Acredito que a série vai fazer mais sentido para quem já conhece Rocco Siffredi e o universo de sua época: Moana Pozzi, John Holmes, Christoph Clark. A caracterização do Alessandro Borghi está incrível: a fisionomia, o gestual, o sorriso, tudo muito parecido com o Rocco original. A série começa muito bem, mostrando a infância de Rocco numa cidade pequena, mas se perde nos últimos episódios.
Aquele lenga-lenga do irmão morto que não morreu, com Lucia (ainda por cima acusando Rocco de escolhas que ela mesma fez para si própria) ficou cansativo. E no final a série se joga no clichê de "Só o amor salva", mostrando que poderia muito bem se chamar "Rocco e Sua Odisseia em Busca do Amor".
Muito interessante assistir a uma produção de língua não inglesa, com excelente produção e atuação. De tão perfeccionista, Balenciaga chegava a ser obsessivo e controlador. Avesso à exposição na mídia, não aparecia nem mesmo ao final dos seus desfiles. Hoje deve estar se revirando, onde quer que esteja, com os rumos atuais de sua marca, disposta aos maiores despautérios fashion à custa de likes.
Acabei de descobrir que minha cabeça funciona exatamente ao contrário da das demais pessoas, porque eu achei o ritmo extremamente irritante e exaustivo, eu terminava cada episódio estressado.
É uma história que roda, roda e não sai do canto, e no final despeja num monólogo modorrento e em diálogos cansativos todo o background de desenvolvimento de personagens que deveria ter sido desenvolvido ao longo dos 7 episódios anteriores e não foi feito, e ainda conclui a temporada com uma solução "Deus ex machina" bem banal.
Se você assistir ao primeiro e ao último episódio, não precisa assistir aos outros 6, porque TODAS as respostas às perguntas feitas no primeiro só vão aparecer apenas e unicamente no último.
Fiquei bem triste com o resultado. O tema me interessa muito, mas faltou uma mão boa no roteiro: as situações vão se tornando repetitivas e enfadonhas, o senso de urgência não existe e os personagens não conquistam o espectador. Fora isso é uma belíssima produção no que se refere aos aspectos técnicos.
Você percebe, pelas qualidades técnicas, que é uma produção cara. Mas, infelizmente, não fez jus ao orçamento. Logo no início, vemos a inspiração direta em Brian de Palma, mas depois, vão entrando tantas referências, que tornam a narrativa caótica (no mau sentido). A mão pesa em vários aspectos, tentando copiar os enlatados norte-americanos, mas sempre se utilizando dos pontos ruins.
Para quê Miranda fica narrando ao público fatos que estamos presenciando? Isso não acrescenta nada à narrativa. Como uma empresa tão grande quanto a Prado não tem um profissional de TI? Precisava mesmo contratar uma estranha para acessar sua rede? Toda cena de sexo tem como trilha sonora uma música genérica muito alta, transformando a cena num videoclipe de mau gosto, segundo os ensinamentos da franquia “365 Dias”. Falando nisso, o som direto é péssimo, tanto que precisei assistir com legenda, para entender os diálogos, que por sinal, são bem sofríveis, quase infantis. Os personagens fazem sexo com todo mundo o tempo todo, e sem se preocuparem com prevenção, já que, todas as personagens que aparecem grávidas na história têm dúvidas de quem é o pai. Aqueles painéis que os policiais montam com fotos e dados só existem no cinema norte-americano, isso não existe no Brasil, principalmente, porque uma mesma equipe de policiais civis pode trabalhar em vários casos ao mesmo tempo. E quem faz a investigação são os policiais detetives, não o delegado. Os personagens são todos sacanas, você não consegue ter empatia por nenhum deles. As pessoas simplesmente caem, batem com a cabeça e morrem instantaneamente. O tempo inteiro. A irmã de Miranda fez plástica? Porque, por maior que seja o tempo em que estiveram distantes, como a Miranda jamais desconfiou da Cléo? E a voz, e os trejeitos, e a intimidade que elas partilharam quando crianças? Todo mundo na trama possui uma arma, mesmo não sendo CAC ou profissional da área de segurança (vide Heitor). Nem mesmo Tãnia Alves se salva; ela, que é uma excelente atriz, aqui interpreta um papel extremamente caricato, quase uma vilã de animação da Disney.
