Baita filme sobre um nicho da cidade e as relações entre os seres que o habitam. Elenco de peso em atuações perfeitas (Harvey Keitel e William Hurt em destaque, com Harold Perrineau estreando em grande estilo). Grande roteiro com diálogos sensacionais. Um filme cheio de humanidade, bonito e divertido, e que merecia mais reconhecimento.
O melhor da trilogia, apesar de "21 gramas" ficar à altura ("Babel" é que deixa um pouco a desejar). "Amores cães". Os complicados e sofridos caminhos do amor humano, em todas suas fraquezas, desejos e baixezas. Cru e verdadeiro. Filmaço. Uma obra-prima contemporânea. Tecnicamente também é um primor (fotografia, ritmo, edição, roteiro, trilha sonora...).
Muito bom. Um jogo de espelhos, no qual os personagens se refletem, se projetam, se enganam e se reconhecem uns nos outros, em seus dramas e problemas. Roteiro muito bem amarrado, daqueles que aponta para determinadas situações para depois mudar os caminhos e brincar com o espectador. Bom filme, mesmo. Vale a conferida.
Esperava mais. Acho que o filme "caducou" um pouco. Gosto muito desse tipo de filmes e por isso a expectativa, por "Short Cuts" ser tão afamado e celebrado como um dos precursores do estilo. Realmente, acredito que, vinte anos atrás, deve ter sido bem melhor e impactante.
Faltou enredo para as três horas de duração, o que tornou o filme cansativo (e falo isso como um admirador confesso de "filmes parados"). Pra citar apenas dois exemplos: "Magnólia" segue os mesmos passos (é quase uma repaginada) e é disparadamente melhor. "Vocês, os vivos" também supera com folga, tratando o mesmo tema com muito mais originalidade, poesia, beleza, humor e profundidade (e em bem menos tempo).
Que vida vivemos? Quantas vidas vivemos? Pra quem? Pra nós? Pros outros? Por quê? O que nos move? Quem se importa?...
Filme espetacular em todos os sentidos. Fora o conteúdo crítico, questionador, inquietante, metafórico e metalinguístico, o filme também é uma ode à performance. Denis Lavant é um monstro de um ator performático, o dínamo insano e sutil que conduz o filme. Destaque para a exuberância visual também, de encher os olhos. As duas cenas musicais são algo. Enfim, uma obra-prima a ser vista e revista (e impossível não pensar em David Lynch, que deve ter aplaudido de pé essa peça onírica e surrelista).
"Seu castigo é ser você mesmo. Ter que conviver com você mesmo."
Filme denso, arrastado, pesado (no sentido de algo que pesa demais, que é difícil carregar) e que, por isso mesmo, conversa com o espectador, torna-se uma espécie de espelho (me peguei fazendo ações parecidas com as dos personagens enquanto assistia ao filme - levantar pra ir ao banheiro ou pegar algo pra comer - era como se pudesse entrar na tela ou Mahmut sair e sentar ao meu lado).
Gosto de filmes com esse ritmo, essa coisa documental, de retrato cru da vida contemporânea, e acho que é por isso que o filme nos pega, pela familiaridade, pelo reconhecimento da mais pura realidade. Grande parte da vida é assim: incomunicabilidade, solidão, vazio, as dificuldades das relações humanas. Cada ser é um mundo fechado e o diálogo com os semelhantes é truncado, nunca diz o que se queria realmente dizer.
A fotografia e a música (e a ausência dela) são lindas e só enriquecem mais o filme (na verdade, elas são o filme). O contraste entre as cenas internas, à noite, com os cortes para a brancura da neve diurna também são inquietantes, sujeitos a diversas interpretações. Um filme genuinamente poético.
(Mahmut assistindo a "Stalker", do Tarkovsky - apesar das referências explícitas e implícitas ao cineasta russo - teve um efeito especial para mim, pois assisti a "Stalker" duas noites atrás...).
Sabe aquela galeria em que estão filmes como "Melhor é impossível", "Patch Adams", "Forrest Gump" etc? Esse está lá, também (cada um com suas peculiaridades, lógico). Tem a mesma atmosfera, te deixa com a mesma sensação. Clássico.
