Filmaço, muito oportuno para o momento que estamos vivendo, em que os privilégios de alguns estão escancarados pela pandemia. No filme, fica muito clara a falta de perspectiva dos jovens negros, latinos, asiáticos, índios, etc que são tratados como inferiores pelos brancos colonizadores. A professora Gruwell G é contratada por uma escola que acabou de passar por um processo de integralizaçao e aceitação de alunos de todos os níveis sociais e raciais. Isso provoca tamanha satisfação na novata, que por sua vez, recebe um balde de água fria da diretora, que insinua que não adianta ser sonhadora demais. Logo no início, a professora nota que terá um trabalho muito duro pela frente, onde ela não recebe recurso, nem apoio para trabalhar. Porém, ela está tão disposta a fazer a diferença na vida daqueles adolescentes, que não mede esforços para revolucionar a maneira de ensinar e dar um pouco de esperança e dignidade aos seus alunos. O tema parece ser meio clichê, mas me emocionei em vários momentos.
Achei o filme interessante, apesar do final ser meio confuso. Ele traz essa reflexão de que todos nós temos nossos podres e que em amizades e relacionamentos nem tudo deve ser dito. Os atores interpretaram muito bem toda essa tensão em terem suas intimidades reveladas. Além disso, houve muitos momentos cômicos, que acabaram deixando o filme mais leve e bom para ver em família. Achei meio estranho ter ficado tudo bem com aquele casal em que o marido estava traindo e não ter tido uma resolução para o casal de anfitriões, que tem um diálogo meio confuso no final, dando entender que o jogo havia sido uma ilusão.
Filmaço. Al Pacino tem uma atuação brilhante, apesar de toda sua arrogância e prepotência acaba conquistando o carisma de Charlie. Este, por sua vez, o salva de uma tremenda besteira, que era cometer o suicídio. Por fim, em retribuição, Al Pacino consegue reverter o julgamento do Charlie de forma majestosa, com um discurso que valoriza a lealdade.
Apesar de ser um filme leve, bom para ver em família, deixa algumas mensagens legais. Uma delas é que uma hora a vida te cobra uma situação que ficou mal resolvida no passado, e outra, é que a felicidade pode estar muito mais próximo do que imaginamos. Foi muito emocionante assistir a construção de uma relação de confiança e cumplicidade entre a protagonista April e suas alunas de dança.
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Escritores da Liberdade
4.2 1,1K Assista AgoraFilmaço, muito oportuno para o momento que estamos vivendo, em que os privilégios de alguns estão escancarados pela pandemia. No filme, fica muito clara a falta de perspectiva dos jovens negros, latinos, asiáticos, índios, etc que são tratados como inferiores pelos brancos colonizadores. A professora Gruwell G é contratada por uma escola que acabou de passar por um processo de integralizaçao e aceitação de alunos de todos os níveis sociais e raciais. Isso provoca tamanha satisfação na novata, que por sua vez, recebe um balde de água fria da diretora, que insinua que não adianta ser sonhadora demais. Logo no início, a professora nota que terá um trabalho muito duro pela frente, onde ela não recebe recurso, nem apoio para trabalhar. Porém, ela está tão disposta a fazer a diferença na vida daqueles adolescentes, que não mede esforços para revolucionar a maneira de ensinar e dar um pouco de esperança e dignidade aos seus alunos. O tema parece ser meio clichê, mas me emocionei em vários momentos.
Nada a Esconder
3.6 473 Assista AgoraAchei o filme interessante, apesar do final ser meio confuso. Ele traz essa reflexão de que todos nós temos nossos podres e que em amizades e relacionamentos nem tudo deve ser dito. Os atores interpretaram muito bem toda essa tensão em terem suas intimidades reveladas. Além disso, houve muitos momentos cômicos, que acabaram deixando o filme mais leve e bom para ver em família. Achei meio estranho ter ficado tudo bem com aquele casal em que o marido estava traindo e não ter tido uma resolução para o casal de anfitriões, que tem um diálogo meio confuso no final, dando entender que o jogo havia sido uma ilusão.
Perfume de Mulher
4.3 1,3K Assista AgoraFilmaço. Al Pacino tem uma atuação brilhante, apesar de toda sua arrogância e prepotência acaba conquistando o carisma de Charlie. Este, por sua vez, o salva de uma tremenda besteira, que era cometer o suicídio. Por fim, em retribuição, Al Pacino consegue reverter o julgamento do Charlie de forma majestosa, com um discurso que valoriza a lealdade.
Feel the Beat
3.4 178Apesar de ser um filme leve, bom para ver em família, deixa algumas mensagens legais. Uma delas é que uma hora a vida te cobra uma situação que ficou mal resolvida no passado, e outra, é que a felicidade pode estar muito mais próximo do que imaginamos. Foi muito emocionante assistir a construção de uma relação de confiança e cumplicidade entre a protagonista April e suas alunas de dança.