É basicamente aquele filme que tinha tudo para ser bom grande filme. Com um elenco de peso desse e uma premissa dessas era para ser um dos filmes do ano... Porém detonaram todas as chances do filme ser pelo menos bom. Um roteiro fraco, que não fornece abertura para boas atuações, uma montagem, edição e sonoridade péssima, fotografia preguiçosa, direção desleixada...
Espero que o filme sirva de alavanca para vários outros filmes utilizarem dessa técnica. Imagina essa técnica assistida em 3D. E também ter a oportunidade de ver o cinema contar histórias de outros pintores pela visão dos mesmos, como Da Vince, Dali, Picasso...
Muito bem executado. Entrega exatamente o que foi proposto, nada além e nada menos. Cenas de ação muito bem executadas, muito equilibradas. E trama foi bem resolvida, dando chance para uma boa continuação.
Com toda certeza o mundo serie completamente diferente hoje, talvez, até mais ligado a arte e menos ao dinheiro. O documentário serviu quase como uma distopia, em nos levar em um mundo onde tal filme fosse executado. É simplesmente extraordinário, surreal, inimaginável, genial, colossal e todas as palavras que possa expressar a magnitude de uma mente tão brilhante.
E aquela cena em chroma key que o lugar se move mais rápido que os passos da personagem? (me senti em alguma animação de Hanna-Barbera). No minimo ridículo para um filme que se vende como "ficção-científica" com efeitos de ultima geração.
King Kong (2005) de Peter Jackson é mil vezes melhor que esse filme (se é que existe uma forma de comparação entre os dois filmes) e na época ninguém deu bola para o filme.
- Papai disse que a gente não deve ter vergonha de nosso poderes. Eles tornam a gente ser especial. - Todo mundo é especial Flecha. - Que é outro jeito de dizer que ninguém no mundo é.
Mesmo depois que terminou o filme, na verdade logo nos 20 primeiros minutos do filme eu fiquei esperando a tal "revolução de musical" que ouvi e li tanto. Terminou e eu ainda estou tentando lembrar de algo que eu já não tenha visto, mas não, tudo que assisti eu já vi em alguns filmes. Ok, foi muito bem executado, isso sim, o problema não é exatamente parecer com outras histórias, isso vai acontecer em todos os filmes, realmente é difícil ser original, mas tem como ser autentico e isso o filme não foi em sua totalidade. Havia momentos que eu queria que eles parassem de cantar e continua-se a cena com diálogos. Só para pontuar, isso não quer dizer que não gosto de musical, pelo contrário, eu amo! Não foi tão tedioso quanto Chicago, mas não chegou perto da emoção de Moulin Rouge, ou do estado de hipnose causado com Os Miseráveis, tão pouco me levou a querer continuar e re-assistir a história como Cantando na Chuva.
A fotografia é linda, mas não em todos os momentos. Os figurinos são maravilhosos, mas somente em alguns momentos do filme eles brilharam, em outros ele foi só "mais um figurino". A edição foi muito boa, o filme apesar de levemente arrastado, possui uma fluidez muito boa e convincente. A direção de câmera me irritou um pouco, às vezes me parecia que algumas tomadas foi muito manjadas, "vamos colocar isso para remeter a isso, aí isso vai levar ao espectador a pensar isso", não soa natural algumas tomadas.
E sim, foi um grande exagero dar 7 Globo de Ouros ao filme. É legal, sim é muito legal e bonito, mas havia filmes muito mais significativos e propícios ao momento em que estamos vivendo. Creio que o cinema como arte deve expressar e transmitir não só beleza, mas se comunicar com o que acontece ao seu redor. Existem filmes de 2016 que representam muito mais essa leva de filmes que podem nos fazer pensar sobre a atual crise mundial (não a financeira, mas a de caráter e a de comunicação).
Cadê as discussões sobre a superpopulação? Cadê o transumanismo? Cadê os geneticistas? Cadê a ciência? Cadê os argumentos do livro? Cadê Dante? Cadê os poemas? Cadê os mistérios? Cadê a adaptação?
Não sei da onde eu tirei que Ron Howard não iria destruir a história do livro, junto do próprio autor, o que é pior ainda. Isso tudo é para mim aprender a nunca confiar nas adaptações dos livro de Dan Brown.
