Muito bom matar a saudade. Um dos meus filmes de comédia favoritos. Jonah Hill e o Channing Tatum têm muita química juntos para trabalhar em todo tipo de roteiro. Clássico. O trabalho de edição também é icônico.
O Liam Neeson sempre entrega atuações boas, aqui não seria diferente e o roteiro não é dos piores. É mais do mesmo? Sim rsrs. Mas pelo menos dessa vez se esforçaram pra mudar a história com um plotzinho no final. O Liam é versátil, de Jedi em Star Wars a pai "super-homem" em Busca Implacável sempre procura dar o melhor de si.
Dei 3,5 por conta da mãe da Isa, é emocionante ouví-la. Mas no geral sinto que a Netflix romantiza a cada dia mais o True Crime, estamos falando de uma criança que foi brutalmente morta, faltaram mais detalhes e aprofundamento nisso, pareceu mais uma versão feita exclusivamente para de forma tendenciosa tentar inocentar a madrasta, colocando-a como vítima de relacionamento abusivo. Em tudo que já vimos de reportagens e investigações sobre o caso ficou claro que ele fez o que fez sem um pingo de remorso e ela deu apoio. Mesmo nas circunstâncias em que esteve emocionalmente, isso não a torna inocente. Sobre o Alexandre, uma parte do documentário que achei útil foram as imagens dele dando depoimento na delegacia logo após o crime, observe que ele passa a mão na orelha enquanto fala e levemente coloca a língua para fora, sinais que o próprio corpo deu de que ele estava mentindo e de que foi ele quem arquitetou tudo. Tirando isso e os depoimentos da mãe, o documentário foi mais do mesmo do que a gente já viu e sabia em todos esses anos, faltou profundidade. O mais triste é que anos depois, esse tipo de crime ainda acontece.
Atuação muito boa do Russell Crowe como Padre Gabrile, mas o roteiro não me convenceu muito, faltou qualidade na edição de alguns efeitos especiais e algumas partes muito clichês e previsíveis, dá para assistir, mas não assistiria novamente. Nota 3 apenas pelo Padre Gabriele, curti a entrega do ator apesar de não ter um bom roteiro em mãos para trabalhar.
O filme é muito bom. [Spoiler] Se você voltar o filme e reassistir, provavelmente vai ficar "como eu não vi isso?" "Isso estava aqui o tempo todo?" E a resposta é sim. Desde o primeiro take do filme, quando mostra a casinha em miniatura, já ficava claro que eles de certa forma estavam sendo observados desde sempre e foram escolhidos a dedo, mas claro, sem saber o motivo, a gente não pega a ideia. Cada passo que a Charlie dava e o que fazia já dava indícios que ela não era ela, a mãe basicamente tendo que forçar ela a ir em uma festa. Gosto de dividir o filme em duas partes, até o meio do filme ele é um terror psicológico que causa muito incômodo em quem assiste, é como se fossem dois filmes, um sem espíritos e um com, mas mesmo sem tantos espíritos no primeiro e segundo ato, você fica aterrorizado com o quanto a família é disfuncional, temos o Peter sempre querendo se livrar da Charlie, inclusive até o último minuto que pode, a mãe com zero senso de maternidade, só pensa em trabalho, não desenvolve a mínima força de vontade de dialogar com os filhos, um pai que tenta ser a pessoa mais sensata, é totalmente justificável o ceticismo do mesmo já que é o único lúcido e racional da casa, e que de certa forma tenta fazer o papel de mediador da paz entre todas as partes envolvidas, carrega um mix no olhar de quero acreditar desacreditando. Gostaria de enaltecer as atuações da Toni Collette (assim como em Little Miss Sunshine) e do Alex Wolff. A cena do jantar reflete o filme todo, uma mulher que segurou tanto, que quando soltou, descarregou falando tudo que estava engasgado, a Toni é muito expressiva e é por isso que ela é a que mais se destaca no filme, ela não precisa falar, você entende perfeitamente a mensagem que ela quer passar, o Alex também, a cena em que ele está na cama e o olhar dele no jantar são muito fortes. Particularmente não gostei muito da última cena, mas isso não tira o mérito do filme que tem bons cortes, edição, direção de arte e fotografia. Direção espetacular do Ari Aster, conseguiu pegar o melhor do que cada ator pôde oferecer.
Gostei muito, me surpreendeu bastante, entrega o que promete, bom roteiro e direção. A atuação da Sophie Wilde é maravilhosa, ela entregou muito. Alguns momentos do filma passaram uma vibe meio adolescente demais com figurantes desnecessários (talvez quem for mais novo nem perceba), tirando isso, o filme é muito bom, a atuação do Joe Bird como Riley também foi muito boa. O final é muito bem pensado no roteiro, e realmente deixa um gostinho de quero mais, [spoiler] quando ela acende o fósforo eu poderia assistir tranquilamente mais duas horas de filme, não satura, tudo é feito na medida certa, e nós vamos trilhando esse caminho descobrindo os mistérios dos acontecimentos junto com a própria protagonista, a câmera em primeira pessoa proporciona essa experiência. Gostei bastante, ainda mais no cinema. Vou assistir a sequência, se lançarem.
