A declaração da mãe dela sobre tofu define a burrice dos homofóbicos, eu ri muito com esse filme, ele aborda de uma forma divertida um assunto sério. E realmente: que título é esse?
Quão perturbador é viver em um mundo de fantasias e se perder do mundo real? Esse filme é um exemplo de que não é só as drogas nos viciam: a tv que nos encobre a vida, a internet onde moldamos ela, os sonhos que não alcançamos, os amores que não estão lá. O pior vício é a auto destruição e não necessariamente é preciso ser um drogado para entender isso. Esse filme me deixou com aquela sensação de impotência diante da dor, pensando: será que esses moradores de rua vivenciaram algo tão ruim na vida que se encobrem diante do mundo com as drogas, a esmola, a falta zelo com eles mesmos? Não sei, nunca vou saber e prefiro não pensar tanto, porque pensar nas dores do mundo também é um vício que pode nos destruir.
Tudo aqui é sugestivo, muitos criam teorias e muitas teorias entram no tema do lesbianismo. O título brasileiro é uma merda e tira o sentido real do filme, persona é o nome que se usa no teatro quando alguém encara um personagem e nessa história só existem dois personagens: a psicologa e a Elisabeth. Não existe alma pessoa, é sugestivo, alma é o surto de Elisabeth, o lado que grita e que ela esconde, o lado que surta, transa, vive, odeia o filho, o lado que ela não sabe lidar, o lado que ela não pode calar e nossa alma nunca se cala certo? Tudo o que vi pareceu uma conversa interna, porque tu está dentro da alma de alguém, nas cores, na fotografia, no toque de ambas, a forma de pentear o cabelo, na raiva de se expôr diante da sociedade. Dizem que os sonhos não tem cor e que nossa alma também não, tu viu uma pessoa indo de férias a casa de praia, relaxando como muitos de nós fazemos, seja no campo, praia, ou o que for. Viu uma busca interior que vai muito além do que os olhos podem ver. Nunca existiu outro personagem além de Elizabeth, ela surtou e o surto dela estava personificado. Seu lado mudo é o lado que mostramos para o mundo e o criador dessa obra de arte só me fez ficar emocionada e admirada com tamanha percepção da vida e da nossa alma. Ela encarava um personagem na hora em que surtou e riu de estar atuando na própria vida. A verdadeira Elizabeth era aquela que corria pela praia, se jogava no chão, tentava abortar, transava com desconhecidos, beijava o marido e em pouco tem não o queria mais. Mas uma precisava balancear a outra, compreende? Ele usou da fotografia e da junção das duas para mostras os muitos lados de uma pessoa, a persona verdadeira. Muita gente achou dramáticomas o filme é um divã, que só me instiga a estudar psicologia mais e mais, porque as pessoas são todas Elizabeth's ao invés de serem almas. O filho dela é a primeiro a aparecer pois ele a ama imensamente, todos os seus lados, tanto que a foto da Elizabeth se transforma em Alma, pois no fim as duas são uma só. Eu ouvi absurdos sobre esse filme mas o pior foi o homoerótico, não foi homoerótico, ela fala consigo, ela se amava e se odiava. E aposto que todos nós temos um pouco disso, não é mesmo? Claro que vão ter milhares de suposições sobre o filme, como eu disse no começo, ele é sugestivo e cada alma deve interpretá-lo a sua maneira.
Emanuelle, a Verdadeira
3.0 50Pornô da pivetada.
Nunca Fui Santa
3.7 296A declaração da mãe dela sobre tofu define a burrice dos homofóbicos, eu ri muito com esse filme, ele aborda de uma forma divertida um assunto sério.
E realmente: que título é esse?
Eu te Amo, Eu te Amo
3.8 34O amor é uma eterna viagem no tempo, lembranças que nos engolem.
Submarine
4.0 1,6KO filme é estranhamente lindo, assim como o amor.
O Que Há, Tigresa?
