Não é um dos melhores filmes da sequência de filmes "Tales From The Crypt" (contos da Crypta), mas vale por algumas cenas impagáveis, humor sarcástico e uma trilha sonora digna com Megadeth e a música "Diadems"
Uma masturbação sem orgasmo. Começou interessante. Mas logo dispersou a atenção e não conseguiu me segurar. Não sei se não estava na "vibe" para assistir ao filme ou simplesmente faltou ao filme tenacidade para criar um "punch mental" que filmes dessa natureza exigem.
A sinopse não ajudou muito, mas o filme se desconstrói dos padrões clichês dos thrillers americanos de uma forma brilhante. O que teria tudo para ser uma "corrida de gato e rato entre o vilão e o mocinho" se tornou em uma história que ao se desenvolver da margem há várias interpretações sem deixar de perder a tensão. O final quebra todos os paradigmas de uma forma inverosímel, porém muito interessante, com um toque, digamos Stephen King em suas tentativas mais ousadas ao fantástico.
Uma história simples, contada de forma cativante que te segura no sofá.Sem contar o elenco que na época não eram grandes estrelas de Hollywood, mas já eram grandes atores por natureza. Johnny Depp, Juliette Lewis (que ja havia feito grandes filmes, mas iria ser conhecida pelo clássico de Oliver Stone "Assassinos por Natureza") Crispin Glover (o eterno George McFly, pai de Marty McFly de "De Volta para o Futuro) e Leonardo DiCaprio que não precisa de apresentações, mas interpreta muito bem um deficiente mental
A voz mais horrível e esganiçada que já ouvi (ou tentei ouvir) em um musical, este tal de John Lloyd Young. Realmente a voz desse sujeito me cansou, o personagem e as rasgações de seda ao "Frank Valli" soaram muito forçadas ao seu estilo limitado, pois a voz do sujeito nem é lírica, nem empostada e os falcetes são uma tortura. Vincent Piazza o "Tommy Devito" é outra atuação forçada, senti em sua atuação uma vontade de ser o DeNiro ou Ray Liotta como no filme Goodfellas. Realmente não consegui digerir esse filme. Christopher Walken e a direção de Clint Eastwood foram os grandes pontos fortes. A história é boa, mas os atores escolhidos, principalmente este John Lloyd Young, são terríveis. Um grande filme com a mesma temática é Cadillac Records. Vale a comparação de suavidade e técnica musical.
É impossível não recordar dos grandes clássicos de Christopher Walken e Al Pacino ao vê-los juntos, é impossível não ver a dupla em ação sentir uma especie de "ode aos Goodfellas". Mas o filme propicia muitas coisas além de um sentimento revival, com uma história interessante, uma sátira ao tempo e uma reflexão sobre a importância das verdadeiras amizades o fim nos leva a momentos de humor, imerção e aventura. Sem contar com uma das morenas italianas mais lindas do cenário atual, Vanessa Ferlito. "Grindhouse" dos amigos diretores: Edgar Wright, Eli Roth, Quentin Tarantino, Robert Rodriguez e Rob Zombie e "Death Proof" de Quentin Tarantino mostram o talento e beleza da estonteante Ferlito.
Existem muitos filmes trash bons produzidos nos anos 80 que se revelam pela criatividade dos seus diretores ou aspecto subjetivo da obra. Como Sam Raimi com "Evil Dead (1981)" que se revelou pelo aspecto da direção (os takes em primeira pessoa de algo se movendo em alta velocidade, copiado pelo "Night of the Demons", é um bom exemplo), roteiro critivo e efeitos visuais interessantes produzidos com baixo orçamento. Depois temos o mestre Stuart Gordon com o clássico inspirado na obra de Lovecrft "Re-animator (1985)" que se consagrou pela fantástica atuação do ator Jeffrey Combs - O eterno Dr. West - e o enredo da história que não há torna horripilante, mas interessante pela narrativa, suspense e humor.E temos Peter Jackson que antes de ser consagrado pelo Senhor dos Anéis é um dos mestres do cinema trash se consagrando com "Braindead" ou "Fome Animal". Foi um dos poucos filmes trash que ganhou premiação por seu humor negro, gore excessivo e cenas impagáveis. E não podemos deixar de mencionar George Romero, pai da mitologia dos zumbis e mortos vivos que hoje conhecemos, porém, ao contrário dos filmes clichês do gêneros seus filmes criaram personagens cativantes e um contexto crítico sobre a natureza humana.
