Achei uma temporada confusa. Não gostei de umas reviravoltas desnecessárias. Para mim, existiam duas muito acima de todas as outras desde o começo e foram elas as finalistas. A vencedora estava na cara desde a primeira prova.
Não é algo que eu costume assistir. Porém esse reality apresentou uma colocação, que agora sinto como muito necessária, quanto a drags. Quando os próprios participantes falam que tem que ser muito homem para sair na rua como mulher não poderia ser mais preciso. Algo que eu amplio até para os transexuais nessa sociedade cruel. Essa reality mostra a força dos participantes e a quebra de paradigmas. Achei tão incrível toda a transformação deles em mulher, a ilusão e a homenagem.
Como não amar Russell Tovey?! O romance funciona, gosto quando eles colocam de forma despretensiosa. O difícil não é criar o envolvimento com desenlaçar dos personagens, mas sim manter a atenção do público no relacionamento, vamos ver o que a terceira temporada reserva. No mais essa temporada segue na mesma linha da primeira, senti falta de Danielle, mas o humor eficiente, circunstancial pelos seus personagens estranhos continua. Seis capítulos me parece um número ideal.
Essa série tem uma carga bem mais dramática que a sua sucessora. Tem uma plot bem definida focada principalmente no ex-casal e a forma como é desenvolvida é fantástica, madura e extremamente necessária. Joguem as vaidades, joguem os clichês, uma séria gay com o apelo no ponto mais certo, no humano falho e confuso.
Não estou nos meus melhores dias fisicamente, estava precisando descansar e recuperar. Vagando pela internet, me deparo com isso. Bem produzida, com cheiro de independente, mas caprichosamente bem montada, esta série tem profundidade e a peculiaridade de uma comédia nova iorquina. Sem exageros, sem melodramas, sempre no ponto certo, sempre dramaticamente empolgante, o que é bem interessante pr'uma comédia. Parei um dia, assisti aos seis episódios com um envolvimento que poucas séries me fizeram ter. Whatever this is. é simples e densa, no mais positivamente confuso e amplo quanto o nome da série pode sugerir. A propósito, tem uma das melhores definições de como manter um relacionamento que eu já pude assistir.
A segunda temporada foi um momento de dúvidas quanto à série. Extremamente sobre Hanna, que fazia questão de ser extremamente narcisista. Os bons momentos, os bons personagens estavam ali, mas nada com a essência da primeira temporada. A terceira temporada começou da mesma forma, fazendo com que em momentos eu quisesse esganar a Hanna, em outros, entendê-la. A melhor parte do ser de Hanna é o Adam, personagem que cresceu de uma forma absurda. Mas, então, precisamente a partir do 6º episódio, começo a sentir tudo aquilo que me fez amar a série. O bom roteiro, o humor estranho, as dúvidas, Jessa, o lado humano. A série voltou a me encantar, com o 9º episódio na forma mais sublime de escrita e força, por exemplo, tudo foi seguindo e agora anseio novamente pela continuação dessas histórias fodidas. Me fez quer novamente, me fez desejar.
Pontual em cada dúvida, em cada relacionamento, em cada tristeza, em cada sorriso. Pontual em cada cena. Looking me deixou em um estado além do meu corpo em seus dois meses. Eu estava lá, em São Francisco, em cada conversa, observando e conhecendo cada detalhe desses personagens tão reais e tão humanos. Looking é uma total experiência, como esta série mexeu comigo...
Voltou a ser a série que me encantou com seu humor despretensioso da primeira temporada. Começou arrastada como a segunda temporada, mas mudou completamente em poucos capítulos. Para uma série adolescente, o roteiro é muito bem construído. Os problemas da Jenna ganharam outros contornos, a abordagem de alguns capítulos beira a genialidade na forma como é contada, e houve um crescimento fantástico de alguns personagens, como a Ming e a Lacey. Por mais que eu odeie a Tamara (e o Jakara consequentemente), essa série me agrada de uma forma fácil, não exijo muito e ela supera qualquer expectativa.
