Sabe aquela Zapeada que você faz no Streaming procurando um filme, aparece um filme qualquer e você pensa: "É... como não encontrei que pareça legal, vai esse qualquer um aqui que encontrei..."
Pois é... Do nada você se depara com Bill Murray em uma de suas melhores performances e a Scarlett Johansson em um "começo de carreira" esplêndido mostrando o porquê de ela ser uma das maiores Atrizes da Atualidade.
Trata-se de um filme de uma amizade sincera, de um Amor Platônico que se respeita, de uma Não Traição (porquê não tem como, são dois seres humanos que estão apenas fazendo o certo: Tapar o Buraquinho um do outro).
Trouxe pra mim um Ar de Humanidade Verdadeira, nada Ali é falso ou não plausível... Depois desse filme quero ver mais coisa de Sofia Coppola! O que vocês me indicam?
Em resumo: Pacificador não é, apenas, uma série de um Herói Totalmente Errado inspirada em um quadrinho da DC.
Pacificador é um dos maiores diretores da Nova Geração dizendo para garotada o Seguinte: -- Sim, eu errei, no meu passado eu fui um Babaca... Mas aquele EU do Passado não senta na mesma mesa que o meu EU do Presente.
James Gunn é Show de Bola.
É assim que se faz quando se erra. Apenas se Concerta, e bola pra frente. Não é ficar tentando se justificar seus erros, ou tentando seguir o caminho fácil que é culpar o Politicamente Correto ou insistindo numa falsa ideia que o sofrimento de algum grupo está impondo restrições a liberdade de expressão.
Não!!
O mundo muda! Nós temos que mudar.
Além de Ser uma Série de um Anti-Herói, Peacemaker é uma uma série de Herói... Pois o Herói é, também, aquele que deixa de lado a facilidade de ceder ao ego assume os seus erros, buscando sempre ser melhor do que ontem.
Mesmo com muita violência, Peacemaker é uma série que eu indico a todos, e por eu sentir que, dentro dela, há um pedido de desculpas extremamente honesto, ela também entrou para minha lista de favoritas!!
Valeu James Gunn, Valeu Brad Anderson, Valeu Danielle Brooks, Valeu John Cena... Valeu "tudin"...)
Dizem que a pior coisa para um artista é o Fã... E com Matrix Resurrections eu sou obrigado a concordar com essa tese.
Assisti o filme tardiamente, pelo HBO. Não fui ao cinema dado o fato de que as críticas (Dos Fãs) me desestimularam completamente em investir o dinheiro (e, ainda, me submeter ao risco sanitário) indo ao Cinema pra assistir algo que poderia não me agradar... Eu iria me culpar para o resto da vida.
Bom, era o contrário.
Matrix não é, e nunca será, uma obra piegas. O filme tem falhas? Tem sim. Uma ou outra atuação, uma ou outra saída de contorno... Mas até isso fica claro no filme: DEUS MACHINA.
Inclusive o filme é PREDITIVO. Em dado momento, brinca com esse lance do fã de: "O que eu acho que deve ser o filme Matrix", e joga fora a falsa obrigação de se superar.
Por quê eu preciso me superar? Não!! Isso é muito chato. O que eu preciso é passar uma mensagem, e não existe uma lei que diga que isso tem de ser de forma Homérica.
Matrix é um filme que soube se atualizar, que traz uma discussão pertinente sobre nossa relação com a tecnologia sem ser chato ou cheio de "textão" (definitivamente não é um filme palestrinha)... Insiste em algumas explicações pequenas e desnecessárias? Sim, um pouco... Mas nada que atrapalhe.
Valeria a pena, demais, assistir esse filme. Tô muito puto com esses fãs chatos.
Se eu chamar esse filme de "Espetacular", não terei medo de pecar pelo excesso.
Desde que assisti "A Bruxa" (The VVitch), que coloquei o Robert Eggers na minha lista de cineastas prediletos. Mas voltemos ao filme...
"O Farol (The Lighthouse)", embora seja um filme com muitas camadas narrativas, ele se basta, como um grande filme, já na Primeira, entretanto não se contenta e desce para as profundezas da Mitologia, transformando-se em uma verdadeira Obra de Arte tão icônica quanto Hypnosis, de Sascha Schneider, belamente representada nesse filme.
Sobre as interpretações de Robert Pattinson e Willem Dafoe, não há nem o que comentar de tão perfeitas.
Preciso fazer, apenas, uma correção em relação a MINHA PESSOA, que não colocava fé na capacidade do primeiro ator supracitado. Preconceito de minha parte... Erro feio!
O que mais me amedrontou nesse filme é que ele me dá a sensação de que é, exatamente, dessa forma que acontece...
Em resumo, esse filme representa o fato de que "Quando a educação não é libertadora, 'e o mundo é totalmente corrompido', a única saída do Oprimido, 'parece' ser a de se tornar o Opressor". --- A frase acima está totalmente alterada da forma correta ("Quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é ser o opressor."), mas vocês entenderam que é só pra resumir o filme, né? ---
Embora eu não concorde com a solução escolhida pelo protagonista, essa é uma explicação.
