Assisti no cinema fugindo dos trailers. Eu só tinha olhado a lista de elenco e fiquei impressionado com o tanto de gente famosa no filme. Sai da sessão meio confuso, sem saber se tinha gostado ou não, com dificuldade em explicar o que estava sentindo, meio frustrado por não ter visto todos aqueles atores e atrizes por muito tempo em tela. Obs.: Eu estava ciente do que aconteceu com a Sharon na vida real e estava esperando por esse momento no filme.
Depois de assistir pela primeira vez, aos poucos fui vendo os videos no youtube dos canais que eu sigo, ouvindo os podcasts e, o mais importante, escutei a trilha sonora no spotify, virou praticamente a minha companheira favorita para qualquer coisa que eu fosse fazer no computador (que trilha maravilhosa!).
Um ano depois fui rever o filme em casa com toda essa "bagagem" (comentários de youtuber que sigo e a trilha praticamente memorizada) e fui transportado para dentro daquele mundo no final dos anos 60 e fiquei preso demais aos personagens, encantado com a fotografia, com os cenários, com as cores, com os detalhes. O fato de eu já saber que o foco da história era no Cliff e no Rick, além de saber como seria o final, também me poupou da frustração que tive na primeira assistida.
Enfim, o filme melhorou demais para mim e agora lerei o livro, ou seja, daqui há um ano, quando eu rever pela terceira vez, talvez o filme melhore ainda mais.
Nossa, sério mesmo que os produtores acharam que o público iria ficar com dózinha do Freddy se pensasse que ele era inocente da acusação de estupro e se surpreenderia no final quando o roteiro revelasse que ele era culpado?
Pergunto com sinceridade, será que alguém caiu nesse plot twist?
A proposta inicial desse filme é ignorar tudo desde o filme 2 e trazer de volta a Laurie Strode. Eu não me incomodo com os rumos tomados pelos filmes 4 e 5, onde a Laurie está morta mas teve uma filha (Jamie Lloyd) que é atormentada pela figura do Tio, todavia, o final do 5 e o 6 adiciona aquela trama envolvendo um culto secreto a um druida grego qualquer que demanda sacrifícios de tempos em tempos e o Michael Myers é aquele que precisa assassinar a sua família para cumprir essa missão, uma invencionice estranha e totalmente diferente da simplicidade da ideia original, a de um assassino frio e irrefreável que mata qualquer um no seu caminho, sabe-se lá porquê, exatamente.
Apesar de gostar muito da Laurie e estar ansioso para o seu retorno, confesso que estava me decepcionando um pouco ao longo do filme. É compreensível o tratamento dramático dado à personagem, considerando os horrores que ela viveu, tendo de mudar de nome e de cidade, estar paranoica e sempre atenta a um possível retorno de seu irmão psicopata, a superproteção materna e seu problema com alcoolismo. Todavia, creio que uma mão mais habilidosa na direção e um roteiro mais elaborado conseguiria fazer essa primeira hora do filme andar de maneira mais instigante.
Compare por exemplo com a primeira hora do filme original, que se passa boa parte durante o dia, com a apresentação dos adolescentes e o desespero crescente do Dr. Loomis; apesar de não termos mortes, essa primeira hora é instigante e vemos o Michael como um caçador impassível, espreitando suas futuras vítimas; e o jeito de filmar do Carpenter (muitas vezes de longe ou com câmera subjetiva), aliado à trilha sonora marcante, torna o simples e banal em uma angustia crescente enquanto a noite do Halloween se aproxima. Aqui não, temos uma primeira hora bem cansativa, com personagens sem carisma sendo apresentados apenas para sanar a cota de mortes do Michael, sem que haja um real impacto no espectador. Até mesmo a forma de filmar o Michael Myers é diferente, ele é mostrado mais claramente do que nos filmes 1 e 2, onde o vilão ficava mais nas sombras, algumas vezes desfocado, aparecendo nos cantos da tela. É obviamente um produto do seu tempo, deixando de lado o estilo setentista de filmar e abraçando os anos 90, com clara inspiração em Pânico.
Todavia, o último ato do filme consegue justificar o retorno de Jamie Lee Curtis. A personagem finalmente vai encarar o seu maior pesadelo, numa atitude à lá Sarah Connor/Ripley, da forma como deve ser, sozinha e consciente dos pontos fortes e fracos de seu rival. E esses últimos 20 minutos não decepcionam. Vemos ali uma personagem que aprendeu com o passado e está preparada para virar o jogo e eliminar completamente a ameaça.
Há até mesmo uma "correção" de um "erro" (ou no mínimo, uma incoerência) do primeiro filme. No original, Michael é construído como um assassino super eficiente, porém, na hora de matar a Laurie ele inexplicavelmente erra a facada e acerta seu braço. Aqui no H20 essa cena se repete, porém, antes da facada ele toma uma machadada no ombro e por isso não consegue acertar a Laurie em cheio, uma piscadela muito bem vinda para os fãs do original que, como eu, tiram sarro da falta de mira do Michael quando se trata de matar a final girl mais legal do cinema.
