Por alguns momentos eu fiquei na dúvida se era um filme Espírita ou de Terror (no bom sentido).
Conforme mencionado por alguns, senti que faltou um pouco mais de conexão entre o médium e o espírito. Parecia que não havia tanta afinidade entre eles e o espírito do Dr. Fritz, devido toda sua seriedade, soava como arrogante e que só tinha o Arigó, como uma mera marionete.
O que é diferente, porque em outros filmes da temática a abordagem era mais amigável entre os "trabalhadores", seja eles do plano físico ou do espiritual.
Considerando a parte técnica, é um filme muito bem produzido, os cortes de câmera, cenografia, elenco e atuação de qualidade impecável, iluminação...
Eu não conhecia sobre a história desse médium, na verdade o descobri apenas em 2023.
Entra na minha lista de filmes Biográficos Espíritas favoritos como: "Divaldo: O Mensageiro da Paz" (2019), "Nosso Lar" (2010), "Chico Xavier" (2010)...
Filme de 2016, eu tinha ele baixado no meu computador desde 2018 e só hoje, dia 09.05.2024 que reservei um tempo para assistir.
É um filme "bonitinho", a atuação da menininha Sofia (Letícia Braga) estava bem engessada e caricata no começo, mas com o tempo ela vai ficando mais confortável e melhorando.
Só não sei se acho legal a coisa de uma criança sem muito limite, achar que tem o direito de fazer tudo o que "der na telha", pintar o que quiser... A tal "desconstrução"...
Acredito em "Crianças Índigo", e acredito que uma criança especial também deve se adaptar à algumas regras de etiqueta desse mundo no planeta Terra, por alguns momentos eu só vi uma criança mimada mesmo.
Murilo Rosa, incrível em tudo o que se propõe.
Talvez esse filme não tenha transmitido a verdadeira essência de uma Criança Índigo, e perceba que toda criança nesse patamar, um dia será adulto.
Levando isso em consideração, um filme que realmente demonstra para mim toda essa sutileza, é o filme do Yoñlu (2017), que infelizmente não suportou sua passagem aqui na Terra e deu fim antes do previsto.
Já fui orientado por uma médium bem renomada que disse que eu nasci como uma dessas crianças, a tal "fora da curva" ao que compete à conexão espiritual e com a TODO.
Mas enfim, não consigo me ver, pelo menos não na personalidade dessa personagem. E sim como alguém mais reservado e consciente sobre a importância de PROGREDIR nesse planeta sem chamar tanta atenção.
Eu já não me recordo qual o meu primeiro comentário sobre este filme, já deve ter se perdido em meio à tantas outras análises.
Meu último registro aqui é: "Assistido em: 7 de Abril de 2023", 5 meses depois da sua estreia oficial no Brasil que foi em 16 de Dezembro de 2022, muito tempo. Não assisti no cinema, vi por meios alternativos. E quando lançou no Disney+, revi pelo menos umas 4 vezes.
*** PONTOS POSITIVOS ***
Eu sempre amarei o universo de "Avatar", toda a cultura, a cor viva, a espiritualidade envolvida, a conexão entre os seres, o respeito... é o que eu sonho um dia pra minha vida.
A carga emocional que o filme passa, aqui não é tão focado na ação propriamente dita, como no primeiro filme. Aqui é como se eles tentassem nos "fisgar" pelo sentimental mesmo, só que não sei se gostei tanto dessa abordagem.
Só senti empatia pela história do Neteyam, que era basicamente o mais responsável / sensato de todos e sua homenagem no final do filme, sempre me faz chorar muito.
Efeitos visuais ótimos, como sempre, mas ainda assim o primeiro filme tem um peso maior nesse quesito. Será que os olhos se acostumam e já não sentimos mais o fator "novidade"?! Talvez
As cenas de lutas são boas, mas nessa altura do campeonato, já era de se esperar um melhor preparo contra o "povo do céu", por parte dos habitantes de PANDORA.
*** PONTOS NEGATIVOS ***
Ao dar foco ao elenco infanto-juvenil, parece que eu estava assistindo "Carrossel" (mesmo nunca tendo assistido por completo), só para de forma estratégica, captarem esse público nos cinemas e no streaming. Perdendo assim (para mim), sua credibilidade e o teor sério que o primeiro possui.
O jogo de gato e rato que acontece ao decorrer do filme, com as crianças se metendo e confusão e sendo capturadas o tempo todo, é muito irritante. SÉRIO! Uma novela mexicana.
Pelo menos 1 hora de filme poderia facilmente ser removida que não afetaria o roteiro, até porque boa parte dele é o que citei acima, crianças enchendo o saco e sendo capturadas.
Tenho minhas dúvidas quanto ao nível de criatividade do James Cameron, na verdade ele apenas adaptou várias situações de "Titanic" (1997) nesse filme, principalmente nas cenas finais da nave / navio afundando. Nada demais e não me empolgou.
Um dos meus preferidos da vida. Tem uma leve pegada de "Paranoia" (2007) que também é um dos meus favoritos.
Sei que existe o original (clássico), que nunca assisti por ser bem antigo e esse seria um remake. Remake esse que funciona perfeitamente pra mim e pegou uma geração dos anos 2010. <3
É bem divertido (literalmente) mescla terror com comédia e tem momentos bem tensos que dão de 10 a 0 nos ditos filmes de "terror" atuais.
Meu último registro aqui no Filmow é de "Assistido em: 6 de Outubro de 2012", um ano após sua estreia que é 2011. Mas de lá pra cá (2024), eu já devo ter assistido pelo menos umas 100 vezes.
Só vale pelas cenas gore mesmo. Porque de resto não me convenceu. Inicialmente parece que o filme vai por um caminho e depois estou assistindo a Parte III de "A Entidade" (2012).
Decisões dos personagens extremamente burras e irritantes que eu torcia pra eles mo$$rerem logo.
Os primeiros 30 minutos é interessante, meio do filme totalmente monótono, e no final parece o meio. ZzZzZz...
Eu gosto dessa pegada de não colocar os protagonista, que no caso são a Sam e Tara como vulneráveis.
Amo essa reviravolta de psicopatia dos protagonistas batendo de frente com os pseudos "psicopatas" que no fundo só querem se divertir com a dor alheia.
O olhar da Sam e da Tara quando usam a "máscara" de psicopata (não literalmente) é incrível pra mim pois mostra que eles mexeram com as pessoas erradas.
Esse enredo que faz a caça virar o caçador é muito promissora no meu ponto de vista, porque trás uma certa novidade pra franquia que por muitos anos se manteve no "feijão com arroz".
Gosto da primeira trilogia de Pânico, é um clássico e é inegável sua importância para o mundo do terror. Mas admito que tudo fica mais empolgante pra mim em Pânico 4, porque eu simplesmente me vejo na Kirby, sou apaixonado por filmes de terror e suspense e ficaria o dia todo falando sobre.
Então essa nova fase é incrível pra mim, pois mescla o atual com o clássico e tudo trabalha em sincronia.
Revisto pela milésima vez em 02.05.2024 #Favoritos
Na época, como era lançamento, era legal pois só tínhamos essa "franquia" como referência.
Mas hoje, com um olhar mais crítico achei tudo bem chato, o crocodilo só foi aparecer com 40 minutos de filme, além disso ele mescla entre efeitos visuais ruinzinhos com poucas partes que possui animatrônico trazendo mais veracidade.
A protagonista é muito fresca e não agrega em nada na história.
Meu último registro aqui no Filmow está como "Assistido em: 27 de Junho de 2013" (11 anos atrás). E realmente desde lá, nunca mais assisti.
Claro que na época de lançamento (2007), assisti, possivelmente em VHS.