Como eu gostei dessa série. parece não se importar muito, mas no fundo, é doce, esquisita e irônica, assim como Josh. São poucos personagens, mas cada um em suas características, eu não poderia estar mais satisfeito. Tia Peg é um amor a parte, personagem fantástico. Eu gosto muito de humor solitário, o sorriso é fácil.
Em imagens, todas as minhas apreensões, desejos e questionamentos. Essa série representa bem um jovem nessa idade tão fodida. Adorei todos os personagens, todos bem interessantes. A história é uma delícia e não há trilha mais perfeita. Essa temporada me encantou demais.
Chris Lilley é um verdadeiro gênio do mockumentary. Seus personagens são incríveis, de um humor peculiar, ás vezes ácido, às vezes deprimente. Essa série é tão errada e tão certa ao mesmo tempo.
A série é cronologicamente toda errada, chega a ficar confusa quanto aos acontecidos. Ela é interessante, mas sempre fica na mente a sensação da semelhança com New Girl, principalmente pelo foco da personagem central, carismática e estranhamente engraçada. Mas por comparação essa perde muito. A temporada é divertida, faz rir, mas, para mim, não trouxe nada de especial.
Demorou um pouco para engrenar, mas acabou de ótima forma. Nas outras temporadas sentia uma forte influência de acontecimentos externos na trama, como a guerra e a transformação social pós-guerra, nesta, eles focaram nos personagens e seus problemas. Não que isso seja uma coisa ruim, mas foi visível o esforço de se adaptar a algumas perdas. A falta do Matthew foi muito sentida, apesar de que eles souberam muito bem contornar a falta, me deixando muito mal pela forma como os personagens ainda sofriam pela perda. O destaque para mim foi a Mrs. Hughes, ganhou um brilho a mais nessa temporada. Downton Abbey ainda é única e extremamente válida de ser assistida.
Essa série é extremamente escrota, e isso está longe de ser algo ruim. A personificação em Ja'mie é uma coisa assustadora, você se perde no quanto o personagem é real, além de ficar totalmente crível que seja uma garota rica, mimada e 'quiche'. Humor-negro em ótima forma. Pontual demais ao falar do mundo fugaz, fútil e excessivamente dramático desses adolescentes. Ótimos e viciantes seis episódios.
A série pode ser desconexa quanto a detalhes que tornam algumas das histórias verossímeis, os casos são sempre vencidos por Jane de forma extraordinária ou tem alguma reviravolta espetacular, realmente ela tem todas essas brechas, mas eu continuo amando demais essa série. Ela não pede muito, apenas que você assista, aproveite os doces personagens e as ótimas pitadas de comédia e drama. Ainda gosto e assisto a temporada com um sorriso fácil e besta estampado no rosto.
Eu gostei da série, acho que os detalhes poderiam ser melhores amarrados e alguns personagens poderiam não ser tão irregulares, mas tudo é uma grata surpresa. Tatiana é fantástica, um verdadeiro achado, me impressionou em cada um dos seus vários momentos.
Alta nível, sempre. O status que essa série conseguiu atingir, quanto a audiência principalmente, e manter-se sempre com uma comédia pontual e peculiar é digno de todos os elogios. Essa temporada mantém o nível das outras boas temporadas, tão rapidinha, tão bem delimitada, tão quirky e ainda tão amável.
O tema e enrendo não poderia me atrair mais. Uma história em pontos muito bem escritos, apesar de romantizar um pouco em momentos, ela sabe ser bem crítica e precisa em suas críticas. Os pontos de veracidade deixam tudo mais interessante e realmente dá mais força ao que é mostrado. Falando dos personagens, dei muito valor a construção das personagens femininas, são amáveis, com destaque pra mistura de confusão e sensualidade da Sloan. A série é cativante e pode servir como um ótimo início de discussão da forma atual do jornalismo.