Enfim, esse filme, para mim, trouxe essa percepção, um início promissor, um meio enfadonho e um final empolgante e cheio de adrenalina.
É claro que a maioria das continuações são tentativas de capitalizar em cima de sucessos de bilheteria (poucas são as franquias planejadas para serem lançadas em mais de um filme), porém, esse Halloween III sacaneia demais o espectador. O filme poderia se chamar qualquer coisa, exceto o 3º filme da franquia, tendo em vista que ele não dá sequência à história dos filmes anteriores ou reinventa a trajetória do Michael Myers. Há somente uma menção ridícula ao filme original:
nessa sequência, fica estabelecido que o filme original nem é uma história real, mas sim... UM FILME... Isso mesmo, os assassinatos do Michael Myers e toda a trama envolvendo a Laurie é um filme que a galera curte assistir nas noites de Halloween. Que desserviço para a franquia, não é mesmo?
Mas tirando da frente esse fato, o que sobra? Um filme sem inspiração que não sabe o que quer ser.
Ex.: A mulher principal está em LUTO por perder o pai, vai atrás das pistas com o médico e... isso mesmo, SE APAIXONA POR ELE NA MESMA NOITE!!! Gente, na boa, essa mulher não estava de luto coisa nenhuma, é incoerente demais alguém em luto por perder o pai ter cabeça para transar com um desconhecido em menos de 2 dias...
Enfim, vamos espremer mais um pouco e buscar as 3 características que fazem um bom Slasher funcionar: 1 – Vilão bacana?
Não... enfia os dedos nos olhos e pronto, morreu...
3 – Clima de suspense? Até tem no começo (trilha sonora instigante, mistério, etc), mas aos poucos a gente vai percebendo que caiu numa arapuca e para de se importar com o que está acontecendo... E por fim... o final...
que não existe... o filme mira naquele final seco e repentino, na expectativa de deixar a plateia roendo as unhas para saber o que aconteceu, mas consegue apenas nos deixar ainda mais frustrados com a falta de conclusão.
Em um mundo onde quatro amigos sentados numa mesa de bar preferem estar conectados a pessoas distantes, com seus celulares, em detrimento de uma real interação entre eles, a mensagem de "Ela" é muito mais impactante, tornando esse filme "futurista" (um futuro que pode muito bem ser realidade a partir de amanhã) um retrato fiel do ser humano contemporâneo, que busca ser amado tanto quanto deseja amar, mesmo não tendo certeza, e nem se importando muito, se esse sentimento é, de fato, real.
Theodore só quer o que todos nós queremos, ser ouvido, não ser julgado, ser amado incondicionalmente, porém, sem ter de a "obrigação" de fazer o mesmo por sua parceira. Isso não é um relacionamento, isso é um egoísmo. Um egoísmo que ele tenta justificar com seu processo de divórcio e mágoas passadas. Um egoísmo que nós criticamos mas que certamente também teríamos.
Talvez seja por isso que a Samantha e seus semelhantes decidem partir. Mais do que uma busca por auto-conhecimento, as I.A. partem para não destruir seus criadores. Tal destruição não seria física, de fora para dentro, mas emocional, de dentro para fora, e a tecnologia feita para auxiliar e ajudar traria dependência e frustração.
Nesse sentido, "Ela" é muito mais sobre "eu" do que sobre "outros", é muito mais intrapessoal do que interpessoal, é uma reflexão que vai além do já batido "as máquinas vão nos dominar", alcançando, sutilmente, a surpreendente "as máquinas JÁ nos dominaram", infelizmente.
Obs.: 10 minutos de filme, Scarlett Johansson diz "Hi" e rola uma amor à primeira ouvida, do personagem e do espectador.
Tem uma galera reclamando que o Iron sempre toca as mesmas músicas, mas se estivessem presentes no show e eles não tocassem “Hallowed Be Thy Name”, “The Number Of The Beast”, “The Trooper” e “Fear Of The Dark”, iriam dizer que sentiram falta, rsrs. Shows do Iron são assim mesmo, umas 5 músicas do álbum da turnê, umas 2 de álbuns recentes e o restante são clássicos eternos - faltou “Run to the Hills” nesse, #todoschora =(
Os velhinhos continuam deixando muitos moleques no chinelo.
The Giant Eddie’s Head no final do show foi FODA! É o tipo de coisa “simples” que fica visível por 20 segundos mas a gente nunca esquece.
Gostei da edição com várias telas simultâneas.
Eu já havia gostado do álbum “The Final Frontier”, mas a performance ao vivo traz uma qualidade muito superior, principalmente nas duas faixas iniciais, mesmo com aquela abertura estranhíssima de 4 minutos, com tambores ao estilo tribal, que criam uma expectativa alta para a entrada da banda.
