Gabriel

Essa série vai ser uma daquelas séries que as pessoas ficarão discutindo sobre durante um bom tempo, inúmeras perguntas foram devidamente respondidas com o fim do ciclo, mas muitas ainda ficam, o que não torna a série menor, afinal nem todas as respostas devem ser dada ao público de forma mastigada, como foram dadas em algumas situações, algo que em partes me incomodou, como a divisão de tela para fazer o paralelo entre personagens de dimensões diferentes, recurso já usado na primeira temporada. Outro ponto negativo foi a demasiada tentativa em criar um climax através da trilha sonora, recurso também muito utilizado na primeira temporada, acertado na segunda e que novamente perdeu a mão da terceira, fazendo com que os verdadeiros pontos de climax não fossem tão climáticos como deveriam, devido ao uso exaustivo do recurso.
O roteiro da terceira temporada trás muitos paralelos com Donnie Darko, um universo primordial, cercado não por um, mas por dois universo tangenciais, assim como em Donnie Darko, os universo tangenciais de Dark devem acabar, e assim como Gretchen e Donnie Dako tem uma uma sensação de deja vu ao final, Hannah em Dark também tem, não acredito que seja coincidência.