Como eu li o livro duna, devo começar essa crítica reconhecendo: "Duna tem uma narrativa que é praticamente impossível transpor para outra mídia que não seja o livro,"
Isto posto, ao assistir Duna (primeira parte) no cinema, eu saí com a sensação de que o Denis Villeneuve nasceu para esse projeto.
Duna é um filme que, embora não tenha levado todos os aspectos existentes no livro (como os pensamentos), ele conseguiu trazer as mesmas sensações.
Duna é um Livro, que nos causa Sede, nos deixa apreensivos, nos transporta para aridez, nos faz sentir o calor da areia com suas descrições,
Villeneuve consegue gerar o mesmo sentimento aqui. Cada gole de água, é como se o telespectador conseguisse sentir, o som da Água é muito perceptível, assim como o vento surdo do Deserto de Arrakis.Tá tudo aqui. Por isso que é uma experiência que precisa ser vivenciada no Cinema.
As interpretações estão excelentes, todas,
Gostaria de ter visto mais do Dr. Yueh.
Stellan Skarsgård está simplesmente aterrorizador como o Vilão Vladimir Harkonnen. O peso dessa personagem vai entrar para a história.
O Dave Bautista se superou aqui, conseguiu ser ameaçador ao mesmo tempo em que demonstra toda a imaturidade do Sobrinho Glossu Rabban.
O Elenco da casa Atreides não está menos Esplendoroso. Com destaques para Rebecca Ferguson e Oscar Isaac.
O garoto Timothée Chalamet nos engana. De início não parece que entregará um "Paulo" como nos livros, mas logo de primeira fica claro: "O Paulo está Ali".
Mas a impressão que tive foi que estava vendo um crossover que começa como "O Operário" [The Machinist - 2004] e termina como "Pânico" [Scream - 1996].
A premissa da Agorafobia, aqui, é explorada, apenas, para gerar uma desculpa para a personagem adquirir a mania de fica em casa espiando pela janela. Nada impediria que os acontecimentos pudessem ser vislumbrado de relance, despertando o interesse da protagonista. O que faz todo o drama construído em cima da Agorafobia parecer desnecessário. Talvez, explorar os outros problemas psicológicos decorrente de um trauma anterior pudesse causar uma sensação mais interessante nos espectadores. Mas eu entendo que, sendo assim, já deixaria o filme mais parecido (ainda) com "O Operário" - [The Machinist - 2004].
A interpretação do gigante Gary Oldman tem muito peso. A presença dele amedronta e atrai toda atenção do eminente Perigo proposto pela trama, para ele. Mas o mérito aqui está nele.
A Amy Adams está como sempre aqui. Ninguém tira de mim a opinião de que essa é uma das maiores atrizes dessa nova geração. Tenho certeza que ela ainda vai marcar tanto quanto Meryl Streep e Glenn Close. Ela é excelente!
Fred Hechinger conseguiu nos enganar, o contraste entre o primeiro e terceiro ato mostra que ele pode ser um ator muito versátil. Tá cedo ainda, mas se ele continuar nessa pegada, tem tudo para figurar entre os grandes atores da próxima geração. Não tem uma expressão muito marcante no primeiro ato, mas, vendo o terceiro, fica claro que era o que a personagem pedia.
De resto. O filme derrapara numas soluções aqui, e tem umas forçadas de barra ali. Mas tem um bom entretenimento e traz à luz uma importante discussão sobre traumas e problemas e transtornos psíquicos.
Essa série já havia me conquistado na primeira temporada. A segunda não superou tanto, mas reafirmou minhas opiniões positivas.
Especialmente para mim, as referências ao Lovecraft em um dos EPs, a utilização de novos recursos visuais, me fizeram ter um carinho especial por essa Temporada.
Contudo, gostaria de ter visto uma presença maior da Metafísica e Filosofia nessa temporada. Coisas que marcaram alguns EPs da temporada anterior, para mim, como Fish Night,Three Robots, Beyond the Aquila Rift e o Poético Zima Blue.
Ahhh também não me recordo de um Steam Punk nessa temporada, como foi o Good Hunting.
Love, Death & Robot é uma experiência agradável, forte, e, mesmo rápida, faz a gente ficar remoendo os episódios no dia seguinte.
Três Estrelas e Já entrou para mel Hall de Favoritos!
Tirando algumas interpretações que, ou não conseguiram entender o personagem ou ainda não estão familiarizados com o estilo Ação Fantástica, a série foi uma grata surpresa.
Me prendeu do início ao fim, presta um maravilhoso serviço ao Folclore/Fantasia brasileira que, todos nós sabemos, é riquíssimo. Durante muito tempo, nosso folclore não teve espaço diante do folclore estrangeiros (nada contra outras culturas, acho massa... Mas é bom que a garotada saiba que nossa também pode produzir esse tipo de obra - e ir, inclusive, além. Em outras mídias já domina.).
Fábio Lago é a Estrela, aqui. Eu pensava que seria a Alessandra Negrini, sinceridade, mas aquele ultimo episódio... Que interpretação! Que Crescimento!
O Roteiro tem alguns pequenos furos, paciência, a gente está começando nisso, esperar uma perfeição é, no mínimo, injustiça da nossa parte.
