Ao assistir as duas temporadas em sequencia, é inevitável não compará-las. Assim como dificilmente não comparamos The Office com Parks, as temporadas de True Detective, entre outras. Mas essa temporada é uma panela de pressão ate chegar no último episódio, bem diferente da primeira, mas mantendo sua essencial caótica.
Saudades da família Fisher. Depois de mais de 3 anos que terminei a série, me pego pensando em tudo que aconteceu em seu desenrolar. Me marcou muito. Muito mesmo! De uma forma que nenhuma outra série conseguiu.
Essa série documental foi especial pra mim. Digo o porquê: Quando eu era criança, eu lembro de ir em quadras ver meus pai, tios e amigos deles, jogarem basquete juntos. Todos se divertindo e jogando muito bem. Aos 12 anos, comecei a jogar. Joguei durante alguns anos. Ganhei algumas medalhas e foi uma período que me marcou muito. O basquete até hoje, é muito especial pra mim. Eu lembro que antes de ir para a quadra para treinar, eu via videos de treinos do Jordan, ensinando a fazer determinadas jogadas, a como melhorar a bandeja com a mão canhota no meu caso, o famoso triângulo e assim em diante. Todos os vídeos em inglês, mas aprendia imitando a movimentação dele. E eu sou de 96 e não pude, infelizmente, pegar o ápice do Bulls. Mas ainda sim, foi algo que me influenciou diretamente.
E por isso, esse documentário foi ainda mais especial. É, sem dúvidas, o documentário esportivo mais importante e impactante que eu já assisti. E quando acabou, eu tive a mesma sensação quando termino uma grande série: Aquele sentimento de um vazio, de despedida.
É um documentário repleto de momentos memoráveis, que ficarão para sempre na minha memória.
E por favor ESPN, lancem um do Kobe, porque ele merece!
Cara, mais um fim de temporada brilhante. Cada temporada supera a outra, é impressionante. Vince Gilligan e Peter Gould cada vez mais experiente como produtores. Incrível o que eles vem fazendo nessa série. O roteiro de BCS ao meu ver, é bem complexo de ser montado, principalmente pelos diversos núcleos e vários personagens que a série tem. Algo difícil de ser trabalhado e eles cada vez mais, mostram o brilhantismo em seus roteiros e direções.
Curti muito. Muito mesmo. Desde o Lalo, um novo personagem que causou momentos sensacional nessa temporada. Desde as atuações, que ao meu ver, de todos subiu o nível.
No último ep só me incomodou aqueles personagens que a gente não sabia nem o nome. Até parece o Lalo ia morrer pra eles. Mas enfim, temporada brilhante. E na última cena da Kim, ela fazendo o gesto que o Saul fez no fim da temporada passada, apontando os dedos como um revólver, os dois agindo como Saul, até mesmo a Kim.
Depois disso tudo, comecei a teorizar algumas coisas.
Em Breaking Bad, no episódio 2 da segunda temporada, Walter White e Jesse sequestram o Saul e ele fala o seguinte: "Não fui eu, foi o Ignácio..." "Lalo mandou vocês?"
Comecei a teorizar, pensando em como isso poderia se conectar e cheguei em uma ideia: Agora o Lalo irá atras do Nacho. Nacho vai matar o Lalo, fazendo sentindo com a frase do Saul (“Foi o ignácio”) e com isso, os gêmeos (como o WW e o Jesse estavam com uma toca, o Saul achou que eram os gêmeos, por já conhecer eles da entrega do dinheiro no deserto) foram atrás de quem matou o Lalo. E como o Saul tem medo do Lalo, ele perguntou se o Lalo tinha mandado eles. Quando o Tuco morreu, os gêmeos foram atrás do Hank, fazendo sentido de certa forma.
Posso estar viajando, mas cheguei nessa ideia maluca!
Sexta temporada terá muitas coisas para fechar e acho isso ótimo: Kim, Nacho, Lalo, cenas do Saul em preto e branco. Uma pena que o personagem da lavanderia, aquele que muda a idetidade do WW, Jesse e Saul, tenha morrido no ano passado com câncer.