Atuações impecáveis e roteiro que entrega aos poucos. Boa direção de Rob Reiner. Lembrei do filme "O que terá acontecido a Baby Jane" em alguns momentos, até mesmo a escada e o corredor são parecidos. Suspense muito bom.
Que roteiro horrível. Um time de atores excelentes tentando salvar um roteiro péssimo (não conseguiram), só dei 2 estrelas por conta da direção de fotografia.
Dando 5 pela nostalgia. Reassistindo hoje. Que saudade dos anos 2000s. Eu gostava dessa época, principalmente os filmes e músicas. Atuações da Jamie Lee e da Lind estão maravilhosas. Gente, as roupas de rock da época, ai que saudade! Sei Take Me Away de cor, sempre canto no Karaokê e lembro do filme. Clichêzinho bom de assistir.
Crítica social muito bem aplicada, tive uma vaga lembrança de O Poço, claro que não fui tão envolvida na trama como em O Poço, mas ainda assim vale muito a pena assistir. [Spoiler] Eu preciso elogiar a atuação da Dolly De Leon, é incrível como o personagem dela foi de totalmente insignificante para completamente destacado e bem executado na trama, e isso por si só já é uma crítica, pois até o momento em que ela aparece após o Naufrágio, nenhum de nós havíamos percebido a existência dela. Personagem fundamental para o desenvolvimento do roteiro no terceiro ato/ parte. No momento exato em que a Yaya fala que ela pode trabalhar como assistente dela e a câmera enquadra o rosto da Abigail transbordando ódio, a gente tem certeza que a Yaya levou muito mais pedradas do que o burro que foi morto mais cedo. E é assim mesmo, a indignação de voltar a ser invisível perante à sociedade é revoltante para aquele indivíduo, cena muito boa. Outra atuação muito boa foi a do Harris Dickinson como Carl, o desenvolvimento dos ideais do personagem, alguém que anseia por igualdade e respeito, mas não consegue tomar posicionamento e decisões para que isso ocorra. A transição da pessoa que idolatra a Yaya, que era uma perceira abusiva, para a que queria contar para todos que estava com a Abigail é muito bem executada (lembrando que de certa forma, ele fez o mesmo que a Yaya). Ali, não era sobre relacionamento, era simbolicamente sobre sair daquela imagem extremamente frágil e ganhar alguma força, embora uma das características dele é ser extremamente dependente emocional. Temos crítica ao capitalismo, crítica ao mundo fake das redes sociais (inclusive quando a Yaya tira foto com o macarrão e não come, me lembrou Nosedive de Black Mirror onde a personagem principal morde o biscoito, tira foto e cospe em seguida), essa quebra de padrões apresentada no filme, ele querendo igualdade de gêneros, sair da caixa, o relacionamento entre uma mulher bem mais velha e ele, aqueles minutos nojentos das náuseas e da sujeira por todo o lugar, lembrando que todas as pessoas dali da classe alta já estavam lotadas de toda nojeira estrutural por dentro, racismo, luxúria, inveja, ganância, a cena só veio para fortalecer a ideia de forma literal. Por outro lado temos os ricos, que mesmo no meio de tudo isso, que seria uma oportunidade para melhorar como seres humanos, provaram ser irredutíveis quanto à seus costumes, a ideia que uma pessoa teria é "aqui seu dinheiro não vale nada", inclusive em alguns momentos como o que eles respondem para a Abigail que ela é o capitão poderia passar essa ideia, mas não é o caso, só disseram isso para receber o polvo, a prova de que mesmo ali dinheiro sempre será poder e conforto é o momento em que a Abigail aparece com o relógio que ela aceitou em troca do Dimitry dormir no barco com elas. No fim das contas, ela conseguiu sim algum benefício, como passar algumas noites com o Carl e ser bajulada por alguns dias, mas assim que acharam o resort ela teve certeza que tudo estava acabado. Assim como na vida real, não importa o quanto você lute, você é pequeno demais para deter o capitalismo, no fim do dia a gente vai ser sempre o empregado cansado que trabalhou horrores em troca de nada e nosso chefe o Todo Poderoso que está recebendo horrores e pagando quase nada. A parte dos diálogos na mesa entre o Dimitry eno Comandante foi sensacional. E o bom do final do filme ser aberto é que faz a gente pensar e filosofar um pouco sobre esse tópico político-social no geral.