Parabéns aos Diretores, Júlia Pacheco Jordão e Luis Carone! E muito obrigado a Carlos Saldanha por produzir uma obra nesse sentido.
O Filme representa a quebra da Índia com o antigo Sistema de Castas que, de certa forma, gerou um grande problema estrutural da sociedade indiana. Com essa quebra, nasce o Tigre Branco, uma nova geração, disposta a romper com o padrão que os mantinham cada vez mais presos a (como o filme faz questão de dizer logo no início) maus hábitos de higiene e a completa aceitação a uma vida servil e sem a menor chance de acessão social.
O filme traz, também, a mensagem implícita do novo papel dos países orientais na economia mundial da atualidade. É evidente que o diretor reconhece que, preso nas aspirações reacionárias da extrema direita, os países do ocidente estão, cada vez mais, ficando para trás nas corridas comerciais e tecnológicas enquanto, de modo contrário, os países orientais com Índia, Coreia do Sul, China e (até certo ponto) o Japão, parecem trabalharem em uníssono na busca do Redirecionamento Econômico Mundial que, como o filme também faz questão de dizer, passará a ser ditado por Amarelos e Pardos.
Quanto a produção, o roteiro é empolgante e cria situações onde o tempo todo passamos a contestar a moralidade do personagem central para, logo após, acabarmos justificando tudo isso pelas diversas questões envolvendo a família dos patrões e, de certa forma, tornando aceitável (mesmo que por um curto período de tempo) todas aquelas atitudes.
É uma Vendeta.
Não contra a família dos Patrões, mas contra TUDO. Contra todo um sistema que faz com que pobre fiquem sempre mais Pobres (Barrigas Pequenas) e os ricos fiquem sempre mais ricos (Barrigas Grandes).
Bom… Temos um grande concorrente ao Oscar de melhor filme? Não sei! Mas temos, talvez, o vencedor de melhor filme estrangeiro. Porquê concorrer, ele deve.
Estão se degladiando nos comentários sobre Canhota e Destra, Azul e Vermelho... com toda a polarização que é um sintoma da nossa sociedade atual. Não ligue pra isso!
Esse filme é sobre 3 pessoas, que vivem suas vidas em uma família disfuncional americana (como muitas), e que estão lutando para se compreenderem, aceitarem-se, amarem-se.
O filme, mais do que qualquer outra coisa, é sobre Perdão.
O confronto com a realidade aqui, nos mostra que, muitas vezes, não temos poder para mudar tudo ao nosso redor. Que as vezes é necessário fazer um esforço para que nos amemos mais. Que muitas vezes, os que são ríspidos conosco querem, na verdade, nos colocar no melhor caminho... As vezes é necessário nocautear quem está se afogando, para salvar a sua vida "dada as devidas proporções".
Um adolescente, com todas as suas falsas certezas, não tem a mínima noção do que é a vida, ele só consegue observar (em sua grande maioria), só consegue observar a sua vida diante do seu ponto de vista, sem exercer a EMPATIA para com os pais, avós, irmãos, amigos etc... E isso, muitas vezes, o faz crer que ele é a pessoa mais azarada do Universo.
Esse filme é sobre alguém que para e percebe que não, ele não é a pessoa mais azarada do Universo. Ele é dono de si, e se as pessoas que são grossas, duras, repetitivas, negligentes com ele, o são por um motivo. Esse motivo pode ser desde uma frustração no passado, consigo mesmas, até uma visão muito maior do mundo que rodeia este adolescente. E, as vezes, deixar tudo as claras no primeiro momento, pode gerar muita dor.
Então, perdoe, compreenda.
Sua família é quem mais estará pronta para você, por mais desfuncional que ela seja.
Sua família é quem de trouxe até aqui, seja com berros ou com carinho.
Lendo as avaliações eu vejo que a maioria tem razão mesmo. O roteiro teve um tanto de previsibilidade sim, alguns furos e soluções mirabolantes desnecessárias, algumas situações foram um tanto forçadas para criar um ambiente de emergência, mas… Eu adorei esse filme!
Ele reflete muito o que estamos vivendo nesse momento, a sensação de isolamento, a sensação que estamos a sós e perdidos na imensidão do Universo, ele trás pra gente a necessidade de revermos a nossa relação com o nosso planeta (e isso é muito importante, nesse caso é melhor pecar por excesso), a interpretação do George Clooney não está, nem um pouco, piegas, a fotografia desse filme é incrível, e temos que observar, também, que realizar um filme como esse nos dias de hoje, com todas as dificuldades impostas por nossa atual conjuntura, é algo a ser muito admirado.
Claro, existem obras melhores.
Mas o filme consegue entreter, consegue fazer você refletir, e consegue fazer você admirar um bom Monólogo.
Ahhh mas o “núcleo espacial do filme não foi tão bom”. Beleza!! A nossa vida é cheia de coisas boas e ruins também. A maravilha está em viver com tudo isso!
Simplesmente maravilhoso, lacrimejante e completamente pertinente. Isso se chama: Empatia. É exatamente o que esse curta faz você exercer, em poucos minutos.