Que temporada, meus amigos! Que temporada! Consistente pra caramba, todo episódio é 5/5. Bob Odenkirk atingiu níveis absurdos de atuação. Sem contar o roteiro, que só estou esperando o episódio 10 pra postar um comentário da temporada completa. Mas, putz, está incrível demais! Absurdo o nível dessa série, atingindo qualidade dos aclamados episódios Ozymandias e Felina de Breaking Bad. Se isso não te convence, não sei como convencer de outra forma.
Curiosidade: A Zoe Kravitz, protagonista, é filha da Lisa Bonet. Lisa Bonet interpretou a Marie de Salle, na adaptação do filme. Interessante percebermos como essa família está envolvida na produção de High Fidelity, tanto filme quanto série. Inclusive, ela fez uma ponta na série também.
Gostei muito da série. Apesar de eu amar o livro, a série correspondeu as minhas expectativas. O elenco, especialmente pelo trio, é muito carismático, com uma sintonia muito boa. A Cherise, interpretada pela Da Vine é engraçadíssima. Valeu a pena ter acompanhado. Esse material, para mim, serve muito como uma curadoria. Eu descubro muitos álbuns enquanto vou assistindo, como o Wings Over America do Paul com o Wings e até o album blues da Cyndi Lauper, Memphis Blues, que eu simplesmente não fazia ideia.
Coppola, você é foda. Sério. Ainda bem que você bateu o pé e fez seu próprio final. Aquele final que o George Lucas e outras pessoas queriam, não tinha nada a ver com a proposta dessa obra.
O horror, deste filme, este presente deste o primeiro dia de gravações! Documentário indispensável para todos os fãs de cinema, que gostaram ou não de Apocalypse Now, pois além de tudo, esses 96 minutos serão aulas riquíssimas!
Um filme e milhares de sentimentos e sensações enquanto eu assistia esta obra. Apocalypse Now vai além de um filme somente sobre batalhas e conflitos. Aqui não há heróis ou atitudes heroicas e pior, é uma guerra que fez ainda pior para quem continuou vivo, do que aos que culminou a morte, pois foi uma catástrofe completamente destrutiva para seu eu interior. Por mais que muitas vezes eles não queriam aquilo novamente para suas vidas, infelizmente, haverá recaídas e acabarão voltando para todo aquele terror, aquele caos e destruição. Martin Sheen nos transmite essa sensação muito bem, pois ele vai de um cara com um sentimento de dúvida, perceptível no olhar, para uma insanidade que lhe dominou por completo.
A obra aprofunda-se no lado psicológico, no terror dos acontecimentos e principalmente, na transformação daqueles personagens. Ao assistir o documentário, Hearts of Darkness, vemos que essa transformação também aconteceu com as pessoas envolvidas no trabalho, especialmente o diretor. Existe um Coppola antes e depois dessa obra. Novamente, ao assistir os bastidores, vemos o tanto que ele se entregou. E isso faz com o filme fique ainda mais incrível e mais real, mostrando um trabalho completamente cru, sujo e pesado. Explosões reais fizeram com que a fotografia deste filme ficasse ainda mais bela em vários takes.
Certos filmes nos marcam. Quando este acabou, fui atrás da versão Redux e do documentário. E mesmo assim, o tema ainda continua martelando na minha cabeça. Um filme que retrata, principalmente olhando pelo lado filosófico e psicológico, sobra a transformação daquelas pessoas durante aquele período que passaram. E eu, assim como o Coppola, não sou mais a mesma pessoa após os créditos desse filme.
Aquela foto que eles tiraram da placa de um carro, no final do episódio 7, na linha temporal do futuro, foi para o que mesmo? Não consegui conectar ela com algum acontecimento do episódio seguinte.
Um grande filme. Realista, cru, direto e pesado. Mais de 25 anos após o lançamento e os temas tratados aqui continuam atuais. Detalhe para o excelente elenco, principalmente de atores e atrizes no começo de suas carreiras.
