É bobinho e tudo mais mas era tudo que eu merecia depois de passar uma madrugada abafando meus soluços com a almofada por conta desses dois em Goblin...
Ensanguentada e completamente perturbada entre alguns corpos numa sala de aula. É assim que a polícia encontra Maja Norberg. Ela acabou de atirar no namorado, o autor do ataque, e é levada para a prisão acusada de homicídio, tentativa de homicídio e conspiração. Encaminhada para um presídio de segurança máxima, não pode ver nem seus pais. Mas Maja jura que não fazia ideia das intenções de Sebastian e, se não quiser ser condenada como uma adulta – já que fez 18 anos há pouco – precisará provar sua inocência.
A minissérie não promete muita coisa no começo, seu ritmo é bastante lento e parece que não leva a lugar nenhum. De fato, o ponto principal não está no ataque fatídico de Sebastian aos colegas ou na participação de Maja no ocorrido e sim no processo que culminou nesse momento. Sendo assim, é aos poucos que a gente se envolve de verdade com os personagens e começa a entender o que pode ter acontecido. São tantas as reflexões que a história nos traz. Não é uma mera narrativa sobre um ataque armado a um colégio. Sebastian é rico, popular, tem amigos, vive dando festas, não sofre bullying, por que ele faria uma coisa dessas? E Maja? Só posso dizer que relacionamentos abusivos e negligência parental estão no centro de tudo e nossos sentimentos por Sebastian, em alguns momentos, serão ambíguos. Eu achei essa série não só um entretenimento, mas também uma lição. O drama casa um pouco com o gênero policial e nos últimos episódios eu não conseguia desgrudar da TV. O ritmo mais lento acabou me agradando muito, afinal de contas. Ah, não posso deixar de elogiar esse elenco e, principalmente a protagonista, Hanna Ardéhn. Entrega espetacular!
Recomendo fortemente “Areia Movediça” e sinceramente espero que fique só nesses episódios, sem uma segunda temporada, porque é uma história completa. Além disso, é uma adaptação de um romance único (e homônimo) da autora sueca Malin Persson Giolito, que inclusive foi lançado esse ano pela editora Intrínseca. Então pra quem gosta de conferir o livro antes da adaptação, fica aí a dica. Se o livro for ainda melhor, é nada menos que imperdível!
Maria Luiza Furtado leva um baque quando chega ao Rio de Janeiro para abrir o restaurante que ela o marido sempre planejaram e descobre que ele fugiu com todo o dinheiro que eles iriam investir. Essa grande decepção é o estímulo que ela precisava para deixar sua antiga vida para trás e seguir seus sonhos, onde, pela primeira vez, é dona de sua própria história.
Mulheres se libertando do controle masculino. É assim que eu resumiria Coisa Mais Linda em uma frase. Claro que é muito pouco comparado a tudo o que a série aborda: opressão, dependência financeira, agressão física e psicológica, traição, controle, desigualdade profissional, racismo, liberdade sexual... Sério, é muito assunto! Inclusive essa é minha única crítica a esse xuxu de série. Acho que quiseram abordar todas as questões do universo feminino de uma vez (medo de não ser renovada?), o que deixou tudo meio espremido e um pouco corrido, principalmente mais pro final. Fiquei com a sensação de que poderíamos ter degustado todas as situações apresentadas mais um pouquinho. Como não poderia deixar de ser, já que estamos falando do Brasil, nos deparamos com um ar novelesco, muito semelhante às séries espanholas (que eu amo demais). Vocês vão ver por aí comparações principalmente com As Telefonistas (na minha lista há anos, mas ainda não vi). E caso estejam se perguntando, sim, tem bastante romance. O que mais chama a atenção, além de deliciosa trilha sonora, são a fotografia e a direção de arte. A série é apresentada num tom sépia que nos transporta diretamente para a década 50/60, época em que a história se passa. Nem preciso dizer que é tudo puro charme, né? Os figurinos também estão maravilhosos e as atuações acertadas.
Uma série nacional, feminista e de época é tudo que eu vinha rezando pra acontecer e Coisa Mais Linda – que teve seu título inspirado na música de Tom Jobim e João Gilberto - cumpre seu papel de entreter, fazer refletir e, de brinde, enche os olhos. Obrigada, Netflix. E que venha a segunda temporada!