Um belo Romance! Alguns episódios são lentos, mas que não chega a prejudicar a série como um todo, o uso do Flashback as vezes parece exagerado, mas cumpre seu papel, a personagem da Victoria Pedretti é bastante interessante e a atuação foi acima da média, mas quem me ganhou, mesmo, foi a Amelia Eve (Jamie, a Jardineira). Os demais personagens da mansão são cativantes, o destaque aqui fica para o Rahul Kohli. Esse cara vai longe.
Uma série muito contemplativa, imagens que são um verdadeiro colírio para os olhos. Desde as cenas mais enevoadas (as do lago), até as mais claras. O uso da perspectiva foi incrível, as figuras em segundo plano são um show a parte (preste atenção em todas elas), cada capítulo um item escondido...
Filme muito bom! Assisti-lo foi um Balsamo nessas semanas atribuladas!
A Arte está incrível, o roteiro está agradável e nada piegas, você, realmente, se identifica com os personagens. Nenhum personagem é inútil (aparentemente), nessa história!
Excelentes efeitos especiais que conversam perfeitamente com a dinâmica escolhida (embora uma única sequência tenha ficado um tanto quanto suja, visualmente). O filme traz uma reflexão social extremamente interessante e pertinente. "Use o seu poder".
As interpretações estão excelentes, em especial a Dominique Fishback que interpreta a Robin (vejo um futuro brilhante para essa atriz), mas - principalmente devido a experiência - o Jamie Foxx é o grande destaque! Sobre o Santoro: Ele entregou exatamente o que o papel pedia! Foi uma interpretação neutra, e isso não é um demérito, muito pelo contrário. Um grande ator sabe quando ele pode ter todo o destaque do mundo em um filme, ou quando ele precisa fazer apenas o que pediram. Esse filme tem uma importância que vai além do entretenimento nu e cru, e o Rodrigo entendeu bem isso. E isso só reafirma o que eu venho dizendo: A Carreira dele, junto com a de Wagner Moura, será incrivelmente brilhante!
Bom... Tendo em vista o roteiro, pouco dinheiro, algumas soluções óbvias, e uma sensação de que algumas coisas foram feitas muito as pressas, não posso dizer que esse é um filme excelente.
Mas me prendeu do início ao fim. E por isso, darei 3 estrelas!
Filme Excelente, mas existem algumas coisas do livro que gostaria de ver interpretadas aqui e não foram, e outras que foram acrescentadas me pareceram completamente desnecessárias!
Entretanto, a contexto geral! O Filme entrega o espírito existente na obra homônima de George Orwell (1984)!
O mais interessante aqui (e o mérito não é do filme, e sim do George Orwell) é que ele olhava para o mundo daquela época e, de certa forma, conseguiu traçar um paralelo muito interessante com o mundo de hoje!
Acredito que o nome da obra poderia ser, claramente, 2020!
Show! Vou assistir o que foi lançado em 84 com John Hurt e Suzanna Hamilton! Até lá, esse aqui é o que vai para a minha lista de favoritos!
Tem suas falhas! Mas por trazer todo o ambiente da obra de Alan Moore com perfeição, eu dei 3 estrelinhas, que, para mim, é uma nota boa! Levando em consideração que as 5 estralas eu só dou para obras realmente grandiosas!
O trabalho com os efeitos práticos está incrível! O SGI não está ruim e caia no poço da estranheza as vezes! A atuação está regular!
Mas o resultado final é agradável e bastante interessante! Pena que, parece, não haverão outras temporadas!
Encontros e Desencontros
3.8 1,7K Assista AgoraSabe aquela Zapeada que você faz no Streaming procurando um filme, aparece um filme qualquer e você pensa: "É... como não encontrei que pareça legal, vai esse qualquer um aqui que encontrei..."
Pois é... Do nada você se depara com Bill Murray em uma de suas melhores performances e a Scarlett Johansson em um "começo de carreira" esplêndido mostrando o porquê de ela ser uma das maiores Atrizes da Atualidade.
Trata-se de um filme de uma amizade sincera, de um Amor Platônico que se respeita, de uma Não Traição (porquê não tem como, são dois seres humanos que estão apenas fazendo o certo: Tapar o Buraquinho um do outro).
Trouxe pra mim um Ar de Humanidade Verdadeira, nada Ali é falso ou não plausível... Depois desse filme quero ver mais coisa de Sofia Coppola! O que vocês me indicam?
Pacificador (1ª Temporada)
4.2 339Em resumo: Pacificador não é, apenas, uma série de um Herói Totalmente Errado inspirada em um quadrinho da DC.
Pacificador é um dos maiores diretores da Nova Geração dizendo para garotada o Seguinte: -- Sim, eu errei, no meu passado eu fui um Babaca... Mas aquele EU do Passado não senta na mesma mesa que o meu EU do Presente.
James Gunn é Show de Bola.
É assim que se faz quando se erra. Apenas se Concerta, e bola pra frente. Não é ficar tentando se justificar seus erros, ou tentando seguir o caminho fácil que é culpar o Politicamente Correto ou insistindo numa falsa ideia que o sofrimento de algum grupo está impondo restrições a liberdade de expressão.
Não!!
O mundo muda! Nós temos que mudar.
Além de Ser uma Série de um Anti-Herói, Peacemaker é uma uma série de Herói... Pois o Herói é, também, aquele que deixa de lado a facilidade de ceder ao ego assume os seus erros, buscando sempre ser melhor do que ontem.