Uma obra de arte em todos os sentidos. Faz três semanas que eu terminei essa última temporada e confesso que a Família Fisher faz falta. Eu sou um tipo de pessoa muito encanada com listas. Seja de top 10 de melhores dramas, até as listas mais bobas. E desde que eu comecei a me interessar por séries mais densas, com uma abordagem diferente, eu via Six Feet Under sendo sempre lembrado pelo seu final principalmente. E apesar dele estar sempre nessas listas, o final conseguiu me surpreender ainda mais. Conseguiu mexer comigo muito mais do que eu imaginava. É lindo, brilhante e inesquecível. Melhor dizendo, é o final mais lindo e emocionante que eu já vi em séries. Os créditos subiam e eu me emocionando com tudo que tinha acabado de ver.
Essa foi uma série muito profunda, que tive o prazer de assistir durante todo o ano de 2018. Ela abordou vários temas durante a jornada dos personagens e é impossível você não se identificar com vários desses temas ou até mesmo, com a personalidade de cada um, com as qualidades e defeitos, com seus pensamentos, atitudes e consequências, pois essa série é muito realista em suas abordagens. Assistir isso, é igual a ler um bom livro. Você se surpreende a cada capítulo.
Enfim, essa foi uma série formadora de caráter pra mim, que lembrarei para sempre de uma forma muito especial!
Sobre o final: Apesar da Claire ter casado e tudo mais, no fim, ela morreu sozinha por ter ficado por última, com 102 anos de idade. Ela viveu bastante. E de pensar nisso, é triste pra caralho você ver todos que você ama partirem. E é esse o ponto mais rico da série, de fazer você se identificar. Apesar dela ser sobre a vida das pessoas, do cotidiano, do realismo, ela também é sobre a morte. E isso me faz pensar que um dia eu posso passar pelo o que a Claire passou.
Essa série me desperta muitos sentimentos. Arrisco dizer, que de todas que eu já vi, ela é a que mais me deixa reflexivo sobre a vida real. Mas, no momento, o que eu mais tenho sentido é uma tristeza por estar indo para a última temporada. Já começa o sentimento de despedida. Vejo ela lentamente, pois cada episódio que eu assisto, é como um capítulo de um livro pra mim. Não consigo julgar ele separadamente, sem ver todo o conjunto. O impacto que ela me causa é grande.
Essa temporada pra mim, se resume em: Se reerguer, buscar forças da onde você não imagina que tem, da luta no pós-trauma. Sinto uma empatia enorme pela família Fisher, em especial pelo Nate e David. Nesse arco, os personagens cresceram ainda mais. E com um finale, que olha, me surpreendeu muito.
- Você se apega à dor, como se ela valesse algo. Eu lhe digo que ela não vale nada. Esqueça isso. Com tantas possibilidades, e você só se queixa. - O que eu devo fazer? - O que você acha? Você pode fazer tudo. Você está vivo. O que é uma dorzinha comparada a isso? - lsso não pode ser tão simples. - E se for?
Atlanta, pra mim, tinha que ser indicada tanto para melhor drama, quanto para melhor comédia. Essa série consegue equilibrar muito bem esses dois gêneros e nos surpreende nas reviravoltas. Houve um grande amadurecimento, desde aos assuntos abordados e também nos personagens, principalmente. Todos evoluíram muito e foi gradativo, desenvolvido, sem questionarmos as atitudes de cada um.
Donald Glover e toda equipe de Atlanta são espetaculares, desde atuação - ressalto aqui que o Lakeith Stanfield não vai demorar para estrelar grandes produções e ser ainda mais reconhecido - roteiro, direção (tanto Donald, quanto o Hiro, estão concorrendo entre si a melhor direção no Emmy 2018), trilha sonora e muito mais.
Mas, o que mais me chama atenção, é a diversidade nos temas abordados aqui, desde: Paternidade, separação, bullying, violência infantil, racismo, consumismo, imagem, ser você mesmo ou cair no capitalismo? Isso não é só comédia. Tem muito tema atual, e que realmente precisa ser debatido em tudo quanto é mídia.
Destaco aqui o Ep 06, Ep 8 e Ep 10 como meus favoritos. Mas, há vários outros 5/5.
É isso! Vejam, divulguem, espalhem essa obra prima!