Quando Bruce falou sobre o cancelamento do show que eles fariam no Japão devido a uma catástrofe natural que ocorreu, emendou dizendo que tocaram na África e na Ásia nessa turnê e que sentiram uma proximidade muito grande com os fãs, mesmo com as diferentes culturas e religiões, foi visível a emoção que pairou pela banda e pelo estádio.
Filmes que mostram o lado negro dos States, a dificuldade de se viver numa cidade grande como imigrante após dar tudo que tem pra se chegar lá, becos escuros, gélidos e cruéis sempre merecem ser vistos. Tira um pouco da ilusão do sonho americano, mesmo eu não tendo certeza de quem está exagerando mais (filmes como esse, Taxi Driver, etc, ou a beleza da New York de Friends).
Obs.: "I didn't rob the guy, porra." - Eu ri. Ri muito.
Após assistir ao primeiro, que possui uma simples história de vingança clássica (nasceu com a missão de vingar os horrores vividos pela mãe e possui uma lista dos malfeitores que devem pagar pelo que fez) e gostar, parti logo para este esperando apenas mais sangue esguichando, violência e a presença frágil, bela, e ao mesmo tempo fria e cruel da Yuki. Fui pego de surpresa. Se o primeiro se destaca pela narrativa que envolve animação, flashback de treinamento com um mestre linha grossa, e o passo-a-passo para pegar um a um os vilões, esse se mostra muito mais "maduro" (não sei bem se esse é o termo correto). O que vi foi mais que sangue, mutilação e lutas com espadas mal coreografadas. Vi um filme sobre a desigualdade social de uma nação em transição, pós-guerra, onde as crianças aprendem a cantar "O Japão ganhou e a Russia perdeu" enquanto andam nuas em favelas (parece que esse trecho está lá só para questionar se realmente houve um vencedor), onde a pobreza predomina e onde o governo não olha e não ouve os marginalizado, mas manipula informações para justificar atos de crueldade contra aqueles que se opõem. De fato, a Lady Snowblood não parece ser o centro das atenções nesta sequência, mas ela não deixa de ser menos importante por conta disso. Se no primeiro, seus atos eram por puro desejo de cumprir sua missão de vingança, aqui ela deixa de ser essa figura mesquinha e passa a ser uma heroína de verdade, que opta por ajudar as pessoas e defender as ideologias que ela acredita, mesmo que para isso ela seja esmagada até o seu limite. É como largar a vingança para seguir a justiça. Gostei muito deste filme e não acho que ele deve ser comparado com o primeiro, pois, tirando a ambientação e a protagonista, ambos são muito diferentes, enquanto um nos dá entretenimento trash, o outro nos traz uma reflexão sobre essa maldita desigualdade social e busca pelo poder da classe dominante que, infelizmente, se mantém presente em nossa realidade, em uns países de forma mais explícita e em outros de forma mais discreta.
Obs.: Essa Yuki leva tiro, espadada, vai presa, entra em contato com a peste negra e supostamente morre nos 2 filmes, mas nunca a vemos de fato bater as botas. Daria pra fazer uma franquia interminável com a Lady, como se ela fosse uma entidade que mata todo mundo, morre no final e volta para mais uma sequência, tipo o Jason, kkkkkkkk Obs. 2: A favela é queimada, morre todo mundo, tudo é destruído, mais o moribundo da peste negra (desculpa, só sei o nome da Yuki) e o documento que derrubaria o governo não são afetados... TÁ SERTO.
O filme tem um visual lindo, atuações mto boas (o que é aquela cara de probre-coitada da Liesel, de partir o coração), mas quem conhece o livro sabe que faltou um pouco da história e como a trama se desenrola
(o mistério da mulher do prefeito perdura um pouco mais no livro e a personagem é mais áspera no início também, há um pouco mais de foco nos outros meninos da rua e na "gangue" deles pra roubar comida que nem consta no filme, fora que cada roubo de livro trás um aprendizado para a Liesel e o filme passa por cima desses roubos em uma sequencia onde ela lê para o Max, etc).
Também achei que a trilha sonora poderia ser melhor, trazendo a emoção que o filme precisa (o livro é emocionante em um punhado de trechos e o filme não consegue trazer isso para o espectador). Apesar dos pesares, vale a pena assistir, vale a pena conhecer o livro também...
Tá, o filme é excelente em todos os aspectos, mas pelo visto terei de ler o livro para ao menos tentar entender a piração dessas mentes criativamente perturbadas, porque só com o que vi pouca interpretação consigo dar.