É louvável a proposta da série, e sua produção ainda mais. Mas essa segunda temporada só tornou mais perceptíveis as falhas que eu havia observado na primeira. O elenco continua incrível (falo dos atores experientes, o elenco estreante ainda precisa desenvolver muito) e considero essa a melhor atuação da Cássia Kis, mas o roteiro poderia ser melhor trabalhado.
É preferível revisar o roteiro uma, duas, três vezes, antes da produção, do que lançar um trabalho cheio de lacunas. Os diálogos são sofríveis: expositivos demais e clichês. Os personagens cometem atos estúpidos o tempo todo. Repetições infindáveis de explicações desnecessárias (diálogos extremamente expositivos repetidos diversas vezes, mostrando sempre o mesmo ponto de vista; sequências repetidas num looping constante, como que para reforçar coisas que já tínhamos entendido), mais do que as cenas lentas, tornam a narrativa arrastada. Contar fatos em três momentos temporais diferentes não enriqueceu a narrativa, ao contrário, a tornou mais enfadonha, porque nos mostrou situações que não tiveram consequências futuras. Não existe trilha sonora, apenas acordes dissonantes tocando o tempo inteiro, à exaustão, tornando-se irritantes. As sequências em que aparece a seita na Ucrânia é esteticamente copiada da de "De Olhos Bem Fechados". Haia, sendo uma bruxa tão experiente, tendo linha direta com o além, não foi capaz, em 30 anos, de descobrir os verdadeiros assassinos da filha. Os demais personagens são tão desinteressantes, que não nos causa empatia em momento algum, ficamos sem saber para quem devemos torcer. Mostrar que a investigadora tinha problemas com drogas e por isso está lutando pela guarda do filho não acrescentou absolutamente nada à trama, a não ser que a produção tenha guardado isso para desenvolver na terceira temporada. Da mesma forma que nos cozinharam durante os 10 episódios com a expectativa da participação do personagem de Fábio Assunção na trama, só para guardá-lo para a próxima temporada, que com certeza não irei assistir.
Fui atraído pela sinopse e pensei que iria encontrar uma obra com foco maior no processo criativo e simbólico da arte. Começa muito bem, mas a partir do terceiro capítulo vai ficando repetitivo, dando mais atenção às frustrações dos personagens, que insistem veementemente em relacionamentos (auto)destrutivos
, e convicções delirantes. Se o verdadeiro Rossetti tinha a mesma personalidade do personagem da série, ele deveria ter sido o pior amigo que alguém poderia ter:
Comecei assistindo por causa do Oliver Jackson-Cohen, mas a série é ruim de verdade! Tirando a parte técnica e visual, como é de se esperar numa obra de Tarsem Singh, o resto é terrível! O roteiro é completamente bagunçado, cheio de furos e de situações absurdas, e, por mais que os diálogos didáticos tentem explicá-las, continuam inverossímeis. Lembrou-me muito o desenho animado dos Superamigos que eu assistia quando criança, com seus roteiros rasos e com zero preocupação em fazer sentido: há um episódio em que a lua (A LUA!) se parte ao meio e de dentro dela sai um monstro gigantesco e invade a Terra; ou seja, a lua era o ovo do monstro! São situações com esse tipo de incoerência que constroem esta série. Com certeza os cenários e figurinos (ambos incríveis!) elevaram o orçamento às alturas, o que deve ter contribuído para o cancelamento. Produção impecável com roteiro ruim não se sustenta por muito tempo.