De uma coisa eu tenho que destacar: Esses criadores, assim como de The Office, sabem fazer um final memorável. Confesso que no começo, eu estava estranhando um pouco essa temporada. Mas, conforme ela foi desenvolvendo, e os personagens amadurecendo junto, fez eu gostar ainda mais de todos eles.
Todos os personagens dessa série são incríveis e tiverem um final completamente com a cara de cada um. É emocionante ver o fim de todos eles. Sou grato por ter conhecido o Burt Macklin FBI e Johnny Karate, Treat yo Self com Donna e Tom, Ron Swanson(!!!!), Ben Nerd igual muitos de nós, o Jerry, AKA Larry, Terry, Garry, o Tom com sua criatividade absurda para ideias merdas e para o nome das suas comidas, os Literally do Chris Traeger, a April incrível com seu jeito gótico da Janet Snakehole, Jean-Ralphio cantando. Dá pra acreditar que até ele cantando vai fazer falta?
E por último, mas não menos importante: Leslie Knope. Sério. Que personagem incrível, em todos os sentidos. Não conseguirei falar pouco sobre ela. Dá até pra fazer um TCC sobre essa personagem, de tão incrível que ela é. Uma pequena observação: Só não entendi ela com um corte diferente no ep 1, de repente, estava com o corte anterior novamente. Fizeram até essa pergunta pra ela em uma das coletivas que ela deu na série, mas nada demais.
Enfim, Parks, você será eterna!
PS: O ator do Ron e a atriz da Tammy 2, são realmente casados. Dá pra acreditar?! Tá explicado o porquê da química tão boa!
Se for falar algo dessa temporada até agora, o principal que eu destaco é a regularidade. Essa temporada terá 10 episódios e 3 foram de altíssima qualidade. Eu fico muito impressionado eu como o roteiro dessa série é amarrado com o de Breaking, sem levar essa segunda série como um peso em ser idêntica a ela.
Sério. Alguém pensou que o plano do Gus seria esse, igual foi apresentado nesse episódio? Minimamente planejado. Incrível! Mike mostrando ser cada vez mais um ladrão de ladrão, igual o Omar de The Wire.
Mas, meus dois maiores elogios deste episódio vão para: Saul Goodman. Aqui, nesta temporada, já é 90% Saul Goodman. Os momentos de Jimmy são raros e a Kim está percebendo isso, percebendo sua mudança. Isso me remete aos personagens WW e Heinsenberg, que também fazia essa transição no início.
Gale. Inseriram esse personagem da forma mais natural possível, mostrando que essa temporada está beirando a temporada 3 de Breaking Bad neste momento. Foda, foda!
The White Lotus (2ª Temporada)
4.2 343 Assista AgoraAo assistir as duas temporadas em sequencia, é inevitável não compará-las. Assim como dificilmente não comparamos The Office com Parks, as temporadas de True Detective, entre outras. Mas essa temporada é uma panela de pressão ate chegar no último episódio, bem diferente da primeira, mas mantendo sua essencial caótica.
Animado para a 3ª temporada!
The White Lotus (1ª Temporada)
3.9 400 Assista AgoraEssa série estava no meu radar fazia tempo e estava com boas expectativas diante do tema abordado. Gostei demais. Roteiro, personagens, trilha sonora.
Barry (3ª Temporada)
4.2 74 Assista AgoraSimplesmente absurdo o que essa temporada atingiu. Ao lado de Succession, são as melhores séries da HBO no momento!
Succession (2ª Temporada)
4.5 227 Assista Agora#1000 na minha conta
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 477 Assista AgoraSaudades da família Fisher. Depois de mais de 3 anos que terminei a série, me pego pensando em tudo que aconteceu em seu desenrolar. Me marcou muito. Muito mesmo! De uma forma que nenhuma outra série conseguiu.
O Mandaloriano: Star Wars (2ª Temporada)
4.5 445 Assista AgoraMEU DEUS! Que série meus amigos, que série. Me emocionei nessa último episódio.