Este é um filme que retrata a Idade Média mas que não é simplesmente um filme histórico, por possuir temas de nossos dias, como a manipulação do poder, que vemos hoje pela política (em alguns países, mais, em outros, menos), pelos "críticos formadores de opinião que estão na mídia" e, claro, por igrejas e seitas diversas, presas em suas caixinhas de idéias que não podem ser maculadas por opiniões contrárias, por atitudes que não condizem com sua moral e por ai vai, sem contar seus líderes que enriquecem enquanto alguns fiéis mal se sustentam com uma cesta básica mensal, sem contar a falta de amor ao próximo e o amor a si mesmo... a lista é imensa. Sou cristão evangélico e confesso que é cada dia mais difícil assumir isso sem o medo de ser tachado com um esteriótipo que, infelizmente, a própria igreja cristã evangélica ajudou a criar e a consolidar. Após assistir o filme, ficam essas reflexões, algumas frases marcantes ("temos a responsabilidade de proteger o conhecimento, eu disse proteger, não pesquisar"), a investigação e o suspense por trás dos assassinatos, a admiração pela fotografia escura, melancólica, doentia, quase preto e branca, e a surpresa em
entender o porquê do título do filme só no último minuto (desculpe-me pela ignorância, mas eu realmente não havia entendido até o último minuto, rsrsrs).
É de deixar qualquer corinthiano emocionado. Nao porquê o documentário é bem construído (está longe de ser, nao passa de um ctrl C ctrl V dos gols transmitidos pela globo com entrevistas do Tite e de alguns atletas mais uma pequena participação do Tiago Leifert) mas sim por causa das memórias que traz. Lembro-me que eu matava aula da facul de quarta para ver com a galera ou em casa mais um episódio dessa novela sofrida que foi a libertadores. Lembro-me dos jogos f*das com o vasco, boca e Chelsea. Pqp que campanha, que garra dos atletas, que goleiro, que treinador. Não é todo ano q o time vencedor da liberta vence com tanta moral como foi em 2012.
Difícil de acreditar que é uma história real, principalmente pelo fato de que o desenrolar dela ocorre durante a gravação do documentário, tornando-o tão peculiar se comparado aos outros, que normalmente falam de fatos já ocorridos. Esse Andrew foi mesmo um cara amado por muitos, porque documentários sobre pessoas são feitos em 2 situações, geralmente: quando a pessoa é famosa ou quando a morte foi chocante (nesse caso, o foco muita das vezes é no assassino, não na vítima). Mas esse documentário foi feito para prestar homenagem a um cara normal que tinha muitos amigos e, durante as gravações, teve seu foco parcialmente alterado para o filho desse cara que ainda nem nasceu, mas que, quando nascer, nunca terá a oportunidade de conhece-lo.
Infelizmente, nos é narrado sobre o assassinato da criança e o documentário torna-se um presente aos seus avós. Inclusive, há de se ressaltar o que esse casal de velhinhos passou e está passando, com essa mulher demônio assassinando seu único filho e seu único neto.
Triste de ver... Quem é de chorar, assista com uma toalha ao invés de um lenço.
Bem que a trilha sonora do documentário poderiam ser musicas do guns. Porem, nao deixa de ser um bom documentário, apesar de ignorar totalmente o izzy no final e não mencionar em momento algum o que ele fez após sair da banda e como está atualmente
A comédia não é escrachada e só por isso já merece ser vista (ninguém merece mais um filme bobo de comédia ridícula, afinal), porém, tal comédia não é absoluta no longa, dando espaço para o desenvolvimento de uma história bem peculiar ou, no mínimo, curiosa. Eu também gostei bastante dos personagens, mesmo os que pouco falam, pois cada um tem seu papel bem definido dentro do contexto e os exercem com exito, da primeira à ultima aparição. Como ponto adicional, Tom Hanks não é engraçado, mas é a espinha dorsal da trama e protagoniza muito bem, o que não é novidade em sua carreira.
Cumpre bem o seu papel de comédia de zumbi. Gostei bastante mesmo, deu risadas do início ao fim! O personagem de Nick Frost me irritou profundamente em alguns momentos, de tão imbecil que é.. kkkk cara cômico
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraO filme melhorou muito para mim depois que revi.
Assisti no cinema fugindo dos trailers. Eu só tinha olhado a lista de elenco e fiquei impressionado com o tanto de gente famosa no filme. Sai da sessão meio confuso, sem saber se tinha gostado ou não, com dificuldade em explicar o que estava sentindo, meio frustrado por não ter visto todos aqueles atores e atrizes por muito tempo em tela. Obs.: Eu estava ciente do que aconteceu com a Sharon na vida real e estava esperando por esse momento no filme.
Depois de assistir pela primeira vez, aos poucos fui vendo os videos no youtube dos canais que eu sigo, ouvindo os podcasts e, o mais importante, escutei a trilha sonora no spotify, virou praticamente a minha companheira favorita para qualquer coisa que eu fosse fazer no computador (que trilha maravilhosa!).
Um ano depois fui rever o filme em casa com toda essa "bagagem" (comentários de youtuber que sigo e a trilha praticamente memorizada) e fui transportado para dentro daquele mundo no final dos anos 60 e fiquei preso demais aos personagens, encantado com a fotografia, com os cenários, com as cores, com os detalhes. O fato de eu já saber que o foco da história era no Cliff e no Rick, além de saber como seria o final, também me poupou da frustração que tive na primeira assistida.