É ruim de verdade! Personagens sem carisma, atitudes inverossímeis, policiais incompetentes (eu fico me perguntando se na Islândia também se faz concurso para entrar para a Polícia, porque, se for, o nível é bem baixo!), diálogos truncados e incompletos, personagens ingênuos ao extremo! Como a Islândia, um dos países que está no topo do ranking no Índice de Felicidade, tem tanta gente drogada, e com autoridades que não ligam para isso? Em alguns momentos, me imaginei assistindo Christiane F., além da presença de pais incompetentes e negligentes, adolescentes despreparadas e submissas e igualmente ingênuas.
Não se explica o motivo por que todos sabiam o que o Tor fazia e ele vivia entrando e saindo da prisão sem nenhuma condenação definitiva. A hacker, tão fodona, caiu na armadilha de vídeo feito pelo Tor para chantageá-la. E no final, ainda fiquei na dúvida: a Lára realmente se suicidou???
Só por sair do circuito hollywoodiano já vale a pena assistir. Me pareceu um grande congelador repleto de clichês, mas não é de todo ruim, dá para passar o tempo.
Por ser uma produção fora do eixo hollywoodiano é interessante de ser visto, mas as histórias são fracas, sendo a primeira a melhor. Mas como são apenas seis episódios de meia hora, servem para passar o tempo
Extremamente entediante. Um monte do histórias misturadas que não levam a lugar nenhum. Flashbacks que ficam voltando sempre para o mesmo lugar são irritantes e fazem com que reflitamos sobre o tempo que estamos perdendo assistindo isso. Explicações de situações que já havíamos entendido. Muita encheção de linguiça para inchar nove capítulos extremamente longos, para contar uma história que poderia ser contada em três episódios. Personagens desinteressantes que não nos cativa. Fantasmas escondidos pelos cantos igual ao Geninho da She-Ra, que não contribuem em nada com a narrativa.
Lindo! Incrível ver todas as vozes sendo ouvidas e tendo espaço no mundo — mesmo que de forma metafórica. Quando terminei de assistir ao último capítulo, tive vontade de assistir tudo de novo! Um verdadeiro conto de fadas para adultos!
Não sou de assistir a séries, mas esta me conquistou no primeiro capítulo. Os personagens são complexos, bem críveis, como na vida real, onde não somos completamente bons ou maus, mas cujas atitudes são reflexos de nossas condições.
Não sou de assistir a séries, mas esta me conquistou no primeiro capítulo. Ficava ansioso para ver o que iria acontecer no episódio seguinte. Os personagens são complexos, bem críveis, como na vida real, onde não somos completamente bons ou maus, mas cujas atitudes são reflexos de nossas condições.
Torci muito pela Srta. Brockless e vibrei com a virada da personagem. É doloroso ver como pessoas são submetidas a situações humilhantes pela cor de sua pele.
No mais, a produção é incrível, os figurinos, direção de arte, fotografia, tudo deslumbrante!
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Supersexo
2.9 7Acredito que a série vai fazer mais sentido para quem já conhece Rocco Siffredi e o universo de sua época: Moana Pozzi, John Holmes, Christoph Clark. A caracterização do Alessandro Borghi está incrível: a fisionomia, o gestual, o sorriso, tudo muito parecido com o Rocco original. A série começa muito bem, mostrando a infância de Rocco numa cidade pequena, mas se perde nos últimos episódios.
Aquele lenga-lenga do irmão morto que não morreu, com Lucia (ainda por cima acusando Rocco de escolhas que ela mesma fez para si própria) ficou cansativo. E no final a série se joga no clichê de "Só o amor salva", mostrando que poderia muito bem se chamar "Rocco e Sua Odisseia em Busca do Amor".
Cristobal Balenciaga (1ª Temporada)
4.0 2Muito interessante assistir a uma produção de língua não inglesa, com excelente produção e atuação. De tão perfeccionista, Balenciaga chegava a ser obsessivo e controlador. Avesso à exposição na mídia, não aparecia nem mesmo ao final dos seus desfiles. Hoje deve estar se revirando, onde quer que esteja, com os rumos atuais de sua marca, disposta aos maiores despautérios fashion à custa de likes.