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraEssa série documental foi especial pra mim. Digo o porquê: Quando eu era criança, eu lembro de ir em quadras ver meus pai, tios e amigos deles, jogarem basquete juntos. Todos se divertindo e jogando muito bem. Aos 12 anos, comecei a jogar. Joguei durante alguns anos. Ganhei algumas medalhas e foi uma período que me marcou muito. O basquete até hoje, é muito especial pra mim. Eu lembro que antes de ir para a quadra para treinar, eu via videos de treinos do Jordan, ensinando a fazer determinadas jogadas, a como melhorar a bandeja com a mão canhota no meu caso, o famoso triângulo e assim em diante. Todos os vídeos em inglês, mas aprendia imitando a movimentação dele. E eu sou de 96 e não pude, infelizmente, pegar o ápice do Bulls. Mas ainda sim, foi algo que me influenciou diretamente.
E por isso, esse documentário foi ainda mais especial. É, sem dúvidas, o documentário esportivo mais importante e impactante que eu já assisti. E quando acabou, eu tive a mesma sensação quando termino uma grande série: Aquele sentimento de um vazio, de despedida.
É um documentário repleto de momentos memoráveis, que ficarão para sempre na minha memória.
E por favor ESPN, lancem um do Kobe, porque ele merece!
Better Call Saul (5ª Temporada)
4.6 327Cara, mais um fim de temporada brilhante. Cada temporada supera a outra, é impressionante. Vince Gilligan e Peter Gould cada vez mais experiente como produtores. Incrível o que eles vem fazendo nessa série. O roteiro de BCS ao meu ver, é bem complexo de ser montado, principalmente pelos diversos núcleos e vários personagens que a série tem. Algo difícil de ser trabalhado e eles cada vez mais, mostram o brilhantismo em seus roteiros e direções.
Curti muito. Muito mesmo. Desde o Lalo, um novo personagem que causou momentos sensacional nessa temporada. Desde as atuações, que ao meu ver, de todos subiu o nível.
No último ep só me incomodou aqueles personagens que a gente não sabia nem o nome. Até parece o Lalo ia morrer pra eles. Mas enfim, temporada brilhante. E na última cena da Kim, ela fazendo o gesto que o Saul fez no fim da temporada passada, apontando os dedos como um revólver, os dois agindo como Saul, até mesmo a Kim.
Depois disso tudo, comecei a teorizar algumas coisas.
Em Breaking Bad, no episódio 2 da segunda temporada, Walter White e Jesse sequestram o Saul e ele fala o seguinte: "Não fui eu, foi o Ignácio..." "Lalo mandou vocês?"
Comecei a teorizar, pensando em como isso poderia se conectar e cheguei em uma ideia: Agora o Lalo irá atras do Nacho. Nacho vai matar o Lalo, fazendo sentindo com a frase do Saul (“Foi o ignácio”) e com isso, os gêmeos (como o WW e o Jesse estavam com uma toca, o Saul achou que eram os gêmeos, por já conhecer eles da entrega do dinheiro no deserto) foram atrás de quem matou o Lalo. E como o Saul tem medo do Lalo, ele perguntou se o Lalo tinha mandado eles. Quando o Tuco morreu, os gêmeos foram atrás do Hank, fazendo sentido de certa forma.
Posso estar viajando, mas cheguei nessa ideia maluca!
Sexta temporada terá muitas coisas para fechar e acho isso ótimo: Kim, Nacho, Lalo, cenas do Saul em preto e branco. Uma pena que o personagem da lavanderia, aquele que muda a idetidade do WW, Jesse e Saul, tenha morrido no ano passado com câncer.
Better Call Saul (5ª Temporada)
4.6 327Que temporada, meus amigos! Que temporada!
Consistente pra caramba, todo episódio é 5/5.
Bob Odenkirk atingiu níveis absurdos de atuação.
Sem contar o roteiro, que só estou esperando o episódio 10 pra postar um comentário da temporada completa. Mas, putz, está incrível demais! Absurdo o nível dessa série, atingindo qualidade dos aclamados episódios Ozymandias e Felina de Breaking Bad. Se isso não te convence, não sei como convencer de outra forma.
