Um filme lindíssimo e muito emocionante sobre uma família desajustada em que o filho mais velho faz as vezes de pai e mãe. Os personagens são ricos, desde o próprio Gilbert Grape, como a sua mãe obesa e seu irmão deficiente mental. Quem faz este irmão é o Leonardo DiCaprio, desde cedo mostrando muita qualidade nos seus trabalhos; ele foi indicado aos Oscar de coadjuvante por este papel. Há momentos tristes e há momentos tocantes e entre esses momentos um amor muito puro saído do coração de Gilbert.
Johnny Depp se entregou mesmo ao personagem. A verdade com que ele diz que é Don Juan impressiona. Tem Faye Dunaway e o gigante Marlon Brando. Se não fosse este elenco, o filme seria desprezível.
Um ótimo filme, não apenas pela maguinífica direção de arte premiada, mas também, pelas atuações de Christopher Walken, Christina Ricci e, principlamente, Johnny Depp, claro. Ele faz um héroi super frouxo. Morro de rir.
Um belo conto gótico, levado às telas com perfeição pelo Tim Burton e sua equipe. Direção de arte e maquiagem são maravilhosos. Isso tudo unido a um elenco afinadíssimo, encabeçado por Johnny Depp, fazem deste filme um dos mais queridos de todos os tempos, por seu poder de encanto e pela lição que nos dá, nos ensinando a respeitar (citando Caetano) "o que não é espelho".
O melhor da série para mim. Ri muito mesmo. Neste tipo de filme, para mim importa mais a execusão do que a história; não adianta querer achar muito sentido; é melhor relaxar na poltrona e seguir o famoso slogan "Cinema é a maior diversão".
Um bom filme, com atuações medianas, embora tenha gostado muito da Marion Cotillard no filme; Michael Mann conta a sua história às vezes com grande fôlego e às vezes um pouco capenga. O forte do filme é o visual caprichado e a magnífica reconstituição de época. Mais uma vez Hollywood dá um tom heróico aos bandidos da América.
Muito divertido. Johnny Depp consegue o que ninguém consegue. Fez do filme um fenômeno de bilheteria e ainda foi indicado ao Oscar. Seu Jack Sparrow é impagável.
Oliver Stone fugiu um pouco do seu estilo e fez um ótimo filme com boas doses de humor negro. Bobby Cooper feito pelo Sean Penn, em dado momentos se vê numa cidadezinha chamada Superior e dela não consegue sair depois de se envolver numa série de situações inusitadas (as reviravoltas) envolvendo até assassinatos. O título original significa retorno, como se tudo estive sempre acontecendo de novo, embora com algumas diferenças. A edição do filme e o tratamento da imagem deixam claro a mão do Oliver Stone conduzindo as coisas e o grande elenco dá conta do recado. A trilha sonora é do experiente Ennio Morricone, e se integra perfeitamente com o que vemos na tela. Ótimo filme.
Baseado numa história real, o filme mostra as aventuras (só entendo como aventura) de Christopher Johnson McCandles, numa viajem (em 1990) em busca de si mesmo. Essa viagem, para ele, tem que ser feita no isolamento da natureza, elemento ainda puro num mundo cheio de homens corrompidos. Seguindo um idealismo particular e tirando alento dos escritos de Tolstoi, London e, principalmente, Thoreau, ele abandonou tudo, numa viagem com destino ao Alasca. Chris doa seu dinheiro, rasga os documentos e tenta se integrar na natureza e está lhe ensina a duros golpes que o Homem é um ser social. Há um problema no filme, a indecisão na condução da história. Há uma indecisão sobre a concentração do foco ou no emocional do personagem principal ou na estética do filme. Como a ação se passa na natureza, notamos que há uma necessidade constante de mostrá-la, numa idealização estética que faz o filme se perder em contemplação. Em outros momentos, o foco se volta para o personagem em sua crise de identidade. Não uma crise que ele sinta enquanto personagem, mas uma crise surgida devido a outra indecisão da direção. O autor do livro em que se baseou o filme, Jon Krakauer, se apoiou apenas em curtos registros, pequenas frases que o Chris deixou escritas, e do que descobriu conversando com as pessoas com quem Chris teve contato na viagem e visitando os locais em que Chris esteve. Então não há como saber como se deram todos os acontecimentos reais. Em certo momento dentro do ônibus abandonado, Chris descobre um nome "Alexander Supertramp". Ele assume o nome para si, assumindo uma identidade que não é a sua, mas que ele gostaria que fosse. A narração da irmã de Chris, mostra ele como um rapaz com sonho e ânsia de liberdade. Enquanto que Alexander Supertramp é o irresponsável que foge a tudo e vive ao léu no meio do mato. Uma análise profunda talvez troque as posições e revele uma verdade mais triste, um Chris egoísta, misantropo e superficial (opinião que o povo do Alasca até hoje tem dele), enquanto Alexander Supertramp seria o verdadeiro sonhador e amante da natureza já que nenhum trauma torvava sua alma. Pois, Chris tinha antigos desagravos com os pais e isso o perseguiu a vida toda, até um ponto que ele teve que fugir. Então, seria essa viagem um ato de liberdade ou uma fuga de um rapaz magoado e tomado de revolta juvenil? Essa indecisão ou indefinição de personagem complicou o fator verossimilhança do filme. Há muitos momentos em que fica no ar um sentimento de que a história está mal contada de tão inverossímeis que são algumas atitudes do personagem. Tirando isso, é um bom filme. Tudo é mostrado com beleza e poesia, apoiadas na trilha sonora do Eddie Veder e na fotografia do Eric Gautier (responsável pela fotografia de Diários de Motocicleta). A estrutura do filme é muito interessante, assim como a ótima edição. O elenco é muito bom. Destaque para Emile Hirsch, Catherine Keener e Hal Holbrook. O filme não ganhou nem foi indicado a nenhum prêmio importante e isso dá o que pensar.