Impossível assistir e não se apaixonar por essas quatro irmãs sonhadoras! É fato que nos apegamos mais à umas que à outras, sobretudo porque a história foca um pouco mais em Josephine March (ou Jo), a segunda filha. Ela é cheia de energia, força de vontade e tem paixão pela escrita. Uma personagem extremamente inspiradora em sua determinação.
A garotas March e a mãe - a quem elas chamam pelo nome - estão sozinhas em casa, fazendo o possível para sobreviver e darem suporte umas às outras durante a ausência do patriarca da família. Nesse momento é muito bem vinda às meninas a distração e o prazer da amizade com Laurie (Jonah Hauer-King), neto do vizinho delas (Sr. Laurence, interpretado por Michael Gambon) que passa a morar com o avô até sua ida para a faculdade. De todas, ele se torna mais próximo de Jo. Apesar de muito próximas, as irmãs são bem diferentes entre si: Meg, a mais velha, é muito boa, trabalha como governanta e é vaidosa; Jo tem uma personalidade forte, ama ler e escrever e sonha em encontrar seu lugar no mundo. Não permite que nada a derrube; Beth é a bondade em pessoa, procura ajudar a todos e é extremamente altruísta; A caçula Amy também é provida de uma personalidade marcante e não posso deixar de dizer que, ainda que ela tenha qualidades, se sobressae o fato de ser um tanto mimada e teimosa. Mesmo com tantas diferenças - tendo Marmee num início como sustentáculo - as garotas têm umas nas outras seus bens mais preciosos e juntas vão descobrindo as delícias e as dificuldades de se tornar as mulheres que almejam ser.
Por se tratar da adaptação de um romance de formação (o clássico Mulherzinhas, de Louisa May Alcott) a história não gira em torno de um plot principal. Acompanhamos a vida dessas quatro garotas e o amadurecimento de cada uma delas. É lindo ver todos os altos e baixos dessa relação, pois as March, além de irmãs, são melhores amigas. Vemos Jo com mais frequência e ela é de fato a mais encantadora de todas as personagens. Seu amor pelas irmãs é feroz e sua coragem é inspiradora! Me emocionei muito assistindo porque se trata do tipo de história que aquece o coração.
A minissérie traz fortes questionamentos sobre o lugar ocupado pela mulher no século XIX - principalmente através da figura de Jo - e acho que serve como uma cutucada não só feminista, mas uma cutucada também no que diz respeito aos valores humanos: o que você faz para se tornar um ser humano melhor? Por isso mesmo, digo que Little Women é extremamente inspirador... nos vemos questionando nossa própria força e bravura quando somos colocados frente a frente com essas "mulherzinhas". Você termina a história querendo ser Jo March e enfrentar de cabeça erguida o que vier. Além das atuações e, é claro, dos cenários, somos arrebatados durante essas três horas com valiosas lições, que não seriam tão significativas se passadas por alguém que não essas pequenas mulheres.
" - Podemos ser felizes igual éramos antes? - Igual não. Éramos crianças então e não somos mais."
Obs: preciso dizer que tenho aqui um dos ships mais frustrados da minha vida!
"Ai minha Vênus" mesmooooo! Que coisa mais fofa é essa? Esse k-drama foi o primeiro (acredito que de muitos) que eu vi. Já queria entrar no mundo dos dramas asiáticos há algum tempo e vinha pedindo dicas desde então. Esse foi muito bem recomendado e escolhi porque amei o nome, rs. Não me arrependo nem por um segundo. Aliás, se me arrependi foi só porque estou numa depressão agora que só por Deus! Eu ri, chorei (de tristeza e de emoção) e suspirei com a história de Joo-Eun e Young-Ho. Até viciei na música tema - que está no meu "repeat" há uns 3 dias, pelo menos. O que me surpreendeu foi como uma história aparentemente "bobinha" pôde ser assim profunda, principalmente no que diz respeito à abordagem do tema saúde. Chega a ser inspiradora! Dos atores nem tem o que dizer. Não conhecia ninguém, claro, mas já virei fã. Os prêmios que conquistou - sobretudo de atuação - não foram à toa. O QUE É ESSE SO JI SUB??? Estou perdidinha! ♥ O jeito é curtir a fossa um pouco antes de partir pra outra. Mas olha, vai ser difícil de desapegar...