Mesmo com muita violência, Peacemaker é uma série que eu indico a todos, e por eu sentir que, dentro dela, há um pedido de desculpas extremamente honesto, ela também entrou para minha lista de favoritas!!
Valeu James Gunn, Valeu Brad Anderson, Valeu Danielle Brooks, Valeu John Cena... Valeu "tudin"...)
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraDizem que a pior coisa para um artista é o Fã... E com Matrix Resurrections eu sou obrigado a concordar com essa tese.
Assisti o filme tardiamente, pelo HBO. Não fui ao cinema dado o fato de que as críticas (Dos Fãs) me desestimularam completamente em investir o dinheiro (e, ainda, me submeter ao risco sanitário) indo ao Cinema pra assistir algo que poderia não me agradar... Eu iria me culpar para o resto da vida.
Bom, era o contrário.
Matrix não é, e nunca será, uma obra piegas. O filme tem falhas? Tem sim. Uma ou outra atuação, uma ou outra saída de contorno... Mas até isso fica claro no filme: DEUS MACHINA.
Inclusive o filme é PREDITIVO. Em dado momento, brinca com esse lance do fã de: "O que eu acho que deve ser o filme Matrix", e joga fora a falsa obrigação de se superar.
Por quê eu preciso me superar? Não!! Isso é muito chato. O que eu preciso é passar uma mensagem, e não existe uma lei que diga que isso tem de ser de forma Homérica.
Matrix é um filme que soube se atualizar, que traz uma discussão pertinente sobre nossa relação com a tecnologia sem ser chato ou cheio de "textão" (definitivamente não é um filme palestrinha)... Insiste em algumas explicações pequenas e desnecessárias? Sim, um pouco... Mas nada que atrapalhe.
Valeria a pena, demais, assistir esse filme. Tô muito puto com esses fãs chatos.
Valeuuuu
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraSe eu chamar esse filme de "Espetacular", não terei medo de pecar pelo excesso.
Desde que assisti "A Bruxa" (The VVitch), que coloquei o Robert Eggers na minha lista de cineastas prediletos. Mas voltemos ao filme...
"O Farol (The Lighthouse)", embora seja um filme com muitas camadas narrativas, ele se basta, como um grande filme, já na Primeira, entretanto não se contenta e desce para as profundezas da Mitologia, transformando-se em uma verdadeira Obra de Arte tão icônica quanto Hypnosis, de Sascha Schneider, belamente representada nesse filme.
Sobre as interpretações de Robert Pattinson e Willem Dafoe, não há nem o que comentar de tão perfeitas.
Preciso fazer, apenas, uma correção em relação a MINHA PESSOA, que não colocava fé na capacidade do primeiro ator supracitado. Preconceito de minha parte... Erro feio!
Filmaço!!
Cinco Estrelas!
Lista de Favoritos!
7 Prisioneiros
3.9 318O que mais me amedrontou nesse filme é que ele me dá a sensação de que é, exatamente, dessa forma que acontece...
Em resumo, esse filme representa o fato de que "Quando a educação não é libertadora, 'e o mundo é totalmente corrompido', a única saída do Oprimido, 'parece' ser a de se tornar o Opressor".
---
A frase acima está totalmente alterada da forma correta ("Quando a educação não é libertadora, o desejo do oprimido é ser o opressor."), mas vocês entenderam que é só pra resumir o filme, né?
---
Embora eu não concorde com a solução escolhida pelo protagonista, essa é uma explicação.
Valeu muito a pena ver esse filme.
Super indico.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraComo eu li o livro duna, devo começar essa crítica reconhecendo: "Duna tem uma narrativa que é praticamente impossível transpor para outra mídia que não seja o livro,"
Isto posto, ao assistir Duna (primeira parte) no cinema, eu saí com a sensação de que o Denis Villeneuve nasceu para esse projeto.
Duna é um filme que, embora não tenha levado todos os aspectos existentes no livro (como os pensamentos), ele conseguiu trazer as mesmas sensações.
Duna é um Livro, que nos causa Sede, nos deixa apreensivos, nos transporta para aridez, nos faz sentir o calor da areia com suas descrições,
Villeneuve consegue gerar o mesmo sentimento aqui. Cada gole de água, é como se o telespectador conseguisse sentir, o som da Água é muito perceptível, assim como o vento surdo do Deserto de Arrakis.Tá tudo aqui. Por isso que é uma experiência que precisa ser vivenciada no Cinema.
As interpretações estão excelentes, todas,
Gostaria de ter visto mais do Dr. Yueh.
Stellan Skarsgård está simplesmente aterrorizador como o Vilão Vladimir Harkonnen. O peso dessa personagem vai entrar para a história.
O Dave Bautista se superou aqui, conseguiu ser ameaçador ao mesmo tempo em que demonstra toda a imaturidade do Sobrinho Glossu Rabban.
O Elenco da casa Atreides não está menos Esplendoroso. Com destaques para Rebecca Ferguson e Oscar Isaac.
O garoto Timothée Chalamet nos engana. De início não parece que entregará um "Paulo" como nos livros, mas logo de primeira fica claro: "O Paulo está Ali".