Todos esses filmes são trashs, mas cada um tem um aspecto que o destaca: enredo criativo, personagem cativante, maquiagem original, gore em contexto criativo, enredo irreverente, humor que equilibra os critérios precários, roteiro interessante. Enfim, A Noite dos Demônios não tem nada disso. A não ser Bauhaus como trilha sonora, alguns peitinhos e cena da mocinha agachada e seu “volume dentro da calcinha” aparecendo enquanto escolhe um produto na loja 24hs ao som do jogo pac man ao fundo. Fora isso. É um filme que tem prazo de validade para o ano que foi produzido. Existem muitos filmes B de qualidade produzido nos anos 80. Esse não é um deles.
El Cadáver de Anna Fritz é um excelente filme, suspense na medida exata, sem cenas forçadas, enredo de ótimo qualidade e grandes atores. A temática não é nova, nem original “necrofilia ou corpos em estado de catalepsia”, mas o desenvolver da história e o contexto em que ela, a história e seus personagens se apresentam, sim. Poderíamos esperar menos se fosse um remake ou uma produção americana, esperar algo como uma “vingança da super personagem central contra o super vilão ultra estereotipado”, mas isso não acontece em “El Cadáver de Anna Fritz”. O cinema latino tenha essa característica singular de trabalhar com o suspense na medida exata em que o próprio filme pede sua dosagem ao desenrolar dos fatos. Sem sustos mecânicos, sem são explosivos e impactantes do nada, apenas o bom e criativo desenvolver do suspense.
Não é a primeira que o cinema espanhol se utiliza desse contexto para nos provocar sensações. Um bom exemplo é o angustiante e chocante “Aftermath” do Nacho Cerdá. El Cadáver de Anna Fritz é uma narrativa leve perto das sensações que esse curta poderá provocar. Ambos eu recomendo.
Apesar de alguns estereótipos na idéia de vilão e o “chefe final”, Savaged me impressionou pela criatividade ao desenvolver o enredo, fotografia de muita qualidade em algumas cenas e a excelente atuação da atriz Amanda Adrienne que realmente se transforma nos dois estágios da personagem jovem muda frágil e mulher em busca de vingança possuída pelo espírito indígena.
Está aí um filme bom para cochilar. A sinopse é até interessante, porém sua contextualização bem ao clichê de todos os filmes que se conhece sobre uma garota que está sendo estudada para conhecimento sobre o sobrenatural com base na ciência. Ou seja, se você nasceu ontem e não viu nenhum filme com o clichê similar, o filme - sarcasticamente falando - pode até ser uma descoberta. Para piorar ainda há um "elemento de romance" entre o cinegrafista e o documentada. Ou seja, o filme não apresenta nenhuma narrativa alternativa ou enredo original. O filme não te leva a querer continuar a assisti-lo. Foi o que aconteceu comigo.
O contexto é sensacional e o filme seria espetacular se não tivesse uma visão “americana adolescente” da narrativa dos fatos. Personagens fracos e sem transformação que não levam o telespectador a nenhum tipo de imersão sobre a transformação do ser humano diante de mudanças catastróficas e psicológicas. Quem gosta de filmes digeridos e mastigados. Esse é um prato cheio
Existe filmes piores com a temática zumbi tentando ter a pretensão de ser um clássico ou "mais um do gênero de um modo que você nunca viu", mas cheios de clichês. Cooties não é o maior filme do gênero, não é nenhuma obra com ideologica e social como os clássicos do George Romero, nem tão pouco uma narrativa transgressora como o “REC” dos espanhóis Jaume Balagueró e Paco Plaza. Mas é um filme sem pretensões, apenas um "trashão" com intenções cômicas com uma vertente que não foi explorada no universo: crianças bicho do cão. Ao meu ver disseram para o Elijah Wood "vamos fazer um filme com crianças do ensino básico que comeram um nugget estragado e fuderam com a vida dos professores que ganham mal para cacete?" Wood respondeu "Bora lá!". Vejo Cooties como uma trasheira sem grandes intenções que facilmente poderia ter sido lançado nos anos 80. Tipo de filme que você assisti, ri de algumas cenas e no final de semana conta para os amigos na mesa de um bar "Meu vi um filme tão tosco, tenho que contar a vocês..."
Um clássico pela consagração de Boris Karloff e fotografia, porém deixou a desejar com a ausência da trilha sonora. Não tornou o filme ruim, mas com certeza daria um outro clima a idéia sombria que a fotografia tende a oferecer.