O Urso (1ª Temporada)
4.3 410 Assista AgoraAcabei de descobrir que minha cabeça funciona exatamente ao contrário da das demais pessoas, porque eu achei o ritmo extremamente irritante e exaustivo, eu terminava cada episódio estressado.
É uma história que roda, roda e não sai do canto, e no final despeja num monólogo modorrento e em diálogos cansativos todo o background de desenvolvimento de personagens que deveria ter sido desenvolvido ao longo dos 7 episódios anteriores e não foi feito, e ainda conclui a temporada com uma solução "Deus ex machina" bem banal.
E ainda digo mais:
Se você assistir ao primeiro e ao último episódio, não precisa assistir aos outros 6, porque TODAS as respostas às perguntas feitas no primeiro só vão aparecer apenas e unicamente no último.
Turismo Selvagem (1ª Temporada)
3.1 46 Assista AgoraOliver Jackson-Cohen me faz assistir cada bomba! Praticamente o mesmo personagem de Surface. Não que isso seja um elogio!
Transatlântico
3.4 9 Assista AgoraFiquei bem triste com o resultado. O tema me interessa muito, mas faltou uma mão boa no roteiro: as situações vão se tornando repetitivas e enfadonhas, o senso de urgência não existe e os personagens não conquistam o espectador. Fora isso é uma belíssima produção no que se refere aos aspectos técnicos.
Olhar Indiscreto
2.4 66 Assista AgoraVocê percebe, pelas qualidades técnicas, que é uma produção cara. Mas, infelizmente, não fez jus ao orçamento. Logo no início, vemos a inspiração direta em Brian de Palma, mas depois, vão entrando tantas referências, que tornam a narrativa caótica (no mau sentido). A mão pesa em vários aspectos, tentando copiar os enlatados norte-americanos, mas sempre se utilizando dos pontos ruins.
Para quê Miranda fica narrando ao público fatos que estamos presenciando? Isso não acrescenta nada à narrativa.
Como uma empresa tão grande quanto a Prado não tem um profissional de TI? Precisava mesmo contratar uma estranha para acessar sua rede?
Toda cena de sexo tem como trilha sonora uma música genérica muito alta, transformando a cena num videoclipe de mau gosto, segundo os ensinamentos da franquia “365 Dias”. Falando nisso, o som direto é péssimo, tanto que precisei assistir com legenda, para entender os diálogos, que por sinal, são bem sofríveis, quase infantis.
Os personagens fazem sexo com todo mundo o tempo todo, e sem se preocuparem com prevenção, já que, todas as personagens que aparecem grávidas na história têm dúvidas de quem é o pai.
Aqueles painéis que os policiais montam com fotos e dados só existem no cinema norte-americano, isso não existe no Brasil, principalmente, porque uma mesma equipe de policiais civis pode trabalhar em vários casos ao mesmo tempo. E quem faz a investigação são os policiais detetives, não o delegado.
Os personagens são todos sacanas, você não consegue ter empatia por nenhum deles.
As pessoas simplesmente caem, batem com a cabeça e morrem instantaneamente. O tempo inteiro.
A irmã de Miranda fez plástica? Porque, por maior que seja o tempo em que estiveram distantes, como a Miranda jamais desconfiou da Cléo? E a voz, e os trejeitos, e a intimidade que elas partilharam quando crianças?
Todo mundo na trama possui uma arma, mesmo não sendo CAC ou profissional da área de segurança (vide Heitor).
Nem mesmo Tãnia Alves se salva; ela, que é uma excelente atriz, aqui interpreta um papel extremamente caricato, quase uma vilã de animação da Disney.
O Rei da TV (1ª Temporada)
3.6 64 Assista AgoraAchei tudo muito caricato. Talvez seja intencional.
Orgulho Além da Tela
4.3 8 Assista AgoraSenti falta de Thales e Julinho, do remake de "Ti Ti Ti", e de Tolentino e André, de "Liberdade, Liberdade".