O drama que trouxeram para essa nova adaptação só teve, ao meu ver, pontos positivos. A retratação de temas tão falados no momento como bullying, feminismo, abusos, é feita de forma extremamente natural através de uma protagonista incrível. Como a Anne é forte e adorável! Sim, ela irrita em certos momentos, e por incrível que pareça isso a tornou muito mais real pra mim. Essa atriz é maravilhosa e, sinceramente, o elenco todo dessa série é um primor! (O que dizer de Lucas Jade Zumann, que me deixou apaixonada por um adolescente?) A sensibilidade dessa história é extremamente tocante. Espero que não seja ignorada pelas principais premiações. Eu estou vendo pela segunda vez em uma semana, rezando pra que seja renovada. "Anyway..."
Volta e meia revejo e sempre me pergunto como um livro clássico do começo do séc. XIX pode ter sido tão bem trabalhado em sua transposição para o séc. XXI. "The Lizzie Bennet Diaries" pode não inspirar tanta confiança com seu formato de vlog antes de ser assistida. Confesso que quando soube dessa adaptação fiquei com um pé atrás. O trabalho dos roteiristas e atores foi impecável e faz dessa websérie - afirmo sem medo - a melhor adaptação modernizada de Orgulho e Preconceito. Mereceu cada prêmio!
A série como um todo é legal, muito mais pela forma genial como é contada do que pela história. Se perdeu um tanto nas últimas temporadas, mas vale sim a pena. Durante todo o programa (e principalmente no primeiro episódio) fica bem claro do que se trata a história que é contada. Quem imaginou qualquer outro fim assiste de novo porque estava assistindo errado, rs.
Anne com um E (3ª Temporada)
4.6 571 Assista AgoraQue estreia maravilhosa! Tô sonhando até agora...
Se o resto da temporada for nesse nível, tem tudo pra ser perfeita!
Elite (2ª Temporada)
3.8 282 Assista AgoraPor que choras, Gossip Girl?
Toque Seu Coração
4.2 37É bobinho e tudo mais mas era tudo que eu merecia depois de passar uma madrugada abafando meus soluços com a almofada por conta desses dois em Goblin...
Areia Movediça
3.9 192 Assista AgoraEnsanguentada e completamente perturbada entre alguns corpos numa sala de aula. É assim que a polícia encontra Maja Norberg. Ela acabou de atirar no namorado, o autor do ataque, e é levada para a prisão acusada de homicídio, tentativa de homicídio e conspiração. Encaminhada para um presídio de segurança máxima, não pode ver nem seus pais. Mas Maja jura que não fazia ideia das intenções de Sebastian e, se não quiser ser condenada como uma adulta – já que fez 18 anos há pouco – precisará provar sua inocência.
A minissérie não promete muita coisa no começo, seu ritmo é bastante lento e parece que não leva a lugar nenhum. De fato, o ponto principal não está no ataque fatídico de Sebastian aos colegas ou na participação de Maja no ocorrido e sim no processo que culminou nesse momento. Sendo assim, é aos poucos que a gente se envolve de verdade com os personagens e começa a entender o que pode ter acontecido.
São tantas as reflexões que a história nos traz. Não é uma mera narrativa sobre um ataque armado a um colégio. Sebastian é rico, popular, tem amigos, vive dando festas, não sofre bullying, por que ele faria uma coisa dessas? E Maja? Só posso dizer que relacionamentos abusivos e negligência parental estão no centro de tudo e nossos sentimentos por Sebastian, em alguns momentos, serão ambíguos.
Eu achei essa série não só um entretenimento, mas também uma lição. O drama casa um pouco com o gênero policial e nos últimos episódios eu não conseguia desgrudar da TV. O ritmo mais lento acabou me agradando muito, afinal de contas. Ah, não posso deixar de elogiar esse elenco e, principalmente a protagonista, Hanna Ardéhn. Entrega espetacular!
Recomendo fortemente “Areia Movediça” e sinceramente espero que fique só nesses episódios, sem uma segunda temporada, porque é uma história completa. Além disso, é uma adaptação de um romance único (e homônimo) da autora sueca Malin Persson Giolito, que inclusive foi lançado esse ano pela editora Intrínseca. Então pra quem gosta de conferir o livro antes da adaptação, fica aí a dica. Se o livro for ainda melhor, é nada menos que imperdível!
Originalmente no blog Café Idílico.
Coisa Mais Linda (1ª Temporada)
4.2 401 Assista AgoraMaria Luiza Furtado leva um baque quando chega ao Rio de Janeiro para abrir o restaurante que ela o marido sempre planejaram e descobre que ele fugiu com todo o dinheiro que eles iriam investir. Essa grande decepção é o estímulo que ela precisava para deixar sua antiga vida para trás e seguir seus sonhos, onde, pela primeira vez, é dona de sua própria história.