É um bom filme, embora algumas atitudes dos personagens sejam extremamente "imbecis" e irritantes. Os efeitos visuais e maquiagem são excelentes (pra época).
E aqui podemos ver atores / artistas que têm bastante destaque atualmente, mas neste filme em específico, era como seus "inicio de carreira".
Meu último registro aqui no Filmow está como "Assistido em: 4 de Julho de 2013"
Por ser um filme de 2002, óbvio que na época de lançamento (2002), eu assisti, possivelmente em VHS, com 10 anos de idade. Tinha medo e considerava um filme de terror.
Hoje, o tenho como um filme de drama, que aborda mais sobre "Fé" do que suspense e terror em si. Ou seja, seguindo a mesma linha de "O Sexto Sentido" (1999), na qual tenho muito apreço e me faz chorar bastante, por sua delicadeza nas entrelinhas.
Atuações péssimas, enredo péssimo, personagens péssimos, uns atores idosos (no geral) querendo fazer papel de "xovens". Efeitos visuais ruins, escolhas péssimas.
Se um avião cai, você sobreviveu a queda?! Não espere ele afundar no oceano, saia e emerja o mais rápido possível. Mas não... Imbecis ficam olhando um pra cara do outro.
E olha que eu não assisti todo, ia pulando e as vezes pulei, adiantei... Mal aparecia tubarão. Não recomendo essa perda de tempo.
Toda a minha revolta eu já deixei registrada na página da Parte 01. Aqui mesmo no Filmow
Admito que agora ficarei ansioso para assistir a Parte 03, mas apenas por curiosidade e não porque gostei da franquia.
Todo o desenvolvimento é muito acelerado e mesmo que cada parte tivesse 4 horas, não seria o suficiente para entender e criar empatia pelos personagens. Se fosse um seriado, seria mais compreensível.
De qualquer forma, eu já pontuei que o filme não tem carisma nenhum. É super esquecível e que pode ser facilmente confundido com muitos outros blockbusters da nossa cultura pop.
1 - Assisti contando os segundos para acabar logo...
2 - Filme sem carisma
3 - Um Frankenstein nada ORIGINAL e que mescla elementos já vistos em milhares de outros filmes da cultura pop e blockbuster: * Hypogrifos = Harry Potter * Sabres de Luz = Star Wars * Alienígenas = Milhares de filmes da Marvel, "John Carter - Entre Dois Mundos", "Riddick", "Valerian e a Cidade dos Mil Planetas"... enfim, eu ficaria o dia todo aqui citando.
4 - O único filme dele que amo é "Sucker Punch - Mundo Surreal" (2011) - esse sim é original, época em que quando na verdade eu nem atrelava diretores à filmes, eu apenas assistia o filme e se gostasse, entrava na minha lista de favoritos. Tenho um carinho enorme por essa obra e amo eternamente. Lá sim, tinha um contexto interessante.
5 - Gosto quando um diretor insere uma "assinatura" em suas obras, algo que o diferencie e quando tu assiste, já sabe que é dele, porque a "identidade visual" está lá, mesmo que intrínseca. Porém, contudo, todavia, entretanto... Ele pesa demais a mão no "slow motion" e isso me irrita demais, parece que todo filme é a mesma coisa. Sem falar o dramalhão estilo novela mexicana que ele trás na narrativa, com a ideia errônea que a saga do herói precisa ser sofrida o tempo todo e que "matando" alguns dos principais nos levará a ter mais empatia e se apegar ao todo... (NÃO, ninguém liga, e usar dessa artimanha o tempo todo, cansa). Que a cada 2 tapas que o (a) "mocinho (a)" dá no vilão, pra compensar ele tem que apanhar 10x mais. Todo filme as mesmas besteiras e sempre querendo desviar o foco, com péssimas escolhas e falta de atitude de alguns personagens secundários.
6 - Ele trabalhou erroneamente o conceito de SteamPunk, SolarPunk, CyberPunk, Dieselpunk... É só um conglomerado de fantasia e culturas, que se encontram e vira um desfile de aberrações.
Sei lá, achei um filme meio "engessado", sem carisma.
Tudo o que já se viu em: "A Morte Te Dá Parabéns" (2017), "Rua do Medo" (2021), "Pânico" (1996), "Freaky - No Corpo de um Assassino" (2020) e acrescento que parece uma versão "barata" de "American Horror Story - 1984".
Para alguém que já assistiu muitos filmes com essa temática, como eu, não me surpreendeu, por isso minha nota baixa.
Deixa eu me explicar, talvez eu seja do contra mesmo, com gostos duvidosos ou "ruins". Tanto faz. Eu praticamente gosto de filmes que são odiados pela maioria: "Mulher Gato" (2004), "Lanterna Verde" (2011), "Elektra" (2005)...
Isso porque quando eu assisto alguns filmes, eu quero me desligar da lógica, eu prefiro não esperar muito, não criar expectativas, não se empolgar demais, para não me decepcionar e se o filme for bonzinho, já faz ganhar pontos pela diversão.
Fiquei surpreso em ver a Emma Roberts no elenco, queriam aproveitar a póbi já direto das gravações de American Horror Story, num clima grávida de Taubaté. Enfim...
Quando os primeiros "pseudos críticos" de filmes do Youtube (que eu nem sequer ligo pra eles) foram assistir esse filme antes da estreia oficial para o grande público. Eu acho que eles não assistiram o filme direito e no final, só mostra o quanto esse povo vive numa bolha de NÃO TER NENHUM SENSO CRÍTICO ESPONTÂNEO.
Praticamente todos falaram as mesmas coisas, só que com palavras diferentes, o que me faz achar tudo duvidoso, um verdadeiro EFEITO MANADA.
Algumas coisas absurdas que tive que ouvir...
1. "O filme dá a entender que o Ben, é o tio Ben dos filmes anteriores?! Nossa, jura?! Queriam que desenhasse?! Estava na CARA que era isso meu anjo!!!!
2. "Até agora estou tentando entender a motivação do vilão". Meu anjo, há dois momentos no filme que fica bem explicito a motivação dele, queria mais o que?!
Essa é só duas das diversas besteiras que ouvi dos "críticos". Sendo que tudo estava bem na cara (LITERALMENTE)
Achei a química entre as protagonistas bem divertida, Dakota Johnson super carismática e fazendo papel de "mãezona descolada".
Convenhamos... A Sony com certeza é patrocinada por acionistas, por pessoas que investem seus dinheiros, querendo ganhar 4x mais, então é aí que começa a lavagem de dinheiro. Te dão uma bolada, tu cria um filme aqui, outro acolá, pessoas que nem entendem sobre o ramo, os personagens, o universo geek digamos, dá um palpite aqui, outro lá... É tipo os filmes do Resident Evil (adoro, mas não é perfeito)....
É uma verdadeira loteria, se o filme cai no gosto do público (convenhamos que teve públicos que já gostou de filmes bem piores que esse), os "investidores" lá recebem o retorno do investimento, talvez até tentam produzir uma sequência.
O desespero deles é tanto, que até usar como muleta filmes lá de 2002, eles vão fazer, isso não vai parar TÃO cedo, e o que se pode fazer é assistir sem apego. Eles querem muito trazer filmes com a essência de "Homem Aranha" (2002), mas não dá, a tecnologia mudou, as pessoas estão mais exigentes, não dá para usar a fórmula de 20 anos atrás, nos dias de hoje. Pra dar certo tem que saber trabalhar, adaptando para os dias atuais.
Mas investidor NÃO QUER SABER DISSO, ele só quer o dinheiro voltando pro bolso, seja o filme um fracasso ou não.