Valeu Villeneuve!!!
Sweet Tooth (1ª Temporada)
4.1 295O que posso dizer é: "Uma das melhores coisas que me aconteceram nesses anos de Pandemia!"
Vale muito a pena assistir. Nem irei discorrer sobre essa série porquê, com toda certeza, pecarei pelo apreço e não sairá um comentário Imparcial.
Tirem suas próprias conclusões.
Agora, vai para minha lista de Favoritos.
Ahhh! Se quiser assistir uma crítica bacana, fica a dica do Canal do PH Santos, no YouTube.
Basta procurar por: Sweet Tooth: Uma fábula sobre o hoje | crítica.
A Mulher na Janela
3.0 1,1K Assista AgoraAntes de mais nada: Eu gostei do Filme.
Mas a impressão que tive foi que estava vendo um crossover que começa como "O Operário" [The Machinist - 2004] e termina como "Pânico" [Scream - 1996].
A premissa da Agorafobia, aqui, é explorada, apenas, para gerar uma desculpa para a personagem adquirir a mania de fica em casa espiando pela janela. Nada impediria que os acontecimentos pudessem ser vislumbrado de relance, despertando o interesse da protagonista. O que faz todo o drama construído em cima da Agorafobia parecer desnecessário. Talvez, explorar os outros problemas psicológicos decorrente de um trauma anterior pudesse causar uma sensação mais interessante nos espectadores. Mas eu entendo que, sendo assim, já deixaria o filme mais parecido (ainda) com "O Operário" - [The Machinist - 2004].
A interpretação do gigante Gary Oldman tem muito peso. A presença dele amedronta e atrai toda atenção do eminente Perigo proposto pela trama, para ele. Mas o mérito aqui está nele.
A Amy Adams está como sempre aqui. Ninguém tira de mim a opinião de que essa é uma das maiores atrizes dessa nova geração. Tenho certeza que ela ainda vai marcar tanto quanto Meryl Streep e Glenn Close. Ela é excelente!
Fred Hechinger conseguiu nos enganar, o contraste entre o primeiro e terceiro ato mostra que ele pode ser um ator muito versátil. Tá cedo ainda, mas se ele continuar nessa pegada, tem tudo para figurar entre os grandes atores da próxima geração. Não tem uma expressão muito marcante no primeiro ato, mas, vendo o terceiro, fica claro que era o que a personagem pedia.
De resto. O filme derrapara numas soluções aqui, e tem umas forçadas de barra ali. Mas tem um bom entretenimento e traz à luz uma importante discussão sobre traumas e problemas e transtornos psíquicos.
Vale a pena assistir.
Amor, Morte e Robôs (Volume 2)
3.8 371Essa série já havia me conquistado na primeira temporada. A segunda não superou tanto, mas reafirmou minhas opiniões positivas.
Especialmente para mim, as referências ao Lovecraft em um dos EPs, a utilização de novos recursos visuais, me fizeram ter um carinho especial por essa Temporada.
Contudo, gostaria de ter visto uma presença maior da Metafísica e Filosofia nessa temporada. Coisas que marcaram alguns EPs da temporada anterior, para mim, como Fish Night,Three Robots, Beyond the Aquila Rift e o Poético Zima Blue.
Ahhh também não me recordo de um Steam Punk nessa temporada, como foi o Good Hunting.
Love, Death & Robot é uma experiência agradável, forte, e, mesmo rápida, faz a gente ficar remoendo os episódios no dia seguinte.
Três Estrelas e Já entrou para mel Hall de Favoritos!
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Tirando algumas interpretações que, ou não conseguiram entender o personagem ou ainda não estão familiarizados com o estilo Ação Fantástica, a série foi uma grata surpresa.
Me prendeu do início ao fim, presta um maravilhoso serviço ao Folclore/Fantasia brasileira que, todos nós sabemos, é riquíssimo. Durante muito tempo, nosso folclore não teve espaço diante do folclore estrangeiros (nada contra outras culturas, acho massa... Mas é bom que a garotada saiba que nossa também pode produzir esse tipo de obra - e ir, inclusive, além. Em outras mídias já domina.).
Fábio Lago é a Estrela, aqui. Eu pensava que seria a Alessandra Negrini, sinceridade, mas aquele ultimo episódio... Que interpretação! Que Crescimento!
O Roteiro tem alguns pequenos furos, paciência, a gente está começando nisso, esperar uma perfeição é, no mínimo, injustiça da nossa parte.
Parabéns aos Diretores, Júlia Pacheco Jordão e Luis Carone!
E muito obrigado a Carlos Saldanha por produzir uma obra nesse sentido.
Quero mais.
O Curupira daria um herói incrível, daria não!?
O Tigre Branco
3.8 403 Assista AgoraUm Recado!!
O Filme representa a quebra da Índia com o antigo Sistema de Castas que, de certa forma, gerou um grande problema estrutural da sociedade indiana. Com essa quebra, nasce o Tigre Branco, uma nova geração, disposta a romper com o padrão que os mantinham cada vez mais presos a (como o filme faz questão de dizer logo no início) maus hábitos de higiene e a completa aceitação a uma vida servil e sem a menor chance de acessão social.