Eis um filme B de extrema qualidade que mistura elementos non-sense, trash e ficção com humor, diálogos de ótima qualidade em uma narrativa surrealista que mesmo você não tendo certeza aonde vai dar, mesmo assim a curiosidade te leva até o fim. O filme vai além da sinopse, vale conferir!
O filme não é nenhum “Kids”, mas é um ótimo filme ao demonstrar a neura psicológica de uma cultura que prega a liberdade, expressando essa liberdade ao livre-arbítrio de portar uma arma de fogo, mas ainda assim não consegue se comunicar com as diferenças e igualdades do ser humano. Assim sendo, forçando a todos a viver um ideal de perfeição e felicidade. Blackbird me passou a impressão de que aqueles que realmente respiram o viver estão preso, seja em quadro paredes ou oprimidos por uma ideologia insustentável.
Uma bela bosta. Contos clichês e roteiros massantes. Master of Horror, ABC of Death e Contos da Crypta ainda seguram com responsabilidade a ideia de produzir uma bela antologia de contos de horror
Um bom filme, roteiro e história sem exageros, mantendo a suspense na medida certa. Conquista pela narrativa inverossímil, criatividade na composição do contexto e argumentações e atuação dos atores, principalmente a atriz Emily Alyn Lind que faz o papel da criança Zoe, merecidamente a melhor atriz coadjuvantemente.
Demônios da Noite
3.5 98 Assista AgoraNão é um dos melhores filmes da sequência de filmes "Tales From The Crypt" (contos da Crypta), mas vale por algumas cenas impagáveis, humor sarcástico e uma trilha sonora digna com Megadeth e a música "Diadems"
Shelley
3.0 67Uma masturbação sem orgasmo. Começou interessante. Mas logo dispersou a atenção e não conseguiu me segurar. Não sei se não estava na "vibe" para assistir ao filme ou simplesmente faltou ao filme tenacidade para criar um "punch mental" que filmes dessa natureza exigem.
Just Desserts: The Making of Creepshow
3.5 3Aonde posso encontrar legenda?
Eu Não Sou um Serial Killer
3.0 169A sinopse não ajudou muito, mas o filme se desconstrói dos padrões clichês dos thrillers americanos de uma forma brilhante. O que teria tudo para ser uma "corrida de gato e rato entre o vilão e o mocinho" se tornou em uma história que ao se desenvolver da margem há várias interpretações sem deixar de perder a tensão. O final quebra todos os paradigmas de uma forma inverosímel, porém muito interessante, com um toque, digamos Stephen King em suas tentativas mais ousadas ao fantástico.
Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador
4.1 1,1K Assista AgoraUma história simples, contada de forma cativante que te segura no sofá.Sem contar o elenco que na época não eram grandes estrelas de Hollywood, mas já eram grandes atores por natureza. Johnny Depp, Juliette Lewis (que ja havia feito grandes filmes, mas iria ser conhecida pelo clássico de Oliver Stone "Assassinos por Natureza") Crispin Glover (o eterno George McFly, pai de Marty McFly de "De Volta para o Futuro) e Leonardo DiCaprio que não precisa de apresentações, mas interpreta muito bem um deficiente mental
Apagados
2.7 21 Assista AgoraA idéia central que move o filme é ótima, mas o filme não tem rumo e termina como começou, sem dar um sentido a própria existência da obra.
Destino Especial
3.3 159Quase foi um grande filme, ficou na categoria do bom.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KTinha tudo para ser um filme clichê de cativeiro, mas o desenvolver e o final demostrou que vai além disso. Muito bom
Jersey Boys - Em Busca da Música
3.6 166 Assista AgoraA voz mais horrível e esganiçada que já ouvi (ou tentei ouvir) em um musical, este tal de John Lloyd Young. Realmente a voz desse sujeito me cansou, o personagem e as rasgações de seda ao "Frank Valli" soaram muito forçadas ao seu estilo limitado, pois a voz do sujeito nem é lírica, nem empostada e os falcetes são uma tortura. Vincent Piazza o "Tommy Devito" é outra atuação forçada, senti em sua atuação uma vontade de ser o DeNiro ou Ray Liotta como no filme Goodfellas. Realmente não consegui digerir esse filme. Christopher Walken e a direção de Clint Eastwood foram os grandes pontos fortes. A história é boa, mas os atores escolhidos, principalmente este John Lloyd Young, são terríveis. Um grande filme com a mesma temática é Cadillac Records. Vale a comparação de suavidade e técnica musical.