Alta Fidelidade (1ª Temporada)
4.3 137 Assista AgoraCuriosidade: A Zoe Kravitz, protagonista, é filha da Lisa Bonet.
Lisa Bonet interpretou a Marie de Salle, na adaptação do filme. Interessante percebermos como essa família está envolvida na produção de High Fidelity, tanto filme quanto série. Inclusive, ela fez uma ponta na série também.
Gostei muito da série. Apesar de eu amar o livro, a série correspondeu as minhas expectativas. O elenco, especialmente pelo trio, é muito carismático, com uma sintonia muito boa. A Cherise, interpretada pela Da Vine é engraçadíssima. Valeu a pena ter acompanhado. Esse material, para mim, serve muito como uma curadoria. Eu descubro muitos álbuns enquanto vou assistindo, como o Wings Over America do Paul com o Wings e até o album blues da Cyndi Lauper, Memphis Blues, que eu simplesmente não fazia ideia.
Star Wars, Episódio IX: A Ascensão Skywalker
3.2 1,3K Assista AgoraNunca me imaginei saindo triste ao ver um filme de Star Wars. Meu Deus..
Francis Ford Coppola - O Apocalipse de um Cineasta
4.4 90Coppola, você é foda. Sério. Ainda bem que você bateu o pé e fez seu próprio final. Aquele final que o George Lucas e outras pessoas queriam, não tinha nada a ver com a proposta dessa obra.
O horror, deste filme, este presente deste o primeiro dia de gravações!
Documentário indispensável para todos os fãs de cinema, que gostaram ou não de Apocalypse Now, pois além de tudo, esses 96 minutos serão aulas riquíssimas!
Apocalypse Now
4.3 1,2K Assista AgoraUm filme e milhares de sentimentos e sensações enquanto eu assistia esta obra. Apocalypse Now vai além de um filme somente sobre batalhas e conflitos. Aqui não há heróis ou atitudes heroicas e pior, é uma guerra que fez ainda pior para quem continuou vivo, do que aos que culminou a morte, pois foi uma catástrofe completamente destrutiva para seu eu interior. Por mais que muitas vezes eles não queriam aquilo novamente para suas vidas, infelizmente, haverá recaídas e acabarão voltando para todo aquele terror, aquele caos e destruição. Martin Sheen nos transmite essa sensação muito bem, pois ele vai de um cara com um sentimento de dúvida, perceptível no olhar, para uma insanidade que lhe dominou por completo.
A obra aprofunda-se no lado psicológico, no terror dos acontecimentos e principalmente, na transformação daqueles personagens. Ao assistir o documentário, Hearts of Darkness, vemos que essa transformação também aconteceu com as pessoas envolvidas no trabalho, especialmente o diretor. Existe um Coppola antes e depois dessa obra. Novamente, ao assistir os bastidores, vemos o tanto que ele se entregou. E isso faz com o filme fique ainda mais incrível e mais real, mostrando um trabalho completamente cru, sujo e pesado. Explosões reais fizeram com que a fotografia deste filme ficasse ainda mais bela em vários takes.
Certos filmes nos marcam. Quando este acabou, fui atrás da versão Redux e do documentário. E mesmo assim, o tema ainda continua martelando na minha cabeça.
Um filme que retrata, principalmente olhando pelo lado filosófico e psicológico, sobra a transformação daquelas pessoas durante aquele período que passaram. E eu, assim como o Coppola, não sou mais a mesma pessoa após os créditos desse filme.
True Detective (3ª Temporada)
4.0 284Uma dúvida:
Aquela foto que eles tiraram da placa de um carro, no final do episódio 7, na linha temporal do futuro, foi para o que mesmo? Não consegui conectar ela com algum acontecimento do episódio seguinte.
Boyz'n the Hood: Os Donos da Rua
4.0 247 Assista AgoraUm grande filme. Realista, cru, direto e pesado. Mais de 25 anos após o lançamento e os temas tratados aqui continuam atuais. Detalhe para o excelente elenco, principalmente de atores e atrizes no começo de suas carreiras.