O filme traz, também, a mensagem implícita do novo papel dos países orientais na economia mundial da atualidade. É evidente que o diretor reconhece que, preso nas aspirações reacionárias da extrema direita, os países do ocidente estão, cada vez mais, ficando para trás nas corridas comerciais e tecnológicas enquanto, de modo contrário, os países orientais com Índia, Coreia do Sul, China e (até certo ponto) o Japão, parecem trabalharem em uníssono na busca do Redirecionamento Econômico Mundial que, como o filme também faz questão de dizer, passará a ser ditado por Amarelos e Pardos.
Quanto a produção, o roteiro é empolgante e cria situações onde o tempo todo passamos a contestar a moralidade do personagem central para, logo após, acabarmos justificando tudo isso pelas diversas questões envolvendo a família dos patrões e, de certa forma, tornando aceitável (mesmo que por um curto período de tempo) todas aquelas atitudes.
É uma Vendeta.
Não contra a família dos Patrões, mas contra TUDO. Contra todo um sistema que faz com que pobre fiquem sempre mais Pobres (Barrigas Pequenas) e os ricos fiquem sempre mais ricos (Barrigas Grandes).
Bom… Temos um grande concorrente ao Oscar de melhor filme? Não sei! Mas temos, talvez, o vencedor de melhor filme estrangeiro. Porquê concorrer, ele deve.
Beijo no coração de todos.
Era Uma Vez um Sonho
3.5 448 Assista AgoraRealidade! Nua e Crua!
É o que é esse filme.
Estão se degladiando nos comentários sobre Canhota e Destra, Azul e Vermelho... com toda a polarização que é um sintoma da nossa sociedade atual. Não ligue pra isso!
Esse filme é sobre 3 pessoas, que vivem suas vidas em uma família disfuncional americana (como muitas), e que estão lutando para se compreenderem, aceitarem-se, amarem-se.
O filme, mais do que qualquer outra coisa, é sobre Perdão.
O confronto com a realidade aqui, nos mostra que, muitas vezes, não temos poder para mudar tudo ao nosso redor. Que as vezes é necessário fazer um esforço para que nos amemos mais. Que muitas vezes, os que são ríspidos conosco querem, na verdade, nos colocar no melhor caminho... As vezes é necessário nocautear quem está se afogando, para salvar a sua vida "dada as devidas proporções".
Um adolescente, com todas as suas falsas certezas, não tem a mínima noção do que é a vida, ele só consegue observar (em sua grande maioria), só consegue observar a sua vida diante do seu ponto de vista, sem exercer a EMPATIA para com os pais, avós, irmãos, amigos etc... E isso, muitas vezes, o faz crer que ele é a pessoa mais azarada do Universo.
Esse filme é sobre alguém que para e percebe que não, ele não é a pessoa mais azarada do Universo. Ele é dono de si, e se as pessoas que são grossas, duras, repetitivas, negligentes com ele, o são por um motivo. Esse motivo pode ser desde uma frustração no passado, consigo mesmas, até uma visão muito maior do mundo que rodeia este adolescente. E, as vezes, deixar tudo as claras no primeiro momento, pode gerar muita dor.
Então, perdoe, compreenda.
Sua família é quem mais estará pronta para você, por mais desfuncional que ela seja.
Sua família é quem de trouxe até aqui, seja com berros ou com carinho.
Cada pessoa é um universo.
O Céu da Meia-Noite
2.7 510Muitos estão avaliando o filme de forma negativa.
Lendo as avaliações eu vejo que a maioria tem razão mesmo. O roteiro teve um tanto de previsibilidade sim, alguns furos e soluções mirabolantes desnecessárias, algumas situações foram um tanto forçadas para criar um ambiente de emergência, mas… Eu adorei esse filme!
Ele reflete muito o que estamos vivendo nesse momento, a sensação de isolamento, a sensação que estamos a sós e perdidos na imensidão do Universo, ele trás pra gente a necessidade de revermos a nossa relação com o nosso planeta (e isso é muito importante, nesse caso é melhor pecar por excesso), a interpretação do George Clooney não está, nem um pouco, piegas, a fotografia desse filme é incrível, e temos que observar, também, que realizar um filme como esse nos dias de hoje, com todas as dificuldades impostas por nossa atual conjuntura, é algo a ser muito admirado.
Claro, existem obras melhores.
Mas o filme consegue entreter, consegue fazer você refletir, e consegue fazer você admirar um bom Monólogo.
Ahhh mas o “núcleo espacial do filme não foi tão bom”. Beleza!! A nossa vida é cheia de coisas boas e ruins também. A maravilha está em viver com tudo isso!
Xêro pra vocês!
Feliz Ano Novo!
Dona Sônia Pediu Uma Arma Para Seu Vizinho Alcides
3.5 3Gente! Que fotografia é essa!
O Gabriel Martins está de parabéns por esse trabalho!
Não sei porquê eu me emociono com olhares contemplando o Horizonte! Acho que porquê eu sou meio perdido no intocável.
Aqui temos a verdadeira Vendetta!
Parabéns!
AmarElo - É Tudo Pra Ontem
4.6 354 Assista AgoraLindo, Pertinente, De Vanguarda!
