Como disseram aí: achei bem inferior a primeira temporada, mas ainda boa (mas nem tanto). A primeira é mais verossímil. A segunda é mais fantasiosa e apressada. Enfim...
Estou no segundo episódio. Comecei a ver por ser sobre baseball, e por contar a história das mulheres no esporte, a história do All-American Girls. Ainda não sei o quanto é ficção, e o quanto é de baseado em fatos reais. Os times ali existiram, as Peachs existiram! E a liga começa exatamente em 1943, como na série, há essa fidelidade histórica. O Baseball é um esporte que se tivesse sido desenvolvido no Brasil assim como nos outros países da América, tenho certeza, seríamos uma potência, assim como somos no vôlei, no futebol e, por vezes, no basquete. O que eu sei sobre as mulheres no baseball hoje em dia é
você vai ter dificuldades de encontrar uma MLB feminina. Não há uma liga major oficial de baseball feminina. Por "N" fatores, as mulheres passaram a jogar o softball, um baseball em menores proporções, simplificando. Então é muito mais fácil você achar as mulheres jogando softball em ligas maiores e organizadas. Isso nos EUA, é claro, que possui a maior liga junto com o Japão.
Enfim, o Brasil possui uma seleção feminina de softball muito boa, campeãs sulamericanas, inclusive. Para quem gostou e está gostando da série, recomendo seguir a seleção feminina no insta em @softbol_brasil.
Sobre a série em sí, achei tudo incrível, a história, a direção de arte, as personagens e suas questões pessoais, os temas e tudo mais! Promete muito! Vou ver o resto! Valeus!
Espero que essa série documental alivie pelo menos um pouquinho mais, o coração da Glória, dos amigos e dos familiares. É um crime que quem nasceu na década de 90 cresceu ouvindo falar sobre ele.
A vontade que dá, como diz a Glória em algum momento, é poder voltar no tempo e mudar a história, o fatídico dia. Impossível não se comover, não se emocionar.
Se existe um plano espiritual (e sei que sim, existe) os espíritos trabalharam nesse dia, veja,
a Daniela é agredida e não acorda mais, não está consciente na hora do assassinato; a chave do carro cai no chão e encontrada quando o tia a chuta sem querer, uma das testemunhas passa pelos carros e decide anotar as placas; o próprio Raul reconhece só o corpo e percebe a ausência da alma.
Enfim, acasos, mas não meros acasos.
Documentário muito bem feito, aprofundado. Psicopata é um bicho muito perigoso, olhos atentos.
Brabo! Os episódios estão ótimos até agora. Todo mundo que assistiu estranhou demais a gangue com suas vespinhas. Na hora eu pensei, para quê isso? Uma nova turma para virar outro produto Star Wars mais para frente? É possível. Esses cyborgues com suas vespas fazem referência ao "American Graffiti" um filme de George Lucas... Vamos que vamos...
Resenha no Filmow tem que ter lead e sub-lead! Repete comigo, lead e sub-lead! (quem assistiu entenderá a piada). Não é bem uma resenha, mas um breve apanhado de impressões. Consumi Hilda Furacão como se eu mesmo estivesse com a febre do santo Malthus. Não foi possível parar de assistir, dormir foi algo indiferente -- a série misturava-se às imagens dos meus sonhos. É fácil explicar o arrebatamento, difícil é enumerar todos os motivos, esmiuçar todos os detalhes — como eu gostaria — mas que não farei aqui. Minha memória mais antiga da minissérie (eu tinha uns 7 anos em 1998) é a música de abertura "Resposta ao Tempo" com a voz de Nana Caymmi; Hilda Furacão me restituiu o prazer de apreciar uma canção já tão desgastada por mim ao longo dos anos, trilha sonora que é, por sinal, espetacular e gruda, tem canções de estrelas da década de 50 como Elizeth Cardoso, Paul Anka e Eartha Kitt; além dos temas de Edom Oliveira, compostos para a trama. Essa adaptação primorosa da literatura de Roberto Drummond por Glória Perez é uma constelação de artistas cercada de — gente, o que é Paulo Autran e Mário Lago atuando juntos? — É lindo de ver. É um elenco