Como uma assídua fã do trabalho do Gyllenhaal (long live bubble boy!), não posso negar que esperava este papel do mesmo com extrema ansiedade e, após finalmente arranjar um espacinho na agenda para assistí-lo, só posso reafirmar o quanto a espera valeu a pena.
A construção do personagem acontece de uma maneira impressionante, de modo que você se pega até mesmo desejando que um declínio deste ocorra, somente para ter a chance de acompanhar mais um dos golpes geniais de Lou Bloom (não importa o quão politicamente incorretos sejam) e captar mais um pedacinho da mente maliciosamente geniosa do mesmo.
Gyllenhaal interpretou o papel com uma veracidade brilhante, o que falar daquele olhar louco por poder em grande parte das cenas de barganha ou onde o personagem exalava a cara de pau em seu discurso? Mesmo o descontrole de Bloom fica perfeitamente "admirável" diante do trabalho físico de Gyllenhaal.
Sinceramente, este filme não receber UM prêmio digno de Academia é um tremendo desperdício. Concordo com aqueles que possívelmente tenham achado o final não tão justo, porém, em termos de jornalismo independente, o que é justo de fato?
Quatro estrelas para a produção - somente descontando uma porque um filme bom desse jeito não poderia acabar tão abruptamente assim.
Quando ouvi falar desse filme, já sabia que ali estava uma ótima produção para assistir. Todavia, por experiências anteriores, tentei segurar a expectativa até que me deparasse com a possibilidade de assistí-lo e, daí então, tirar minhas próprias conclusões. Agora que o fiz, posso dizer que cada opinião positiva sobre esse filme não estava apenas certa como também levemente vaga. Smashed não é apenas bom; é ótimo. O roteiro é extremamente simples, a complexividade está em viver a história dos personagens dentro do filme. Não apenas de Kate, mas sobretudo de cada um que está envolvido na rotina da mesma. Cada alcoólatra no grupo de apoio, cada personagem secundário. O marido, a mãe. Os outros funcionários e até mesmo as crianças da escola. O drama de cada um, seus problemas. As falhas além da questão da bebida. A atuação é impecável. Saindo da fachada de scream queen, Mary Elizabeth Winstead nos dá uma versão dramática e tão real de sua personagem viciada e despedaçada que é impossível não repensar sobre questões que, de repente, fazem parte do seu cotidiano e da sua família. Aaron Paul também faz um bom papel como o marido desleixado numa dupla jovem e inconsequente; sem contar Nick Offerman, num papel tão incompreendido e até um pouco vil quando se trata dos lados que esconde. Smashed é mesmo uma excelente produção. Extremamente simples no que diz respeito ao termos técnicos (produção, fotografia, roteiro; e não por isso menos competente) e deliciosamente complexa quando se mergulha no que o filme passa àqueles que assistem. Realmente ótimo. Sem dúvidas uma escolha digna de fazer parte das listas de "quero ver" e mais digna ainda de se juntar à lista de "já vi".
É curioso como alguns filmes te dão uma sensação de inspiração sem igual depois de assistir. Eu não sei se é assim com vocês, mas eu me senti dessa forma depois de finalmente assistir The Perks of Being a Wallflower. Não vou ser mais uma daquelas pessoas criticando (ou elogiando) as pontes entre livro e filme (até porque não li o livro e gostaria de uma indicação de alguém que o tenha lido, se possível), todavia, serei uma daquelas pessoas que vem fazer uma resenha (or whatever you may want to call this) expondo a familiaridade que sentiu com o filme. Charlie não é só um calouro tímido, introvertido, quieto. Wallflower. Ele é a personificação de nós mesmos diante de situações tão novas e diferentes. A personificação de nós mesmos tentando encontrar um lugar onde pertencer sem que sejamos julgados por aquilo que éramos. Ou somos. Os veteranos. A sensação de ser parte de um grupo de amigos, uma familia, junto de Sam, Patrick e o restante. A harmonia dos atores e a história entrelaçou-se de uma maneira tão genuína que você se pega pensando nas sua situações semelhantes. Ou, de algum modo, desejando que passasse pelas mesmas. Afinal, devaneios pós-filme sempre existem, right? Não gosto da ideia de babar ovo sobre filmes "do momento" ou que todos parecem gostar sem entender, mas Perks merece. Uma salva de palmas e muitas estrelas pelo simples fato de ser maravilhoso. Beautifully depressing. Yet, wonderful. O suficiente pra fazer você também se sentir infinito.