Enfim, o filme melhorou demais para mim e agora lerei o livro, ou seja, daqui há um ano, quando eu rever pela terceira vez, talvez o filme melhore ainda mais.
A Hora do Pesadelo
3.0 1,5K Assista AgoraNossa, sério mesmo que os produtores acharam que o público iria ficar com dózinha do Freddy se pensasse que ele era inocente da acusação de estupro e se surpreenderia no final quando o roteiro revelasse que ele era culpado?
Pergunto com sinceridade, será que alguém caiu nesse plot twist?
Halloween H20: Vinte Anos Depois
3.1 435 Assista AgoraA proposta inicial desse filme é ignorar tudo desde o filme 2 e trazer de volta a Laurie Strode. Eu não me incomodo com os rumos tomados pelos filmes 4 e 5, onde a Laurie está morta mas teve uma filha (Jamie Lloyd) que é atormentada pela figura do Tio, todavia, o final do 5 e o 6 adiciona aquela trama envolvendo um culto secreto a um druida grego qualquer que demanda sacrifícios de tempos em tempos e o Michael Myers é aquele que precisa assassinar a sua família para cumprir essa missão, uma invencionice estranha e totalmente diferente da simplicidade da ideia original, a de um assassino frio e irrefreável que mata qualquer um no seu caminho, sabe-se lá porquê, exatamente.
Apesar de gostar muito da Laurie e estar ansioso para o seu retorno, confesso que estava me decepcionando um pouco ao longo do filme. É compreensível o tratamento dramático dado à personagem, considerando os horrores que ela viveu, tendo de mudar de nome e de cidade, estar paranoica e sempre atenta a um possível retorno de seu irmão psicopata, a superproteção materna e seu problema com alcoolismo. Todavia, creio que uma mão mais habilidosa na direção e um roteiro mais elaborado conseguiria fazer essa primeira hora do filme andar de maneira mais instigante.
Compare por exemplo com a primeira hora do filme original, que se passa boa parte durante o dia, com a apresentação dos adolescentes e o desespero crescente do Dr. Loomis; apesar de não termos mortes, essa primeira hora é instigante e vemos o Michael como um caçador impassível, espreitando suas futuras vítimas; e o jeito de filmar do Carpenter (muitas vezes de longe ou com câmera subjetiva), aliado à trilha sonora marcante, torna o simples e banal em uma angustia crescente enquanto a noite do Halloween se aproxima. Aqui não, temos uma primeira hora bem cansativa, com personagens sem carisma sendo apresentados apenas para sanar a cota de mortes do Michael, sem que haja um real impacto no espectador. Até mesmo a forma de filmar o Michael Myers é diferente, ele é mostrado mais claramente do que nos filmes 1 e 2, onde o vilão ficava mais nas sombras, algumas vezes desfocado, aparecendo nos cantos da tela. É obviamente um produto do seu tempo, deixando de lado o estilo setentista de filmar e abraçando os anos 90, com clara inspiração em Pânico.
Todavia, o último ato do filme consegue justificar o retorno de Jamie Lee Curtis. A personagem finalmente vai encarar o seu maior pesadelo, numa atitude à lá Sarah Connor/Ripley, da forma como deve ser, sozinha e consciente dos pontos fortes e fracos de seu rival. E esses últimos 20 minutos não decepcionam. Vemos ali uma personagem que aprendeu com o passado e está preparada para virar o jogo e eliminar completamente a ameaça.
Há até mesmo uma "correção" de um "erro" (ou no mínimo, uma incoerência) do primeiro filme. No original, Michael é construído como um assassino super eficiente, porém, na hora de matar a Laurie ele inexplicavelmente erra a facada e acerta seu braço. Aqui no H20 essa cena se repete, porém, antes da facada ele toma uma machadada no ombro e por isso não consegue acertar a Laurie em cheio, uma piscadela muito bem vinda para os fãs do original que, como eu, tiram sarro da falta de mira do Michael quando se trata de matar a final girl mais legal do cinema.
Enfim, esse filme, para mim, trouxe essa percepção, um início promissor, um meio enfadonho e um final empolgante e cheio de adrenalina.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraSó os fãs de MAD MEN sorrindo maliciosamente ao ver o Pete jogando ads na cara do menino kkkk
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KO John Goodman está ótimo no papel, mas eu adoraria ver esse maluco conspiracionista sendo interpretado pelo Rainn Wilson... rsrsrs
Halloween III: A Noite das Bruxas
2.3 482 Assista AgoraÉ claro que a maioria das continuações são tentativas de capitalizar em cima de sucessos de bilheteria (poucas são as franquias planejadas para serem lançadas em mais de um filme), porém, esse Halloween III sacaneia demais o espectador.