Mulheres se libertando do controle masculino. É assim que eu resumiria Coisa Mais Linda em uma frase. Claro que é muito pouco comparado a tudo o que a série aborda: opressão, dependência financeira, agressão física e psicológica, traição, controle, desigualdade profissional, racismo, liberdade sexual... Sério, é muito assunto! Inclusive essa é minha única crítica a esse xuxu de série. Acho que quiseram abordar todas as questões do universo feminino de uma vez (medo de não ser renovada?), o que deixou tudo meio espremido e um pouco corrido, principalmente mais pro final. Fiquei com a sensação de que poderíamos ter degustado todas as situações apresentadas mais um pouquinho.
Como não poderia deixar de ser, já que estamos falando do Brasil, nos deparamos com um ar novelesco, muito semelhante às séries espanholas (que eu amo demais). Vocês vão ver por aí comparações principalmente com As Telefonistas (na minha lista há anos, mas ainda não vi). E caso estejam se perguntando, sim, tem bastante romance.
O que mais chama a atenção, além de deliciosa trilha sonora, são a fotografia e a direção de arte. A série é apresentada num tom sépia que nos transporta diretamente para a década 50/60, época em que a história se passa. Nem preciso dizer que é tudo puro charme, né? Os figurinos também estão maravilhosos e as atuações acertadas.
Uma série nacional, feminista e de época é tudo que eu vinha rezando pra acontecer e Coisa Mais Linda – que teve seu título inspirado na música de Tom Jobim e João Gilberto - cumpre seu papel de entreter, fazer refletir e, de brinde, enche os olhos. Obrigada, Netflix. E que venha a segunda temporada!
Originalmente/completa no blog Café Idílico.
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista AgoraSe Gossip Girl fosse da HBO...
Tempos de Guerra
4.2 30Pobre Amaia Salamanca, não tem sorte quando o assunto é
fuga romântica
Little Women
4.1 21 Assista AgoraImpossível assistir e não se apaixonar por essas quatro irmãs sonhadoras!
É fato que nos apegamos mais à umas que à outras, sobretudo porque a história foca um pouco mais em Josephine March (ou Jo), a segunda filha. Ela é cheia de energia, força de vontade e tem paixão pela escrita. Uma personagem extremamente inspiradora em sua determinação.
A garotas March e a mãe - a quem elas chamam pelo nome - estão sozinhas em casa, fazendo o possível para sobreviver e darem suporte umas às outras durante a ausência do patriarca da família. Nesse momento é muito bem vinda às meninas a distração e o prazer da amizade com Laurie (Jonah Hauer-King), neto do vizinho delas (Sr. Laurence, interpretado por Michael Gambon) que passa a morar com o avô até sua ida para a faculdade. De todas, ele se torna mais próximo de Jo.
Apesar de muito próximas, as irmãs são bem diferentes entre si: Meg, a mais velha, é muito boa, trabalha como governanta e é vaidosa; Jo tem uma personalidade forte, ama ler e escrever e sonha em encontrar seu lugar no mundo. Não permite que nada a derrube; Beth é a bondade em pessoa, procura ajudar a todos e é extremamente altruísta; A caçula Amy também é provida de uma personalidade marcante e não posso deixar de dizer que, ainda que ela tenha qualidades, se sobressae o fato de ser um tanto mimada e teimosa.
Mesmo com tantas diferenças - tendo Marmee num início como sustentáculo - as garotas têm umas nas outras seus bens mais preciosos e juntas vão descobrindo as delícias e as dificuldades de se tornar as mulheres que almejam ser.
Por se tratar da adaptação de um romance de formação (o clássico Mulherzinhas, de Louisa May Alcott) a história não gira em torno de um plot principal. Acompanhamos a vida dessas quatro garotas e o amadurecimento de cada uma delas. É lindo ver todos os altos e baixos dessa relação, pois as March, além de irmãs, são melhores amigas.
Vemos Jo com mais frequência e ela é de fato a mais encantadora de todas as personagens. Seu amor pelas irmãs é feroz e sua coragem é inspiradora!
Me emocionei muito assistindo porque se trata do tipo de história que aquece o coração.
A minissérie traz fortes questionamentos sobre o lugar ocupado pela mulher no século XIX - principalmente através da figura de Jo - e acho que serve como uma cutucada não só feminista, mas uma cutucada também no que diz respeito aos valores humanos: o que você faz para se tornar um ser humano melhor?