Uma temporada bem monótona e sem acontecimentos de grande relevância em seu começo. Eu não gosto da forma abrupta como os capítulos terminam e os episódios analisados separadamente não tem grande força. Nos dois últimos capítulos, tudo melhora, os personagens explodem, ficam mais complicados, confusos e estranhos, o que melhora a temporada. Algo que me faz muito bem nessa série é a trilha usada, eficiente e de bom gosto, algo que vai de The Back Keys até The xx e The Tallest Man on Earth merece ser valorizado.
Essa série cada vez mais me cativa. A transição de valores e hábitos pós-guerra nessa temporada foi uma das sacadas fantásticas como história, tem um desenvolvimento interessantemente cronológico, o que dá mais veracidade ao enredo. Nessa temporada houve algumas reviravoltas chocantes,
como a morte de Lady Sybill, acho que nunca sofri tanto com a morte de uma personagem de série, não há como superar; além do fim do capítulo de natal, que me deixou paralisado.
A série é fantástica, muito bem escrita e só cresce no meu conceito.
Segue com toda a linha da primeira, com uma drama bem desenhado, simples e sensível. Gosto demais de jogo de virtudes e defeitos, das relações hierarquizadas, di ambiente e da época. A série é apaixonante, digna de lágrimas e do riso fácil com os tão aguardados comentários da Condessa-Viúva.
RuPaul's Drag Race (2ª Temporada)
4.0 229The other Tyra!
https://www.youtube.com/watch?v=9U_EqgBWnmc&oref=https%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D9U_EqgBWnmc&has_verified=1
RuPaul's Drag Race (3ª Temporada)
4.2 280Achei uma temporada confusa. Não gostei de umas reviravoltas desnecessárias. Para mim, existiam duas muito acima de todas as outras desde o começo e foram elas as finalistas. A vencedora estava na cara desde a primeira prova.
RuPaul's Drag Race (1ª Temporada)
4.0 222Não é algo que eu costume assistir. Porém esse reality apresentou uma colocação, que agora sinto como muito necessária, quanto a drags. Quando os próprios participantes falam que tem que ser muito homem para sair na rua como mulher não poderia ser mais preciso. Algo que eu amplio até para os transexuais nessa sociedade cruel. Essa reality mostra a força dos participantes e a quebra de paradigmas. Achei tão incrível toda a transformação deles em mulher, a ilusão e a homenagem.
The Job Lot (2ª Temporada)
3.6 4Como não amar Russell Tovey?! O romance funciona, gosto quando eles colocam de forma despretensiosa. O difícil não é criar o envolvimento com desenlaçar dos personagens, mas sim manter a atenção do público no relacionamento, vamos ver o que a terceira temporada reserva. No mais essa temporada segue na mesma linha da primeira, senti falta de Danielle, mas o humor eficiente, circunstancial pelos seus personagens estranhos continua. Seis capítulos me parece um número ideal.
The Job Lot (1ª Temporada)
3.6 3Eu gosto da forma como os britânicos mexem com esses sistemas burocráticos. Rápida, irônica e com personagens estranhos.
The Outs (1ª Temporada)
4.4 11Essa série tem uma carga bem mais dramática que a sua sucessora. Tem uma plot bem definida focada principalmente no ex-casal e a forma como é desenvolvida é fantástica, madura e extremamente necessária. Joguem as vaidades, joguem os clichês, uma séria gay com o apelo no ponto mais certo, no humano falho e confuso.
Whatever This Is.
3.4 1Não estou nos meus melhores dias fisicamente, estava precisando descansar e recuperar. Vagando pela internet, me deparo com isso. Bem produzida, com cheiro de independente, mas caprichosamente bem montada, esta série tem profundidade e a peculiaridade de uma comédia nova iorquina. Sem exageros, sem melodramas, sempre no ponto certo, sempre dramaticamente empolgante, o que é bem interessante pr'uma comédia. Parei um dia, assisti aos seis episódios com um envolvimento que poucas séries me fizeram ter. Whatever this is. é simples e densa, no mais positivamente confuso e amplo quanto o nome da série pode sugerir. A propósito, tem uma das melhores definições de como manter um relacionamento que eu já pude assistir.