É um longa de INTRODUÇÃO, sei que algumas pessoas queriam ação o tempo todo, elas de uniforme lutando, tiro porra e bomba, mas não foi.
Eu gostaria de uma continuação mostrando elas em ação, conforme os flashbacks, mas é algo que nunca veremos.
Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância.
Esse é legalzinho, mas ainda assim prefiro o primeiro. A cena daquele gordin é bem engraçada e caricata.
Típico filme dos anos 90 a gente assistia porque não tinha opção kkk. Algumas erros audiovisuais são bem perceptíveis, como a cena dos vômitos no parque de diversões, dava pra ver o posicionamento dos atores só de perfil lateral, com o cano do lado onde espirrava os jatos de "mingau".
Sem falar a parte que alguns atores não se aguentam e dão risada kkkk As gêmeas ao mesmo tempo que é bizarro, é engraçado. Quase nível aquelas de "O Iluminado".
Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância. Morri de rir como se fosse a primeira vez. Ainda mais com a dublagem que trás gírias da época e torna tudo mais pontual e engraçado.
Parece até uma paródia de Hermes & Renato. "Meu Chapa", "Sua Cretina"... É bem pastelão e de "baixo orçamento", era o que tínhamos na época kkk. Sou de 1994.
Coitado do gatinho kkkkkkk, eu amo animais, sério, tenho vários gatos. Mas a forma como zoam o bichinho aqui, é tão vergonha alheia que é cômico. LUIZA MELLLLLLLLLLLLL!!!!!!
A bunda do avó na TV kkkk, gente é cheio de pérolas. Tinha até esquecido o quanto amava esse filme.
Até porque o roteiro é super clichê eu já assisti filmes semelhantes como: "A Princesa" (2022) com a Joey King, "Casamento Sangrento" (2019)...
Mas até que o filme aborda o "feminismo" de uma maneira razoável e sem ser aquela coisa "lacradora" de enfiar goela abaixo, com frases feitas.
Aqui, pelo menos é mais voltado para a personalidade forte da protagonista, quase uma "Merida" de "Valente" (2012), ou até mesmo a "Fiona" de "Shrek". Desde o início já fica claro seu desenvolvimento e não aquela sensação de: "do nada ela virou fod@na".
Houve muitos momentos que me senti assistindo "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada" (2012), pois capricharam nos efeitos visuais, na ambientação. Então pontos para isso.
A parte mais bizarrinha é que chegou no extremo, para que a mula do dragão entendesse que a Elodie não era descendente direta da família real. Mas né, se ela aceitasse tal relato, o filme só teria 30 minutos. Faltou um diálogo, uma conversa mais assertiva entre a "Consagrada Donzela" de Taubaté e a Dragoa com voz de Fisiculturista que fuma Derby kkkkkkkk.
Pra quem não pegou meu primeiro comentário no dia de lançamento...
NÃO! Aqui não é só um filme sci-fi de invasão alienígena, sustos aleatórios e "girl power". É uma obra-prima que literalmente não precisa de tantas palavras (diálogos), ela pede para o cinéfilo "sentir" o filme.
A amiga dela que morreu, era filha do xerife e daquela mulher que cuspiu nela. Só quem mora em cidade pequena como eu, sabe o peso quando uma notícia se espalha, todos ficam sabendo e geralmente todos se voltam contra você.
A metáfora é...
Ela mesma se sentia uma alienígena na sua própria cidade, todos odiavam ela, por ela ter cometido uma crime, mesmo que "acidental", num momento de fúria. O filme também fala sobre depressão, ansiedade, solidão (solitude). O mundo dela era meio "cinza", ela se culpava demais. Após o cuspe, ela sai desnorteada da delegacia e lá exemplifica bem o estado de uma pessoa com ansiedade: falta de ar, ofegante, mãos tremendo, sem rumo, choro compulsivo, vontade de vomitar... Eu tenho e nas crises é assim.
Esse filme tem muitas camadas que precisa ter muita sensibilidade para captá-las. O mundo estava sendo invadido por alienígenas pacificadores, que tinham como objetivo tornar o mundo mais tranquilo, embora suas abordagens parecessem ser extremas e rudes no nosso ponto de vista, na verdade essa foi a perspectiva da protagonista "Brynn" que não entendia o que estava acontecendo e lutou bravamente para se manter sã durante essa invasão e também, mantendo seu extinto de sobrevivência.
Os aliens se compadeceram pela história dela, permitindo que ela vivesse entre eles sem o parasita em sua garganta. O que para ela foi perfeito, ela poderia ser quem ela sempre foi: feliz, livre e respeitada.
Podemos entender como o Inferno dela se tornou seu Paraíso, ainda mais ao se perdoar.
Enfim...
Seria muito legal uma continuação ou Spin-Off, mostrando outras pessoas na mesma situação que ela no momento da invasão. Talvez na cidade grande, num navio, avião, sei lá.
Admito que na época (2005) me causou mais impacto, era um ótimo suspense e tendo o mesmo "clímax" e "plot twist" de "Os Outros" (2001). Eu achava genial.
Hoje com um senso crítico mais apurado, algumas escolhas da "protagonista" me fizeram tirar pontos pois me causou um certo incômodo pela burrice. Sempre dando voltas e parando no ponto inicial.
Um dos poucos filmes que aborda sobre Voodoo, Hoodoo, sem falar as mensagens intrínsecas sobre racismo e como até pessoas brancas se apropriam dessa cultura, ao mesmo tempo que a julga.
Último registro de assistido em: 7 de Outubro de 2012 (12 anos)
Eu nunca tinha assistido esse filme. (Sim,18 anos sem nunca ter visto)
Depois de anos, resolvi separar um tempo para me dedicar a ele e olha, é uma obra prima. É um filme tipo "Mãe" (2017) e até mesmo "AVATAR" (2009) tem muita coisa que não é verbalizada, não é narrada, mas está lá nas entrelinhas e precisa ter muita bagagem cultural (leituras, filmes, história...) para conseguir identificá-las
A narrativa começa bem tranquila, no seu tempo, nos fazendo se ambientar com a tribo protagonista. É como se tivéssemos sendo arrancados do Paraíso e sendo arrastados pro Inferno.
Me deu muita agonia sair de uma realidade nativa, ancestral, "mística" mas serena e respeitosa com a natureza, para sermos levados a um "paganismo" brutal e quase "demoníaco", "depravado". Me lembrou também todo o mito acerca da "Torre de Babel" (de acordo com o Gênesis, primeiro livro da Bíblia, a Torre de Babel foi construída por descendentes de Noé, após o dilúvio. Segundo a história, o monumento teria sido criado para que os homens pudessem se comunicar com Deus, mas foi destruído porque o Todo Poderoso não gostava da soberba das pessoas).
Esse filme foi dirigido pelo ator e diretor Mel Gibson, que também dirigiu "A Paixão de Cristo" (2004), dois anos antes desse. Então consigo perceber elementos que se assemelham em ambos os filmes, como exemplo, todo o sofrimento na "peregrinação" forçada.
Uma cena que me emocionou é a sogra, que tanto criticava e humilhava seu genro perante os seus, só porque ele era estéril. Quando ela estava para ser vendida, sentiu na pele toda a vergonha e humilhação pública e sem proferir alguma palavra, apenas com olhares se arrependeu do que fazia com ele.
Esse filme eu assisti na pré adolescência, meu pai alugou errado achando que era um filme de ação. kkk Isso no máximo, dois anos depois do seu lançamento (2005). Ele ficou chocado, e eu um pré adolescente YAG (não assumido), óbvio que tinha que esconder o que eu senti.