Ao terminar de ver essa obra, fiquei com aquela sensação boa de quem está vendo nascer um novo movimento artístico de significância ímpar.
Será que o Movimento AmarElo será um bom nome?
Vamos ver...
Emicida é, realmente, um dos maiores nomes dessa geração!
Selos Gregorianos:
- Vanguarda Total;
- Instigante na Tora;
- Oceânicamente Lacrimejante;
Se Algo Acontecer... Te Amo
4.2 356Simplesmente maravilhoso, lacrimejante e completamente pertinente.
Isso se chama: Empatia.
É exatamente o que esse curta faz você exercer, em poucos minutos.
Parabéns!
A Maldição da Mansão Bly
3.9 923 Assista AgoraUm belo Romance! Alguns episódios são lentos, mas que não chega a prejudicar a série como um todo, o uso do Flashback as vezes parece exagerado, mas cumpre seu papel, a personagem da Victoria Pedretti é bastante interessante e a atuação foi acima da média, mas quem me ganhou, mesmo, foi a Amelia Eve (Jamie, a Jardineira). Os demais personagens da mansão são cativantes, o destaque aqui fica para o Rahul Kohli. Esse cara vai longe.
Uma série muito contemplativa, imagens que são um verdadeiro colírio para os olhos. Desde as cenas mais enevoadas (as do lago), até as mais claras. O uso da perspectiva foi incrível, as figuras em segundo plano são um show a parte (preste atenção em todas elas), cada capítulo um item escondido...
Show!
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista AgoraOs comentários estão pegando fogo, assim como o
Lamplighter!
The Boys (2ª Temporada)
4.3 647 Assista Agora"Black Mirror"? A nova "Além da Imaginação"? Não!!
Nenhuma série conseguiu retratar melhor a atualidade que The Boys!
Não há problema em fazer tudo o que eu faço, mas há problema ser chamada de Nazi!
Em uma temporada a série conseguiu mostrar como o ódio e a polarização são os melhores capitai políticos que existem.
Super indicado!
Toc Toc
3.7 597Eu me identifiquei demais!!! kkkkkkkk
Filme leve... Para que está buscando um momento de alegria despretensioso nesses dias tão carregados!
Seu Nome
4.5 1,4K Assista AgoraFilme muito bom! Assisti-lo foi um Balsamo nessas semanas atribuladas!
A Arte está incrível, o roteiro está agradável e nada piegas, você, realmente, se identifica com os personagens. Nenhum personagem é inútil (aparentemente), nessa história!
Super indico!
Power
3.0 434 Assista AgoraBom filme!
Excelentes efeitos especiais que conversam perfeitamente com a dinâmica escolhida (embora uma única sequência tenha ficado um tanto quanto suja, visualmente). O filme traz uma reflexão social extremamente interessante e pertinente. "Use o seu poder".
As interpretações estão excelentes, em especial a Dominique Fishback que interpreta a Robin (vejo um futuro brilhante para essa atriz), mas - principalmente devido a experiência - o Jamie Foxx é o grande destaque! Sobre o Santoro: Ele entregou exatamente o que o papel pedia! Foi uma interpretação neutra, e isso não é um demérito, muito pelo contrário. Um grande ator sabe quando ele pode ter todo o destaque do mundo em um filme, ou quando ele precisa fazer apenas o que pediram. Esse filme tem uma importância que vai além do entretenimento nu e cru, e o Rodrigo entendeu bem isso. E isso só reafirma o que eu venho dizendo: A Carreira dele, junto com a de Wagner Moura, será incrivelmente brilhante!
Bom... Tendo em vista o roteiro, pouco dinheiro, algumas soluções óbvias, e uma sensação de que algumas coisas foram feitas muito as pressas, não posso dizer que esse é um filme excelente.
Mas me prendeu do início ao fim. E por isso, darei 3 estrelas!
Vamo que Vamo!
O Futuro do Mundo
3.5 53Filme Excelente, mas existem algumas coisas do livro que gostaria de ver interpretadas aqui e não foram, e outras que foram acrescentadas me pareceram completamente desnecessárias!
Entretanto, a contexto geral! O Filme entrega o espírito existente na obra homônima de George Orwell (1984)!
O mais interessante aqui (e o mérito não é do filme, e sim do George Orwell) é que ele olhava para o mundo daquela época e, de certa forma, conseguiu traçar um paralelo muito interessante com o mundo de hoje!
Acredito que o nome da obra poderia ser, claramente, 2020!
Show! Vou assistir o que foi lançado em 84 com John Hurt e Suzanna Hamilton! Até lá, esse aqui é o que vai para a minha lista de favoritos!
Monstro do Pântano (1ª Temporada)
3.6 127Tem suas falhas! Mas por trazer todo o ambiente da obra de Alan Moore com perfeição, eu dei 3 estrelinhas, que, para mim, é uma nota boa! Levando em consideração que as 5 estralas eu só dou para obras realmente grandiosas!
O trabalho com os efeitos práticos está incrível! O SGI não está ruim e caia no poço da estranheza as vezes! A atuação está regular!
Mas o resultado final é agradável e bastante interessante! Pena que, parece, não haverão outras temporadas!
Vamos torcer para que mudem de ideia!