Eu gostei, adorei as referências, direção de fotografia e edição muito boas. O roteiro é aceitável. É gore, mas é tão clichê que nem dá medo. Direção artística brilhou muito, tudo muito bem feito. As atuações estão muito boas, destaque para a da Alyssa Sutherland, entregou bastante com as expressões. Também gostei da atuação da Nell Fisher, para a idade, entregou bem. Prefiri esse do que o primeiro da franquia. A cena de abertura com o título do filme aparecendo no céu e o reflexo no lago ficou icônica.
O mesmo de sempre? Sim. Mas pra mim continua bom como sempre foi. Adoro a atuação do Liam. Gostei bastante do final, surpreendente e fora do padrão de ele sempre sair ileso. Gostei de como é mostrada a questão da falha na justiça, às vezes fazer justiça com as próprias mãos compensa mais, diante de milionários intocáveis que controlam as autoridades. O filme apresenta muito bem o que propõe.
Gostei muito do filme. A direção de fotografia e edição me marcaram, apesar de ser parecido com filmes já existentes, são filmes que eu gosto, então isso não me incomodou. Já existem drogas (legalizadas) que melhoram a concentração e percepção, então a premissa não é ruim, mas o fato de que o personagem só fica com sintomas ruins sem o uso não me convenceu, quando você usa tanta droga forte em doses tão altas, mesmo durante o uso pode sofrer danos colaterais. Mesmo assim, o filme é muito bom. Gosto muito da temática e de toda a ficção científica ali. O final foi um pouco confuso para mim, por ser muito raso, meio que sem final, explicaram o final com uma conversa de um minuto entre o Eddie e o Carl, quando ele voltou e sentou para o almoço não senti a vibe de fim do filme, mas como eu citei, mesmo com esses "problemas" gostei das atuações, estavam impecáveis, o Bradley me convenceu muito, precisou interpretar os dois eus dele, o boring e o medicado, são dois opostos, e ele me convenceu muito disso. Vale muito a atuação do Robert De Niro, sempre de alto nível. O roteiro também é bom, é mais do que já vimos por aí, mas é bom e cheio de ação que te prende do início ao fim.
Simplesmente maravilhoso! Direção do Richard Kelly maravilhosa. Trilha sonora incluindo Tears for Fears e Joy Division (não tem como não amar). [Spoiler] Sou suspeita em falar pois amo a temática de viagem no tempo. Gosto de como exploram o mundo do Donnie e entre o que é real e o que é irreal, em alguns momentos ele está aparentemente sem saber o que está fazendo, mas em outros você percebe que ele está 100% acordado e muito ciente do que fez, e ainda sorri quando percebe que deu certo. Algumas frases muito marcantes como "Every living creature on earth dies alone" (toda criatura que vive na terra morre só), o momento em que ele pergunta para o coelho "Why are you wearing that stupid bunny suit?" e o coelho responde "Why are you wearing that stupid man suit?", essa resposta do coelho mexeu tanto comigo, eu amo filosofia e fiquei pensando nisso um tempão, é muito profundo isso. Também "Some people are just born with tragedy in their blood", parte fundamental do que o Donnie já estava fazendo é o que a Gretchen fala "What if you could go back in time, and take all those hours of pain and darkness and replace them with something better?", era basicamente o que ele estava fazendo, lembrando os dias, horas e minutos (28: 06: 42: 12) de algo que ele já sabia que ocorreria, de certa forma, no seu subconsciente. A atuação do Jake Gyllenhaal impecável. Era importante que ele voltasse e mudasse as coisas, pois uma coisa foi levando a outra, exemplo, se ela não tivesse inundado a escola, não haveria a necessidade de convocar uma reunião de pais, e a Kitty não teria tido a oportunidade de criticar as pautas de estudo e tornar a escola mais conservadora estragando a vida da Karen que acabou sendo demitida, como ele já havia vivido tudo isso, certamente após as viagens no tempo, a coisa certa a se fazer era deixar a turbina matá-lo e romper o ciclo de loops de viagens. Lembrando que a galera acorda com cara de agonia e decepção, pois todo mundo tem memórias bagunçadas do que aconteceu nos loops. Claro, isso é só a teoria que eu criei na cabeça assistindo pela primeira vez. Mas no livro oficial lançado com a explicação do que aconteceu diz que foi criado um universo tangente igualzinho ao universo primário e que não é sobre viagem no tempo, mas sim que todos ali já sabem de tudo e colaboram pra que o Donnie envie a turbina para o local original primário. Sinceramente eu não curti muito a versão do livro, pois os fatores são místicos e inconsistentes, não me convenceram muito, então vou manter a teoria que achei legal, pois o interessante desse filme é divagar e pensar sobre, filosofar e criar nossas próprias ideias. Um dos meus filmes favoritos.
