
Os semelhantes se atraem, mas inevitavelmente se chocam e, só depois de muita dor e reflexão, há cura. Ainda que possa ser apenas para um, transformando o outro... em remédio,
Ep 1: Futura arte BR com participação especial do Harry Kane Ep 2: A queda e a "ascensão" do Miqueinha, menino bom, pós LSD vencido. Ep 3: A tragédia virtual de um corno analítico.
Tão insossa que já deveria estar no catálogo do Prime Video.
Uma das mais belas, poéticas e sensíveis produções de arte da Rede Globo em todos os tempos. Não à toa envolveu Carvalho e Melamed no auge. Esperava cada episódio, lá pelas 23h do belo 2008, cheio de sonhos e poesias. Microssérie que me apresentou Beirut, levando-me aos braços da banda que mais amei até hoje, tanto em intensidade, quanto em duração. Pura arte em homenagem ao mestre Machado.
Apenas mais uma série da Netflix que começa bem e vai perdendo a intensidade rumo ao tédio. Começa com um ótimo e tenso primeiro episódio e vai se enterrando em três ou quatro episódios finais entediantes, clichês e insossos.
Quando o estelionato emocional rouba não apenas o coração, mas também a alma do individuo. Loucura alguma justifica a vilania das atuações - ou simplesmente atos - de Michelle Carter.
A partir do episódio 7, quando começa a se concentrar na entediante Rose, tornando o Sandman Serginho do BBB mero coadjuvante, a série decai muito e flerta com o vazio. Mas curti o Sandman, curti a série e a pegada reflexiva até a morte do John, interpretado pelo monstro Thewlis. Deveria ter se concentrado em explorar mais a arte de momentos como a batalha no inferno e os questionamentos do quinto episódio.
Quase 10 anos após ter assistido ao primeiro episódio, ainda me lembro dos diálogos profundos e sinceros entre Daniel e Tawney, responsáveis por uma das interações mais bonitas e puras que já vi numa obra de arte. Impossível esquecer também da Amantha, mulher extremamente forte e leal, intensa de verdade. E a evolução do Ted, tornando-se um ser humano melhor... Série magnífica. Até o cunhado, nessa belezura, é gente fina e profundo. Irretocável. Para poucos.
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Bebê Rena
4.1 401 Assista AgoraUma mente quebrada é resultado de emoções dilaceradas. Confusões atraem confusões, machucados atraem machucados, loucuras atraem loucuras e, por terem a mesma natureza, tendem a se completar violenta e profundamente até a ruptura dos sentimentos desorganizados e dos egos inchados. Um gesto de doçura, no meio de tanto caos mental e emocional, transforma-se num gatilho para uma guerra de traumas, idealizada, ao menos para um dos atores, muitas vezes como - amor!.
Os semelhantes se atraem, mas inevitavelmente se chocam e, só depois de muita dor e reflexão, há cura. Ainda que possa ser apenas para um, transformando o outro... em remédio,
O Reino
4.0 73 Assista AgoraBizarro, cruel, provocador, engraçado e sagaz. Você é completamente louco, Trier, mas você já sabe e - eu sei - acha é graça. kkkk
PS: São diversos momentos bizarros, mas recomendo colocar em 2x quando o bebê fala. kkkkkk
Black Mirror (1ª Temporada)
4.4 1,3K Assista AgoraEp 1: Futura arte BR com participação especial do Harry Kane
Ep 2: A queda e a "ascensão" do Miqueinha, menino bom, pós LSD vencido.
Ep 3: A tragédia virtual de um corno analítico.
Tão insossa que já deveria estar no catálogo do Prime Video.
Pretentious and boring...
Capitu
4.5 629Uma das mais belas, poéticas e sensíveis produções de arte da Rede Globo em todos os tempos. Não à toa envolveu Carvalho e Melamed no auge. Esperava cada episódio, lá pelas 23h do belo 2008, cheio de sonhos e poesias. Microssérie que me apresentou Beirut, levando-me aos braços da banda que mais amei até hoje, tanto em intensidade, quanto em duração. Pura arte em homenagem ao mestre Machado.
Dahmer: Um Canibal Americano
4.0 671 Assista AgoraApenas mais uma série da Netflix que começa bem e vai perdendo a intensidade rumo ao tédio. Começa com um ótimo e tenso primeiro episódio e vai se enterrando em três ou quatro episódios finais entediantes, clichês e insossos.
The Girl From Plainville
3.5 22Quando o estelionato emocional rouba não apenas o coração, mas também a alma do individuo. Loucura alguma justifica a vilania das atuações - ou simplesmente atos - de Michelle Carter.
Sandman (1ª Temporada)
4.1 590 Assista AgoraA partir do episódio 7, quando começa a se concentrar na entediante Rose, tornando o Sandman Serginho do BBB mero coadjuvante, a série decai muito e flerta com o vazio. Mas curti o Sandman, curti a série e a pegada reflexiva até a morte do John, interpretado pelo monstro Thewlis. Deveria ter se concentrado em explorar mais a arte de momentos como a batalha no inferno e os questionamentos do quinto episódio.
Rectify (1ª Temporada)
4.3 83Quase 10 anos após ter assistido ao primeiro episódio, ainda me lembro dos diálogos profundos e sinceros entre Daniel e Tawney, responsáveis por uma das interações mais bonitas e puras que já vi numa obra de arte. Impossível esquecer também da Amantha, mulher extremamente forte e leal, intensa de verdade. E a evolução do Ted, tornando-se um ser humano melhor... Série magnífica. Até o cunhado, nessa belezura, é gente fina e profundo. Irretocável. Para poucos.