O filme poderia se chamar qualquer coisa, exceto o 3º filme da franquia, tendo em vista que ele não dá sequência à história dos filmes anteriores ou reinventa a trajetória do Michael Myers. Há somente uma menção ridícula ao filme original:
nessa sequência, fica estabelecido que o filme original nem é uma história real, mas sim... UM FILME... Isso mesmo, os assassinatos do Michael Myers e toda a trama envolvendo a Laurie é um filme que a galera curte assistir nas noites de Halloween. Que desserviço para a franquia, não é mesmo?
Mas tirando da frente esse fato, o que sobra? Um filme sem inspiração que não sabe o que quer ser.
É um terror envolvendo ocultismo? Sociedades secretas? Ficção Científica com robôs assassinos?
Ex.: A mulher principal está em LUTO por perder o pai, vai atrás das pistas com o médico e... isso mesmo, SE APAIXONA POR ELE NA MESMA NOITE!!! Gente, na boa, essa mulher não estava de luto coisa nenhuma, é incoerente demais alguém em luto por perder o pai ter cabeça para transar com um desconhecido em menos de 2 dias...
Enfim, vamos espremer mais um pouco e buscar as 3 características que fazem um bom Slasher funcionar:
1 – Vilão bacana?
Não... robôs humanoides inexpressivos e sem graça...
2 – Mortes estilizadas?
Não... enfia os dedos nos olhos e pronto, morreu...
3 – Clima de suspense? Até tem no começo (trilha sonora instigante, mistério, etc), mas aos poucos a gente vai percebendo que caiu numa arapuca e para de se importar com o que está acontecendo...
E por fim... o final...
que não existe... o filme mira naquele final seco e repentino, na expectativa de deixar a plateia roendo as unhas para saber o que aconteceu, mas consegue apenas nos deixar ainda mais frustrados com a falta de conclusão.
Decepção define =(
Westworld - Onde Ninguém Tem Alma
3.3 197Alguém teve uma ideia brilhante e não soube o que fazer com ela.
Dragão Vermelho
4.0 894 Assista AgoraVoldemort possuído por Satanás.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraEm um mundo onde quatro amigos sentados numa mesa de bar preferem estar conectados a pessoas distantes, com seus celulares, em detrimento de uma real interação entre eles, a mensagem de "Ela" é muito mais impactante, tornando esse filme "futurista" (um futuro que pode muito bem ser realidade a partir de amanhã) um retrato fiel do ser humano contemporâneo, que busca ser amado tanto quanto deseja amar, mesmo não tendo certeza, e nem se importando muito, se esse sentimento é, de fato, real.
Theodore só quer o que todos nós queremos, ser ouvido, não ser julgado, ser amado incondicionalmente, porém, sem ter de a "obrigação" de fazer o mesmo por sua parceira. Isso não é um relacionamento, isso é um egoísmo. Um egoísmo que ele tenta justificar com seu processo de divórcio e mágoas passadas. Um egoísmo que nós criticamos mas que certamente também teríamos.
Talvez seja por isso que a Samantha e seus semelhantes decidem partir. Mais do que uma busca por auto-conhecimento, as I.A. partem para não destruir seus criadores. Tal destruição não seria física, de fora para dentro, mas emocional, de dentro para fora, e a tecnologia feita para auxiliar e ajudar traria dependência e frustração.
Nesse sentido, "Ela" é muito mais sobre "eu" do que sobre "outros", é muito mais intrapessoal do que interpessoal, é uma reflexão que vai além do já batido "as máquinas vão nos dominar", alcançando, sutilmente, a surpreendente "as máquinas JÁ nos dominaram", infelizmente.
Obs.: 10 minutos de filme, Scarlett Johansson diz "Hi" e rola uma amor à primeira ouvida, do personagem e do espectador.
Iron Maiden En Vivo!
4.6 22Iron Maiden em Blue-Ray já é motivo de alegria!
Tem uma galera reclamando que o Iron sempre toca as mesmas músicas, mas se estivessem presentes no show e eles não tocassem “Hallowed Be Thy Name”, “The Number Of The Beast”, “The Trooper” e “Fear Of The Dark”, iriam dizer que sentiram falta, rsrs.
Shows do Iron são assim mesmo, umas 5 músicas do álbum da turnê, umas 2 de álbuns recentes e o restante são clássicos eternos - faltou “Run to the Hills” nesse, #todoschora =(
Os velhinhos continuam deixando muitos moleques no chinelo.
The Giant Eddie’s Head no final do show foi FODA! É o tipo de coisa “simples” que fica visível por 20 segundos mas a gente nunca esquece.
Gostei da edição com várias telas simultâneas.
Eu já havia gostado do álbum “The Final Frontier”, mas a performance ao vivo traz uma qualidade muito superior, principalmente nas duas faixas iniciais, mesmo com aquela abertura estranhíssima de 4 minutos, com tambores ao estilo tribal, que criam uma expectativa alta para a entrada da banda.