Em meados de 2010, comprei o DVD original numa promoção das Lojas Americanas, o mesmo estava naquela sessão de "baratinhos". Paguei R$9,99 e escondi o DVD para que meus pais não descobrissem, um fundo falso de uma gaveta. (rindo de nervoso).
Parecia que eu estava cometendo um crime. :(
Admito que na adolescência eu não compreendia todas as nuances desse clássico, sua profundidade, para mim soava mais como um filme homoerótico, ainda mais, levando em consideração a forma como as pessoas ridicularizam essa maravilha e desdenham de todo seu real contexto até hoje.
Aqui está registrado como assistido no dia 02 de Novembro de 2012, ou seja, 12 anos que eu não revia essa obra.
Hoje, como um YAG assumido, que já passou muita coisa na vida aos 28 anos de idade, compreendo toda a sensibilidade desse filme.
1. Já começo dizendo que o elenco é impecável, só atores de alto escalão; * Anne Hathaway - Impecável como uma mulher decidida, empoderada, só lembrava dela em filmes sendo mocinha fofa; * Heath Ledger - Amo muito, sinto falta dele. Um profissional incrível; * Jake Gyllenhaal - Meu marido em um universo alternativo; * Anna Faris - Até aqui é engraçada e pendendo pra comédia, adoro ela; * Michelle Williams - Tão fofa, sua personagem aguentou muita coisa calada. Aproveitando, não gosto de traições, imagina pra ela, se já é difícil ser traída por outra mulher, imagina por um homem. Senti a dor dela.
2. Ennis Del Mar - Um cara retraído, cheio de traumas, que não gosta de expor e nem compreendia seus próprios sentimentos (vemos isso hoje em dia também). Possivelmente sofrendo de ansiedade ou depressão. Em vários momentos eu sentia o "cansaço" dele, aguentou muita coisa sozinho, também;
3. Jack Twist - Um cara mais decidido e que não se importava muito com o que os outros pensavam sobre ele, um pouco inconsequente também. Mas de certa forma, ele foi o "Yang = a luz" para o Ennis, mostrando pra ele o que é viver bons momentos e esquecer, mesmo que por curto tempo, seus problemas;
4. Eles nunca disseram um ao outro que se AMAVAM; Eu particularmente não via eles só como um caso sexual, uma paixão platônica. Havia um sentimento (forte) mútuo, mas não proferido;
5. Eu não lembrava de muitas coisas, e saber que o Jack partiu. Me pegou de jeito e chorei horrores. Ainda mais a cena do Ennis indo visitar a família do Jack. Para o Ennis poderia não ser algo extraordinário (não o culpo, ele estava preocupado em sobreviver e pagar a contas, até porque o Jack tinha uma vida confortável), mas para o Jack, o relacionamento deles era uma meta, um sonho de VIDA.
Acho que é isso, só quem já se apaixonou por um "hétero", também vai entender kkkk \o/
Tenho certeza que a cada vez que eu rever, irei captar mais mensagens. Mas tudo no seu tempo, é um filme dolorido demais para a alma.
Eu nunca tinha assistido esse filme, vim aqui devido o desenho "O Patinho Feio" que passava no canal Futura, tal animação (que amo) foi inspirado nele.
Aos prantos, posso dizer que é um dos melhores filmes que já assisti na minha vida, com certeza existe um Eduardo antes e um Eduardo depois de assistir essa obra prima. É tão inspirador, sensível. Nem sei que palavras uso para descrever o que sinto.
Na época nem se debatia sobre o assunto pessoas "NEURODIVERGENTES", nem tal termo era utilizado na época, mas esse filme é tão atual, mesmo sendo do meu ano de nascimento 1994.
Aborda sobre escolhas que as pessoas fazem na vida, na verdade o Forrest era mais como um ímã e o elenco principal, ou seja, os reais protagonistas eram as pessoas ao seu redor como: sua mãe a Senhora Gump, a Jenny, o Tenente Dan, o Benjamin Buford "Bubba" Blue...
Haley Joel Osment (o Forrest Jr. tão fofinho) e quem diria que quando crescesse também atuaria em filmes que marcaram gerações como "A.I - Inteligência Artificial", "O Sexto Sentido"...
Umas das mensagens que entendi é...
Nem sempre as pessoas que amamos e queremos perto, estarão realmente "perto". A vida é como um boomerang, as vezes vai e volta, as vezes vai e fica. SEI BEM O QUE É ISSO... Toda a inocência do Gump é o que fazia as pessoas quererem ele perto, sua pureza e ingenuidade.
O amor entre a Jenny e o Forrest era mais como um amor puro, no sentido de irmandade, sim, existe amores que não necessariamente o sexo deveria fazer parte. Eu já vivi isso na vida real. Nós como seres humanos podemos nos enganar e confundir os sentimentos. O Forrest amava a Jenny como "mulher", já ela o via como um irmão, um amigo e o ato final dela querer engravidar dele, vejo mais como um presente que ela quis deixar a ele, para que ele não se sentisse sozinho quando ela também partisse. E não usá-lo como algumas pessoas podem ter pensado, nunca senti que a Jenny usou ele. Ela só não queria, talvez por "vergonha" e julgamentos, se envolver com ele devido suas "limitações"
Por muito tempo o Forrest se viu em meio a SOLITUDE, que é estar bem e feliz com sua própria companhia, mas nunca é demais ele também ter seu filho para acompanhá-lo nesse jornada.
Chorei muito quando o Forrest descobre sobre o filho e ele mesmo tem a inteligência de se questionar: "Mas ele é inteligente?!" (como quem diria, ele não é "atrasado" como eu né?!) É de partir o coração, e eu senti o baque.
Tudo é equilibrado: o humor, o drama, a "ação"... o que falta nos filmes atuais
Sério, me remeteu muito ao filme "Efeito Borboleta" (2004) que não tem um final "feliz" como sonhamos.
Estou tentando raciocinar ainda sobre o que aprendi, mas o que posso dizer é que é um dos meus favoritos da vida. E com certeza pensarei nele por mais alguns meses, mas não irei revê-lo tão cedo, pois machuca de certa maneira.
Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz
3.6 46Por alguns momentos eu fiquei na dúvida se era um filme Espírita ou de Terror (no bom sentido).
Conforme mencionado por alguns, senti que faltou um pouco mais de conexão entre o médium e o espírito. Parecia que não havia tanta afinidade entre eles e o espírito do Dr. Fritz, devido toda sua seriedade, soava como arrogante e que só tinha o Arigó, como uma mera marionete.
O que é diferente, porque em outros filmes da temática a abordagem era mais amigável entre os "trabalhadores", seja eles do plano físico ou do espiritual.
Considerando a parte técnica, é um filme muito bem produzido, os cortes de câmera, cenografia, elenco e atuação de qualidade impecável, iluminação...
Eu não conhecia sobre a história desse médium, na verdade o descobri apenas em 2023.
Entra na minha lista de filmes Biográficos Espíritas favoritos como: "Divaldo: O Mensageiro da Paz" (2019), "Nosso Lar" (2010), "Chico Xavier" (2010)...
Assistido em 11.05.2024
A Menina Índigo
2.7 72 Assista AgoraFilme de 2016, eu tinha ele baixado no meu computador desde 2018 e só hoje, dia 09.05.2024 que reservei um tempo para assistir.
É um filme "bonitinho", a atuação da menininha Sofia (Letícia Braga) estava bem engessada e caricata no começo, mas com o tempo ela vai ficando mais confortável e melhorando.
Só não sei se acho legal a coisa de uma criança sem muito limite, achar que tem o direito de fazer tudo o que "der na telha", pintar o que quiser... A tal "desconstrução"...