Numa opinião geral, o filme não é tão péssimo quanto descrevem e também não tão bom quanto fantasiam. A temática é interessante, mas há de se concordar que a maneira como a relação Spielrein-Jung foi abordada talvez merecesse uma interpelação não tão sensacionalista ou regida por tabloides. Talvez um aprofundamento buscando outros pontos que não fizessem o filme soar como um longo escândalo de jornal. Porém, se tratando do conceito em si, a produção ganha em figurino e fotografia que se saíram surpreendentemente adequados. Concordo que a atuação da Keira soou um pouco "exagerada" (só não tenho tanta certeza se devo me arriscar com esse comentário, afinal, sua personagem era histérica), todavia, creio que poderia haver outro enfoque de abordagem também nessas atuações. O elenco tem bons nomes, mas talvez fosse melhor trabalhado se a partir de outros olhares diante do próprio filme e a relação que este busca passar na tela. Três estrelas e meia, beirando quatro.
Pela primeira vez na vida assisti um filme que o final é absurdo, mas encaixou-se perfeitamente. Tenho certeza de que todos aqui, inclusive eu, ficaram pensando "Mas que diabos é isso? Ela não devia ter ido embora e levado a maldição com ela?!", porém, ninguém lembrou-se de que o personagem do Daniel estava um tanto preparado pra partir. A vida sem a esposa era difícil e ele citou em um momento do filme que sentia a presença dela com ele. Não poderíamos tomar isso como um sinal de que ela estava esperando-o? Então talvez o destino da Mulher de Preto fosse cumprir com essa última parte da maldição, dando "paz" aos dois, para descansar enfim. O desfecho é mesmo um absurdo, mas fica mais compreensível quando se olha por este lado.
Sou a única pessoa que ficou completamente inconformada ao assistir o trailer e notar que os personagens vão para Pripyat sem nenhum tipo de proteção? I mean, tudo bem fazer um filme de terror sobre Chernobyl, tudo bem expecular quais foram as consequências do desastre nuclear, mas, ignorar completamente o perigo da exposição à radiação? Holy crap, até mesmo fuga da realidade tem limite! Que não citassem a existência de um limite de tempo para ficar exposto, então.
"I just don't know what to call you: retarded, mentally retarded, mentally handicapped, mentally disabled, intellectually handicapped, intellectually disabled, developementally disabled..." "You can call me Sam."
(a garota sofre no passado > o assassino volta e rapta a irmã dela > ela sai em busca do assassino > a irmã dela escapa e volta pra casa > ela se vinga do rapaz e tudo fica bem)
, porém, a parcela de mistério, e a maneira silenciosa como a produção tentava te empurrar para acreditar em um determinado personagem como culpado, foi bem trabalhada. Amanda estava ótima nessa atuação e, a despeito do final ter sido extremamente chato de tão comum, suas últimas falas renderam uma estrela a mais. Uma boa escolha de filme naquelas sessões de suspense com os amigos.
Fui ao cinema esperando uma produção mediana de The Raven e saí apaixonada pelo filme. O clima retratado ficou tão embrenhado na temática "Poe" que faz você sentir-se à vontade como se estivesse lendo um conto do mesmo ou participando deste. John Cusack me surpreendeu no papel principal, pois, apesar de considerá-lo um grande ator, não tinha tanta fé neste caracterizado como Edgar Allan Poe, no entanto, ele conseguiu sair-se tão bem que pude enxergar o próprio autor através dele. Claro que há falhas no filme (e que diabos de final foi aquele?), porém, o restante da produção realmente me surpreendeu. Figurino, roteiro, fotografia e a forma fantástica como os contos foram trabalhados, fazendo todo fã da literatura de Poe encantar-se ao notar detalhes de suas histórias favoritas na tela. Sem dúvidas The Raven é um ótimo filme. Não perfeito, nem péssimo. Mas bom o suficiente para ser visto várias e várias vezes.