O livro que trás uma discussão ampla sobre o assunto, aqui passa a defender só um lado. Os argumentos fundáveis e inquestionáveis que o "vilão" (se é que existe vilão) desenvolve na história são jogados no lixo no filme.
O filme só serve como defesa da existência humana, da permanência de uma ideologia barata e sem lógica, sem qualquer raciocínio pensante para com o planeta. O livro trás uma discussão sobre a crise inevitável da superpopulação e o filme é só mais um filme.
E que final foi esse do filme? Até agora não acredito que tiveram a coragem de fazer isso. Como puderam mudar o final do livro?! Mudar todos os argumentos? Mudaram a história. Isso não é uma adaptação, é um plágio de muito mau gosto do livro Inferno.
No livro o vírus é solto e o que ele causa é uma das soluções menos cruéis que o suporto vilão encontra. Em todo caso, vemos que o vilão não é um vilão. O vírus causa a esterilização da humanidade. Por meio da genética, de tempos em tempos, poucas pessoas no mundo ficariam férteis, para que eventualmente a raça humana não seja extinta, mas diminuída a um número em que o planeta suporte.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista AgoraTítulo mais besta.
O Protetor 2
3.5 410 Assista AgoraAdoro a trilha sonora desse filme.
Operação Red Sparrow
3.3 598 Assista AgoraÉ basicamente aquele filme que tinha tudo para ser bom grande filme. Com um elenco de peso desse e uma premissa dessas era para ser um dos filmes do ano... Porém detonaram todas as chances do filme ser pelo menos bom. Um roteiro fraco, que não fornece abertura para boas atuações, uma montagem, edição e sonoridade péssima, fotografia preguiçosa, direção desleixada...
Avatar: O Caminho da Água
3.9 1,3K Assista AgoraKate Winslet em Avatar. O_O Quero!
Com Amor, Van Gogh
4.3 1,0K Assista AgoraEspero que o filme sirva de alavanca para vários outros filmes utilizarem dessa técnica. Imagina essa técnica assistida em 3D. E também ter a oportunidade de ver o cinema contar histórias de outros pintores pela visão dos mesmos, como Da Vince, Dali, Picasso...
Bright
3.1 804 Assista AgoraMuito bem executado. Entrega exatamente o que foi proposto, nada além e nada menos. Cenas de ação muito bem executadas, muito equilibradas. E trama foi bem resolvida, dando chance para uma boa continuação.
Alita: Anjo de Combate
3.6 814 Assista AgoraBixo, que trailer lindo! Música linda. Espero que deem um jeito nessa fotografia, pois a Captura de Movimento não está muito real.
Sete Minutos Depois da Meia-Noite
4.1 992 Assista AgoraBela fotografia, ótima edição, trilhas sonora sutil.
Duna de Jodorowsky
4.5 143Com toda certeza o mundo serie completamente diferente hoje, talvez, até mais ligado a arte e menos ao dinheiro. O documentário serviu quase como uma distopia, em nos levar em um mundo onde tal filme fosse executado. É simplesmente extraordinário, surreal, inimaginável, genial, colossal e todas as palavras que possa expressar a magnitude de uma mente tão brilhante.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraAmei o final.
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraE aquela cena em chroma key que o lugar se move mais rápido que os passos da personagem? (me senti em alguma animação de Hanna-Barbera). No minimo ridículo para um filme que se vende como "ficção-científica" com efeitos de ultima geração.
Valerian e a Cidade dos Mil Planetas
3.1 580 Assista AgoraA cada trailer eu fico mais embasbacado com o designer de produção desse filme. É maravilhoso, magnifico!
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraKing Kong (2005) de Peter Jackson é mil vezes melhor que esse filme (se é que existe uma forma de comparação entre os dois filmes) e na época ninguém deu bola para o filme.
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraRuim.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraTem gente falando que Moonlight é filme de esquerda.
Agradecemos o elogio! :D
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraAbsurdamente / inacreditavelmente / tortuosamente maravilhoso!!!
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista Agora- Papai disse que a gente não deve ter vergonha de nosso poderes. Eles tornam a gente ser especial.
- Todo mundo é especial Flecha.
- Que é outro jeito de dizer que ninguém no mundo é.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraÉ Forte!
