Não consigo pensar em outra palavra que não seja "divertido". Enredo simples, mas que acaba nos envolvendo na dualidade de cenas engraçadas e exageradamente violentas (o gore veio aí). Alisha Weir entregou demais. Espero vê-la mais vezes no cinema.
A expectativa foi toda minha. Achei o filme lento, raso, e talvez essa tenha sido a real proposta. Afinal, Fassbender conseguiu cumprir muito bem com a frieza e indiferença de seu personagem, a ponto de eu não torcer nem a favor nem contra o assassino. O lance da trama ser construída em sua maior parte com monólogos é um tanto arriscado. Tem conceito, mas não funcionou para mim :(
Dentre as últimas estreias do gênero, poucas conseguiram me surpreender tanto quanto esse. Sinto que há um tempo o terror/suspense vem sendo construído em pontos centrais já saturados, quase sempre deixando o desenvolvimento cansativo e arrastado. Talk to me aparece com uma qualidade incrível, tanto em técnica de produção, quanto na atuação dos atores. É intenso e original, além de apresentar um final que, pra mim, foi surpreendente. Já assisti a segunda vez e com certeza assistiria a terceira.
Gostei do filme. Ainda que tenha seguido por um caminho totalmente diferente do que eu esperava, não deixou de ser interessante. Um terrir que aborda muito mais a comédia do que o próprio horror, mas mantém esse aspecto como um legado das suas principais referências. Existe a consciência do quão bizarro é e isso acaba sendo usado a favor do longa. Queria ter visto mais da M3gan em ação, no entanto, a continuação já confirmada para 2025, tem grandes chances de entrega-la.
O Menu me remeteu muito à uma categoria "gourmet" do gênero suspense/terror, onde encontramos Parasita, Animal Cordial, Entre Facas e Segredos. São filmes que carregam bagagens criticas e propõe um olhar diferente mas, ao mesmo tempo, para aqueles que não estão acostumados com estes cenários, se torna um tanto quanto estranho (e talvez até bizarro) no geral. Um dos pontos que achei sensacional foi como o longa aponta para uma exaltação à riqueza (a possibilidade de comprar experiências únicas, pessoas, mentiras), e em seguida traz a ruptura dessa ideia com a vulnerabilidade e ignorância dos milionários que estão dentro daquele restaurante. É um filme morno e, particularmente, não se destaca pra mim. Filme pra se assistir uma única vez.
Isabelle Fuhrman interpretando uma criança, ponto que levantou muitas críticas, realmente causa estranheza em algumas cenas, mas não é algo que me incomodou (afinal, cresci assistindo Chaves Assim como no longa de 2009, temos um elemento surpresa que é revelado e à partir daqui se dá início à um humor que, particularmente, não funcionou tanto pra mim. Muito potencial (plot twist maneiro), mas um desenvolvimento pouco trabalhado. Ainda assim, é um filme divertido que faz valer os 99 minutos.
A cor, fotografia e ambientação do filme são bem maneiras, principalmente pela proposta dos flashbacks (que particularmente, eu gosto demais). Concordo que o personagem do Ethan Hawke poderia ter sido melhor explorado, assim como as visões da Gwen. Talvez tenham pecado em colocar dois grandes pontos no filme e não desenvolverem tanto quanto o público esperava. Mas no geral, o longa (e o jumpscare) funcionaram pra mim. Assistiria outra vez, ou quem sabe uma continuação focada em The Grabber.
Talvez seja um filme pra se ver uma única vez? Talvez. Porém é o suficiente pra dar um quentinho (ou um friozinho) no coração. O nosso nome é nossa primeira identidade. É como nos apresentamos pro mundo. A ideia do codinome "Lady Bird" com certeza está relacionada ao amadurecimento e ao voar, mas no final, quando ela se apresenta pelo seu "verdadeiro" nome, traz uma sensação de reconhecimento... uma perspectiva de afirmação de identidade, ou até mesmo um orgulho por quem foi e por quem está se tornando.
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Abigail
3.2 131Não consigo pensar em outra palavra que não seja "divertido". Enredo simples, mas que acaba nos envolvendo na dualidade de cenas engraçadas e exageradamente violentas (o gore veio aí). Alisha Weir entregou demais. Espero vê-la mais vezes no cinema.