Uma história sem furos, extremamente bem contada. Um grande filme. E Morgan Freeman é um gigante da interpretação. Trata de questões como reabilitação, sonho e superação; mostra a impossibilidade de reabilitação num ambiente hostil, onde a própria direção do lugar é corrupta e negligente com as violências ocorridas. Mas, por outro lado, não podemos esquecer que Andy Dufresne cometeu duplo assassinato e não me pareceu bem explicada sua pretensa inocência. Já pensou se todo criminoso que não tem sua condicional aceita, decide fugir? Afinal, o título original fala em redenção, e redenção significa remir ou redimir algo.
O Grito 2
2.5 412 Assista AgoraFraco. Inferior ao primeiro.
O Grito
2.8 998 Assista AgoraBom filme, apesar dos poucos sustos.
Gritos de Horror
1.7 27Muito ruim.
Histeria
2.1 165 Assista Agoraruim.
Chocolate
3.7 773Bom filme. Destaque para a fantástica Judi Dench.
Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador
4.1 1,1K Assista AgoraUm filme lindíssimo e muito emocionante sobre uma família desajustada em que o filho mais velho faz as vezes de pai e mãe. Os personagens são ricos, desde o próprio Gilbert Grape, como a sua mãe obesa e seu irmão deficiente mental. Quem faz este irmão é o Leonardo DiCaprio, desde cedo mostrando muita qualidade nos seus trabalhos; ele foi indicado aos Oscar de coadjuvante por este papel. Há momentos tristes e há momentos tocantes e entre esses momentos um amor muito puro saído do coração de Gilbert.
Don Juan DeMarco
3.7 516 Assista AgoraJohnny Depp se entregou mesmo ao personagem. A verdade com que ele diz que é Don Juan impressiona. Tem Faye Dunaway e o gigante Marlon Brando. Se não fosse este elenco, o filme seria desprezível.
Cry-Baby
3.6 518 Assista AgoraMau conduzido.
A Noiva Cadáver
3.8 1,4K Assista AgoraBom filme. Bastante original.
Tempo Esgotado
3.3 178Razoável.
A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça
3.8 1,3K Assista AgoraUm ótimo filme, não apenas pela maguinífica direção de arte premiada, mas também, pelas atuações de Christopher Walken, Christina Ricci e, principlamente, Johnny Depp, claro. Ele faz um héroi super frouxo. Morro de rir.
Edward Mãos de Tesoura
4.2 3,0K Assista AgoraUm belo conto gótico, levado às telas com perfeição pelo Tim Burton e sua equipe. Direção de arte e maquiagem são maravilhosos. Isso tudo unido a um elenco afinadíssimo, encabeçado por Johnny Depp, fazem deste filme um dos mais queridos de todos os tempos, por seu poder de encanto e pela lição que nos dá, nos ensinando a respeitar (citando Caetano) "o que não é espelho".
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
3.8 962 Assista AgoraPara mim o mais fraco da série. Um epílogo decepcionante. O filme arrasta-se o tempo todo.
Piratas do Caribe: O Baú da Morte
3.9 872 Assista AgoraO melhor da série para mim. Ri muito mesmo. Neste tipo de filme, para mim importa mais a execusão do que a história; não adianta querer achar muito sentido; é melhor relaxar na poltrona e seguir o famoso slogan "Cinema é a maior diversão".
Inimigos Públicos
3.6 1,1K Assista AgoraUm bom filme, com atuações medianas, embora tenha gostado muito da Marion Cotillard no filme; Michael Mann conta a sua história às vezes com grande fôlego e às vezes um pouco capenga. O forte do filme é o visual caprichado e a magnífica reconstituição de época. Mais uma vez Hollywood dá um tom heróico aos bandidos da América.
Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra
4.1 1,1K Assista AgoraMuito divertido. Johnny Depp consegue o que ninguém consegue. Fez do filme um fenômeno de bilheteria e ainda foi indicado ao Oscar. Seu Jack Sparrow é impagável.