A Sete Palmos (5ª Temporada)
4.8 477 Assista AgoraUma obra de arte em todos os sentidos. Faz três semanas que eu terminei essa última temporada e confesso que a Família Fisher faz falta. Eu sou um tipo de pessoa muito encanada com listas. Seja de top 10 de melhores dramas, até as listas mais bobas. E desde que eu comecei a me interessar por séries mais densas, com uma abordagem diferente, eu via Six Feet Under sendo sempre lembrado pelo seu final principalmente. E apesar dele estar sempre nessas listas, o final conseguiu me surpreender ainda mais. Conseguiu mexer comigo muito mais do que eu imaginava. É lindo, brilhante e inesquecível. Melhor dizendo, é o final mais lindo e emocionante que eu já vi em séries. Os créditos subiam e eu me emocionando com tudo que tinha acabado de ver.
Essa foi uma série muito profunda, que tive o prazer de assistir durante todo o ano de 2018. Ela abordou vários temas durante a jornada dos personagens e é impossível você não se identificar com vários desses temas ou até mesmo, com a personalidade de cada um, com as qualidades e defeitos, com seus pensamentos, atitudes e consequências, pois essa série é muito realista em suas abordagens. Assistir isso, é igual a ler um bom livro. Você se surpreende a cada capítulo.
Enfim, essa foi uma série formadora de caráter pra mim, que lembrarei para sempre de uma forma muito especial!
Sobre o final: Apesar da Claire ter casado e tudo mais, no fim, ela morreu sozinha por ter ficado por última, com 102 anos de idade. Ela viveu bastante. E de pensar nisso, é triste pra caralho você ver todos que você ama partirem. E é esse o ponto mais rico da série, de fazer você se identificar. Apesar dela ser sobre a vida das pessoas, do cotidiano, do realismo, ela também é sobre a morte. E isso me faz pensar que um dia eu posso passar pelo o que a Claire passou.
Nathaniel Sr. 1943–2000 (57 anos)
Nate 1965-2005 (40 anos)
Ruth 1946-2025 (79 anos)
Keith 1968-2029 (61 anos)
David 1967-2044 (77 anos)
Rico 1974-2049 (75 anos)
Brenda 1969-2051 (82 anos)
Claire 1983-2085 (102 anos)
"All that stands in time
Turns to dust"
Black Label Society.
Great Performers | Moonlight Trio
3.2 3O que é?
Brinquedos que Marcam Época (1ª Temporada)
4.2 38 Assista AgoraGostei bastante do episódio sobre Star Wars. Várias curiosidades Nerds muito massas! E caramba, queria ir naquele Rancho Obi Wan
A Sete Palmos (4ª Temporada)
4.5 124Essa série me desperta muitos sentimentos. Arrisco dizer, que de todas que eu já vi, ela é a que mais me deixa reflexivo sobre a vida real. Mas, no momento, o que eu mais tenho sentido é uma tristeza por estar indo para a última temporada. Já começa o sentimento de despedida. Vejo ela lentamente, pois cada episódio que eu assisto, é como um capítulo de um livro pra mim. Não consigo julgar ele separadamente, sem ver todo o conjunto. O impacto que ela me causa é grande.
Essa temporada pra mim, se resume em: Se reerguer, buscar forças da onde você não imagina que tem, da luta no pós-trauma. Sinto uma empatia enorme pela família Fisher, em especial pelo Nate e David. Nesse arco, os personagens cresceram ainda mais. E com um finale, que olha, me surpreendeu muito.
- Você se apega à dor, como se ela valesse algo. Eu lhe digo que ela não vale nada. Esqueça isso. Com tantas possibilidades, e você só se queixa.
- O que eu devo fazer?
- O que você acha? Você pode fazer tudo. Você está vivo. O que é uma dorzinha comparada a isso?
- lsso não pode ser tão simples.
- E se for?
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Tomara que não vire um How to Get Away With a Murderer da vida
American Crime Story: Impeachment (3ª Temporada)
3.8 56 Assista AgoraSeria foda se fizessem uma temporada com toda a história do Charles Manson. Um caso bem complexo, com pouco conteúdo nos cinemas/tv.