O Assassino
3.3 514A expectativa foi toda minha. Achei o filme lento, raso, e talvez essa tenha sido a real proposta. Afinal, Fassbender conseguiu cumprir muito bem com a frieza e indiferença de seu personagem, a ponto de eu não torcer nem a favor nem contra o assassino. O lance da trama ser construída em sua maior parte com monólogos é um tanto arriscado. Tem conceito, mas não funcionou para mim :(
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3.6 965 Assista AgoraDentre as últimas estreias do gênero, poucas conseguiram me surpreender tanto quanto esse. Sinto que há um tempo o terror/suspense vem sendo construído em pontos centrais já saturados, quase sempre deixando o desenvolvimento cansativo e arrastado. Talk to me aparece com uma qualidade incrível, tanto em técnica de produção, quanto na atuação dos atores. É intenso e original, além de apresentar um final que, pra mim, foi surpreendente. Já assisti a segunda vez e com certeza assistiria a terceira.
M3gan
3.0 799 Assista AgoraGostei do filme. Ainda que tenha seguido por um caminho totalmente diferente do que eu esperava, não deixou de ser interessante. Um terrir que aborda muito mais a comédia do que o próprio horror, mas mantém esse aspecto como um legado das suas principais referências. Existe a consciência do quão bizarro é e isso acaba sendo usado a favor do longa.
Queria ter visto mais da M3gan em ação, no entanto, a continuação já confirmada para 2025, tem grandes chances de entrega-la.
O Menu
3.6 1,0K Assista AgoraO Menu me remeteu muito à uma categoria "gourmet" do gênero suspense/terror, onde encontramos Parasita, Animal Cordial, Entre Facas e Segredos. São filmes que carregam bagagens criticas e propõe um olhar diferente mas, ao mesmo tempo, para aqueles que não estão acostumados com estes cenários, se torna um tanto quanto estranho (e talvez até bizarro) no geral.
Um dos pontos que achei sensacional foi como o longa aponta para uma exaltação à riqueza (a possibilidade de comprar experiências únicas, pessoas, mentiras), e em seguida traz a ruptura dessa ideia com a vulnerabilidade e ignorância dos milionários que estão dentro daquele restaurante.
É um filme morno e, particularmente, não se destaca pra mim. Filme pra se assistir uma única vez.
Órfã 2: A Origem
2.7 773 Assista AgoraIsabelle Fuhrman interpretando uma criança, ponto que levantou muitas críticas, realmente causa estranheza em algumas cenas, mas não é algo que me incomodou (afinal, cresci assistindo Chaves
Assim como no longa de 2009, temos um elemento surpresa que é revelado e à partir daqui se dá início à um humor que, particularmente, não funcionou tanto pra mim. Muito potencial (plot twist maneiro), mas um desenvolvimento pouco trabalhado.
Ainda assim, é um filme divertido que faz valer os 99 minutos.
O Telefone Preto
3.5 1,0K Assista AgoraO segredo é assistir sem expectativas.
A cor, fotografia e ambientação do filme são bem maneiras, principalmente pela proposta dos flashbacks (que particularmente, eu gosto demais). Concordo que o personagem do Ethan Hawke poderia ter sido melhor explorado, assim como as visões da Gwen. Talvez tenham pecado em colocar dois grandes pontos no filme e não desenvolverem tanto quanto o público esperava. Mas no geral, o longa (e o jumpscare) funcionaram pra mim. Assistiria outra vez, ou quem sabe uma continuação focada em The Grabber.
Lady Bird: A Hora de Voar
3.8 2,1K Assista AgoraTalvez seja um filme pra se ver uma única vez? Talvez. Porém é o suficiente pra dar um quentinho (ou um friozinho) no coração. O nosso nome é nossa primeira identidade. É como nos apresentamos pro mundo. A ideia do codinome "Lady Bird" com certeza está relacionada ao amadurecimento e ao voar, mas no final, quando ela se apresenta pelo seu "verdadeiro" nome, traz uma sensação de reconhecimento... uma perspectiva de afirmação de identidade, ou até mesmo um orgulho por quem foi e por quem está se tornando.