Acredito em "Crianças Índigo", e acredito que uma criança especial também deve se adaptar à algumas regras de etiqueta desse mundo no planeta Terra, por alguns momentos eu só vi uma criança mimada mesmo.
Murilo Rosa, incrível em tudo o que se propõe.
Talvez esse filme não tenha transmitido a verdadeira essência de uma Criança Índigo, e perceba que toda criança nesse patamar, um dia será adulto.
Levando isso em consideração, um filme que realmente demonstra para mim toda essa sutileza, é o filme do Yoñlu (2017), que infelizmente não suportou sua passagem aqui na Terra e deu fim antes do previsto.
Já fui orientado por uma médium bem renomada que disse que eu nasci como uma dessas crianças, a tal "fora da curva" ao que compete à conexão espiritual e com a TODO.
Mas enfim, não consigo me ver, pelo menos não na personalidade dessa personagem. E sim como alguém mais reservado e consciente sobre a importância de PROGREDIR nesse planeta sem chamar tanta atenção.
Assistido em 09.05.2024 via "meios alternativos".
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraEu já não me recordo qual o meu primeiro comentário sobre este filme, já deve ter se perdido em meio à tantas outras análises.
Meu último registro aqui é: "Assistido em: 7 de Abril de 2023", 5 meses depois da sua estreia oficial no Brasil que foi em 16 de Dezembro de 2022, muito tempo. Não assisti no cinema, vi por meios alternativos. E quando lançou no Disney+, revi pelo menos umas 4 vezes.
*** PONTOS POSITIVOS ***
Eu sempre amarei o universo de "Avatar", toda a cultura, a cor viva, a espiritualidade envolvida, a conexão entre os seres, o respeito... é o que eu sonho um dia pra minha vida.
A carga emocional que o filme passa, aqui não é tão focado na ação propriamente dita, como no primeiro filme. Aqui é como se eles tentassem nos "fisgar" pelo sentimental mesmo, só que não sei se gostei tanto dessa abordagem.
Só senti empatia pela história do Neteyam, que era basicamente o mais responsável / sensato de todos e sua homenagem no final do filme, sempre me faz chorar muito.
Efeitos visuais ótimos, como sempre, mas ainda assim o primeiro filme tem um peso maior nesse quesito. Será que os olhos se acostumam e já não sentimos mais o fator "novidade"?! Talvez
As cenas de lutas são boas, mas nessa altura do campeonato, já era de se esperar um melhor preparo contra o "povo do céu", por parte dos habitantes de PANDORA.
*** PONTOS NEGATIVOS ***
Ao dar foco ao elenco infanto-juvenil, parece que eu estava assistindo "Carrossel" (mesmo nunca tendo assistido por completo), só para de forma estratégica, captarem esse público nos cinemas e no streaming. Perdendo assim (para mim), sua credibilidade e o teor sério que o primeiro possui.
O jogo de gato e rato que acontece ao decorrer do filme, com as crianças se metendo e confusão e sendo capturadas o tempo todo, é muito irritante. SÉRIO! Uma novela mexicana.
Pelo menos 1 hora de filme poderia facilmente ser removida que não afetaria o roteiro, até porque boa parte dele é o que citei acima, crianças enchendo o saco e sendo capturadas.
Tenho minhas dúvidas quanto ao nível de criatividade do James Cameron, na verdade ele apenas adaptou várias situações de "Titanic" (1997) nesse filme, principalmente nas cenas finais da nave / navio afundando. Nada demais e não me empolgou.
"Basicamente" é isso...
Revisto em 04.05.2024
A Hora do Espanto
3.0 1,3K Assista AgoraUm dos meus preferidos da vida. Tem uma leve pegada de "Paranoia" (2007) que também é um dos meus favoritos.
Sei que existe o original (clássico), que nunca assisti por ser bem antigo e esse seria um remake. Remake esse que funciona perfeitamente pra mim e pegou uma geração dos anos 2010. <3
É bem divertido (literalmente) mescla terror com comédia e tem momentos bem tensos que dão de 10 a 0 nos ditos filmes de "terror" atuais.
Meu último registro aqui no Filmow é de "Assistido em: 6 de Outubro de 2012", um ano após sua estreia que é 2011. Mas de lá pra cá (2024), eu já devo ter assistido pelo menos umas 100 vezes.
Revisto em 03.05.2024
O Mal Que Nos Habita
3.6 534 Assista AgoraSUPERESTIMADO!!!
Só vale pelas cenas gore mesmo. Porque de resto não me convenceu. Inicialmente parece que o filme vai por um caminho e depois estou assistindo a Parte III de "A Entidade" (2012).
Decisões dos personagens extremamente burras e irritantes que eu torcia pra eles mo$$rerem logo.
Os primeiros 30 minutos é interessante, meio do filme totalmente monótono, e no final parece o meio. ZzZzZz...
Assistido em 04.05.2024
Pânico VI
3.5 798 Assista AgoraEu gosto dessa pegada de não colocar os protagonista, que no caso são a Sam e Tara como vulneráveis.
Amo essa reviravolta de psicopatia dos protagonistas batendo de frente com os pseudos "psicopatas" que no fundo só querem se divertir com a dor alheia.
O olhar da Sam e da Tara quando usam a "máscara" de psicopata (não literalmente) é incrível pra mim pois mostra que eles mexeram com as pessoas erradas.
Esse enredo que faz a caça virar o caçador é muito promissora no meu ponto de vista, porque trás uma certa novidade pra franquia que por muitos anos se manteve no "feijão com arroz".
Gosto da primeira trilogia de Pânico, é um clássico e é inegável sua importância para o mundo do terror. Mas admito que tudo fica mais empolgante pra mim em Pânico 4, porque eu simplesmente me vejo na Kirby, sou apaixonado por filmes de terror e suspense e ficaria o dia todo falando sobre.
Então essa nova fase é incrível pra mim, pois mescla o atual com o clássico e tudo trabalha em sincronia.
Revisto pela milésima vez em 02.05.2024 #Favoritos
Pânico no Lago
2.4 215Na época, como era lançamento, era legal pois só tínhamos essa "franquia" como referência.
Mas hoje, com um olhar mais crítico achei tudo bem chato, o crocodilo só foi aparecer com 40 minutos de filme, além disso ele mescla entre efeitos visuais ruinzinhos com poucas partes que possui animatrônico trazendo mais veracidade.
A protagonista é muito fresca e não agrega em nada na história.
Revisto em 01.05.2024
Extermínio 2
3.5 628 Assista AgoraMeu último registro aqui no Filmow está como "Assistido em: 27 de Junho de 2013" (11 anos atrás). E realmente desde lá, nunca mais assisti.
Claro que na época de lançamento (2007), assisti, possivelmente em VHS.
É um bom filme, embora algumas atitudes dos personagens sejam extremamente "imbecis" e irritantes. Os efeitos visuais e maquiagem são excelentes (pra época).
E aqui podemos ver atores / artistas que têm bastante destaque atualmente, mas neste filme em específico, era como seus "inicio de carreira".
Revisto em 30.04.2024
Sinais
3.5 1,4K Assista AgoraMeu último registro aqui no Filmow está como "Assistido em: 4 de Julho de 2013"
Por ser um filme de 2002, óbvio que na época de lançamento (2002), eu assisti, possivelmente em VHS, com 10 anos de idade. Tinha medo e considerava um filme de terror.
Hoje, o tenho como um filme de drama, que aborda mais sobre "Fé" do que suspense e terror em si. Ou seja, seguindo a mesma linha de "O Sexto Sentido" (1999), na qual tenho muito apreço e me faz chorar bastante, por sua delicadeza nas entrelinhas.