Reviravolta
3.5 86 Assista AgoraOliver Stone fugiu um pouco do seu estilo e fez um ótimo filme com boas doses de humor negro. Bobby Cooper feito pelo Sean Penn, em dado momentos se vê numa cidadezinha chamada Superior e dela não consegue sair depois de se envolver numa série de situações inusitadas (as reviravoltas) envolvendo até assassinatos. O título original significa retorno, como se tudo estive sempre acontecendo de novo, embora com algumas diferenças. A edição do filme e o tratamento da imagem deixam claro a mão do Oliver Stone conduzindo as coisas e o grande elenco dá conta do recado. A trilha sonora é do experiente Ennio Morricone, e se integra perfeitamente com o que vemos na tela. Ótimo filme.
Picardias Estudantis
3.3 182 Assista AgoraFraco.
Não Somos Anjos
3.4 82 Assista AgoraBom.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraBaseado numa história real, o filme mostra as aventuras (só entendo como aventura) de Christopher Johnson McCandles, numa viajem (em 1990) em busca de si mesmo. Essa viagem, para ele, tem que ser feita no isolamento da natureza, elemento ainda puro num mundo cheio de homens corrompidos. Seguindo um idealismo particular e tirando alento dos escritos de Tolstoi, London e, principalmente, Thoreau, ele abandonou tudo, numa viagem com destino ao Alasca. Chris doa seu dinheiro, rasga os documentos e tenta se integrar na natureza e está lhe ensina a duros golpes que o Homem é um ser social. Há um problema no filme, a indecisão na condução da história. Há uma indecisão sobre a concentração do foco ou no emocional do personagem principal ou na estética do filme. Como a ação se passa na natureza, notamos que há uma necessidade constante de mostrá-la, numa idealização estética que faz o filme se perder em contemplação. Em outros momentos, o foco se volta para o personagem em sua crise de identidade. Não uma crise que ele sinta enquanto personagem, mas uma crise surgida devido a outra indecisão da direção. O autor do livro em que se baseou o filme, Jon Krakauer, se apoiou apenas em curtos registros, pequenas frases que o Chris deixou escritas, e do que descobriu conversando com as pessoas com quem Chris teve contato na viagem e visitando os locais em que Chris esteve. Então não há como saber como se deram todos os acontecimentos reais. Em certo momento dentro do ônibus abandonado, Chris descobre um nome "Alexander Supertramp". Ele assume o nome para si, assumindo uma identidade que não é a sua, mas que ele gostaria que fosse. A narração da irmã de Chris, mostra ele como um rapaz com sonho e ânsia de liberdade. Enquanto que Alexander Supertramp é o irresponsável que foge a tudo e vive ao léu no meio do mato. Uma análise profunda talvez troque as posições e revele uma verdade mais triste, um Chris egoísta, misantropo e superficial (opinião que o povo do Alasca até hoje tem dele), enquanto Alexander Supertramp seria o verdadeiro sonhador e amante da natureza já que nenhum trauma torvava sua alma. Pois, Chris tinha antigos desagravos com os pais e isso o perseguiu a vida toda, até um ponto que ele teve que fugir. Então, seria essa viagem um ato de liberdade ou uma fuga de um rapaz magoado e tomado de revolta juvenil? Essa indecisão ou indefinição de personagem complicou o fator verossimilhança do filme. Há muitos momentos em que fica no ar um sentimento de que a história está mal contada de tão inverossímeis que são algumas atitudes do personagem. Tirando isso, é um bom filme.
Tudo é mostrado com beleza e poesia, apoiadas na trilha sonora do Eddie Veder e na fotografia do Eric Gautier (responsável pela fotografia de Diários de Motocicleta). A estrutura do filme é muito interessante, assim como a ótima edição. O elenco é muito bom. Destaque para Emile Hirsch, Catherine Keener e Hal Holbrook. O filme não ganhou nem foi indicado a nenhum prêmio importante e isso dá o que pensar.
Um Sonho de Liberdade
4.6 2,4K Assista AgoraUma história sem furos, extremamente bem contada. Um grande filme. E Morgan Freeman é um gigante da interpretação. Trata de questões como reabilitação, sonho e superação; mostra a impossibilidade de reabilitação num ambiente hostil, onde a própria direção do lugar é corrupta e negligente com as violências ocorridas. Mas, por outro lado, não podemos esquecer que Andy Dufresne cometeu duplo assassinato e não me pareceu bem explicada sua pretensa inocência. Já pensou se todo criminoso que não tem sua condicional aceita, decide fugir? Afinal, o título original fala em redenção, e redenção significa remir ou redimir algo.
1408
3.3 1,4K Assista AgoraFilme bonzinho. John Cusack manda bem, mas deveriam ter aproveitado mais o ótimo Samuel L. Jackson.
Cemitério Maldito 2
2.8 266 Assista AgoraFraco.
Cemitério Maldito
3.7 1,1K Assista AgoraMuito bom. Eu sempre vi filmes sozinho, então me lascava todo , rsrsrrss. Pelei de medo com esse aqui, visto na minha adolescência.