Imagino o trabalho que esse filme deve ter dado para a equipe de edição. Tudo muito bem feito. O filme poderia ter duas horas e meia, pois alguns momentos são muito fillers, como as partes dos casais kids, mas é bom no geral, a parte da história em que colocam as memórias no novo corpo do General e aos poucos o hospedeiro vai criando um laço com o spider, achei muito fofo. Acho que é um dos meus personagens favoritos. A ambientação embaixo d'água é lindíssima, impecável. Gostei do Payaku, o personagem é maravilhoso, a história, o símbolo de luta e força que ele representa, gostei demais. Direção impecável do James Cameron. Tudo lindo.
Dá para assistir, é legal. A trilha sonora é maravilhosa demais. Eu amei eles tocando Black Sabbath. Mas assim, eu esperava muito mais do roteiro e atuações. As participações especiais foram muito legais.
Tenho que admitir que as atuações nesse filme são horríveis, só a do Liam Neeson que é boa. O filme é só mais um da mesma coisa que ele sempre faz? Sim, mas não é ruim. Gosto da edição com o símbolo, nome e apelido dos que morrem, o filme tem alguns poucos alívios cômicos divertidos. O roteiro não é um dos piores, mas gente, a atuação da Julia Jones como esposa do "vilão" é horrível e a do Tom Bateman como Trevor pior ainda, ninguém se salva, é ladeira abaixo. Teve um momento da atuação do Liam que eu gostei muito, quando o Índio coloca a arma no carro, como sinal de confiança, ele dá um sorrisinho muito sutil, dando a entender que gostou do sinal de confiança. Editor Nicolaj Monberg. Vi no Star +.
Atuação impecável do Sam Claflin, a mensagem que fica é "Quem ama, respeita. Deixa ir." Às vezes a gente olha a vida de acordo com a nossa perspectiva e esquece de assimilar que o outro possa ter uma visão diferente. Filme lindo, direção de fotografia e cores impecáveis. Emilia Clarke interpretou a Lou lindamente, a personagem irrita um pouco, mas eu até que gosto dela. Sempre choro quando assisto, me toca muito, mesmo respeitando a decisão, dói.
O melhor da saga até agora. Achei bem melhor que o primeiro, mas as atuações não me cativaram. Gostei muito do caderno. As anotações e os enigmas estão ótimos, assim como as artes das páginas. Mas só.
Sou suspeita em falar, já li quase todas as HQs, inclusive as mais antigas, gosto muito de Asterix e Obelix desde que eu era criança. Humor pastelão caricato e exagerado, o próprio filme não se leva a sério, e por isso é tão legal. Asterix e Obelix estão muito bem interpretados por Gilles e Guillaume. As sátiras estão ótimas e o filme é uma HQ viva, gostei que não mudaram nada, as participações especiais estão maravilhosas e a nostalgia de assistir é de esquentar o coração, muita risada garantida, e o objetivo do filme quando lançado com certeza foi esse.
Deu para perceber que o orçamento estava curto, gente o que foi aquele envelhecimento kkkkkkkk mas vale um 2,5 por conta da direção de fotografia que é muito boa, gosto dos takes como se o câmera (nós) estivesse escondido curiando e os da entidade em primeira pessoa. Eu ri muito, muito mesmo, tem muita gritaria exagerada e cano de sangue aleatório, só depois do filme percebi que temos 250 litros de sangue armazenados na região abdominal e leite nas extremidades internas do rosto kkkkkkkkkk Falando sério agora, é um bom trasher e arranca muitas risadas. A produção teve sorte de ter o Tom Sullivan na maquiagem, sei que dá aquele asco e nojo dos possuídos, mas esse era o objetivo e nisso ele arrasou. Mas não é aquele filme que me marca para querer rever.
Direção muito boa, atuações muito boas, [spoiler] a história é um pouco arrastada inicialmente mas depois fica estável e interessante, terror psicológico bom, pois em alguns momentos a gente se desespera pela irmã, o final surpreendente com algumas confissões e finalmente a Jane consegue a fama que ela tanto quis durante o filme todo, mas uma má fama.
Anjos da Lei
3.6 1,4K Assista AgoraMuito bom matar a saudade. Um dos meus filmes de comédia favoritos. Jonah Hill e o Channing Tatum têm muita química juntos para trabalhar em todo tipo de roteiro. Clássico. O trabalho de edição também é icônico.
Desconhecido
3.6 1,0K Assista AgoraO Liam Neeson sempre entrega atuações boas, aqui não seria diferente e o roteiro não é dos piores. É mais do mesmo? Sim rsrs. Mas pelo menos dessa vez se esforçaram pra mudar a história com um plotzinho no final. O Liam é versátil, de Jedi em Star Wars a pai "super-homem" em Busca Implacável sempre procura dar o melhor de si.
