"Looking outside the window, I look inside myself."
Em "Là-Bas", Chantal Akerman foi enviada a Tel-Aviv para fazer um documentário sobre a situação política da região. Chegando lá, a ansiedade e angústia eram tamanhas que ela não conseguiu sair do apartamento. Assim se configura o filme, cuja premissa é, já de início, a incapacidade de agir frente a um sentimento paralisante. Entra-se, então, em contato com um grande silêncio, e colocamo-nos na posição de quem ao mesmo tempo em que é voyeur, está em introspecção. Olhar para fora é, antes de tudo, olhar para dentro. A câmera parada na janela que espera ansiosamente por algo nos coloca diante da nossa própria incapacidade de lidar com o que não veio, com o não-dito, com o Outro e, principalmente, com o vazio. Estando na Sociedade do Espetáculo, parece não fazer sentido que vejamos as coisas serem como são, existindo sem se fazer aparecer, e que ao mesmo tempo nos é permitido também olhar sem corpo, sem estar ali. Toda vez que eu penso nesse filme, que vi há 4 anos, descubro coisas novas e penso que ele é infinito por isso. Não é um filme para se assistir acompanhado.
Acabei de assistir ao filme e tenho a impressão de que se trata de uma animação romântica com uma mensagem importante a se passar, e apesar de leviana em alguns momentos, mantém-se bem ousada pela temática e pelo roteiro que se destaca com um humor ácido e difícil de ser feito. Trata-se de uma sociedade distópica - ou nem tanto - na qual o suicídio é fonte de renda e, como consequência, alimenta a psicologia da família Tuvache. Pouco a pouco, ajudar os outros a se suicidarem faz com que os nossos personagens principais tratem o suicídio sem o tabu que é quase inerente, e tamanha a naturalidade diante da morte faz com que ela seja muito atraente, quase que se mostrando como a única saída. O nascimento de uma criança que foge do destino nefasto da família é a esperança e marca a mudança de tonalidade nas cores do filme, é com esse menino que vemos uma luz amarela aparecer e rodear inicialmente os olhos dos seus amigos que também se mostram esperançosos, e lentamente a cor cinza e azul vão fugindo da cidade, para que se termine a narrativa de uma maneira feliz, amarela e romântica, "a vida é sempre melhor do que a morte" e fazendo cantar os mortos que não puderam repensar suas escolhas. Acho que dá pra pensar bastante sobre a sociedade ocidental em que vivemos e quanto mais e mais estamos flertando com diversos tipos de suicídios, e também nos resta avaliar o quanto o diálogo aberto sobre a morte ajuda a evitar que ela aconteça como no filme, visto que a ajuda psicoterápica poderia anular o comércio daquela família. Por isso, a construção do roteiro de mostra muito inteligente: ao dizer "adeus" e perguntar como podem ajudar o suicida em potencial, ninguém ali questiona o cliente sobre suas intenções, é apenas comercial. Peça, pague e se mate. O que nos choca porque é nítido que todos ali precisavam de uma boa conversa profissional para que fosse evitado o suicídio, e é talvez essa a grande mensagem que esse filme me deixa, a importância da psicologia para as nossas sociedades. Por fim, deixo aqui que me chamaram a atenção a dança e o corpo feminino da irmã serem marcos para a recuperação da sociedade da sua distopia. De repente, o corpo feminino significa vida, assim como o que sai dele - no caso do Alain que protagonizou a revolução com os amigos - e a própria mãe, que desde o início se mostra mais viva do que o pai. Seria essa uma verdade universal ou um fardo feminino, associado à milênios de ideais sagrados e vitais como a fertilidade feminina?
A assertividade do título me deixa sem ter mais o que dizer: trata-se de uma jornada heróica em que os considerados tontos tomam seu lugar justamente. O final feliz me fez bem.