Revisto em 30.04.2024 via Star+ (Plus) #Favoritos
Ameaça Profunda
3.0 628 Assista AgoraUm dos meus preferidos da VIDA. Todo ano maratono.
"A gente perde a noção no escuro... Então vamos incendiar essa m&rd@".
Revisto pela milésima vez em 30.04.2024 via Star+ (Plus)
Desespero Profundo
2.2 69 Assista AgoraDESINTERESSANTE!!!
Atuações péssimas, enredo péssimo, personagens péssimos, uns atores idosos (no geral) querendo fazer papel de "xovens". Efeitos visuais ruins, escolhas péssimas.
Se um avião cai, você sobreviveu a queda?! Não espere ele afundar no oceano, saia e emerja o mais rápido possível. Mas não... Imbecis ficam olhando um pra cara do outro.
E olha que eu não assisti todo, ia pulando e as vezes pulei, adiantei... Mal aparecia tubarão. Não recomendo essa perda de tempo.
"Assistido" em 30.04.2024
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
2.6 114 Assista AgoraToda a minha revolta eu já deixei registrada na página da Parte 01. Aqui mesmo no Filmow
Admito que agora ficarei ansioso para assistir a Parte 03, mas apenas por curiosidade e não porque gostei da franquia.
Todo o desenvolvimento é muito acelerado e mesmo que cada parte tivesse 4 horas, não seria o suficiente para entender e criar empatia pelos personagens. Se fosse um seriado, seria mais compreensível.
De qualquer forma, eu já pontuei que o filme não tem carisma nenhum. É super esquecível e que pode ser facilmente confundido com muitos outros blockbusters da nossa cultura pop.
Errou feio, errou rude...
#Assistido em 27.04.2024
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 304 Assista Agora1 - Assisti contando os segundos para acabar logo...
2 - Filme sem carisma
3 - Um Frankenstein nada ORIGINAL e que mescla elementos já vistos em milhares de outros filmes da cultura pop e blockbuster:
* Hypogrifos = Harry Potter
* Sabres de Luz = Star Wars
* Alienígenas = Milhares de filmes da Marvel, "John Carter - Entre Dois Mundos", "Riddick", "Valerian e a Cidade dos Mil Planetas"... enfim, eu ficaria o dia todo aqui citando.
4 - O único filme dele que amo é "Sucker Punch - Mundo Surreal" (2011) - esse sim é original, época em que quando na verdade eu nem atrelava diretores à filmes, eu apenas assistia o filme e se gostasse, entrava na minha lista de favoritos. Tenho um carinho enorme por essa obra e amo eternamente. Lá sim, tinha um contexto interessante.
5 - Gosto quando um diretor insere uma "assinatura" em suas obras, algo que o diferencie e quando tu assiste, já sabe que é dele, porque a "identidade visual" está lá, mesmo que intrínseca. Porém, contudo, todavia, entretanto... Ele pesa demais a mão no "slow motion" e isso me irrita demais, parece que todo filme é a mesma coisa. Sem falar o dramalhão estilo novela mexicana que ele trás na narrativa, com a ideia errônea que a saga do herói precisa ser sofrida o tempo todo e que "matando" alguns dos principais nos levará a ter mais empatia e se apegar ao todo... (NÃO, ninguém liga, e usar dessa artimanha o tempo todo, cansa). Que a cada 2 tapas que o (a) "mocinho (a)" dá no vilão, pra compensar ele tem que apanhar 10x mais. Todo filme as mesmas besteiras e sempre querendo desviar o foco, com péssimas escolhas e falta de atitude de alguns personagens secundários.
6 - Ele trabalhou erroneamente o conceito de SteamPunk, SolarPunk, CyberPunk, Dieselpunk... É só um conglomerado de fantasia e culturas, que se encontram e vira um desfile de aberrações.
7 - Já disse que ele me cansa?!
8 - Bom dia, boa tarde, boa noite!!!
Dezesseis Facadas
3.3 395Sei lá, achei um filme meio "engessado", sem carisma.
Tudo o que já se viu em: "A Morte Te Dá Parabéns" (2017), "Rua do Medo" (2021), "Pânico" (1996), "Freaky - No Corpo de um Assassino" (2020) e acrescento que parece uma versão "barata" de "American Horror Story - 1984".
Para alguém que já assistiu muitos filmes com essa temática, como eu, não me surpreendeu, por isso minha nota baixa.
Assistido em 25.03.2024
Madame Teia
2.1 239 Assista AgoraUM BOM FILME <3
Deixa eu me explicar, talvez eu seja do contra mesmo, com gostos duvidosos ou "ruins". Tanto faz. Eu praticamente gosto de filmes que são odiados pela maioria: "Mulher Gato" (2004), "Lanterna Verde" (2011), "Elektra" (2005)...
Isso porque quando eu assisto alguns filmes, eu quero me desligar da lógica, eu prefiro não esperar muito, não criar expectativas, não se empolgar demais, para não me decepcionar e se o filme for bonzinho, já faz ganhar pontos pela diversão.
Fiquei surpreso em ver a Emma Roberts no elenco, queriam aproveitar a póbi já direto das gravações de American Horror Story, num clima grávida de Taubaté. Enfim...
Quando os primeiros "pseudos críticos" de filmes do Youtube (que eu nem sequer ligo pra eles) foram assistir esse filme antes da estreia oficial para o grande público. Eu acho que eles não assistiram o filme direito e no final, só mostra o quanto esse povo vive numa bolha de NÃO TER NENHUM SENSO CRÍTICO ESPONTÂNEO.
Praticamente todos falaram as mesmas coisas, só que com palavras diferentes, o que me faz achar tudo duvidoso, um verdadeiro EFEITO MANADA.
Algumas coisas absurdas que tive que ouvir...
1. "O filme dá a entender que o Ben, é o tio Ben dos filmes anteriores?!
Nossa, jura?! Queriam que desenhasse?! Estava na CARA que era isso meu anjo!!!!
2. "Até agora estou tentando entender a motivação do vilão".
Meu anjo, há dois momentos no filme que fica bem explicito a motivação dele, queria mais o que?!
Essa é só duas das diversas besteiras que ouvi dos "críticos". Sendo que tudo estava bem na cara (LITERALMENTE)
Achei a química entre as protagonistas bem divertida, Dakota Johnson super carismática e fazendo papel de "mãezona descolada".
Convenhamos... A Sony com certeza é patrocinada por acionistas, por pessoas que investem seus dinheiros, querendo ganhar 4x mais, então é aí que começa a lavagem de dinheiro. Te dão uma bolada, tu cria um filme aqui, outro acolá, pessoas que nem entendem sobre o ramo, os personagens, o universo geek digamos, dá um palpite aqui, outro lá... É tipo os filmes do Resident Evil (adoro, mas não é perfeito)....
É uma verdadeira loteria, se o filme cai no gosto do público (convenhamos que teve públicos que já gostou de filmes bem piores que esse), os "investidores" lá recebem o retorno do investimento, talvez até tentam produzir uma sequência.
O desespero deles é tanto, que até usar como muleta filmes lá de 2002, eles vão fazer, isso não vai parar TÃO cedo, e o que se pode fazer é assistir sem apego. Eles querem muito trazer filmes com a essência de "Homem Aranha" (2002), mas não dá, a tecnologia mudou, as pessoas estão mais exigentes, não dá para usar a fórmula de 20 anos atrás, nos dias de hoje. Pra dar certo tem que saber trabalhar, adaptando para os dias atuais.
Mas investidor NÃO QUER SABER DISSO, ele só quer o dinheiro voltando pro bolso, seja o filme um fracasso ou não.
É um longa de INTRODUÇÃO, sei que algumas pessoas queriam ação o tempo todo, elas de uniforme lutando, tiro porra e bomba, mas não foi.