Isabella: O Caso Nardoni
3.1 129Dei 3,5 por conta da mãe da Isa, é emocionante ouví-la. Mas no geral sinto que a Netflix romantiza a cada dia mais o True Crime, estamos falando de uma criança que foi brutalmente morta, faltaram mais detalhes e aprofundamento nisso, pareceu mais uma versão feita exclusivamente para de forma tendenciosa tentar inocentar a madrasta, colocando-a como vítima de relacionamento abusivo. Em tudo que já vimos de reportagens e investigações sobre o caso ficou claro que ele fez o que fez sem um pingo de remorso e ela deu apoio. Mesmo nas circunstâncias em que esteve emocionalmente, isso não a torna inocente. Sobre o Alexandre, uma parte do documentário que achei útil foram as imagens dele dando depoimento na delegacia logo após o crime, observe que ele passa a mão na orelha enquanto fala e levemente coloca a língua para fora, sinais que o próprio corpo deu de que ele estava mentindo e de que foi ele quem arquitetou tudo. Tirando isso e os depoimentos da mãe, o documentário foi mais do mesmo do que a gente já viu e sabia em todos esses anos, faltou profundidade. O mais triste é que anos depois, esse tipo de crime ainda acontece.
O Exorcista do Papa
2.8 359 Assista AgoraAtuação muito boa do Russell Crowe como Padre Gabrile, mas o roteiro não me convenceu muito, faltou qualidade na edição de alguns efeitos especiais e algumas partes muito clichês e previsíveis, dá para assistir, mas não assistiria novamente. Nota 3 apenas pelo Padre Gabriele, curti a entrega do ator apesar de não ter um bom roteiro em mãos para trabalhar.
Hereditário
3.8 3,0K Assista AgoraO filme é muito bom. [Spoiler] Se você voltar o filme e reassistir, provavelmente vai ficar "como eu não vi isso?" "Isso estava aqui o tempo todo?" E a resposta é sim. Desde o primeiro take do filme, quando mostra a casinha em miniatura, já ficava claro que eles de certa forma estavam sendo observados desde sempre e foram escolhidos a dedo, mas claro, sem saber o motivo, a gente não pega a ideia. Cada passo que a Charlie dava e o que fazia já dava indícios que ela não era ela, a mãe basicamente tendo que forçar ela a ir em uma festa. Gosto de dividir o filme em duas partes, até o meio do filme ele é um terror psicológico que causa muito incômodo em quem assiste, é como se fossem dois filmes, um sem espíritos e um com, mas mesmo sem tantos espíritos no primeiro e segundo ato, você fica aterrorizado com o quanto a família é disfuncional, temos o Peter sempre querendo se livrar da Charlie, inclusive até o último minuto que pode, a mãe com zero senso de maternidade, só pensa em trabalho, não desenvolve a mínima força de vontade de dialogar com os filhos, um pai que tenta ser a pessoa mais sensata, é totalmente justificável o ceticismo do mesmo já que é o único lúcido e racional da casa, e que de certa forma tenta fazer o papel de mediador da paz entre todas as partes envolvidas, carrega um mix no olhar de quero acreditar desacreditando. Gostaria de enaltecer as atuações da Toni Collette (assim como em Little Miss Sunshine) e do Alex Wolff. A cena do jantar reflete o filme todo, uma mulher que segurou tanto, que quando soltou, descarregou falando tudo que estava engasgado, a Toni é muito expressiva e é por isso que ela é a que mais se destaca no filme, ela não precisa falar, você entende perfeitamente a mensagem que ela quer passar, o Alex também, a cena em que ele está na cama e o olhar dele no jantar são muito fortes. Particularmente não gostei muito da última cena, mas isso não tira o mérito do filme que tem bons cortes, edição, direção de arte e fotografia. Direção espetacular do Ari Aster, conseguiu pegar o melhor do que cada ator pôde oferecer.
Fale Comigo
3.6 968 Assista AgoraGostei muito, me surpreendeu bastante, entrega o que promete, bom roteiro e direção. A atuação da Sophie Wilde é maravilhosa, ela entregou muito. Alguns momentos do filma passaram uma vibe meio adolescente demais com figurantes desnecessários (talvez quem for mais novo nem perceba), tirando isso, o filme é muito bom, a atuação do Joe Bird como Riley também foi muito boa. O final é muito bem pensado no roteiro, e realmente deixa um gostinho de quero mais, [spoiler] quando ela acende o fósforo eu poderia assistir tranquilamente mais duas horas de filme, não satura, tudo é feito na medida certa, e nós vamos trilhando esse caminho descobrindo os mistérios dos acontecimentos junto com a própria protagonista, a câmera em primeira pessoa proporciona essa experiência. Gostei bastante, ainda mais no cinema. Vou assistir a sequência, se lançarem.