Algumas pontuações interessantes são a forma como o tempo é intercalado entre passado, presente e futuro e sobre como isso nos faz pensar sobre o modo de narrativa proposta pela diretora. Mesmo beirando a confusão em alguns momentos, acaba ficando clara a história principal e as adjacentes, e conseguimos traçar com sucesso o perfil das personagens, bem como admirá-las em sua individualidade para além do coletivo. A fraternidade, o matriarcado e a essência "feminina" são bem discutidos no filme, cujo final feliz quase que obrigatório condiz com uma visão romântica que também é esperada das leitoras mulheres, que jamais leriam ou veriam um filme com final diferente, rs. Louis Garrel e Saoirse Ronan são excepcionalmente lindos e expressivos! E o elenco repleto de atores notáveis em seus exercícios torna muito mais agradável a experiência de assistir a uma obra de época, que não me atrairia em primeiro momento. Além disso, a trilha sonora condizente com o período e a fotografia estão em destaque. A montagem também está ótima. Ainda assim, algo me mantém distante de dar a nota máxima, talvez por não gostar normalmente dessa temática mesmo, apesar de ter sido tratada de uma maneira bem moderna e inovadora. Greta Gerwig, o mundo é seu.
Maria ninguém É Maria e é Maria meu bem Se eu não sou João de nada A Maria que é minha É Maria ninguém Maria ninguém É Maria como as outras também Só que tem que ainda é melhor Do que muita Maria que há por aí Marias tão frias, cheias de manias Marias vazias pro nome que tem Maria ninguém É um dom que muito homem não tem Haja visto quanta gente que chama Maria E Maria não vem Maria ninguém
Ao contrário do que li em algumas críticas, acredito que o filme é um sucesso nas duas propostas tentadas. Ao mesmo tempo em que é um retrato fiel, bruto e verdadeiro do Brasil, é uma viagem ficcional e satírica, em que o norte-americano é ridicularizado pela sua cultura da morte pela morte. Vi pela segunda vez ontem, e digo, como da primeira vez: esse filme foi genial e extremamente necessário. Vivendo em contextos em que o cinema nacional tem sido atacado e a cultura imperialista crescendo cada vez mais, uma voz de consciência nos traz uma salvação. A política barata e entreguista do Tony, a comercialização do corpo feminino, a internalização da cultura imperialista, a violência cangaceira, a falta de água ao lado das belas paisagens, as brincadeiras infantis com contos locais, a preservação da música local, o envolvimento com o crime e o futuro arrependimento mostram que, por mais que o filme não foque no aprofundamento psicológico de nenhum personagem, as narrativas são extremamente brasileiras. A narrativa não tem protagonista, quem fala e quem sente é Bacurau, e ela reage por si só, a fim de não ser tirada do mapa. Pra mim, o melhor filme que vi nos últimos tempos. Sou inteiramente apaixonada pelo Lunga, meu Deus, revolucionário, lindo, lindo.
Diferente e interessante a abordagem desse documentário, que é muito mais focado nas experiências e visões de mundo dos participantes do que entrevistas e composições já definidas. É muito natural e curioso ver como eles se relacionam e como a mente de cada um foi afetada ou corresponde quando eles são forçados a lembrar da guerra e a discutir suas posições ideológicas sobre as Malvinas.
Eu achei uma proposta muito diferente dos outros filmes que tratam desse tema, não só porque se trata da visão e uma menina de 6 anos e suas experiências, mas por ser um filme muito estético (ou seja, as cores, a roupa, o som te ajudam muito a entrar no clima de dor que ela sentia) e onírico, em que você delira junto com a menina e é capaz de sentir a angustia e repulsa de algumas situações. Por ser ambientado em um só lugar, pela falta de diálogo, pela ausência de cores, pela ousadia dei 4 na avaliação. Gostei bastante.
Alguém que vive esse filme pode conversar comigo sobre? Esse cara é realmente um psicopata mentiroso. Ele faz de tudo pra poder sentir alguma coisa, se sentir emotivo com algo, ele chega aos extremos pra poder conseguir chorar e nos outros momentos é descabido e necessitado de atenção sempre. AAAAA que loucura.