Quando vi o poster deste filme pela primeira vez, torci o nariz e pensei comigo mesma que "lá vinha mais uma produção daquelas que contratam atores famosos pra tentar salvar o roteiro". Realmente não tive muita fé pelo filme, e levei um bom tempo para decidir que iria de fato assistí-lo, porém, quando resolvi fazê-lo.. Posso dizer com amargura que caí do cavalo. O filme é bom. Não é perfeito, claro, porque acho que há muitas coisas na produção que deixam a desejar (como pontos do roteiro e até a forma como ele é passado na tela), no entanto, a ideia principal do filme me cativou. Apesar de ser apenas uma ficção científica que trata de um futuro inexistente (or maybe not, who knows?), senti uma tremenda pitada de ironia com relação ao tempo que no filme é tudo. Vida, dinheiro, negócios. Entre as cenas de ação e os valores passados, é claro notar a crítica à nossa sociedade sempre controlada pelo relógio, à nossa vida "tiquetaqueada" em cada momento. Mesmo com uma história por trás do tema, somente essa ideia me fez pensar bastante sobre o modo em que vivemos o suficiente para enxergar o filme com outros olhos que senão aqueles que quase se fecharam pela escolha do elenco. O filme não é tão ruim, também não é tão bom. Mas, sem dúvidas, vale a pena ser visto somente pela reflexão que traz quando se deixa levar por esta.
Zumbilândia é bacana de se assistir porque engloba o tema dos zumbis como uma sátira. O filme não tem cenas de terror, no máximo alguns sustos que, no fim, sequer assustam. O apelo do filme é mais na comédia que se torna agradável justamente por não ser escrachada. Os personagens são bem trabalhados e, apesar do roteiro bobo, a produção vale a pena somente pelo humor crítico que carrega. E, claro, pelas dicas do pequeno manual de sobrevivência de um dos personagens, haha. Quatro estrelas.
Só perdi um tempo da minha vida assistindo isso porque sou da opinião de que você precisa conhecer para julgar, mas, agora que já vi o filme, posso dizer sem culpas: Eita porcaria de produção, hein? Vou te contar!
Estava no limiar do sono ontem à noite quando este filme começou, então, resolvi assistí-lo antes de dormir de vez, mas, no final, acabei gostando bastante do mesmo. A história é um misto perfeito de charme e poesia, gerando um roteiro ótimo, mas, que, infelizmente, as atuações não compensam. O filme é ótimo, a fotografia e o desenrolar da história (sobretudo a questão das cartas) é digno de quatro estrelas, porém, a atuação do casal de pesquisadores deixou um pouco a desejar. Não senti uma química entre ambos, no entanto, acredito que este filme pudesse ficar melhor com outros atores no papel da Gwyneth Paltrow e Aaron Eckhart.
Acabei de ver o filme na TNT e, quando fui marcá-lo no filmow, não encontrei-o como estando cadastrado na enorme lista de filmes do site. Tive de fazê-lo por eu mesma.
Por mais monótono que seja o filme, por pior que seja o roteiro, há algo que não se pode negar: Nicole Kidman ficou surpreendentemente doce neste papel. Uma bonequinha.
Este Sherlock Holmes mereceu uma standing ovation. Estava muito ansiosa pra ver esta 'continuação' do filme e posso dizer com muito orgulho que não me decepcionou em nenhum aspecto. A história era ótima, as atuações estavam melhores (o que não quer dizer que estivessem ruins no primeiro filme), a química era sentida e os efeitos/fotografia estavam maravilhosos. Confesso que fiquei chateada por um detalhe ou outro, mas, nada a ponto de fazer desgostar. Gostaria de apontar o final
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraComo uma assídua fã do trabalho do Gyllenhaal (long live bubble boy!), não posso negar que esperava este papel do mesmo com extrema ansiedade e, após finalmente arranjar um espacinho na agenda para assistí-lo, só posso reafirmar o quanto a espera valeu a pena.
A construção do personagem acontece de uma maneira impressionante, de modo que você se pega até mesmo desejando que um declínio deste ocorra, somente para ter a chance de acompanhar mais um dos golpes geniais de Lou Bloom (não importa o quão politicamente incorretos sejam) e captar mais um pedacinho da mente maliciosamente geniosa do mesmo.