Louca Obsessão
4.1 1,3K Assista AgoraAtuações impecáveis e roteiro que entrega aos poucos. Boa direção de Rob Reiner. Lembrei do filme "O que terá acontecido a Baby Jane" em alguns momentos, até mesmo a escada e o corredor são parecidos. Suspense muito bom.
A Rosa Venenosa
2.2 81 Assista AgoraQue roteiro horrível. Um time de atores excelentes tentando salvar um roteiro péssimo (não conseguiram), só dei 2 estrelas por conta da direção de fotografia.
Sexta-Feira Muito Louca
3.1 1,0K Assista AgoraDando 5 pela nostalgia. Reassistindo hoje. Que saudade dos anos 2000s. Eu gostava dessa época, principalmente os filmes e músicas. Atuações da Jamie Lee e da Lind estão maravilhosas. Gente, as roupas de rock da época, ai que saudade! Sei Take Me Away de cor, sempre canto no Karaokê e lembro do filme. Clichêzinho bom de assistir.
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraCrítica social muito bem aplicada, tive uma vaga lembrança de O Poço, claro que não fui tão envolvida na trama como em O Poço, mas ainda assim vale muito a pena assistir. [Spoiler] Eu preciso elogiar a atuação da Dolly De Leon, é incrível como o personagem dela foi de totalmente insignificante para completamente destacado e bem executado na trama, e isso por si só já é uma crítica, pois até o momento em que ela aparece após o Naufrágio, nenhum de nós havíamos percebido a existência dela. Personagem fundamental para o desenvolvimento do roteiro no terceiro ato/ parte. No momento exato em que a Yaya fala que ela pode trabalhar como assistente dela e a câmera enquadra o rosto da Abigail transbordando ódio, a gente tem certeza que a Yaya levou muito mais pedradas do que o burro que foi morto mais cedo. E é assim mesmo, a indignação de voltar a ser invisível perante à sociedade é revoltante para aquele indivíduo, cena muito boa. Outra atuação muito boa foi a do Harris Dickinson como Carl, o desenvolvimento dos ideais do personagem, alguém que anseia por igualdade e respeito, mas não consegue tomar posicionamento e decisões para que isso ocorra. A transição da pessoa que idolatra a Yaya, que era uma perceira abusiva, para a que queria contar para todos que estava com a Abigail é muito bem executada (lembrando que de certa forma, ele fez o mesmo que a Yaya). Ali, não era sobre relacionamento, era simbolicamente sobre sair daquela imagem extremamente frágil e ganhar alguma força, embora uma das características dele é ser extremamente dependente emocional. Temos crítica ao capitalismo, crítica ao mundo fake das redes sociais (inclusive quando a Yaya tira foto com o macarrão e não come, me lembrou Nosedive de Black Mirror onde a personagem principal morde o biscoito, tira foto e cospe em seguida), essa quebra de padrões apresentada no filme, ele querendo igualdade de gêneros, sair da caixa, o relacionamento entre uma mulher bem mais velha e ele, aqueles minutos nojentos das náuseas e da sujeira por todo o lugar, lembrando que todas as pessoas dali da classe alta já estavam lotadas de toda nojeira estrutural por dentro, racismo, luxúria, inveja, ganância, a cena só veio para fortalecer a ideia de forma literal. Por outro lado temos os ricos, que mesmo no meio de tudo isso, que seria uma oportunidade para melhorar como seres humanos, provaram ser irredutíveis quanto à seus costumes, a ideia que uma pessoa teria é "aqui seu dinheiro não vale nada", inclusive em alguns momentos como o que eles respondem para a Abigail que ela é o capitão poderia passar essa ideia, mas não é o caso, só disseram isso para receber o polvo, a prova de que mesmo ali dinheiro sempre será poder e conforto é o momento em que a Abigail aparece com o relógio que ela aceitou em troca do Dimitry dormir no barco com elas. No fim das contas, ela conseguiu sim algum benefício, como passar algumas noites com o Carl e ser bajulada por alguns dias, mas assim que acharam o resort ela teve certeza que tudo estava acabado. Assim como na vida real, não importa o quanto você lute, você é pequeno demais para deter o capitalismo, no fim do dia a gente vai ser sempre o empregado cansado que trabalhou horrores em troca de nada e nosso chefe o Todo Poderoso que está recebendo horrores e pagando quase nada. A parte dos diálogos na mesa entre o Dimitry eno Comandante foi sensacional. E o bom do final do filme ser aberto é que faz a gente pensar e filosofar um pouco sobre esse tópico político-social no geral.