de gente talentosa capaz de brilhar e cativar em personagens de diferentes proporções e complexidades como o Padre Nelson de Paulo Autran, a Dona Loló de Eva Todor, o Malthus de Rodrigo Santoro e a Hilda Furacão de Ana Paula Arósio, entre muitos outros. Não julgo o personagem que ameaça saltar de um edifício por um beijo de Hilda Furacão — apesar do meu medo de altura, seria capaz de fazer o mesmo — já que há qualquer coisa de hipnótica na personagem tornada irresistível pelo talento e beleza sobrenaturais de Ana Paula Arósio. O embate entre a Madalena e o Santo me pegou em cheio, Glória Perez soube conduzir muito bem as expectativas, controlar as ansiedades e a atração magnética entre os dois personagens. A faceta histórica da série apesar de ser construída de maneira muito bem humorada foi aos poucos me enojando e deprimindo, não por ser ruim, é ótima, mas por já saber de antemão o que se tornou o Brasil em 1964 e pelas coisas que somos obrigados a ver e ouvir em pleno 2021. E esse é o melhor exemplo das inúmeras romantizações da série, temperada com uma comicidade certeira. A mais pesada e impensável para os dias de hoje é a romantização do estupro e da violência de Tonico Mendes (Stênio Garcia). Assistindo Hilda Furacão até parece que a vida na zona é fácil e é boa, assim até eu seria puto na Zona Boêmia. Dane-se, a realidade tem sido tão pesada que é bom fugir um pouco para esse universo de Hilda Furacão. Amei todos os núcleos, suas respectivas histórias e confusões. Apaixonei-me por Hilda Furacão, quis abraçar o Santo Malthus, senti vossas dores, sofri e torci tanto quanto os dois para que tudo desse certo no fim. Um fim que, apesar de extremamente corrido, confuso e angustiante, consegue fazer gozar no final. A última cena me pegou em cheio. Chorei um rio quando os créditos começaram a subir pela última vez e, agora, morro de amores para tentar reviver. Aliás, eu no lugar do Santo não resistiria tanto, transformaria os 32 capítulos em uma minissérie de 4 episódios. Para os meus leitores e ouvintes, um grande beijo do seu Emecê.
Péssima, é tanto furo no roteiro que parece uma peneira. É como se a polícia não existisse e todo mundo fosse muito, muito burro. Dar mais de 2 estrelas é ofensivo.
¯\_(ツ)_/¯ Tentei assistir em 2014, mas logo no primeiro episódio achei de extremo mau gosto o assédio sexual do Meliodas, quem é que inventou que isso é alívio cômico? Não é. E outra, quem acha que isso é mimimi, então, por favor, pare como mimimi, homem marmanjo reclamando de direitos femininos é o maior mimimi que conheço. Deveriam assumir as próprias fragilidades ou reverem suas culpas. ¯\_(ツ)_/¯
Agora, sete anos depois, dispus-me a assistir relevando tal aspecto da série. É uma série que por si só é divertida, leve e fácil de acompanhar, linear. Personagens porradeiros e bolados mas que não são páreo para os protagonistas que espancam sem dó nem piedade, o que não os isenta de ter um forte carisma e de fácil afeição. Pode não parecer, mas é uma série extremamente sexual e "maliciosa", com muitas sugestões nesse sentido.
Um exemplo, quando a Elizabeth é encolhida e a Diane a entrega para o Meliodas, você já consegue prever que ele irá olha a personagem com malícia, sugerindo o pior
O que estraga a série é esse roteiro escrito por alguém que nitidamente não transa, não frequenta terapia e não tem noção de sociedade. Caso contrário seria muito mais prazerosa de assistir e boa para passar o tempo.
Se for para assistir uma série com nome de Seven, que seja Scissor Seven, que é pica.
Rensga Hits! (1ª Temporada)
3.9 29Tá repreendido XD kkkkkkkkk
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (6ª Temporada)
4.0 72 Assista AgoraSinto sua falta!
Bom Dia, Verônica (2ª Temporada)
3.8 258 Assista AgoraComo disseram aí: achei bem inferior a primeira temporada, mas ainda boa (mas nem tanto).
A primeira é mais verossímil. A segunda é mais fantasiosa e apressada. Enfim...