Eu gostaria de uma continuação mostrando elas em ação, conforme os flashbacks, mas é algo que nunca veremos.
Enfim
Assistido em 17.03.2024
Do Fundo do Mar
2.9 402 Assista Agora*** Semana: Clássicos da TV Aberta ***
Especificamente era figurinha carimbada do "Tela de Sucessos" do SBT, que exibia filmes "recentes" na sexta-feira, geralmente no horário das 23:00h.
Me traz uma ótima sensação da infância, onde não havia tantas preocupações, era véspera de final de semana e sempre tinha uma pizza pra acompanhar.
Um dos poucos filmes de tubarão que investiram em qualidade técnica (CGI, Animatrônicos...)
Acho que faz mais de 15 anos que não revia essa obra.
Revisto em 16.03.2024
O Pestinha 2
2.9 466 Assista Agora*** Semana Sessão da Tarde ***
Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância.
Esse é legalzinho, mas ainda assim prefiro o primeiro. A cena daquele gordin é bem engraçada e caricata.
Típico filme dos anos 90 a gente assistia porque não tinha opção kkk. Algumas erros audiovisuais são bem perceptíveis, como a cena dos vômitos no parque de diversões, dava pra ver o posicionamento dos atores só de perfil lateral, com o cano do lado onde espirrava os jatos de "mingau".
Sem falar a parte que alguns atores não se aguentam e dão risada kkkk As gêmeas ao mesmo tempo que é bizarro, é engraçado. Quase nível aquelas de "O Iluminado".
Meu "CHAPA" kkkk
Enfim, sou bem detalhista.
Indo para o 3...
Revisto em 16.03.2024
O Pestinha
2.8 400 Assista Agora*** Semana Sessão da Tarde ***
Já fazia mais de 2 décadas que eu não assistia esse filme que marcou minha infância. Morri de rir como se fosse a primeira vez. Ainda mais com a dublagem que trás gírias da época e torna tudo mais pontual e engraçado.
Parece até uma paródia de Hermes & Renato. "Meu Chapa", "Sua Cretina"... É bem pastelão e de "baixo orçamento", era o que tínhamos na época kkk. Sou de 1994.
Coitado do gatinho kkkkkkk, eu amo animais, sério, tenho vários gatos. Mas a forma como zoam o bichinho aqui, é tão vergonha alheia que é cômico. LUIZA MELLLLLLLLLLLLL!!!!!!
A bunda do avó na TV kkkk, gente é cheio de pérolas. Tinha até esquecido o quanto amava esse filme.
Indo pro 2...
Revisto em 16.03.2024
Donzela
3.1 291 Assista AgoraEu não estava esperando muita coisa não.
Até porque o roteiro é super clichê eu já assisti filmes semelhantes como: "A Princesa" (2022) com a Joey King, "Casamento Sangrento" (2019)...
Mas até que o filme aborda o "feminismo" de uma maneira razoável e sem ser aquela coisa "lacradora" de enfiar goela abaixo, com frases feitas.
Aqui, pelo menos é mais voltado para a personalidade forte da protagonista, quase uma "Merida" de "Valente" (2012), ou até mesmo a "Fiona" de "Shrek". Desde o início já fica claro seu desenvolvimento e não aquela sensação de: "do nada ela virou fod@na".
Houve muitos momentos que me senti assistindo "O Hobbit: Uma Jornada Inesperada" (2012), pois capricharam nos efeitos visuais, na ambientação. Então pontos para isso.
A parte mais bizarrinha é que chegou no extremo, para que a mula do dragão entendesse que a Elodie não era descendente direta da família real. Mas né, se ela aceitasse tal relato, o filme só teria 30 minutos. Faltou um diálogo, uma conversa mais assertiva entre a "Consagrada Donzela" de Taubaté e a Dragoa com voz de Fisiculturista que fuma Derby kkkkkkkk.
Ademais, gostei.
Assistido em 08.03.2024
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 559 Assista AgoraUm dos meus favoritos da vida.
Pra quem não pegou meu primeiro comentário no dia de lançamento...
NÃO! Aqui não é só um filme sci-fi de invasão alienígena, sustos aleatórios e "girl power".
É uma obra-prima que literalmente não precisa de tantas palavras (diálogos), ela pede para o cinéfilo "sentir" o filme.
A amiga dela que morreu, era filha do xerife e daquela mulher que cuspiu nela. Só quem mora em cidade pequena como eu, sabe o peso quando uma notícia se espalha, todos ficam sabendo e geralmente todos se voltam contra você.
A metáfora é...
Ela mesma se sentia uma alienígena na sua própria cidade, todos odiavam ela, por ela ter cometido uma crime, mesmo que "acidental", num momento de fúria. O filme também fala sobre depressão, ansiedade, solidão (solitude). O mundo dela era meio "cinza", ela se culpava demais. Após o cuspe, ela sai desnorteada da delegacia e lá exemplifica bem o estado de uma pessoa com ansiedade: falta de ar, ofegante, mãos tremendo, sem rumo, choro compulsivo, vontade de vomitar... Eu tenho e nas crises é assim.
Esse filme tem muitas camadas que precisa ter muita sensibilidade para captá-las. O mundo estava sendo invadido por alienígenas pacificadores, que tinham como objetivo tornar o mundo mais tranquilo, embora suas abordagens parecessem ser extremas e rudes no nosso ponto de vista, na verdade essa foi a perspectiva da protagonista "Brynn" que não entendia o que estava acontecendo e lutou bravamente para se manter sã durante essa invasão e também, mantendo seu extinto de sobrevivência.
Os aliens se compadeceram pela história dela, permitindo que ela vivesse entre eles sem o parasita em sua garganta. O que para ela foi perfeito, ela poderia ser quem ela sempre foi: feliz, livre e respeitada.
Podemos entender como o Inferno dela se tornou seu Paraíso, ainda mais ao se perdoar.
Enfim...
Seria muito legal uma continuação ou Spin-Off, mostrando outras pessoas na mesma situação que ela no momento da invasão. Talvez na cidade grande, num navio, avião, sei lá.
Revisto em 11.03.2024
A Chave Mestra
3.6 1,5K Assista AgoraAdmito que na época (2005) me causou mais impacto, era um ótimo suspense e tendo o mesmo "clímax" e "plot twist" de "Os Outros" (2001). Eu achava genial.
Hoje com um senso crítico mais apurado, algumas escolhas da "protagonista" me fizeram tirar pontos pois me causou um certo incômodo pela burrice. Sempre dando voltas e parando no ponto inicial.
Um dos poucos filmes que aborda sobre Voodoo, Hoodoo, sem falar as mensagens intrínsecas sobre racismo e como até pessoas brancas se apropriam dessa cultura, ao mesmo tempo que a julga.
Último registro de assistido em: 7 de Outubro de 2012 (12 anos)
Revisto em 08.03.2024
Apocalypto
3.8 842Eu nunca tinha assistido esse filme. (Sim,18 anos sem nunca ter visto)
Depois de anos, resolvi separar um tempo para me dedicar a ele e olha, é uma obra prima. É um filme tipo "Mãe" (2017) e até mesmo "AVATAR" (2009) tem muita coisa que não é verbalizada, não é narrada, mas está lá nas entrelinhas e precisa ter muita bagagem cultural (leituras, filmes, história...) para conseguir identificá-las
A narrativa começa bem tranquila, no seu tempo, nos fazendo se ambientar com a tribo protagonista. É como se tivéssemos sendo arrancados do Paraíso e sendo arrastados pro Inferno.
