Últimas opiniões enviadas
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Frank
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O gênero "terror" teve seu ápice nos anos 70, onde em seus últimos anos, filmes como "Suspiria" vieram a estacionar a criatividade de diretores que pretendiam criar obras que realmente causassem impacto nos espectadores, mas não através de simples "jump-scares" dessa geração influenciada pela internet a partir dos anos 2000, mas sim através de atuações, cenários, cores (principalmente a cor vermelha), enredo, ideias e experimentações.
Nossa geração e essa nova geração de fãs de avengers e cinemas lapidados por efeitos gráficos não possuem sensibilidade o suficiente para entender a contravenção de trabalhar com o horror/terror dos anos 70, onde filmes como "O Exorcista", "Carrie", "O Massacre da Serra-Elétrica", "Halloween" e "Despertar dos Mortos" eram um assunto tão peculiar e notícias em jornais e televisão, criando uma sensação e atmosfera negativa par que contraventores como "Argento" misturasse a beleza do ballet com o terror de assassinatos e demônios.
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Um filme peremptório aos amantes das grandes tramas e das atuações prodigiosas de Ricardo Darín, que de todos os filmes presentes, esse eu considero o melhor de sua carreira. Criar uma história dentro de outra, onde não sabe-se concluir qual é a melhor; se foi a do passado ou a do presente, é um resultado que poucas mentes podem alcançar. Um filme cheio de surpresas e uma comédia naquele nível impecável do cinema argentino.
Últimos recados
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Excepcional e extremamente sensível. A delicadeza com qual a arte da música é apresentada nesse filme é algo que eu, particularmente, nunca vi antes. Nesse filme é possível questionar o que é talento, o que é devoção e o que é a arte. Esse filme faz refletir sobre o que é a criatividade, o que é o essencial e qual é o papel que cada pessoa tem nesse mundo, afinal, você pode ter todo o tempo e dinheiro do mundo, mas talvez sua obra-de-arte seja feita sobre bitucas de cigarro e banheiros mijados.