Se fosse apenas mais um road movie, já seria ótimo, um baita filme, com belas atuações e uma história legal, bem contada. Mas, além disso, há todo um momento histórico, de crítica social, apontando para as diversos problemas da América Latina (do mundo, também, salvo poucas exceções), construído ao longo da narrativa, com as cenas que os protagonistas vão presenciando à medida que fazem suas viagens (físicas e emocionais), o que faz com que o filme não seja "apenas mais um road movie". Ele "engorda" por causa disso, ganha substância e profundidade. Sem contar a direção estupenda de Cuarón, com seu modo de filmar que realmente admiro (é o mesmo que teremos em "Filhos da Esperança"), com seus enquadramentos, sequências e cortes que dão toda uma vida especial à película. O tom da fotografia (sutil, mas que faz a diferença) também é marca registrada do diretor. Enfim, levei anos pra assistir a esse filme, já sabendo que era uma carta guardada a ser apreciada. Não decepcionou nem um pouco (pelo contrário, foi além da expectativa).
Tarkovsky nos lança dentro de uma realidade paralela, um mundo onírico, beirando o surreal e, ao mesmo tempo, puramente real.
Assisti ao filme em uma madrugada chuvosa, o que só potencializou todos os efeitos dessa obra de arte, pois é isto que "Stalker" é: arte em mais alto grau. Poesia, arte visual e filosofia juntas, numa junção que provoca uma overdose para os olhos, a mente e o espírito.
O apuro dos cenários e da fotografia é deslumbrante, fazendo com que fiquemos hipnotizados (me dava vontade de aplaudir o filme a cada enquadramento - sobretudo nas partes em sépia).
O que dizer da última cena dentro da "Zona"? Quando os três, no chão, silenciam e apenas olham a chuva cair dentro do "quarto"?
É beleza demais num filme só!
Tarkovsky foi/é Mestre na criação de atmosferas unidas a um ritmo que nos conduz a estados alterados de consciência. E é isso que faz do cinema a Sétima Arte, essa capacidade de nos deslumbrar e impactar, trazer "o novo", através de sensações e experiências que palavra alguma conseguirá exprimir (mais ou menos como o trecho em que o stalker fala sobre a música - é o mesmo efeito que esse filme nos provoca, algo que está além de nosso jogo de palavras. Somente assistindo ao filme para experimentar e tirar suas próprias conclusões).
O simbolismo e os diálogos entre os três personagens (stalker/religião/espírito, escritor/arte/intelecto, professor/ciência/razão) também são algo, além dos poemas que surgem no decorrer da narrativa.
Enfim, impossível descrever a experiência que seus filmes proporcionam. Obras para serem vistas e revistas ad infinitum.
Tarkovsky é, sem dúvida, um dos maiores. Um dos grandes poetas da Sétima Arte.
O filme é extra(além do)ordinário justamente por retratar o ordinário: o passar do tempo, as relações, a vida. Sem feitos espetaculares. "(...) o sempre é o agora." Simples assim. Pra mim, foi um filme bonito, que me fez viajar junto com ele, sem cansar nem um pouco, apesar das quase três horas de duração. Humanidade pura. Uma baita sacada. Quem não gostou, não gostou, "é a vida".
"Primeiro não havia nada. Nada de nada. Tudo era trevas. Então... veio a vida.... Depois, nada novamente. Nada de nada." Que filme! E que atuação do garotinho, uma naturalidade impressionante, parece um documentário, pois não dá pra notar que há um "ator atuando" ali, tamanha a realidade/verdade que ele passa. Filme lindo, poético, e com muito a dizer.
Impossível o filme ser ruim, já que narra trechos da vida de uma figuraça como James Brown, mas faltou alguma coisa (principalmente o lado mais hard da biografia do cara). Vale pela atuação do Chadwick Boseman (ficou perfeito), pela fotografia e pela sacada do James falar com o telespectador enquanto narra o filme. E pela trilha sonora e os momentos de música, lógico. Ver o Dan Aykroyd na ativa também foi bom. A cena final é muito bonita e amarra legal o roteiro..