Por isso mesmo, digo que Little Women é extremamente inspirador... nos vemos questionando nossa própria força e bravura quando somos colocados frente a frente com essas "mulherzinhas". Você termina a história querendo ser Jo March e enfrentar de cabeça erguida o que vier.
Além das atuações e, é claro, dos cenários, somos arrebatados durante essas três horas com valiosas lições, que não seriam tão significativas se passadas por alguém que não essas pequenas mulheres.
" - Podemos ser felizes igual éramos antes?
- Igual não. Éramos crianças então e não somos mais."
Obs: preciso dizer que tenho aqui um dos ships mais frustrados da minha vida!
-
Originalmente no blog Café Idílico.
Black
4.2 45O suspense mirou em Millennium e acertou em Pretty Little Liars.
Goblin
4.6 179Quero distância desse dorama por motivos de: nunca chorei tanto na minha vida!
Minha Vênus
4.3 99"Ai minha Vênus" mesmooooo! Que coisa mais fofa é essa?
Esse k-drama foi o primeiro (acredito que de muitos) que eu vi. Já queria entrar no mundo dos dramas asiáticos há algum tempo e vinha pedindo dicas desde então. Esse foi muito bem recomendado e escolhi porque amei o nome, rs. Não me arrependo nem por um segundo. Aliás, se me arrependi foi só porque estou numa depressão agora que só por Deus! Eu ri, chorei (de tristeza e de emoção) e suspirei com a história de Joo-Eun e Young-Ho. Até viciei na música tema - que está no meu "repeat" há uns 3 dias, pelo menos.
O que me surpreendeu foi como uma história aparentemente "bobinha" pôde ser assim profunda, principalmente no que diz respeito à abordagem do tema saúde. Chega a ser inspiradora!
Dos atores nem tem o que dizer. Não conhecia ninguém, claro, mas já virei fã. Os prêmios que conquistou - sobretudo de atuação - não foram à toa. O QUE É ESSE SO JI SUB??? Estou perdidinha! ♥
O jeito é curtir a fossa um pouco antes de partir pra outra. Mas olha, vai ser difícil de desapegar...
TAP TAP!
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraO drama que trouxeram para essa nova adaptação só teve, ao meu ver, pontos positivos. A retratação de temas tão falados no momento como bullying, feminismo, abusos, é feita de forma extremamente natural através de uma protagonista incrível. Como a Anne é forte e adorável! Sim, ela irrita em certos momentos, e por incrível que pareça isso a tornou muito mais real pra mim. Essa atriz é maravilhosa e, sinceramente, o elenco todo dessa série é um primor! (O que dizer de Lucas Jade Zumann, que me deixou apaixonada por um adolescente?)
A sensibilidade dessa história é extremamente tocante. Espero que não seja ignorada pelas principais premiações. Eu estou vendo pela segunda vez em uma semana, rezando pra que seja renovada.
"Anyway..."
Desventuras em Série (1ª Temporada)
3.9 600 Assista AgoraAh, agora a Cobie Smulders é a Mother. Parece que o mundo girou, não é mesmo?
The Lizzie Bennet Diaries
4.5 38Volta e meia revejo e sempre me pergunto como um livro clássico do começo do séc. XIX pode ter sido tão bem trabalhado em sua transposição para o séc. XXI. "The Lizzie Bennet Diaries" pode não inspirar tanta confiança com seu formato de vlog antes de ser assistida. Confesso que quando soube dessa adaptação fiquei com um pé atrás.
O trabalho dos roteiristas e atores foi impecável e faz dessa websérie - afirmo sem medo - a melhor adaptação modernizada de Orgulho e Preconceito. Mereceu cada prêmio!
Como Eu Conheci Sua Mãe (9ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraA série como um todo é legal, muito mais pela forma genial como é contada do que pela história. Se perdeu um tanto nas últimas temporadas, mas vale sim a pena.
Durante todo o programa (e principalmente no primeiro episódio) fica bem claro do que se trata a história que é contada. Quem imaginou qualquer outro fim assiste de novo porque estava assistindo errado, rs.
Robin era o amor da vida do Ted. Simples assim.
Amo esse final e vou defendê-lo. ♥
Jogo de Mentiras (1ª Temporada)
4.0 106De fato, lembra muito a Nina Dobrev, a voz então nem se fala!
E me lembra muito também a Maggie Gyllenhaal.
O Círculo Secreto (1ª Temporada)
3.7 530Me lembrou os livros da Meg Cabot.