A Morte do Demônio: A Ascensão
3.3 818 Assista AgoraEu gostei, adorei as referências, direção de fotografia e edição muito boas. O roteiro é aceitável. É gore, mas é tão clichê que nem dá medo. Direção artística brilhou muito, tudo muito bem feito. As atuações estão muito boas, destaque para a da Alyssa Sutherland, entregou bastante com as expressões. Também gostei da atuação da Nell Fisher, para a idade, entregou bem. Prefiri esse do que o primeiro da franquia. A cena de abertura com o título do filme aparecendo no céu e o reflexo no lago ficou icônica.
Assassino Sem Rastro
2.8 110O mesmo de sempre? Sim. Mas pra mim continua bom como sempre foi. Adoro a atuação do Liam. Gostei bastante do final, surpreendente e fora do padrão de ele sempre sair ileso. Gostei de como é mostrada a questão da falha na justiça, às vezes fazer justiça com as próprias mãos compensa mais, diante de milionários intocáveis que controlam as autoridades. O filme apresenta muito bem o que propõe.
Resgate
3.5 803Clichê? Sim. Mas é clichê do bom.
Resgate 2
3.6 278O roteiro não é tão impactante. Mas as cenas de ação são muito boas.
Sem Limites
3.8 1,9K Assista AgoraGostei muito do filme. A direção de fotografia e edição me marcaram, apesar de ser parecido com filmes já existentes, são filmes que eu gosto, então isso não me incomodou. Já existem drogas (legalizadas) que melhoram a concentração e percepção, então a premissa não é ruim, mas o fato de que o personagem só fica com sintomas ruins sem o uso não me convenceu, quando você usa tanta droga forte em doses tão altas, mesmo durante o uso pode sofrer danos colaterais. Mesmo assim, o filme é muito bom. Gosto muito da temática e de toda a ficção científica ali. O final foi um pouco confuso para mim, por ser muito raso, meio que sem final, explicaram o final com uma conversa de um minuto entre o Eddie e o Carl, quando ele voltou e sentou para o almoço não senti a vibe de fim do filme, mas como eu citei, mesmo com esses "problemas" gostei das atuações, estavam impecáveis, o Bradley me convenceu muito, precisou interpretar os dois eus dele, o boring e o medicado, são dois opostos, e ele me convenceu muito disso. Vale muito a atuação do Robert De Niro, sempre de alto nível. O roteiro também é bom, é mais do que já vimos por aí, mas é bom e cheio de ação que te prende do início ao fim.
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraSimplesmente maravilhoso! Direção do Richard Kelly maravilhosa. Trilha sonora incluindo Tears for Fears e Joy Division (não tem como não amar). [Spoiler] Sou suspeita em falar pois amo a temática de viagem no tempo. Gosto de como exploram o mundo do Donnie e entre o que é real e o que é irreal, em alguns momentos ele está aparentemente sem saber o que está fazendo, mas em outros você percebe que ele está 100% acordado e muito ciente do que fez, e ainda sorri quando percebe que deu certo. Algumas frases muito marcantes como "Every living creature on earth dies alone" (toda criatura que vive na terra morre só), o momento em que ele pergunta para o coelho "Why are you wearing that stupid bunny suit?" e o coelho responde "Why are you wearing that stupid man suit?", essa resposta do coelho mexeu tanto comigo, eu amo filosofia e fiquei pensando nisso um tempão, é muito profundo isso. Também "Some people are just born with tragedy in their blood", parte fundamental do que o Donnie já estava fazendo é o que a Gretchen fala "What if you could go back in time, and take all those hours of pain and darkness and replace them with something better?", era basicamente o que ele estava fazendo, lembrando os dias, horas e minutos (28: 06: 42: 12) de algo que ele já sabia que ocorreria, de certa forma, no seu subconsciente. A atuação do Jake Gyllenhaal impecável. Era importante que ele voltasse e mudasse as coisas, pois uma coisa foi levando a outra, exemplo, se ela não tivesse inundado a escola, não haveria a necessidade de convocar uma reunião de pais, e a Kitty não teria tido a oportunidade de criticar as pautas de estudo e tornar a escola mais conservadora estragando a vida da Karen que acabou sendo demitida, como ele já havia vivido tudo isso, certamente após as viagens no tempo, a coisa certa a se fazer era deixar a turbina matá-lo e romper o ciclo de loops de viagens. Lembrando que a galera acorda com cara de agonia e decepção, pois todo mundo tem memórias bagunçadas do que aconteceu nos loops. Claro, isso é só a teoria que eu criei na cabeça assistindo pela primeira vez. Mas no livro oficial lançado com a explicação do que aconteceu diz que foi criado um universo tangente igualzinho ao universo primário e que não é sobre viagem no tempo, mas sim que todos ali já sabem de tudo e colaboram pra que o Donnie envie a turbina para o local original primário. Sinceramente eu não curti muito a versão do livro, pois os fatores são místicos e inconsistentes, não me convenceram muito, então vou manter a teoria que achei legal, pois o interessante desse filme é divagar e pensar sobre, filosofar e criar nossas próprias ideias. Um dos meus filmes favoritos.