Que filme! Sempre foi um dos meus favoritos. Acho que fazia uns quinze anos desde a última vez que tinha assistido e... Nossa! Continua espetacular. Um verdadeiro poema sobre a guerra, lindo em todos os aspectos (fotografia, ritmo, atmosfera, narrativa...). E o que dizer do Christian Bale? Aos 13 anos o cara já esbanjava um talento impressionante, daqueles que faz a gente dizer que "nasceu pronto". Assustadoramente magnífica a atuação dele como o garoto Jim. Fenomenal! Um filme pra ser revisto e apreciado sempre.
Excelente documentário, apesar da revolta gerada pelos depoimentos surreais dessa elite escrota (vivem em outro mundo, realmente, e não têm vergonha de falar tanta m...). Mais um triste retrato da desigualdade social em nosso país.
Pra mim esse filme é genial. Ácido, ranzinza e fascinante. Paul Giamatti encarna Harvey Pekar com maestria. Trilha sonora é das melhores que existe. E ainda tem a originalidade da narrativa, misturando os dois "Harveys" (real e fictício) com a linguagem dos quadrinhos. Os coadjuvantes também estão perfeitos (reais e fictícios). Um filme único.
Manhattan
4.1 595 Assista AgoraFilme tão perfeito em todos os aspectos que chega a dar preguiça de comentar (mas a fotografia e os diálogos são algo). Uma aula de cinema.
Cortina de Fumaça
3.9 67Baita filme sobre um nicho da cidade e as relações entre os seres que o habitam. Elenco de peso em atuações perfeitas (Harvey Keitel e William Hurt em destaque, com Harold Perrineau estreando em grande estilo). Grande roteiro com diálogos sensacionais. Um filme cheio de humanidade, bonito e divertido, e que merecia mais reconhecimento.
As cenas com Harvey Keitel e William Hurt falando sobre as fotografias e a história de Natal são de uma beleza sublime, os pontos mais altos do filme
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraTanta coisa pra dizer sobre esse filme que nem vale a pena começar...
Spike Jonze é sempre profunda e absurdamente real e genial.
Amores Brutos
4.2 818 Assista AgoraO melhor da trilogia, apesar de "21 gramas" ficar à altura ("Babel" é que deixa um pouco a desejar). "Amores cães". Os complicados e sofridos caminhos do amor humano, em todas suas fraquezas, desejos e baixezas. Cru e verdadeiro. Filmaço. Uma obra-prima contemporânea. Tecnicamente também é um primor (fotografia, ritmo, edição, roteiro, trilha sonora...).
Lantana
3.4 20Muito bom. Um jogo de espelhos, no qual os personagens se refletem, se projetam, se enganam e se reconhecem uns nos outros, em seus dramas e problemas. Roteiro muito bem amarrado, daqueles que aponta para determinadas situações para depois mudar os caminhos e brincar com o espectador. Bom filme, mesmo. Vale a conferida.
Short Cuts: Cenas da Vida
4.0 97Esperava mais. Acho que o filme "caducou" um pouco. Gosto muito desse tipo de filmes e por isso a expectativa, por "Short Cuts" ser tão afamado e celebrado como um dos precursores do estilo. Realmente, acredito que, vinte anos atrás, deve ter sido bem melhor e impactante.
Faltou enredo para as três horas de duração, o que tornou o filme cansativo (e falo isso como um admirador confesso de "filmes parados"). Pra citar apenas dois exemplos: "Magnólia" segue os mesmos passos (é quase uma repaginada) e é disparadamente melhor. "Vocês, os vivos" também supera com folga, tratando o mesmo tema com muito mais originalidade, poesia, beleza, humor e profundidade (e em bem menos tempo).
Holy Motors
3.9 651Que vida vivemos? Quantas vidas vivemos? Pra quem? Pra nós? Pros outros? Por quê? O que nos move? Quem se importa?...
Filme espetacular em todos os sentidos. Fora o conteúdo crítico, questionador, inquietante, metafórico e metalinguístico, o filme também é uma ode à performance. Denis Lavant é um monstro de um ator performático, o dínamo insano e sutil que conduz o filme. Destaque para a exuberância visual também, de encher os olhos. As duas cenas musicais são algo. Enfim, uma obra-prima a ser vista e revista (e impossível não pensar em David Lynch, que deve ter aplaudido de pé essa peça onírica e surrelista).