É um filme densamente misterioso, pois mostra os sentimentos de uma mulher com relação a sua rotina, sua família e consigo mesma. É vazio e dói porque te deixa cheia de perguntas que não são respondidas, perguntas sobre o enredo e sobre o porquê das coisas estarem acontecendo do jeito que está sendo mostrado pela câmera. É mais um filme não sobre o como aquilo aconteceu, mas o que aquilo causou na vida da mulher. Muitas coisas ficaram em aberto e talvez seja essa mania que temos de exigir explicação para tudo, mas isso de certa forma prejudicou o andamento do filme, que se mostrou muito denso justamente por não conectar os fatos. A atriz que interpreta Hannah (Charlotte Rampling) é excepcional, parecia que interpretava a sua própria história. Para ela, sim, nota máxima :D
O que eu senti vendo esse filme não foi normal, é muito real e impactante. Algumas cenas, em particular, me chamaram a atenção, como a da cesta básica... porque isso rola, aquela cena é o dia a dia de tanta gente. Vale muito a pena ver.
Là-bas
4.1 1"Looking outside the window, I look inside myself."
Em "Là-Bas", Chantal Akerman foi enviada a Tel-Aviv para fazer um documentário sobre a situação política da região. Chegando lá, a ansiedade e angústia eram tamanhas que ela não conseguiu sair do apartamento.
Assim se configura o filme, cuja premissa é, já de início, a incapacidade de agir frente a um sentimento paralisante.
Entra-se, então, em contato com um grande silêncio, e colocamo-nos na posição de quem ao mesmo tempo em que é voyeur, está em introspecção.
Olhar para fora é, antes de tudo, olhar para dentro.
A câmera parada na janela que espera ansiosamente por algo nos coloca diante da nossa própria incapacidade de lidar com o que não veio, com o não-dito, com o Outro e, principalmente, com o vazio.
Estando na Sociedade do Espetáculo, parece não fazer sentido que vejamos as coisas serem como são, existindo sem se fazer aparecer, e que ao mesmo tempo nos é permitido também olhar sem corpo, sem estar ali.
Toda vez que eu penso nesse filme, que vi há 4 anos, descubro coisas novas e penso que ele é infinito por isso.
Não é um filme para se assistir acompanhado.
A Pequena Loja de Suicídios
3.7 774Acabei de assistir ao filme e tenho a impressão de que se trata de uma animação romântica com uma mensagem importante a se passar, e apesar de leviana em alguns momentos, mantém-se bem ousada pela temática e pelo roteiro que se destaca com um humor ácido e difícil de ser feito.
Trata-se de uma sociedade distópica - ou nem tanto - na qual o suicídio é fonte de renda e, como consequência, alimenta a psicologia da família Tuvache. Pouco a pouco, ajudar os outros a se suicidarem faz com que os nossos personagens principais tratem o suicídio sem o tabu que é quase inerente, e tamanha a naturalidade diante da morte faz com que ela seja muito atraente, quase que se mostrando como a única saída.
O nascimento de uma criança que foge do destino nefasto da família é a esperança e marca a mudança de tonalidade nas cores do filme, é com esse menino que vemos uma luz amarela aparecer e rodear inicialmente os olhos dos seus amigos que também se mostram esperançosos, e lentamente a cor cinza e azul vão fugindo da cidade, para que se termine a narrativa de uma maneira feliz, amarela e romântica, "a vida é sempre melhor do que a morte" e fazendo cantar os mortos que não puderam repensar suas escolhas.
Acho que dá pra pensar bastante sobre a sociedade ocidental em que vivemos e quanto mais e mais estamos flertando com diversos tipos de suicídios, e também nos resta avaliar o quanto o diálogo aberto sobre a morte ajuda a evitar que ela aconteça como no filme, visto que a ajuda psicoterápica poderia anular o comércio daquela família. Por isso, a construção do roteiro de mostra muito inteligente: ao dizer "adeus" e perguntar como podem ajudar o suicida em potencial, ninguém ali questiona o cliente sobre suas intenções, é apenas comercial. Peça, pague e se mate. O que nos choca porque é nítido que todos ali precisavam de uma boa conversa profissional para que fosse evitado o suicídio, e é talvez essa a grande mensagem que esse filme me deixa, a importância da psicologia para as nossas sociedades.