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraImagino o trabalho que esse filme deve ter dado para a equipe de edição. Tudo muito bem feito. O filme poderia ter duas horas e meia, pois alguns momentos são muito fillers, como as partes dos casais kids, mas é bom no geral, a parte da história em que colocam as memórias no novo corpo do General e aos poucos o hospedeiro vai criando um laço com o spider, achei muito fofo. Acho que é um dos meus personagens favoritos. A ambientação embaixo d'água é lindíssima, impecável. Gostei do Payaku, o personagem é maravilhoso, a história, o símbolo de luta e força que ele representa, gostei demais. Direção impecável do James Cameron. Tudo lindo.
Metal Lords
3.5 309 Assista AgoraDá para assistir, é legal. A trilha sonora é maravilhosa demais. Eu amei eles tocando Black Sabbath. Mas assim, eu esperava muito mais do roteiro e atuações. As participações especiais foram muito legais.
Vingança a Sangue Frio
2.7 219 Assista AgoraTenho que admitir que as atuações nesse filme são horríveis, só a do Liam Neeson que é boa. O filme é só mais um da mesma coisa que ele sempre faz? Sim, mas não é ruim. Gosto da edição com o símbolo, nome e apelido dos que morrem, o filme tem alguns poucos alívios cômicos divertidos. O roteiro não é um dos piores, mas gente, a atuação da Julia Jones como esposa do "vilão" é horrível e a do Tom Bateman como Trevor pior ainda, ninguém se salva, é ladeira abaixo. Teve um momento da atuação do Liam que eu gostei muito, quando o Índio coloca a arma no carro, como sinal de confiança, ele dá um sorrisinho muito sutil, dando a entender que gostou do sinal de confiança.
Editor Nicolaj Monberg. Vi no Star +.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraAtuação impecável do Sam Claflin, a mensagem que fica é "Quem ama, respeita. Deixa ir." Às vezes a gente olha a vida de acordo com a nossa perspectiva e esquece de assimilar que o outro possa ter uma visão diferente. Filme lindo, direção de fotografia e cores impecáveis. Emilia Clarke interpretou a Lou lindamente, a personagem irrita um pouco, mas eu até que gosto dela. Sempre choro quando assisto, me toca muito, mesmo respeitando a decisão, dói.
A Morte do Demônio
3.2 3,9K Assista AgoraO melhor da saga até agora. Achei bem melhor que o primeiro, mas as atuações não me cativaram. Gostei muito do caderno. As anotações e os enigmas estão ótimos, assim como as artes das páginas. Mas só.
Asterix e Obelix no Reino do Meio
3.0 42 Assista AgoraSou suspeita em falar, já li quase todas as HQs, inclusive as mais antigas, gosto muito de Asterix e Obelix desde que eu era criança. Humor pastelão caricato e exagerado, o próprio filme não se leva a sério, e por isso é tão legal. Asterix e Obelix estão muito bem interpretados por Gilles e Guillaume. As sátiras estão ótimas e o filme é uma HQ viva, gostei que não mudaram nada, as participações especiais estão maravilhosas e a nostalgia de assistir é de esquentar o coração, muita risada garantida, e o objetivo do filme quando lançado com certeza foi esse.
Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio
3.8 1,4K Assista AgoraDeu para perceber que o orçamento estava curto, gente o que foi aquele envelhecimento kkkkkkkk mas vale um 2,5 por conta da direção de fotografia que é muito boa, gosto dos takes como se o câmera (nós) estivesse escondido curiando e os da entidade em primeira pessoa. Eu ri muito, muito mesmo, tem muita gritaria exagerada e cano de sangue aleatório, só depois do filme percebi que temos 250 litros de sangue armazenados na região abdominal e leite nas extremidades internas do rosto kkkkkkkkkk Falando sério agora, é um bom trasher e arranca muitas risadas. A produção teve sorte de ter o Tom Sullivan na maquiagem, sei que dá aquele asco e nojo dos possuídos, mas esse era o objetivo e nisso ele arrasou. Mas não é aquele filme que me marca para querer rever.
O Que Terá Acontecido a Baby Jane?
4.4 830 Assista AgoraDireção muito boa, atuações muito boas, [spoiler] a história é um pouco arrastada inicialmente mas depois fica estável e interessante, terror psicológico bom, pois em alguns momentos a gente se desespera pela irmã, o final surpreendente com algumas confissões e finalmente a Jane consegue a fama que ela tanto quis durante o filme todo, mas uma má fama.