Quando Bruce falou sobre o cancelamento do show que eles fariam no Japão devido a uma catástrofe natural que ocorreu, emendou dizendo que tocaram na África e na Ásia nessa turnê e que sentiram uma proximidade muito grande com os fãs, mesmo com as diferentes culturas e religiões, foi visível a emoção que pairou pela banda e pelo estádio.
Up The Irons!
2 Perdidos Numa Noite Suja
3.3 122 Assista AgoraFilmes que mostram o lado negro dos States, a dificuldade de se viver numa cidade grande como imigrante após dar tudo que tem pra se chegar lá, becos escuros, gélidos e cruéis sempre merecem ser vistos. Tira um pouco da ilusão do sonho americano, mesmo eu não tendo certeza de quem está exagerando mais (filmes como esse, Taxi Driver, etc, ou a beleza da New York de Friends).
Obs.: "I didn't rob the guy, porra." - Eu ri. Ri muito.
Lady Snowblood: Uma Canção de Amor e Vingança
3.3 25Após assistir ao primeiro, que possui uma simples história de vingança clássica (nasceu com a missão de vingar os horrores vividos pela mãe e possui uma lista dos malfeitores que devem pagar pelo que fez) e gostar, parti logo para este esperando apenas mais sangue esguichando, violência e a presença frágil, bela, e ao mesmo tempo fria e cruel da Yuki. Fui pego de surpresa.
Se o primeiro se destaca pela narrativa que envolve animação, flashback de treinamento com um mestre linha grossa, e o passo-a-passo para pegar um a um os vilões, esse se mostra muito mais "maduro" (não sei bem se esse é o termo correto).
O que vi foi mais que sangue, mutilação e lutas com espadas mal coreografadas. Vi um filme sobre a desigualdade social de uma nação em transição, pós-guerra, onde as crianças aprendem a cantar "O Japão ganhou e a Russia perdeu" enquanto andam nuas em favelas (parece que esse trecho está lá só para questionar se realmente houve um vencedor), onde a pobreza predomina e onde o governo não olha e não ouve os marginalizado, mas manipula informações para justificar atos de crueldade contra aqueles que se opõem.
De fato, a Lady Snowblood não parece ser o centro das atenções nesta sequência, mas ela não deixa de ser menos importante por conta disso. Se no primeiro, seus atos eram por puro desejo de cumprir sua missão de vingança, aqui ela deixa de ser essa figura mesquinha e passa a ser uma heroína de verdade, que opta por ajudar as pessoas e defender as ideologias que ela acredita, mesmo que para isso ela seja esmagada até o seu limite. É como largar a vingança para seguir a justiça.
Gostei muito deste filme e não acho que ele deve ser comparado com o primeiro, pois, tirando a ambientação e a protagonista, ambos são muito diferentes, enquanto um nos dá entretenimento trash, o outro nos traz uma reflexão sobre essa maldita desigualdade social e busca pelo poder da classe dominante que, infelizmente, se mantém presente em nossa realidade, em uns países de forma mais explícita e em outros de forma mais discreta.
Obs.: Essa Yuki leva tiro, espadada, vai presa, entra em contato com a peste negra e supostamente morre nos 2 filmes, mas nunca a vemos de fato bater as botas. Daria pra fazer uma franquia interminável com a Lady, como se ela fosse uma entidade que mata todo mundo, morre no final e volta para mais uma sequência, tipo o Jason, kkkkkkkk
Obs. 2: A favela é queimada, morre todo mundo, tudo é destruído, mais o moribundo da peste negra (desculpa, só sei o nome da Yuki) e o documento que derrubaria o governo não são afetados... TÁ SERTO.
Psicopata Americano
3.7 1,9K Assista AgoraUé...
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraAu revoir, Shoshana!
Entendedores entenderão.
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista AgoraO filme tem um visual lindo, atuações mto boas (o que é aquela cara de probre-coitada da Liesel, de partir o coração), mas quem conhece o livro sabe que faltou um pouco da história e como a trama se desenrola
(o mistério da mulher do prefeito perdura um pouco mais no livro e a personagem é mais áspera no início também, há um pouco mais de foco nos outros meninos da rua e na "gangue" deles pra roubar comida que nem consta no filme, fora que cada roubo de livro trás um aprendizado para a Liesel e o filme passa por cima desses roubos em uma sequencia onde ela lê para o Max, etc).
2001: Uma Odisseia no Espaço
4.2 2,4K Assista AgoraTá, o filme é excelente em todos os aspectos, mas pelo visto terei de ler o livro para ao menos tentar entender a piração dessas mentes criativamente perturbadas, porque só com o que vi pouca interpretação consigo dar.