"Seu castigo é ser você mesmo. Ter que conviver com você mesmo."
Distante
3.7 32Filme denso, arrastado, pesado (no sentido de algo que pesa demais, que é difícil carregar) e que, por isso mesmo, conversa com o espectador, torna-se uma espécie de espelho (me peguei fazendo ações parecidas com as dos personagens enquanto assistia ao filme - levantar pra ir ao banheiro ou pegar algo pra comer - era como se pudesse entrar na tela ou Mahmut sair e sentar ao meu lado).
Gosto de filmes com esse ritmo, essa coisa documental, de retrato cru da vida contemporânea, e acho que é por isso que o filme nos pega, pela familiaridade, pelo reconhecimento da mais pura realidade. Grande parte da vida é assim: incomunicabilidade, solidão, vazio, as dificuldades das relações humanas. Cada ser é um mundo fechado e o diálogo com os semelhantes é truncado, nunca diz o que se queria realmente dizer.
A fotografia e a música (e a ausência dela) são lindas e só enriquecem mais o filme (na verdade, elas são o filme). O contraste entre as cenas internas, à noite, com os cortes para a brancura da neve diurna também são inquietantes, sujeitos a diversas interpretações. Um filme genuinamente poético.
(Mahmut assistindo a "Stalker", do Tarkovsky - apesar das referências explícitas e implícitas ao cineasta russo - teve um efeito especial para mim, pois assisti a "Stalker" duas noites atrás...).
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista AgoraSabe aquela galeria em que estão filmes como "Melhor é impossível", "Patch Adams", "Forrest Gump" etc? Esse está lá, também (cada um com suas peculiaridades, lógico). Tem a mesma atmosfera, te deixa com a mesma sensação. Clássico.
E Sua Mãe Também
4.0 519Se fosse apenas mais um road movie, já seria ótimo, um baita filme, com belas atuações e uma história legal, bem contada. Mas, além disso, há todo um momento histórico, de crítica social, apontando para as diversos problemas da América Latina (do mundo, também, salvo poucas exceções), construído ao longo da narrativa, com as cenas que os protagonistas vão presenciando à medida que fazem suas viagens (físicas e emocionais), o que faz com que o filme não seja "apenas mais um road movie". Ele "engorda" por causa disso, ganha substância e profundidade. Sem contar a direção estupenda de Cuarón, com seu modo de filmar que realmente admiro (é o mesmo que teremos em "Filhos da Esperança"), com seus enquadramentos, sequências e cortes que dão toda uma vida especial à película. O tom da fotografia (sutil, mas que faz a diferença) também é marca registrada do diretor. Enfim, levei anos pra assistir a esse filme, já sabendo que era uma carta guardada a ser apreciada. Não decepcionou nem um pouco (pelo contrário, foi além da expectativa).
Stalker
4.3 505 Assista AgoraTarkovsky nos lança dentro de uma realidade paralela, um mundo onírico, beirando o surreal e, ao mesmo tempo, puramente real.
Assisti ao filme em uma madrugada chuvosa, o que só potencializou todos os efeitos dessa obra de arte, pois é isto que "Stalker" é: arte em mais alto grau. Poesia, arte visual e filosofia juntas, numa junção que provoca uma overdose para os olhos, a mente e o espírito.
O apuro dos cenários e da fotografia é deslumbrante, fazendo com que fiquemos hipnotizados (me dava vontade de aplaudir o filme a cada enquadramento - sobretudo nas partes em sépia).
O que dizer da última cena dentro da "Zona"? Quando os três, no chão, silenciam e apenas olham a chuva cair dentro do "quarto"?
Tarkovsky foi/é Mestre na criação de atmosferas unidas a um ritmo que nos conduz a estados alterados de consciência. E é isso que faz do cinema a Sétima Arte, essa capacidade de nos deslumbrar e impactar, trazer "o novo", através de sensações e experiências que palavra alguma conseguirá exprimir (mais ou menos como o trecho em que o stalker fala sobre a música - é o mesmo efeito que esse filme nos provoca, algo que está além de nosso jogo de palavras. Somente assistindo ao filme para experimentar e tirar suas próprias conclusões).