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraMesmo depois que terminou o filme, na verdade logo nos 20 primeiros minutos do filme eu fiquei esperando a tal "revolução de musical" que ouvi e li tanto. Terminou e eu ainda estou tentando lembrar de algo que eu já não tenha visto, mas não, tudo que assisti eu já vi em alguns filmes. Ok, foi muito bem executado, isso sim, o problema não é exatamente parecer com outras histórias, isso vai acontecer em todos os filmes, realmente é difícil ser original, mas tem como ser autentico e isso o filme não foi em sua totalidade. Havia momentos que eu queria que eles parassem de cantar e continua-se a cena com diálogos. Só para pontuar, isso não quer dizer que não gosto de musical, pelo contrário, eu amo! Não foi tão tedioso quanto Chicago, mas não chegou perto da emoção de Moulin Rouge, ou do estado de hipnose causado com Os Miseráveis, tão pouco me levou a querer continuar e re-assistir a história como Cantando na Chuva.
A fotografia é linda, mas não em todos os momentos. Os figurinos são maravilhosos, mas somente em alguns momentos do filme eles brilharam, em outros ele foi só "mais um figurino". A edição foi muito boa, o filme apesar de levemente arrastado, possui uma fluidez muito boa e convincente. A direção de câmera me irritou um pouco, às vezes me parecia que algumas tomadas foi muito manjadas, "vamos colocar isso para remeter a isso, aí isso vai levar ao espectador a pensar isso", não soa natural algumas tomadas.
E sim, foi um grande exagero dar 7 Globo de Ouros ao filme. É legal, sim é muito legal e bonito, mas havia filmes muito mais significativos e propícios ao momento em que estamos vivendo. Creio que o cinema como arte deve expressar e transmitir não só beleza, mas se comunicar com o que acontece ao seu redor. Existem filmes de 2016 que representam muito mais essa leva de filmes que podem nos fazer pensar sobre a atual crise mundial (não a financeira, mas a de caráter e a de comunicação).
Rogue One: Uma História Star Wars
4.2 1,7K Assista AgoraTédio.
A Chegada
4.2 3,4K Assista AgoraAinda estou em estado que choque!
Inferno
3.2 832 Assista AgoraJá faz 2 dias que eu assisti ao filme e ainda não acredito que tiveram a audácia de mudar o final da história.
É o mesmo do Jack se salvar, e conseguir viver uma vida junto da Rose em Titanic. Perde todo sentido da história... Que foi o que aconteceu no filme.
Festa da Salsicha
2.9 816 Assista AgoraQue roteiro genial! Os trocadilhos e a escolha do tema acertam em cheio.
Inferno
3.2 832 Assista AgoraCadê as discussões sobre a superpopulação? Cadê o transumanismo? Cadê os geneticistas? Cadê a ciência? Cadê os argumentos do livro? Cadê Dante? Cadê os poemas? Cadê os mistérios? Cadê a adaptação?
Não sei da onde eu tirei que Ron Howard não iria destruir a história do livro, junto do próprio autor, o que é pior ainda. Isso tudo é para mim aprender a nunca confiar nas adaptações dos livro de Dan Brown.
O livro que trás uma discussão ampla sobre o assunto, aqui passa a defender só um lado. Os argumentos fundáveis e inquestionáveis que o "vilão" (se é que existe vilão) desenvolve na história são jogados no lixo no filme.
O filme só serve como defesa da existência humana, da permanência de uma ideologia barata e sem lógica, sem qualquer raciocínio pensante para com o planeta. O livro trás uma discussão sobre a crise inevitável da superpopulação e o filme é só mais um filme.
E que final foi esse do filme? Até agora não acredito que tiveram a coragem de fazer isso. Como puderam mudar o final do livro?! Mudar todos os argumentos? Mudaram a história. Isso não é uma adaptação, é um plágio de muito mau gosto do livro Inferno.
No livro o vírus é solto e o que ele causa é uma das soluções menos cruéis que o suporto vilão encontra. Em todo caso, vemos que o vilão não é um vilão. O vírus causa a esterilização da humanidade. Por meio da genética, de tempos em tempos, poucas pessoas no mundo ficariam férteis, para que eventualmente a raça humana não seja extinta, mas diminuída a um número em que o planeta suporte.