- João Amorim acertou em explorar os recursos do local, já que todas as pessoas e casas da comunidade foram utilizadas, evitando assim um alto custo de produção (exceção das 3 cameras e o costelão para o elenco no fim das filmagens).
- O roteiro possuí pequenas falhas e sequencias ilógicas demonstrando claramente a sua influencia no consagrado diretor David Lynch, referenciando obras como Mulholand Dr. e Eraserhead onde o espectador pode tirar suas próprias conclusões sem compromisso com a trama.
- As atuações foram tímidas tal qual uma peça teatral no ensino médio mas dou destaque aos personagens Santana e Aux. Chavez que cumpriram bem com seus esforços de retratar o bandido e o mocinho, respectivamente.
- O enquadramento, o som, os cortes, e a edição deixaram a desejar fazendo o espectador não acompanhar a cena de forma natural ou perceber detalhes demais.
- Os diálogos foram bem construidos e apresentados de forma natural, expressiva e convicta como nas frases: "Santana, acaba com ela!", "Ele, se matou-se!!", "Chavez, chamalabulãnci, com urgencia" e "Ai".
- A trilha sonora por vezes não se encaixou à cena (pau torando e a moda de viola lá sempre plena), mas há de se fazer um reconhecimento ao rapaz que por 30 minutos ou mais manteve o foco e segurou a harmonia até o fim..
Em conclusão não sei o que dizer exatamente desse filme, não é ruim e não é bom então minha avaliação é 2,5/5. Espero que tenha a versão Cortes do Diretor.
Obrigado a Matar
3.1 280- João Amorim acertou em explorar os recursos do local, já que todas as pessoas e casas da comunidade foram utilizadas, evitando assim um alto custo de produção (exceção das 3 cameras e o costelão para o elenco no fim das filmagens).
- O roteiro possuí pequenas falhas e sequencias ilógicas demonstrando claramente a sua influencia no consagrado diretor David Lynch, referenciando obras como Mulholand Dr. e Eraserhead onde o espectador pode tirar suas próprias conclusões sem compromisso com a trama.
- As atuações foram tímidas tal qual uma peça teatral no ensino médio mas dou destaque aos personagens Santana e Aux. Chavez que cumpriram bem com seus esforços de retratar o bandido e o mocinho, respectivamente.
- O enquadramento, o som, os cortes, e a edição deixaram a desejar fazendo o espectador não acompanhar a cena de forma natural ou perceber detalhes demais.
- Os diálogos foram bem construidos e apresentados de forma natural, expressiva e convicta como nas frases: "Santana, acaba com ela!", "Ele, se matou-se!!", "Chavez, chamalabulãnci, com urgencia" e "Ai".
- A trilha sonora por vezes não se encaixou à cena (pau torando e a moda de viola lá sempre plena), mas há de se fazer um reconhecimento ao rapaz que por 30 minutos ou mais manteve o foco e segurou a harmonia até o fim..
Em conclusão não sei o que dizer exatamente desse filme, não é ruim e não é bom então minha avaliação é 2,5/5. Espero que tenha a versão Cortes do Diretor.