O simbolismo e os diálogos entre os três personagens (stalker/religião/espírito, escritor/arte/intelecto, professor/ciência/razão) também são algo, além dos poemas que surgem no decorrer da narrativa.
Enfim, impossível descrever a experiência que seus filmes proporcionam. Obras para serem vistas e revistas ad infinitum.
Tarkovsky é, sem dúvida, um dos maiores. Um dos grandes poetas da Sétima Arte.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraO filme é extra(além do)ordinário justamente por retratar o ordinário: o passar do tempo, as relações, a vida. Sem feitos espetaculares. "(...) o sempre é o agora." Simples assim. Pra mim, foi um filme bonito, que me fez viajar junto com ele, sem cansar nem um pouco, apesar das quase três horas de duração. Humanidade pura. Uma baita sacada. Quem não gostou, não gostou, "é a vida".
Kauwboy
4.0 64"Primeiro não havia nada. Nada de nada. Tudo era trevas. Então... veio a vida.... Depois, nada novamente. Nada de nada." Que filme! E que atuação do garotinho, uma naturalidade impressionante, parece um documentário, pois não dá pra notar que há um "ator atuando" ali, tamanha a realidade/verdade que ele passa. Filme lindo, poético, e com muito a dizer.
Get on Up - A História de James Brown
3.6 157 Assista AgoraImpossível o filme ser ruim, já que narra trechos da vida de uma figuraça como James Brown, mas faltou alguma coisa (principalmente o lado mais hard da biografia do cara). Vale pela atuação do Chadwick Boseman (ficou perfeito), pela fotografia e pela sacada do James falar com o telespectador enquanto narra o filme. E pela trilha sonora e os momentos de música, lógico. Ver o Dan Aykroyd na ativa também foi bom. A cena final é muito bonita e amarra legal o roteiro..
Império do Sol
4.2 455 Assista AgoraQue filme! Sempre foi um dos meus favoritos. Acho que fazia uns quinze anos desde a última vez que tinha assistido e... Nossa! Continua espetacular. Um verdadeiro poema sobre a guerra, lindo em todos os aspectos (fotografia, ritmo, atmosfera, narrativa...). E o que dizer do Christian Bale? Aos 13 anos o cara já esbanjava um talento impressionante, daqueles que faz a gente dizer que "nasceu pronto". Assustadoramente magnífica a atuação dele como o garoto Jim. Fenomenal! Um filme pra ser revisto e apreciado sempre.
Primavera, Verão, Outono, Inverno e... Primavera
4.3 377Minha silenciosa reverência a esse filme.
Turista Espacial
4.3 236Um filme que deveria ser visto por todos. Passar nas escolas.
Um Lugar ao Sol
3.9 168 Assista AgoraExcelente documentário, apesar da revolta gerada pelos depoimentos surreais dessa elite escrota (vivem em outro mundo, realmente, e não têm vergonha de falar tanta m...). Mais um triste retrato da desigualdade social em nosso país.
Direito de Amar
4.0 1,1K Assista AgoraEsse filme é uma joia. Primoroso.
Shine - Brilhante
4.0 144Shine, brilhante!
Anti-Herói Americano
4.0 159 Assista AgoraPra mim esse filme é genial. Ácido, ranzinza e fascinante. Paul Giamatti encarna Harvey Pekar com maestria. Trilha sonora é das melhores que existe. E ainda tem a originalidade da narrativa, misturando os dois "Harveys" (real e fictício) com a linguagem dos quadrinhos. Os coadjuvantes também estão perfeitos (reais e fictícios). Um filme único.
Detenção
3.5 386 Assista AgoraPerto do original alemão, esse filme nem existe.
A Vida dos Outros
4.3 645Baita filme. Tenso. Roteiro sensacional. Atuações também (protagonista perfeito). Vale cada um dos 138 minutos.
A Fantástica Fábrica de Chocolate
4.0 1,1K Assista AgoraEsse é o verdadeiro, insuperável. Gene Wilder é o eterno Willy Wonka.