Uma Equipe Muito Especial (1ª Temporada)
4.5 34 Assista AgoraEstou no segundo episódio. Comecei a ver por ser sobre baseball, e por contar a história das mulheres no esporte, a história do All-American Girls. Ainda não sei o quanto é ficção, e o quanto é de baseado em fatos reais. Os times ali existiram, as Peachs existiram! E a liga começa exatamente em 1943, como na série, há essa fidelidade histórica. O Baseball é um esporte que se tivesse sido desenvolvido no Brasil assim como nos outros países da América, tenho certeza, seríamos uma potência, assim como somos no vôlei, no futebol e, por vezes, no basquete. O que eu sei sobre as mulheres no baseball hoje em dia é
você vai ter dificuldades de encontrar uma MLB feminina. Não há uma liga major oficial de baseball feminina. Por "N" fatores, as mulheres passaram a jogar o softball, um baseball em menores proporções, simplificando. Então é muito mais fácil você achar as mulheres jogando softball em ligas maiores e organizadas. Isso nos EUA, é claro, que possui a maior liga junto com o Japão.
Enfim, o Brasil possui uma seleção feminina de softball muito boa, campeãs sulamericanas, inclusive. Para quem gostou e está gostando da série, recomendo seguir a seleção feminina no insta em @softbol_brasil.
Sobre a série em sí, achei tudo incrível, a história, a direção de arte, as personagens e suas questões pessoais, os temas e tudo mais! Promete muito! Vou ver o resto! Valeus!
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 89Assisti a primeira temporada e agora estou desanimado para assistir a segunda. Mas pelos comentários, parece que vale a pena... Vou tentar.
Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez
4.4 415Espero que essa série documental alivie pelo menos um pouquinho mais, o coração da Glória, dos amigos e dos familiares. É um crime que quem nasceu na década de 90 cresceu ouvindo falar sobre ele.
A vontade que dá, como diz a Glória em algum momento, é poder voltar no tempo e mudar a história, o fatídico dia. Impossível não se comover, não se emocionar.
Se existe um plano espiritual (e sei que sim, existe) os espíritos trabalharam nesse dia, veja,
a Daniela é agredida e não acorda mais, não está consciente na hora do assassinato; a chave do carro cai no chão e encontrada quando o tia a chuta sem querer, uma das testemunhas passa pelos carros e decide anotar as placas; o próprio Raul reconhece só o corpo e percebe a ausência da alma.
Documentário muito bem feito, aprofundado.
Psicopata é um bicho muito perigoso, olhos atentos.
The Boys (3ª Temporada)
4.2 560 Assista AgoraAcho que o melhor final de todas as temporadas, deixou tudo pronto para a quarta temporada ser promissora.
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraEu não esperava ver a Juliana Paes na série...
Ms. Marvel
3.2 230 Assista AgoraMuito divertida...
O Livro de Boba Fett (1ª Temporada)
3.5 207 Assista AgoraBrabo! Os episódios estão ótimos até agora. Todo mundo que assistiu estranhou demais a gangue com suas vespinhas. Na hora eu pensei, para quê isso? Uma nova turma para virar outro produto Star Wars mais para frente? É possível. Esses cyborgues com suas vespas fazem referência ao "American Graffiti" um filme de George Lucas... Vamos que vamos...
LOL: Se Rir, Já Era! (1ª Temporada)
3.4 125 Assista AgoraPicas e Xotas da comédia brasileira. Toma-lhe, cinco estrelas.
Hilda Furacão
4.0 82Resenha no Filmow tem que ter lead e sub-lead! Repete comigo, lead e sub-lead! (quem assistiu entenderá a piada). Não é bem uma resenha, mas um breve apanhado de impressões.
Consumi Hilda Furacão como se eu mesmo estivesse com a febre do santo Malthus. Não foi possível parar de assistir, dormir foi algo indiferente -- a série misturava-se às imagens dos meus sonhos. É fácil explicar o arrebatamento, difícil é enumerar todos os motivos, esmiuçar todos os detalhes — como eu gostaria — mas que não farei aqui.
Minha memória mais antiga da minissérie (eu tinha uns 7 anos em 1998) é a música de abertura "Resposta ao Tempo" com a voz de Nana Caymmi; Hilda Furacão me restituiu o prazer de apreciar uma canção já tão desgastada por mim ao longo dos anos, trilha sonora que é, por sinal, espetacular e gruda, tem canções de estrelas da década de 50 como Elizeth Cardoso, Paul Anka e Eartha Kitt; além dos temas de Edom Oliveira, compostos para a trama.