Amigos Inseparáveis
3.4 213 Assista AgoraÉ impossível não recordar dos grandes clássicos de Christopher Walken e Al Pacino ao vê-los juntos, é impossível não ver a dupla em ação sentir uma especie de "ode aos Goodfellas". Mas o filme propicia muitas coisas além de um sentimento revival, com uma história interessante, uma sátira ao tempo e uma reflexão sobre a importância das verdadeiras amizades o fim nos leva a momentos de humor, imerção e aventura. Sem contar com uma das morenas italianas mais lindas do cenário atual, Vanessa Ferlito. "Grindhouse" dos amigos diretores: Edgar Wright, Eli Roth, Quentin Tarantino, Robert Rodriguez e Rob Zombie e "Death Proof" de Quentin Tarantino mostram o talento e beleza da estonteante Ferlito.
A Noite dos Demônios
3.1 169Existem muitos filmes trash bons produzidos nos anos 80 que se revelam pela criatividade dos seus diretores ou aspecto subjetivo da obra. Como Sam Raimi com "Evil Dead (1981)" que se revelou pelo aspecto da direção (os takes em primeira pessoa de algo se movendo em alta velocidade, copiado pelo "Night of the Demons", é um bom exemplo), roteiro critivo e efeitos visuais interessantes produzidos com baixo orçamento. Depois temos o mestre Stuart Gordon com o clássico inspirado na obra de Lovecrft "Re-animator (1985)" que se consagrou pela fantástica atuação do ator Jeffrey Combs - O eterno Dr. West - e o enredo da história que não há torna horripilante, mas interessante pela narrativa, suspense e humor.E temos Peter Jackson que antes de ser consagrado pelo Senhor dos Anéis é um dos mestres do cinema trash se consagrando com "Braindead" ou "Fome Animal". Foi um dos poucos filmes trash que ganhou premiação por seu humor negro, gore excessivo e cenas impagáveis. E não podemos deixar de mencionar George Romero, pai da mitologia dos zumbis e mortos vivos que hoje conhecemos, porém, ao contrário dos filmes clichês do gêneros seus filmes criaram personagens cativantes e um contexto crítico sobre a natureza humana.
Todos esses filmes são trashs, mas cada um tem um aspecto que o destaca: enredo criativo, personagem cativante, maquiagem original, gore em contexto criativo, enredo irreverente, humor que equilibra os critérios precários, roteiro interessante. Enfim, A Noite dos Demônios não tem nada disso. A não ser Bauhaus como trilha sonora, alguns peitinhos e cena da mocinha agachada e seu “volume dentro da calcinha” aparecendo enquanto escolhe um produto na loja 24hs ao som do jogo pac man ao fundo. Fora isso. É um filme que tem prazo de validade para o ano que foi produzido. Existem muitos filmes B de qualidade produzido nos anos 80. Esse não é um deles.
O Cadáver de Anna Fritz
3.2 120El Cadáver de Anna Fritz é um excelente filme, suspense na medida exata, sem cenas forçadas, enredo de ótimo qualidade e grandes atores. A temática não é nova, nem original “necrofilia ou corpos em estado de catalepsia”, mas o desenvolver da história e o contexto em que ela, a história e seus personagens se apresentam, sim. Poderíamos esperar menos se fosse um remake ou uma produção americana, esperar algo como uma “vingança da super personagem central contra o super vilão ultra estereotipado”, mas isso não acontece em “El Cadáver de Anna Fritz”. O cinema latino tenha essa característica singular de trabalhar com o suspense na medida exata em que o próprio filme pede sua dosagem ao desenrolar dos fatos. Sem sustos mecânicos, sem são explosivos e impactantes do nada, apenas o bom e criativo desenvolver do suspense.
Não é a primeira que o cinema espanhol se utiliza desse contexto para nos provocar sensações. Um bom exemplo é o angustiante e chocante “Aftermath” do Nacho Cerdá. El Cadáver de Anna Fritz é uma narrativa leve perto das sensações que esse curta poderá provocar. Ambos eu recomendo.
Savaged
3.0 86Apesar de alguns estereótipos na idéia de vilão e o “chefe final”, Savaged me impressionou pela criatividade ao desenvolver o enredo, fotografia de muita qualidade em algumas cenas e a excelente atuação da atriz Amanda Adrienne que realmente se transforma nos dois estágios da personagem jovem muda frágil e mulher em busca de vingança possuída pelo espírito indígena.