Desalma (2ª Temporada)
3.8 45É louvável a proposta da série, e sua produção ainda mais. Mas essa segunda temporada só tornou mais perceptíveis as falhas que eu havia observado na primeira. O elenco continua incrível (falo dos atores experientes, o elenco estreante ainda precisa desenvolver muito) e considero essa a melhor atuação da Cássia Kis, mas o roteiro poderia ser melhor trabalhado.
É preferível revisar o roteiro uma, duas, três vezes, antes da produção, do que lançar um trabalho cheio de lacunas. Os diálogos são sofríveis: expositivos demais e clichês. Os personagens cometem atos estúpidos o tempo todo. Repetições infindáveis de explicações desnecessárias (diálogos extremamente expositivos repetidos diversas vezes, mostrando sempre o mesmo ponto de vista; sequências repetidas num looping constante, como que para reforçar coisas que já tínhamos entendido), mais do que as cenas lentas, tornam a narrativa arrastada. Contar fatos em três momentos temporais diferentes não enriqueceu a narrativa, ao contrário, a tornou mais enfadonha, porque nos mostrou situações que não tiveram consequências futuras. Não existe trilha sonora, apenas acordes dissonantes tocando o tempo inteiro, à exaustão, tornando-se irritantes. As sequências em que aparece a seita na Ucrânia é esteticamente copiada da de "De Olhos Bem Fechados". Haia, sendo uma bruxa tão experiente, tendo linha direta com o além, não foi capaz, em 30 anos, de descobrir os verdadeiros assassinos da filha. Os demais personagens são tão desinteressantes, que não nos causa empatia em momento algum, ficamos sem saber para quem devemos torcer. Mostrar que a investigadora tinha problemas com drogas e por isso está lutando pela guarda do filho não acrescentou absolutamente nada à trama, a não ser que a produção tenha guardado isso para desenvolver na terceira temporada. Da mesma forma que nos cozinharam durante os 10 episódios com a expectativa da participação do personagem de Fábio Assunção na trama, só para guardá-lo para a próxima temporada, que com certeza não irei assistir.
Conversando Com um Serial Killer: Ted Bundy
4.2 221Só tenho uma coisa a dizer:
a polícia deu muita bobeira! MUITA bobeira!
Conversando com um Serial Killer: O Palhaço Assassino
3.7 84Depois de todo o choque com as atrocidades cometidas por esse cara,
ver as fotografias de das suas vítimas, no final, uma por uma, e imaginar o sofrimento pelo qual passaram, me provocou uma tristeza imensa!
Desperate Romantics
3.9 3Fui atraído pela sinopse e pensei que iria encontrar uma obra com foco maior no processo criativo e simbólico da arte. Começa muito bem, mas a partir do terceiro capítulo vai ficando repetitivo, dando mais atenção às frustrações dos personagens, que insistem veementemente em relacionamentos (auto)destrutivos
(todos, talvez com a única exceção em Millais)
egoísta, egocêntrico, manipulador, convencido, pretensioso, aproveitador, invejoso, interesseiro, preguiçoso.
Cidade das Esmeraldas
3.6 34Comecei assistindo por causa do Oliver Jackson-Cohen, mas a série é ruim de verdade! Tirando a parte técnica e visual, como é de se esperar numa obra de Tarsem Singh, o resto é terrível! O roteiro é completamente bagunçado, cheio de furos e de situações absurdas, e, por mais que os diálogos didáticos tentem explicá-las, continuam inverossímeis. Lembrou-me muito o desenho animado dos Superamigos que eu assistia quando criança, com seus roteiros rasos e com zero preocupação em fazer sentido: há um episódio em que a lua (A LUA!) se parte ao meio e de dentro dela sai um monstro gigantesco e invade a Terra; ou seja, a lua era o ovo do monstro! São situações com esse tipo de incoerência que constroem esta série. Com certeza os cenários e figurinos (ambos incríveis!) elevaram o orçamento às alturas, o que deve ter contribuído para o cancelamento. Produção impecável com roteiro ruim não se sustenta por muito tempo.