Gyllenhaal interpretou o papel com uma veracidade brilhante, o que falar daquele olhar louco por poder em grande parte das cenas de barganha ou onde o personagem exalava a cara de pau em seu discurso? Mesmo o descontrole de Bloom fica perfeitamente "admirável" diante do trabalho físico de Gyllenhaal.
Sinceramente, este filme não receber UM prêmio digno de Academia é um tremendo desperdício. Concordo com aqueles que possívelmente tenham achado o final não tão justo, porém, em termos de jornalismo independente, o que é justo de fato?
Quatro estrelas para a produção - somente descontando uma porque um filme bom desse jeito não poderia acabar tão abruptamente assim.
Smashed: De Volta à Realidade
3.5 178 Assista AgoraQuando ouvi falar desse filme, já sabia que ali estava uma ótima produção para assistir. Todavia, por experiências anteriores, tentei segurar a expectativa até que me deparasse com a possibilidade de assistí-lo e, daí então, tirar minhas próprias conclusões.
Agora que o fiz, posso dizer que cada opinião positiva sobre esse filme não estava apenas certa como também levemente vaga. Smashed não é apenas bom; é ótimo.
O roteiro é extremamente simples, a complexividade está em viver a história dos personagens dentro do filme. Não apenas de Kate, mas sobretudo de cada um que está envolvido na rotina da mesma. Cada alcoólatra no grupo de apoio, cada personagem secundário. O marido, a mãe. Os outros funcionários e até mesmo as crianças da escola. O drama de cada um, seus problemas. As falhas além da questão da bebida.
A atuação é impecável. Saindo da fachada de scream queen, Mary Elizabeth Winstead nos dá uma versão dramática e tão real de sua personagem viciada e despedaçada que é impossível não repensar sobre questões que, de repente, fazem parte do seu cotidiano e da sua família. Aaron Paul também faz um bom papel como o marido desleixado numa dupla jovem e inconsequente; sem contar Nick Offerman, num papel tão incompreendido e até um pouco vil quando se trata dos lados que esconde.
Smashed é mesmo uma excelente produção. Extremamente simples no que diz respeito ao termos técnicos (produção, fotografia, roteiro; e não por isso menos competente) e deliciosamente complexa quando se mergulha no que o filme passa àqueles que assistem. Realmente ótimo. Sem dúvidas uma escolha digna de fazer parte das listas de "quero ver" e mais digna ainda de se juntar à lista de "já vi".
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista AgoraÉ curioso como alguns filmes te dão uma sensação de inspiração sem igual depois de assistir. Eu não sei se é assim com vocês, mas eu me senti dessa forma depois de finalmente assistir The Perks of Being a Wallflower.
Não vou ser mais uma daquelas pessoas criticando (ou elogiando) as pontes entre livro e filme (até porque não li o livro e gostaria de uma indicação de alguém que o tenha lido, se possível), todavia, serei uma daquelas pessoas que vem fazer uma resenha (or whatever you may want to call this) expondo a familiaridade que sentiu com o filme.
Charlie não é só um calouro tímido, introvertido, quieto. Wallflower. Ele é a personificação de nós mesmos diante de situações tão novas e diferentes. A personificação de nós mesmos tentando encontrar um lugar onde pertencer sem que sejamos julgados por aquilo que éramos. Ou somos. Os veteranos. A sensação de ser parte de um grupo de amigos, uma familia, junto de Sam, Patrick e o restante.
A harmonia dos atores e a história entrelaçou-se de uma maneira tão genuína que você se pega pensando nas sua situações semelhantes. Ou, de algum modo, desejando que passasse pelas mesmas. Afinal, devaneios pós-filme sempre existem, right?
Não gosto da ideia de babar ovo sobre filmes "do momento" ou que todos parecem gostar sem entender, mas Perks merece. Uma salva de palmas e muitas estrelas pelo simples fato de ser maravilhoso. Beautifully depressing. Yet, wonderful.
O suficiente pra fazer você também se sentir infinito.