A Marca do Medo
2.3 294Está aí um filme bom para cochilar. A sinopse é até interessante, porém sua contextualização bem ao clichê de todos os filmes que se conhece sobre uma garota que está sendo estudada para conhecimento sobre o sobrenatural com base na ciência. Ou seja, se você nasceu ontem e não viu nenhum filme com o clichê similar, o filme - sarcasticamente falando - pode até ser uma descoberta. Para piorar ainda há um "elemento de romance" entre o cinegrafista e o documentada. Ou seja, o filme não apresenta nenhuma narrativa alternativa ou enredo original. O filme não te leva a querer continuar a assisti-lo. Foi o que aconteceu comigo.
A 5ª Onda
2.6 1,4K Assista AgoraO contexto é sensacional e o filme seria espetacular se não tivesse uma visão “americana adolescente” da narrativa dos fatos. Personagens fracos e sem transformação que não levam o telespectador a nenhum tipo de imersão sobre a transformação do ser humano diante de mudanças catastróficas e psicológicas. Quem gosta de filmes digeridos e mastigados. Esse é um prato cheio
O Tempo do Lobo
3.6 71Alguém sabe aonde baixar?
Maze Runner: Correr ou Morrer
3.6 2,1K Assista AgoraFilme legalzinho para passar a tarde, mas um roteiro e personagens já visto em N filmes da mesma linha, porém com cenário diferente
Cooties: A Epidemia
2.7 202Existe filmes piores com a temática zumbi tentando ter a pretensão de ser um clássico ou "mais um do gênero de um modo que você nunca viu", mas cheios de clichês. Cooties não é o maior filme do gênero, não é nenhuma obra com ideologica e social como os clássicos do George Romero, nem tão pouco uma narrativa transgressora como o “REC” dos espanhóis Jaume Balagueró e Paco Plaza. Mas é um filme sem pretensões, apenas um "trashão" com intenções cômicas com uma vertente que não foi explorada no universo: crianças bicho do cão. Ao meu ver disseram para o Elijah Wood "vamos fazer um filme com crianças do ensino básico que comeram um nugget estragado e fuderam com a vida dos professores que ganham mal para cacete?" Wood respondeu "Bora lá!". Vejo Cooties como uma trasheira sem grandes intenções que facilmente poderia ter sido lançado nos anos 80. Tipo de filme que você assisti, ri de algumas cenas e no final de semana conta para os amigos na mesa de um bar "Meu vi um filme tão tosco, tenho que contar a vocês..."
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraStar Wars é para os fracos
Frankenstein
4.0 285 Assista AgoraUm clássico pela consagração de Boris Karloff e fotografia, porém deixou a desejar com a ausência da trilha sonora. Não tornou o filme ruim, mas com certeza daria um outro clima a idéia sombria que a fotografia tende a oferecer.
John Morre no Final
3.2 191Eis um filme B de extrema qualidade que mistura elementos non-sense, trash e ficção com humor, diálogos de ótima qualidade em uma narrativa surrealista que mesmo você não tendo certeza aonde vai dar, mesmo assim a curiosidade te leva até o fim. O filme vai além da sinopse, vale conferir!
Blackbird
3.2 7O filme não é nenhum “Kids”, mas é um ótimo filme ao demonstrar a neura psicológica de uma cultura que prega a liberdade, expressando essa liberdade ao livre-arbítrio de portar uma arma de fogo, mas ainda assim não consegue se comunicar com as diferenças e igualdades do ser humano. Assim sendo, forçando a todos a viver um ideal de perfeição e felicidade. Blackbird me passou a impressão de que aqueles que realmente respiram o viver estão preso, seja em quadro paredes ou oprimidos por uma ideologia insustentável.
Contos de Halloween
2.6 102 Assista AgoraUma bela bosta. Contos clichês e roteiros massantes. Master of Horror, ABC of Death e Contos da Crypta ainda seguram com responsabilidade a ideia de produzir uma bela antologia de contos de horror
Escondidos
3.3 232Um bom filme, roteiro e história sem exageros, mantendo a suspense na medida certa. Conquista pela narrativa inverossímil, criatividade na composição do contexto e argumentações e atuação dos atores, principalmente a atriz Emily Alyn Lind que faz o papel da criança Zoe, merecidamente a melhor atriz coadjuvantemente.