2.8 57Hermes e Renato total, mas para 1966 é ousado.
O Último Exorcismo: Parte 2
1.8 872 Assista AgoraSe é o último exorcismo como vai ter a parte 2?
Caçadoras de Aventuras
3.2 423A relação dessas duas sugere um lesbianismo, por tal motivo adorava.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraQuão perturbador é viver em um mundo de fantasias e se perder do mundo real? Esse filme é um exemplo de que não é só as drogas nos viciam: a tv que nos encobre a vida, a internet onde moldamos ela, os sonhos que não alcançamos, os amores que não estão lá. O pior vício é a auto destruição e não necessariamente é preciso ser um drogado para entender isso.
Esse filme me deixou com aquela sensação de impotência diante da dor, pensando: será que esses moradores de rua vivenciaram algo tão ruim na vida que se encobrem diante do mundo com as drogas, a esmola, a falta zelo com eles mesmos? Não sei, nunca vou saber e prefiro não pensar tanto, porque pensar nas dores do mundo também é um vício que pode nos destruir.
Como Esquecer
3.6 659 Assista AgoraQuem não desmorona com o fim do amor nunca amou.
Quando Duas Mulheres Pecam
4.4 1,1K Assista AgoraTudo aqui é sugestivo, muitos criam teorias e muitas teorias entram no tema do lesbianismo. O título brasileiro é uma merda e tira o sentido real do filme, persona é o nome que se usa no teatro quando alguém encara um personagem e nessa história só existem dois personagens: a psicologa e a Elisabeth.
Não existe alma pessoa, é sugestivo, alma é o surto de Elisabeth, o lado que grita e que ela esconde, o lado que surta, transa, vive, odeia o filho, o lado que ela não sabe lidar, o lado que ela não pode calar e nossa alma nunca se cala certo?
Tudo o que vi pareceu uma conversa interna, porque tu está dentro da alma de alguém, nas cores, na fotografia, no toque de ambas, a forma de pentear o cabelo, na raiva de se expôr diante da sociedade.
Dizem que os sonhos não tem cor e que nossa alma também não, tu viu uma pessoa indo de férias a casa de praia, relaxando como muitos de nós fazemos, seja no campo, praia, ou o que for. Viu uma busca interior que vai muito além do que os olhos podem ver.
Nunca existiu outro personagem além de Elizabeth, ela surtou e o surto dela estava personificado. Seu lado mudo é o lado que mostramos para o mundo e o criador dessa obra de arte só me fez ficar emocionada e admirada com tamanha percepção da vida e da nossa alma.
Ela encarava um personagem na hora em que surtou e riu de estar atuando na própria vida. A verdadeira Elizabeth era aquela que corria pela praia, se jogava no chão, tentava abortar, transava com desconhecidos, beijava o marido e em pouco tem não o queria mais. Mas uma precisava balancear a outra, compreende? Ele usou da fotografia e da junção das duas para mostras os muitos lados de uma pessoa, a persona verdadeira.
Muita gente achou dramáticomas o filme é um divã, que só me instiga a estudar psicologia mais e mais, porque as pessoas são todas Elizabeth's ao invés de serem almas.
O filho dela é a primeiro a aparecer pois ele a ama imensamente, todos os seus lados, tanto que a foto da Elizabeth se transforma em Alma, pois no fim as duas são uma só.
Eu ouvi absurdos sobre esse filme mas o pior foi o homoerótico, não foi homoerótico, ela fala consigo, ela se amava e se odiava. E aposto que todos nós temos um pouco disso, não é mesmo? Claro que vão ter milhares de suposições sobre o filme, como eu disse no começo, ele é sugestivo e cada alma deve interpretá-lo a sua maneira.
Sim ou Não 2
3.8 105Quero o 3 :(
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraPor que você está usando essa fantasia estúpida de homem?
Livrando a Cara
3.8 101 Assista Agorame encantou