Rita (5ª Temporada)
4.2 34 Assista AgoraPara mim foi a
Temporada Depressiva dos Adultos Mal Resolvidos
por um dramalhão pesado e enfadonho.
no último episódio, tudo se resolve!
Case (1ª Temporada)
3.3 29É ruim de verdade! Personagens sem carisma, atitudes inverossímeis, policiais incompetentes (eu fico me perguntando se na Islândia também se faz concurso para entrar para a Polícia, porque, se for, o nível é bem baixo!), diálogos truncados e incompletos, personagens ingênuos ao extremo! Como a Islândia, um dos países que está no topo do ranking no Índice de Felicidade, tem tanta gente drogada, e com autoridades que não ligam para isso? Em alguns momentos, me imaginei assistindo Christiane F., além da presença de pais incompetentes e negligentes, adolescentes despreparadas e submissas e igualmente ingênuas.
Não se explica o motivo por que todos sabiam o que o Tor fazia e ele vivia entrando e saindo da prisão sem nenhuma condenação definitiva. A hacker, tão fodona, caiu na armadilha de vídeo feito pelo Tor para chantageá-la. E no final, ainda fiquei na dúvida: a Lára realmente se suicidou???
O Assassino de Valhalla (1ª Temporada)
3.6 71Só por sair do circuito hollywoodiano já vale a pena assistir. Me pareceu um grande congelador repleto de clichês, mas não é de todo ruim, dá para passar o tempo.
Coletivo Terror (1ª Temporada)
3.1 138 Assista AgoraPor ser uma produção fora do eixo hollywoodiano é interessante de ser visto, mas as histórias são fracas, sendo a primeira a melhor. Mas como são apenas seis episódios de meia hora, servem para passar o tempo
A Maldição da Mansão Bly
3.9 922 Assista AgoraExtremamente entediante.
Um monte do histórias misturadas que não levam a lugar nenhum.
Flashbacks que ficam voltando sempre para o mesmo lugar são irritantes e fazem com que reflitamos sobre o tempo que estamos perdendo assistindo isso.
Explicações de situações que já havíamos entendido.
Muita encheção de linguiça para inchar nove capítulos extremamente longos, para contar uma história que poderia ser contada em três episódios.
Personagens desinteressantes que não nos cativa.
Fantasmas escondidos pelos cantos igual ao Geninho da She-Ra, que não contribuem em nada com a narrativa.
The Secret River - A Conquista
3.8 1Comecei a assistir por causa do Jackson-Cohen e terminei com um soco no estômago!
Hollywood
4.1 330 Assista AgoraLindo! Incrível ver todas as vozes sendo ouvidas e tendo espaço no mundo — mesmo que de forma metafórica. Quando terminei de assistir ao último capítulo, tive vontade de assistir tudo de novo! Um verdadeiro conto de fadas para adultos!
Babylon Berlin (2ª Temporada)
4.2 8Mais empolgante ainda do que a primeira! Que trabalho cuidadoso em todos os aspectos!
Mr. Selfridge (1ª Temporada)
4.2 18Não sou de assistir a séries, mas esta me conquistou no primeiro capítulo. Os personagens são complexos, bem críveis, como na vida real, onde não somos completamente bons ou maus, mas cujas atitudes são reflexos de nossas condições.
Mr. Selfridge (4ª Temporada)
3.8 15Não sou de assistir a séries, mas esta me conquistou no primeiro capítulo. Ficava ansioso para ver o que iria acontecer no episódio seguinte. Os personagens são complexos, bem críveis, como na vida real, onde não somos completamente bons ou maus, mas cujas atitudes são reflexos de nossas condições.
Torci muito pela Srta. Brockless e vibrei com a virada da personagem. É doloroso ver como pessoas são submetidas a situações humilhantes pela cor de sua pele.
No mais, a produção é incrível, os figurinos, direção de arte, fotografia, tudo deslumbrante!