Atlanta (2ª Temporada)
4.6 206 Assista AgoraAtlanta, pra mim, tinha que ser indicada tanto para melhor drama, quanto para melhor comédia. Essa série consegue equilibrar muito bem esses dois gêneros e nos surpreende nas reviravoltas. Houve um grande amadurecimento, desde aos assuntos abordados e também nos personagens, principalmente. Todos evoluíram muito e foi gradativo, desenvolvido, sem questionarmos as atitudes de cada um.
Donald Glover e toda equipe de Atlanta são espetaculares, desde atuação - ressalto aqui que o Lakeith Stanfield não vai demorar para estrelar grandes produções e ser ainda mais reconhecido - roteiro, direção (tanto Donald, quanto o Hiro, estão concorrendo entre si a melhor direção no Emmy 2018), trilha sonora e muito mais.
Mas, o que mais me chama atenção, é a diversidade nos temas abordados aqui, desde: Paternidade, separação, bullying, violência infantil, racismo, consumismo, imagem, ser você mesmo ou cair no capitalismo? Isso não é só comédia. Tem muito tema atual, e que realmente precisa ser debatido em tudo quanto é mídia.
Destaco aqui o Ep 06, Ep 8 e Ep 10 como meus favoritos. Mas, há vários outros 5/5.
É isso! Vejam, divulguem, espalhem essa obra prima!
Parks and Recreation (7ª Temporada)
4.4 192De uma coisa eu tenho que destacar: Esses criadores, assim como de The Office, sabem fazer um final memorável. Confesso que no começo, eu estava estranhando um pouco essa temporada. Mas, conforme ela foi desenvolvendo, e os personagens amadurecendo junto, fez eu gostar ainda mais de todos eles.
Todos os personagens dessa série são incríveis e tiverem um final completamente com a cara de cada um. É emocionante ver o fim de todos eles. Sou grato por ter conhecido o Burt Macklin FBI e Johnny Karate, Treat yo Self com Donna e Tom, Ron Swanson(!!!!), Ben Nerd igual muitos de nós, o Jerry, AKA Larry, Terry, Garry, o Tom com sua criatividade absurda para ideias merdas e para o nome das suas comidas, os Literally do Chris Traeger, a April incrível com seu jeito gótico da Janet Snakehole, Jean-Ralphio cantando. Dá pra acreditar que até ele cantando vai fazer falta?
E por último, mas não menos importante: Leslie Knope. Sério. Que personagem incrível, em todos os sentidos. Não conseguirei falar pouco sobre ela. Dá até pra fazer um TCC sobre essa personagem, de tão incrível que ela é. Uma pequena observação: Só não entendi ela com um corte diferente no ep 1, de repente, estava com o corte anterior novamente. Fizeram até essa pergunta pra ela em uma das coletivas que ela deu na série, mas nada demais.
Enfim, Parks, você será eterna!
PS: O ator do Ron e a atriz da Tammy 2, são realmente casados. Dá pra acreditar?! Tá explicado o porquê da química tão boa!
Better Call Saul (4ª Temporada)
4.4 231Se for falar algo dessa temporada até agora, o principal que eu destaco é a regularidade. Essa temporada terá 10 episódios e 3 foram de altíssima qualidade. Eu fico muito impressionado eu como o roteiro dessa série é amarrado com o de Breaking, sem levar essa segunda série como um peso em ser idêntica a ela.
Episódio 3
Sério. Alguém pensou que o plano do Gus seria esse, igual foi apresentado nesse episódio? Minimamente planejado. Incrível!
Mike mostrando ser cada vez mais um ladrão de ladrão, igual o Omar de The Wire.
Mas, meus dois maiores elogios deste episódio vão para: Saul Goodman. Aqui, nesta temporada, já é 90% Saul Goodman. Os momentos de Jimmy são raros e a Kim está percebendo isso, percebendo sua mudança. Isso me remete aos personagens WW e Heinsenberg, que também fazia essa transição no início.
Gale. Inseriram esse personagem da forma mais natural possível, mostrando que essa temporada está beirando a temporada 3 de Breaking Bad neste momento. Foda, foda!