Essa adaptação primorosa da literatura de Roberto Drummond por Glória Perez é uma constelação de artistas cercada de — gente, o que é Paulo Autran e Mário Lago atuando juntos? — É lindo de ver. É um elenco de gente talentosa capaz de brilhar e cativar em personagens de diferentes proporções e complexidades como o Padre Nelson de Paulo Autran, a Dona Loló de Eva Todor, o Malthus de Rodrigo Santoro e a Hilda Furacão de Ana Paula Arósio, entre muitos outros. Não julgo o personagem que ameaça saltar de um edifício por um beijo de Hilda Furacão — apesar do meu medo de altura, seria capaz de fazer o mesmo — já que há qualquer coisa de hipnótica na personagem tornada irresistível pelo talento e beleza sobrenaturais de Ana Paula Arósio. O embate entre a Madalena e o Santo me pegou em cheio, Glória Perez soube conduzir muito bem as expectativas, controlar as ansiedades e a atração magnética entre os dois personagens.
A faceta histórica da série apesar de ser construída de maneira muito bem humorada foi aos poucos me enojando e deprimindo, não por ser ruim, é ótima, mas por já saber de antemão o que se tornou o Brasil em 1964 e pelas coisas que somos obrigados a ver e ouvir em pleno 2021. E esse é o melhor exemplo das inúmeras romantizações da série, temperada com uma comicidade certeira. A mais pesada e impensável para os dias de hoje é a romantização do estupro e da violência de Tonico Mendes (Stênio Garcia). Assistindo Hilda Furacão até parece que a vida na zona é fácil e é boa, assim até eu seria puto na Zona Boêmia. Dane-se, a realidade tem sido tão pesada que é bom fugir um pouco para esse universo de Hilda Furacão. Amei todos os núcleos, suas respectivas histórias e confusões. Apaixonei-me por Hilda Furacão, quis abraçar o Santo Malthus, senti vossas dores, sofri e torci tanto quanto os dois para que tudo desse certo no fim. Um fim que, apesar de extremamente corrido, confuso e angustiante, consegue fazer gozar no final. A última cena me pegou em cheio. Chorei um rio quando os créditos começaram a subir pela última vez e, agora, morro de amores para tentar reviver. Aliás, eu no lugar do Santo não resistiria tanto, transformaria os 32 capítulos em uma minissérie de 4 episódios.
Para os meus leitores e ouvintes, um grande beijo do seu Emecê.
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraPéssima, é tanto furo no roteiro que parece uma peneira.
É como se a polícia não existisse e todo mundo fosse muito, muito burro.
Dar mais de 2 estrelas é ofensivo.
The Seven Deadly Sins: Os Sete Pecados Capitais (1ª Temporada)
4.0 136 Assista Agora¯\_(ツ)_/¯ Tentei assistir em 2014, mas logo no primeiro episódio achei de extremo mau gosto o assédio sexual do Meliodas, quem é que inventou que isso é alívio cômico? Não é. E outra, quem acha que isso é mimimi, então, por favor, pare como mimimi, homem marmanjo reclamando de direitos femininos é o maior mimimi que conheço. Deveriam assumir as próprias fragilidades ou reverem suas culpas. ¯\_(ツ)_/¯
Agora, sete anos depois, dispus-me a assistir relevando tal aspecto da série.
É uma série que por si só é divertida, leve e fácil de acompanhar, linear. Personagens porradeiros e bolados mas que não são páreo para os protagonistas que espancam sem dó nem piedade, o que não os isenta de ter um forte carisma e de fácil afeição. Pode não parecer, mas é uma série extremamente sexual e "maliciosa", com muitas sugestões nesse sentido.
Um exemplo, quando a Elizabeth é encolhida e a Diane a entrega para o Meliodas, você já consegue prever que ele irá olha a personagem com malícia, sugerindo o pior
O que estraga a série é esse roteiro escrito por alguém que nitidamente não transa, não frequenta terapia e não tem noção de sociedade. Caso contrário seria muito mais prazerosa de assistir e boa para passar o tempo.
Se for para assistir uma série com nome de Seven, que seja Scissor Seven, que é pica.
Yu Yu Hakusho (1ª Temporada - Saga do Detetive Espiritual)
4.4 166 Assista AgoraMelhor trilha sonora do unvierso.
Ninguém Tá Olhando (1ª Temporada)
3.9 174 Assista AgoraDISGRAAAAAAAAAAAAAAAÇA, TEMPORADA DOIS PARA ONTEM!!!!!!!!!!!!!
Naruto (7ª Temporada)
4.1 34Que bom que eu não sei o que é filler e assisto mesmo assim.
kkkkkkkk