Girls (3ª Temporada)
4.1 184A segunda temporada foi um momento de dúvidas quanto à série. Extremamente sobre Hanna, que fazia questão de ser extremamente narcisista. Os bons momentos, os bons personagens estavam ali, mas nada com a essência da primeira temporada. A terceira temporada começou da mesma forma, fazendo com que em momentos eu quisesse esganar a Hanna, em outros, entendê-la. A melhor parte do ser de Hanna é o Adam, personagem que cresceu de uma forma absurda. Mas, então, precisamente a partir do 6º episódio, começo a sentir tudo aquilo que me fez amar a série. O bom roteiro, o humor estranho, as dúvidas, Jessa, o lado humano. A série voltou a me encantar, com o 9º episódio na forma mais sublime de escrita e força, por exemplo, tudo foi seguindo e agora anseio novamente pela continuação dessas histórias fodidas. Me fez quer novamente, me fez desejar.
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraPontual em cada dúvida, em cada relacionamento, em cada tristeza, em cada sorriso. Pontual em cada cena. Looking me deixou em um estado além do meu corpo em seus dois meses. Eu estava lá, em São Francisco, em cada conversa, observando e conhecendo cada detalhe desses personagens tão reais e tão humanos. Looking é uma total experiência, como esta série mexeu comigo...
Awkward. (3ª Temporada)
4.0 216 Assista AgoraVoltou a ser a série que me encantou com seu humor despretensioso da primeira temporada. Começou arrastada como a segunda temporada, mas mudou completamente em poucos capítulos. Para uma série adolescente, o roteiro é muito bem construído. Os problemas da Jenna ganharam outros contornos, a abordagem de alguns capítulos beira a genialidade na forma como é contada, e houve um crescimento fantástico de alguns personagens, como a Ming e a Lacey. Por mais que eu odeie a Tamara (e o Jakara consequentemente), essa série me agrada de uma forma fácil, não exijo muito e ela supera qualquer expectativa.
Please Like Me (1ª Temporada)
4.2 209Como eu gostei dessa série. parece não se importar muito, mas no fundo, é doce, esquisita e irônica, assim como Josh. São poucos personagens, mas cada um em suas características, eu não poderia estar mais satisfeito. Tia Peg é um amor a parte, personagem fantástico. Eu gosto muito de humor solitário, o sorriso é fácil.
Looking (1ª Temporada)
4.0 378 Assista AgoraAdorei o piloto! Muito mais rápido do que eu gostaria, mas ótimos momentos.
Girls (1ª Temporada)
4.1 315Em imagens, todas as minhas apreensões, desejos e questionamentos. Essa série representa bem um jovem nessa idade tão fodida. Adorei todos os personagens, todos bem interessantes. A história é uma delícia e não há trilha mais perfeita. Essa temporada me encantou demais.
Summer Heights High
4.2 7Chris Lilley é um verdadeiro gênio do mockumentary. Seus personagens são incríveis, de um humor peculiar, ás vezes ácido, às vezes deprimente. Essa série é tão errada e tão certa ao mesmo tempo.
Projeto Mindy (1ª Temporada)
4.0 59A série é cronologicamente toda errada, chega a ficar confusa quanto aos acontecidos. Ela é interessante, mas sempre fica na mente a sensação da semelhança com New Girl, principalmente pelo foco da personagem central, carismática e estranhamente engraçada. Mas por comparação essa perde muito. A temporada é divertida, faz rir, mas, para mim, não trouxe nada de especial.
Downton Abbey (4ª Temporada)
4.4 159 Assista AgoraDemorou um pouco para engrenar, mas acabou de ótima forma. Nas outras temporadas sentia uma forte influência de acontecimentos externos na trama, como a guerra e a transformação social pós-guerra, nesta, eles focaram nos personagens e seus problemas. Não que isso seja uma coisa ruim, mas foi visível o esforço de se adaptar a algumas perdas. A falta do Matthew foi muito sentida, apesar de que eles souberam muito bem contornar a falta, me deixando muito mal pela forma como os personagens ainda sofriam pela perda. O destaque para mim foi a Mrs. Hughes, ganhou um brilho a mais nessa temporada. Downton Abbey ainda é única e extremamente válida de ser assistida.