Por fim, deixo aqui que me chamaram a atenção a dança e o corpo feminino da irmã serem marcos para a recuperação da sociedade da sua distopia. De repente, o corpo feminino significa vida, assim como o que sai dele - no caso do Alain que protagonizou a revolução com os amigos - e a própria mãe, que desde o início se mostra mais viva do que o pai. Seria essa uma verdade universal ou um fardo feminino, associado à milênios de ideais sagrados e vitais como a fertilidade feminina?
Desejarás o noivo da sua irmã
2.5 66PÉSSIMO
Parece uma pornô
A Odisseia dos Tontos
3.8 165A assertividade do título me deixa sem ter mais o que dizer: trata-se de uma jornada heróica em que os considerados tontos tomam seu lugar justamente.
O final feliz me fez bem.
Um Amor Inesperado
3.7 52 Assista AgoraClichê, mas gostei! Bem maduro :D
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraAlgumas pontuações interessantes são a forma como o tempo é intercalado entre passado, presente e futuro e sobre como isso nos faz pensar sobre o modo de narrativa proposta pela diretora. Mesmo beirando a confusão em alguns momentos, acaba ficando clara a história principal e as adjacentes, e conseguimos traçar com sucesso o perfil das personagens, bem como admirá-las em sua individualidade para além do coletivo.
A fraternidade, o matriarcado e a essência "feminina" são bem discutidos no filme, cujo final feliz quase que obrigatório condiz com uma visão romântica que também é esperada das leitoras mulheres, que jamais leriam ou veriam um filme com final diferente, rs.
Louis Garrel e Saoirse Ronan são excepcionalmente lindos e expressivos! E o elenco repleto de atores notáveis em seus exercícios torna muito mais agradável a experiência de assistir a uma obra de época, que não me atrairia em primeiro momento.
Além disso, a trilha sonora condizente com o período e a fotografia estão em destaque. A montagem também está ótima.
Ainda assim, algo me mantém distante de dar a nota máxima, talvez por não gostar normalmente dessa temática mesmo, apesar de ter sido tratada de uma maneira bem moderna e inovadora.
Greta Gerwig, o mundo é seu.
A Vida Invisível
4.3 645Maria ninguém
É Maria e é Maria meu bem
Se eu não sou João de nada
A Maria que é minha
É Maria ninguém
Maria ninguém
É Maria como as outras também
Só que tem que ainda é melhor
Do que muita Maria que há por aí
Marias tão frias, cheias de manias
Marias vazias pro nome que tem
Maria ninguém
É um dom que muito homem não tem
Haja visto quanta gente que chama Maria
E Maria não vem
Maria ninguém
Abe
3.2 68 Assista AgoraFraco.
Bacurau
4.3 2,8K Assista AgoraAo contrário do que li em algumas críticas, acredito que o filme é um sucesso nas duas propostas tentadas. Ao mesmo tempo em que é um retrato fiel, bruto e verdadeiro do Brasil, é uma viagem ficcional e satírica, em que o norte-americano é ridicularizado pela sua cultura da morte pela morte.
Vi pela segunda vez ontem, e digo, como da primeira vez: esse filme foi genial e extremamente necessário. Vivendo em contextos em que o cinema nacional tem sido atacado e a cultura imperialista crescendo cada vez mais, uma voz de consciência nos traz uma salvação.
A política barata e entreguista do Tony, a comercialização do corpo feminino, a internalização da cultura imperialista, a violência cangaceira, a falta de água ao lado das belas paisagens, as brincadeiras infantis com contos locais, a preservação da música local, o envolvimento com o crime e o futuro arrependimento mostram que, por mais que o filme não foque no aprofundamento psicológico de nenhum personagem, as narrativas são extremamente brasileiras. A narrativa não tem protagonista, quem fala e quem sente é Bacurau, e ela reage por si só, a fim de não ser tirada do mapa.