Um Método Perigoso
3.5 1,1KNuma opinião geral, o filme não é tão péssimo quanto descrevem e também não tão bom quanto fantasiam. A temática é interessante, mas há de se concordar que a maneira como a relação Spielrein-Jung foi abordada talvez merecesse uma interpelação não tão sensacionalista ou regida por tabloides. Talvez um aprofundamento buscando outros pontos que não fizessem o filme soar como um longo escândalo de jornal. Porém, se tratando do conceito em si, a produção ganha em figurino e fotografia que se saíram surpreendentemente adequados. Concordo que a atuação da Keira soou um pouco "exagerada" (só não tenho tanta certeza se devo me arriscar com esse comentário, afinal, sua personagem era histérica), todavia, creio que poderia haver outro enfoque de abordagem também nessas atuações. O elenco tem bons nomes, mas talvez fosse melhor trabalhado se a partir de outros olhares diante do próprio filme e a relação que este busca passar na tela. Três estrelas e meia, beirando quatro.
A Mulher de Preto
3.0 2,9KPela primeira vez na vida assisti um filme que o final é absurdo, mas encaixou-se perfeitamente. Tenho certeza de que todos aqui, inclusive eu, ficaram pensando "Mas que diabos é isso? Ela não devia ter ido embora e levado a maldição com ela?!", porém, ninguém lembrou-se de que o personagem do Daniel estava um tanto preparado pra partir. A vida sem a esposa era difícil e ele citou em um momento do filme que sentia a presença dela com ele. Não poderíamos tomar isso como um sinal de que ela estava esperando-o? Então talvez o destino da Mulher de Preto fosse cumprir com essa última parte da maldição, dando "paz" aos dois, para descansar enfim. O desfecho é mesmo um absurdo, mas fica mais compreensível quando se olha por este lado.
Chernobyl: Sinta a Radiação
2.1 1,5KSou a única pessoa que ficou completamente inconformada ao assistir o trailer e notar que os personagens vão para Pripyat sem nenhum tipo de proteção? I mean, tudo bem fazer um filme de terror sobre Chernobyl, tudo bem expecular quais foram as consequências do desastre nuclear, mas, ignorar completamente o perigo da exposição à radiação? Holy crap, até mesmo fuga da realidade tem limite! Que não citassem a existência de um limite de tempo para ficar exposto, então.
Uma Lição de Amor
4.3 1,6K"I just don't know what to call you: retarded, mentally retarded, mentally handicapped, mentally disabled, intellectually handicapped, intellectually disabled, developementally disabled..." "You can call me Sam."
12 Horas
3.2 997 Assista AgoraAchei que o roteiro do filme foi extremamente curto e direto
(a garota sofre no passado > o assassino volta e rapta a irmã dela > ela sai em busca do assassino > a irmã dela escapa e volta pra casa > ela se vinga do rapaz e tudo fica bem)
O Homem Duplo
3.5 252 Assista AgoraPsicodélico. Um filme deliciosamente confuso e psicodélico.
O Corvo
3.5 998Fui ao cinema esperando uma produção mediana de The Raven e saí apaixonada pelo filme. O clima retratado ficou tão embrenhado na temática "Poe" que faz você sentir-se à vontade como se estivesse lendo um conto do mesmo ou participando deste. John Cusack me surpreendeu no papel principal, pois, apesar de considerá-lo um grande ator, não tinha tanta fé neste caracterizado como Edgar Allan Poe, no entanto, ele conseguiu sair-se tão bem que pude enxergar o próprio autor através dele. Claro que há falhas no filme (e que diabos de final foi aquele?), porém, o restante da produção realmente me surpreendeu. Figurino, roteiro, fotografia e a forma fantástica como os contos foram trabalhados, fazendo todo fã da literatura de Poe encantar-se ao notar detalhes de suas histórias favoritas na tela. Sem dúvidas The Raven é um ótimo filme. Não perfeito, nem péssimo. Mas bom o suficiente para ser visto várias e várias vezes.