Ja'mie: Private School Girl (1ª Temporada)
4.3 19Essa série é extremamente escrota, e isso está longe de ser algo ruim. A personificação em Ja'mie é uma coisa assustadora, você se perde no quanto o personagem é real, além de ficar totalmente crível que seja uma garota rica, mimada e 'quiche'. Humor-negro em ótima forma. Pontual demais ao falar do mundo fugaz, fútil e excessivamente dramático desses adolescentes. Ótimos e viciantes seis episódios.
Sob Medida (5ª Temporada)
4.0 39 Assista AgoraA série pode ser desconexa quanto a detalhes que tornam algumas das histórias verossímeis, os casos são sempre vencidos por Jane de forma extraordinária ou tem alguma reviravolta espetacular, realmente ela tem todas essas brechas, mas eu continuo amando demais essa série. Ela não pede muito, apenas que você assista, aproveite os doces personagens e as ótimas pitadas de comédia e drama. Ainda gosto e assisto a temporada com um sorriso fácil e besta estampado no rosto.
Orphan Black (1ª Temporada)
4.5 923 Assista AgoraEu gostei da série, acho que os detalhes poderiam ser melhores amarrados e alguns personagens poderiam não ser tão irregulares, mas tudo é uma grata surpresa. Tatiana é fantástica, um verdadeiro achado, me impressionou em cada um dos seus vários momentos.
Big Bang: A Teoria (6ª Temporada)
4.4 385 Assista AgoraAlta nível, sempre. O status que essa série conseguiu atingir, quanto a audiência principalmente, e manter-se sempre com uma comédia pontual e peculiar é digno de todos os elogios. Essa temporada mantém o nível das outras boas temporadas, tão rapidinha, tão bem delimitada, tão quirky e ainda tão amável.
The Newsroom (1ª Temporada)
4.5 144 Assista AgoraO tema e enrendo não poderia me atrair mais. Uma história em pontos muito bem escritos, apesar de romantizar um pouco em momentos, ela sabe ser bem crítica e precisa em suas críticas. Os pontos de veracidade deixam tudo mais interessante e realmente dá mais força ao que é mostrado. Falando dos personagens, dei muito valor a construção das personagens femininas, são amáveis, com destaque pra mistura de confusão e sensualidade da Sloan. A série é cativante e pode servir como um ótimo início de discussão da forma atual do jornalismo.
Hung (2ª Temporada)
3.6 10 Assista AgoraUma temporada bem monótona e sem acontecimentos de grande relevância em seu começo. Eu não gosto da forma abrupta como os capítulos terminam e os episódios analisados separadamente não tem grande força. Nos dois últimos capítulos, tudo melhora, os personagens explodem, ficam mais complicados, confusos e estranhos, o que melhora a temporada. Algo que me faz muito bem nessa série é a trilha usada, eficiente e de bom gosto, algo que vai de The Back Keys até The xx e The Tallest Man on Earth merece ser valorizado.
Downton Abbey (3ª Temporada)
4.5 313 Assista AgoraEssa série cada vez mais me cativa. A transição de valores e hábitos pós-guerra nessa temporada foi uma das sacadas fantásticas como história, tem um desenvolvimento interessantemente cronológico, o que dá mais veracidade ao enredo. Nessa temporada houve algumas reviravoltas chocantes,
como a morte de Lady Sybill, acho que nunca sofri tanto com a morte de uma personagem de série, não há como superar; além do fim do capítulo de natal, que me deixou paralisado.
Downton Abbey (2ª Temporada)
4.6 186 Assista AgoraSegue com toda a linha da primeira, com uma drama bem desenhado, simples e sensível. Gosto demais de jogo de virtudes e defeitos, das relações hierarquizadas, di ambiente e da época. A série é apaixonante, digna de lágrimas e do riso fácil com os tão aguardados comentários da Condessa-Viúva.