Pra mim, o melhor filme que vi nos últimos tempos.
Sou inteiramente apaixonada pelo Lunga, meu Deus, revolucionário, lindo, lindo.
Um Homem Fiel
3.3 59 Assista Agorafraco.
Namorados para Sempre
3.6 2,5K Assista Agoraeu realmente quero acreditar que nem todos os relacionamentos estão fadados ao fracasso. será possível ser feliz com alguém?
tô vazia.
Amanda
3.8 48Gostei desse filme, e eu tava com a expectativa baixíssima e tentando ao todo não gostar.
Teatro de Guerra
3.5 4 Assista AgoraDiferente e interessante a abordagem desse documentário, que é muito mais focado nas experiências e visões de mundo dos participantes do que entrevistas e composições já definidas.
É muito natural e curioso ver como eles se relacionam e como a mente de cada um foi afetada ou corresponde quando eles são forçados a lembrar da guerra e a discutir suas posições ideológicas sobre as Malvinas.
A Guerra de Anna
3.5 7 Assista AgoraEu achei uma proposta muito diferente dos outros filmes que tratam desse tema, não só porque se trata da visão e uma menina de 6 anos e suas experiências, mas por ser um filme muito estético (ou seja, as cores, a roupa, o som te ajudam muito a entrar no clima de dor que ela sentia) e onírico, em que você delira junto com a menina e é capaz de sentir a angustia e repulsa de algumas situações.
Por ser ambientado em um só lugar, pela falta de diálogo, pela ausência de cores, pela ousadia dei 4 na avaliação. Gostei bastante.
Piedade
3.6 17Alguém que vive esse filme pode conversar comigo sobre?
Esse cara é realmente um psicopata mentiroso. Ele faz de tudo pra poder sentir alguma coisa, se sentir emotivo com algo, ele chega aos extremos pra poder conseguir chorar e nos outros momentos é descabido e necessitado de atenção sempre.
AAAAA que loucura.
A Casa Que Jack Construiu
3.5 788 Assista AgoraMuito hype pra pouca coisa.
Hannah
3.4 48É um filme densamente misterioso, pois mostra os sentimentos de uma mulher com relação a sua rotina, sua família e consigo mesma. É vazio e dói porque te deixa cheia de perguntas que não são respondidas, perguntas sobre o enredo e sobre o porquê das coisas estarem acontecendo do jeito que está sendo mostrado pela câmera. É mais um filme não sobre o como aquilo aconteceu, mas o que aquilo causou na vida da mulher.
Muitas coisas ficaram em aberto e talvez seja essa mania que temos de exigir explicação para tudo, mas isso de certa forma prejudicou o andamento do filme, que se mostrou muito denso justamente por não conectar os fatos.
A atriz que interpreta Hannah (Charlotte Rampling) é excepcional, parecia que interpretava a sua própria história. Para ela, sim, nota máxima :D
De Amor e Trevas
3.6 88 Assista AgoraAchei lindo, mas a historia poderia ter sido melhor "explicada"
Poesia Sem Fim
4.3 89QUE FILMÃO DA PORRA
Axé: Canto do Povo de Um Lugar
4.3 106 Assista AgoraMuito massa esse documentário, bem construído. Vale a pena.
Eu, Daniel Blake
4.3 533 Assista AgoraO que eu senti vendo esse filme não foi normal, é muito real e impactante. Algumas cenas, em particular, me chamaram a atenção, como a da cesta básica... porque isso rola, aquela cena é o dia a dia de tanta gente.
Vale muito a pena ver.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista Agoraeu amo a Emma Stone e a culpa é desse filme.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista Agorasuperestimado...
No Vazio da Noite
2.4 2por que essa nota??? :/