O Preço do Amanhã
3.6 2,9K Assista AgoraQuando vi o poster deste filme pela primeira vez, torci o nariz e pensei comigo mesma que "lá vinha mais uma produção daquelas que contratam atores famosos pra tentar salvar o roteiro". Realmente não tive muita fé pelo filme, e levei um bom tempo para decidir que iria de fato assistí-lo, porém, quando resolvi fazê-lo.. Posso dizer com amargura que caí do cavalo. O filme é bom. Não é perfeito, claro, porque acho que há muitas coisas na produção que deixam a desejar (como pontos do roteiro e até a forma como ele é passado na tela), no entanto, a ideia principal do filme me cativou. Apesar de ser apenas uma ficção científica que trata de um futuro inexistente (or maybe not, who knows?), senti uma tremenda pitada de ironia com relação ao tempo que no filme é tudo. Vida, dinheiro, negócios. Entre as cenas de ação e os valores passados, é claro notar a crítica à nossa sociedade sempre controlada pelo relógio, à nossa vida "tiquetaqueada" em cada momento. Mesmo com uma história por trás do tema, somente essa ideia me fez pensar bastante sobre o modo em que vivemos o suficiente para enxergar o filme com outros olhos que senão aqueles que quase se fecharam pela escolha do elenco. O filme não é tão ruim, também não é tão bom. Mas, sem dúvidas, vale a pena ser visto somente pela reflexão que traz quando se deixa levar por esta.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraZumbilândia é bacana de se assistir porque engloba o tema dos zumbis como uma sátira. O filme não tem cenas de terror, no máximo alguns sustos que, no fim, sequer assustam. O apelo do filme é mais na comédia que se torna agradável justamente por não ser escrachada. Os personagens são bem trabalhados e, apesar do roteiro bobo, a produção vale a pena somente pelo humor crítico que carrega. E, claro, pelas dicas do pequeno manual de sobrevivência de um dos personagens, haha. Quatro estrelas.
Reencarnação
1.8 70Só perdi um tempo da minha vida assistindo isso porque sou da opinião de que você precisa conhecer para julgar, mas, agora que já vi o filme, posso dizer sem culpas: Eita porcaria de produção, hein? Vou te contar!
Hitchcock
3.7 1,1K Assista AgoraTenho a ligeira impressão de que teremos um filme épico pela frente.
Possessão
3.1 79 Assista AgoraEstava no limiar do sono ontem à noite quando este filme começou, então, resolvi assistí-lo antes de dormir de vez, mas, no final, acabei gostando bastante do mesmo. A história é um misto perfeito de charme e poesia, gerando um roteiro ótimo, mas, que, infelizmente, as atuações não compensam. O filme é ótimo, a fotografia e o desenrolar da história (sobretudo a questão das cartas) é digno de quatro estrelas, porém, a atuação do casal de pesquisadores deixou um pouco a desejar. Não senti uma química entre ambos, no entanto, acredito que este filme pudesse ficar melhor com outros atores no papel da Gwyneth Paltrow e Aaron Eckhart.
A Fantástica Viagem do Capitão Drake
2.1 2Acabei de ver o filme na TNT e, quando fui marcá-lo no filmow, não encontrei-o como estando cadastrado na enorme lista de filmes do site. Tive de fazê-lo por eu mesma.
George, O Curioso
3.3 57 Assista AgoraDetesto o filme, amo a trilha sonora.
Terror em Silent Hill
3.5 1,5K Assista AgoraAchei bastante fiel ao game, apesar dos pesares.
Ratatouille
3.9 1,3K Assista AgoraCharmoso.
Beleza Americana
4.1 2,9K Assista AgoraUm clássico, sem dúvidas. E dos bons.
A Feiticeira
2.5 523 Assista AgoraPor mais monótono que seja o filme, por pior que seja o roteiro, há algo que não se pode negar: Nicole Kidman ficou surpreendentemente doce neste papel. Uma bonequinha.
Sherlock Holmes: O Jogo de Sombras
3.8 2,2K Assista AgoraEste Sherlock Holmes mereceu uma standing ovation.
Estava muito ansiosa pra ver esta 'continuação' do filme e posso dizer com muito orgulho que não me decepcionou em nenhum aspecto. A história era ótima, as atuações estavam melhores (o que não quer dizer que estivessem ruins no primeiro filme), a química era sentida e os efeitos/fotografia estavam maravilhosos. Confesso que fiquei chateada por um detalhe ou outro, mas, nada a ponto de fazer desgostar. Gostaria de apontar o final
(the end?)
Tenacious D: Uma Dupla Infernal
3.7 522 Assista AgoraTanto pra pouco.
Bem-Vindo ao Jogo
3.0 83 Assista AgoraO que uma virada desproposital da cabeça em direção à TV não faz, hein? Thanks, Warner.