Me deu muita agonia sair de uma realidade nativa, ancestral, "mística" mas serena e respeitosa com a natureza, para sermos levados a um "paganismo" brutal e quase "demoníaco", "depravado". Me lembrou também todo o mito acerca da "Torre de Babel" (de acordo com o Gênesis, primeiro livro da Bíblia, a Torre de Babel foi construída por descendentes de Noé, após o dilúvio. Segundo a história, o monumento teria sido criado para que os homens pudessem se comunicar com Deus, mas foi destruído porque o Todo Poderoso não gostava da soberba das pessoas).
Esse filme foi dirigido pelo ator e diretor Mel Gibson, que também dirigiu "A Paixão de Cristo" (2004), dois anos antes desse. Então consigo perceber elementos que se assemelham em ambos os filmes, como exemplo, todo o sofrimento na "peregrinação" forçada.
Uma cena que me emocionou é a sogra, que tanto criticava e humilhava seu genro perante os seus, só porque ele era estéril. Quando ela estava para ser vendida, sentiu na pele toda a vergonha e humilhação pública e sem proferir alguma palavra, apenas com olhares se arrependeu do que fazia com ele.
Com certeza é um dos meus favoritos.
Assistido em 08.03.2024
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraEsse filme eu assisti na pré adolescência, meu pai alugou errado achando que era um filme de ação. kkk Isso no máximo, dois anos depois do seu lançamento (2005). Ele ficou chocado, e eu um pré adolescente YAG (não assumido), óbvio que tinha que esconder o que eu senti.
Em meados de 2010, comprei o DVD original numa promoção das Lojas Americanas, o mesmo estava naquela sessão de "baratinhos". Paguei R$9,99 e escondi o DVD para que meus pais não descobrissem, um fundo falso de uma gaveta. (rindo de nervoso).
Parecia que eu estava cometendo um crime. :(
Admito que na adolescência eu não compreendia todas as nuances desse clássico, sua profundidade, para mim soava mais como um filme homoerótico, ainda mais, levando em consideração a forma como as pessoas ridicularizam essa maravilha e desdenham de todo seu real contexto até hoje.
Aqui está registrado como assistido no dia 02 de Novembro de 2012, ou seja, 12 anos que eu não revia essa obra.
Hoje, como um YAG assumido, que já passou muita coisa na vida aos 28 anos de idade, compreendo toda a sensibilidade desse filme.
1. Já começo dizendo que o elenco é impecável, só atores de alto escalão;
* Anne Hathaway - Impecável como uma mulher decidida, empoderada, só lembrava dela em filmes sendo mocinha fofa;
* Heath Ledger - Amo muito, sinto falta dele. Um profissional incrível;
* Jake Gyllenhaal - Meu marido em um universo alternativo;
* Anna Faris - Até aqui é engraçada e pendendo pra comédia, adoro ela;
* Michelle Williams - Tão fofa, sua personagem aguentou muita coisa calada. Aproveitando, não gosto de traições, imagina pra ela, se já é difícil ser traída por outra mulher, imagina por um homem. Senti a dor dela.
2. Ennis Del Mar - Um cara retraído, cheio de traumas, que não gosta de expor e nem compreendia seus próprios sentimentos (vemos isso hoje em dia também). Possivelmente sofrendo de ansiedade ou depressão. Em vários momentos eu sentia o "cansaço" dele, aguentou muita coisa sozinho, também;
3. Jack Twist - Um cara mais decidido e que não se importava muito com o que os outros pensavam sobre ele, um pouco inconsequente também. Mas de certa forma, ele foi o "Yang = a luz" para o Ennis, mostrando pra ele o que é viver bons momentos e esquecer, mesmo que por curto tempo, seus problemas;
4. Eles nunca disseram um ao outro que se AMAVAM; Eu particularmente não via eles só como um caso sexual, uma paixão platônica. Havia um sentimento (forte) mútuo, mas não proferido;
5. Eu não lembrava de muitas coisas, e saber que o Jack partiu. Me pegou de jeito e chorei horrores. Ainda mais a cena do Ennis indo visitar a família do Jack.
Para o Ennis poderia não ser algo extraordinário (não o culpo, ele estava preocupado em sobreviver e pagar a contas, até porque o Jack tinha uma vida confortável), mas para o Jack, o relacionamento deles era uma meta, um sonho de VIDA.
Acho que é isso, só quem já se apaixonou por um "hétero", também vai entender kkkk \o/
Tenho certeza que a cada vez que eu rever, irei captar mais mensagens. Mas tudo no seu tempo, é um filme dolorido demais para a alma.
Revisto em 04.03.2024
Forrest Gump: O Contador de Histórias
4.5 3,8K Assista AgoraEu nunca tinha assistido esse filme, vim aqui devido o desenho "O Patinho Feio" que passava no canal Futura, tal animação (que amo) foi inspirado nele.
Aos prantos, posso dizer que é um dos melhores filmes que já assisti na minha vida, com certeza existe um Eduardo antes e um Eduardo depois de assistir essa obra prima. É tão inspirador, sensível. Nem sei que palavras uso para descrever o que sinto.
Na época nem se debatia sobre o assunto pessoas "NEURODIVERGENTES", nem tal termo era utilizado na época, mas esse filme é tão atual, mesmo sendo do meu ano de nascimento 1994.
Aborda sobre escolhas que as pessoas fazem na vida, na verdade o Forrest era mais como um ímã e o elenco principal, ou seja, os reais protagonistas eram as pessoas ao seu redor como: sua mãe a Senhora Gump, a Jenny, o Tenente Dan, o Benjamin Buford "Bubba" Blue...
Haley Joel Osment (o Forrest Jr. tão fofinho) e quem diria que quando crescesse também atuaria em filmes que marcaram gerações como "A.I - Inteligência Artificial", "O Sexto Sentido"...
Umas das mensagens que entendi é...
Nem sempre as pessoas que amamos e queremos perto, estarão realmente "perto". A vida é como um boomerang, as vezes vai e volta, as vezes vai e fica. SEI BEM O QUE É ISSO... Toda a inocência do Gump é o que fazia as pessoas quererem ele perto, sua pureza e ingenuidade.
O amor entre a Jenny e o Forrest era mais como um amor puro, no sentido de irmandade, sim, existe amores que não necessariamente o sexo deveria fazer parte. Eu já vivi isso na vida real. Nós como seres humanos podemos nos enganar e confundir os sentimentos. O Forrest amava a Jenny como "mulher", já ela o via como um irmão, um amigo e o ato final dela querer engravidar dele, vejo mais como um presente que ela quis deixar a ele, para que ele não se sentisse sozinho quando ela também partisse. E não usá-lo como algumas pessoas podem ter pensado, nunca senti que a Jenny usou ele. Ela só não queria, talvez por "vergonha" e julgamentos, se envolver com ele devido suas "limitações"
Por muito tempo o Forrest se viu em meio a SOLITUDE, que é estar bem e feliz com sua própria companhia, mas nunca é demais ele também ter seu filho para acompanhá-lo nesse jornada.
Chorei muito quando o Forrest descobre sobre o filho e ele mesmo tem a inteligência de se questionar: "Mas ele é inteligente?!" (como quem diria, ele não é "atrasado" como eu né?!) É de partir o coração, e eu senti o baque.
Tudo é equilibrado: o humor, o drama, a "ação"... o que falta nos filmes atuais
Sério, me remeteu muito ao filme "Efeito Borboleta" (2004) que não tem um final "feliz" como sonhamos.
Estou tentando raciocinar ainda sobre o que aprendi, mas o que posso dizer é que é um dos meus favoritos da vida. E com certeza pensarei nele por mais alguns meses, mas não irei revê-lo tão cedo, pois machuca de certa maneira.
Assistido em 02.03.2024