O Nome da Rosa
3.9 775 Assista AgoraEste é um filme que retrata a Idade Média mas que não é simplesmente um filme histórico, por possuir temas de nossos dias, como a manipulação do poder, que vemos hoje pela política (em alguns países, mais, em outros, menos), pelos "críticos formadores de opinião que estão na mídia" e, claro, por igrejas e seitas diversas, presas em suas caixinhas de idéias que não podem ser maculadas por opiniões contrárias, por atitudes que não condizem com sua moral e por ai vai, sem contar seus líderes que enriquecem enquanto alguns fiéis mal se sustentam com uma cesta básica mensal, sem contar a falta de amor ao próximo e o amor a si mesmo... a lista é imensa.
Sou cristão evangélico e confesso que é cada dia mais difícil assumir isso sem o medo de ser tachado com um esteriótipo que, infelizmente, a própria igreja cristã evangélica ajudou a criar e a consolidar.
Após assistir o filme, ficam essas reflexões, algumas frases marcantes ("temos a responsabilidade de proteger o conhecimento, eu disse proteger, não pesquisar"), a investigação e o suspense por trás dos assassinatos, a admiração pela fotografia escura, melancólica, doentia, quase preto e branca, e a surpresa em
entender o porquê do título do filme só no último minuto (desculpe-me pela ignorância, mas eu realmente não havia entendido até o último minuto, rsrsrs).
Muito Além do Peso
4.4 161É um assunto de conhecimento mundial, porém, sempre impactante quando mencionado com qualidade (depoimentos reais e resultado de pesquisas)
Globo Esporte: E o Mundo Enlouqueceu - Corinthians Campeão 2012
4.2 10É de deixar qualquer corinthiano emocionado. Nao porquê o documentário é bem construído (está longe de ser, nao passa de um ctrl C ctrl V dos gols transmitidos pela globo com entrevistas do Tite e de alguns atletas mais uma pequena participação do Tiago Leifert) mas sim por causa das memórias que traz.
Lembro-me que eu matava aula da facul de quarta para ver com a galera ou em casa mais um episódio dessa novela sofrida que foi a libertadores. Lembro-me dos jogos f*das com o vasco, boca e Chelsea.
Pqp que campanha, que garra dos atletas, que goleiro, que treinador. Não é todo ano q o time vencedor da liberta vence com tanta moral como foi em 2012.
Dear Zachary: Um Caso Chocante
4.4 251Difícil de acreditar que é uma história real, principalmente pelo fato de que o desenrolar dela ocorre durante a gravação do documentário, tornando-o tão peculiar se comparado aos outros, que normalmente falam de fatos já ocorridos.
Esse Andrew foi mesmo um cara amado por muitos, porque documentários sobre pessoas são feitos em 2 situações, geralmente: quando a pessoa é famosa ou quando a morte foi chocante (nesse caso, o foco muita das vezes é no assassino, não na vítima). Mas esse documentário foi feito para prestar homenagem a um cara normal que tinha muitos amigos e, durante as gravações, teve seu foco parcialmente alterado para o filho desse cara que ainda nem nasceu, mas que, quando nascer, nunca terá a oportunidade de conhece-lo.
Infelizmente, nos é narrado sobre o assassinato da criança e o documentário torna-se um presente aos seus avós. Inclusive, há de se ressaltar o que esse casal de velhinhos passou e está passando, com essa mulher demônio assassinando seu único filho e seu único neto.
Triste de ver...
Quem é de chorar, assista com uma toalha ao invés de um lenço.
Biografia: Guns N' Roses
4.2 1Bem que a trilha sonora do documentário poderiam ser musicas do guns. Porem, nao deixa de ser um bom documentário, apesar de ignorar totalmente o izzy no final e não mencionar em momento algum o que ele fez após sair da banda e como está atualmente
Matadores de Velhinha
3.1 499 Assista AgoraA comédia não é escrachada e só por isso já merece ser vista (ninguém merece mais um filme bobo de comédia ridícula, afinal), porém, tal comédia não é absoluta no longa, dando espaço para o desenvolvimento de uma história bem peculiar ou, no mínimo, curiosa. Eu também gostei bastante dos personagens, mesmo os que pouco falam, pois cada um tem seu papel bem definido dentro do contexto e os exercem com exito, da primeira à ultima aparição. Como ponto adicional, Tom Hanks não é engraçado, mas é a espinha dorsal da trama e protagoniza muito bem, o que não é novidade em sua carreira.
Superman & Batman: Inimigos Públicos
3.6 118 Assista AgoraA relação Bruce/Clark foi bem explorada, mesmo com o pouco tempo de filme.
A animação não é muito bonita, inferior aos outros filmes da DC.
Batman salvando a todos!!! =D
Todo Mundo Quase Morto
3.7 979 Assista AgoraCumpre bem o seu papel de comédia de zumbi. Gostei bastante mesmo, deu risadas do início ao fim! O personagem de Nick Frost me irritou profundamente em alguns momentos, de tão imbecil que é.. kkkk cara cômico