Uma coisa é inegável: Lynch sabe criar atmosfera. Até mesmo em uma produção de ambiente único, em que nem sequer sabemos ao certo o significado dos eventos que vão passando, a sensação de desconforto e tensão é bem forte durante toda a projeção. De primeira já comecei a suspeitar que os diálogos estavam desordenados e, aparentemente, isso tem sentido, visto que uma bem-aventurada postou nos comentários abaixo os diálogos em ordem, embora eu não tenha lido, quero rever antes de ler a versão ordenada. Outro bem-aventurado postou uma teoria interesse mais abaixo sobre a produção ser a retratação de um abuso de infância. Bom, lembro que enquanto assistia associei mais há uma trama de infidelidade, mas realmente é difícil dizer vendo só uma vez. Perceptível mesmo é que se trata de uma versão lynchiana de uma sitcom, com a câmera fixa, as risadas e aplausos, situações familiares, etc. Tanto é que segundo ouvi falar na verdade não é um média-metragem, tendo sido originalmente lançado dividido em episódios. Nota: 8.2.
Para o filme da Sérvia, no desafio de um filme para cada país da Copa, achei que teria que escolher alguma produção atual, afinal, por quase todo o século passado a Sérvia fez parte da Iugoslávia. Entretanto, existiu essa produção antes mesmo da Iugoslávia surgir, sendo este um dos mais antigos longa-metragens a sobreviver praticamente inteiro aos dias de hoje. Entretanto, por se tratar de uma história distante da nossa realidade brasileira, não desperta tanto interesse, afinal, é uma figura histórica da Sérvia. Além disso, considerando o contexto da época da produção, possui um caráter quase de documentário, ou docudrama, devendo ser assistido apenas como curiosidade histórica por se tratar de um dos primeiros longa-metragens produzidos. Filme 6 de 32. Nota: 6.7.
É bizarro e assustador demais para o público infantil. Os cenários, objetos, maquiagem, personagens, incluindo aquela biscoito falante extremamente medonho demonstram que Tim Burton ainda não tinha conseguido dosar o terror focado para crianças, sendo por demais assustador para o público infantil. Tirando isso, é um curta acertado, embora gaste muito tempo na introdução pré-casa da bruxa. Nota: 7.0.
E aqui o cinema começou a nascer da forma que conhecemos hoje. Antes de Viagem à Lua, os filmes eram um entretenimento a nível de parques de diversões, e não tinham como propósito primordial contar uma história. Os irmãos Lumière, Alice Blaché, e o próprio Méliès produziam ou gravações simples (Duas pessoas se beijando, um trem chegando na estação, etc) ou vídeos em que mostravam truques (como naquele que Méliès usa superexposição de filmes para "se duplicar" ou naquel que Alice Blaché usa cortes para fazer com que repolhos "virem" bebês). Basta saber, por exemplo, que Méliès era um ilusionista, e seus filmes, no princípio, se tratavam de truques encenados usando a câmera para realizar os efeitos especiais da época. Assim, Viagem à Lua, ao contrário da maioria das outras produções da época, busca, primordialmente, contar uma história. Além disso, possui uma duração bem maior do que outras produções da época, que mal chegavam a cinco minutos, e ajudou a mudar a mentalidade de vídeos curtos, para produções mais ambiciosas, que buscavam focar também na narrativa. Em matéria de adaptação, a fidalidade com o livro de Júlio Verne morre no momento em que os protagonistas são atirados à Lua, tirando todo o cientificismo do livro e abraçando o fantástica, fazendo, assim, um dos primeiros filmes de fantasia/ficção da história. Ou seja, os vídeos e gravações podem ter sido criados bem antes, no final dos anos 1880, mas mas foi só aqui que podemos dizer que se fez o cinema. Nota: 9.5.
Bem climático, daqueles que vale a pena ver de fone de ouvido durante a madrugada, proporcionando uma boa imersão, algo beneficiado pelos ambientes e pela sonoplastia. Nota: 8.6.
A dublagem é uma graça, temos a aparição da garotinha ruiva (Linus TALARICO desgraçado kkkkk), mas pobre Charlie Brown. Ninguém é mais zicado que ele. O coitado é tão azarado que, por algum motivo (roteiro sem sentido cof, cof), só ele tem que ler o maldito Guerra e Paz. Todo o resto das crianças super de boa, e ele com o livro para lá e para cá kkkkk. Nota: 8.3.
O clima geral é legal, mas as situações não são muito inspiradas, não trás nada que já não tenhamos visto. Funciona como um curta para passar o tempo mesmo, mas nada memorável. Nota: 6.6.
Muito conceitual, se não são os créditos dando uma luz... Enfim, a ideia em si do curta é inteligente, mas a execução não é nem um pouco diáfana. Nota: 6.7.
Abrir uma votação para considerar essa a melhor sinopse de todo Filmow. A bem verdade, a trama da sinopse é melhor que o próprio filme. Poderia até render uma produção, sobre um grupo de cineastas amadores que, durante a gravação de um média-metragem, são atacados por aranhas famintas. Enfim, Açougueiros é legal, já é mais coeso que Criaturas Hediondas, mas bebe muito de Massacre da Serra Elétrica, portanto, entre os dois, ainda prefiro o criaturas. Nota: 6.8.
Bem legal o primeiro trecho, que demonstra as bases do que seria o Criaturas Hediondas. De resto, bem caseiro mesmo, claramente uma primeira tentativa de se aventurar na produção de filmes. Nota: 6.5.
Essa animação é tão fantástica que mesmo fazendo anos que eu não a via, me lembrava dela em detalhes. A união de desenho e música, a inventividade na criação dos ovos e nas ações dos animais, a qualidade impecável da animação. Se considerarmos a ausência de plot, dá quase para dizer que é uma espécie de pintura em movimento. Nota: 9.0.
Esse eu assistia muito quando era criança por estar incluído no VHS dos três porquinhos, mas, assim como o dos gatinhos, eu nem me lembrava dele. O tema dessa fita era grupos de três (porquinhos, ratinhos, lobinhos e gatinhos) ou a Disney gostava muito de trios? Nota: 7.1.
Esse eu assistia muito quando era criança por estar incluído no VHS dos três porquinhos, mas eu nem me lembrava dele. Segue a cartilha das produções da Disney na época, que união perfeitamente música e animação. Nota: 7.3.
Tudo que é bom sempre acaba tendo uma continuação, e era inevitável que Os Três Porquinhos gerassem uma continuação, que até se sai bem, trazendo novos elementos interessantes para a animação. Aliás, qual a da Disney com trios? Huguinho, Zezinho e Luisinho, os três porquinhos, os três lobihnos, os três ratos cegos... Nota: 8.4.
"Quem tem medo do lobo mal, lobo mal, lobo mal". Esse musiquinha marcou a infância de muita gente, incluindo a minha e, se pensarmos que se trata de um desenho de 1933, a de nossos avós também. Aliás, é incrível como a animação é ótima mesmo sendo tão antiga e a mensagem passada com certeza é mais que válida. Nota: 9.6.
Basicamente a base do primeiro Evil Dead, principalmente pelo gore atípico aos outros filmes da época. infelizmente não sobrou nenhuma cópia de alta qualidade para podermos ver melhor tais efeitos, mas a condução de Sam Raimi, mesmo sem orçamento, é excelente como viria a ser nos outros filmes. Nota: 9.8.
Uma pena que Salvador Dali não se envolveu mais com cinema, poderíamos ter tido uma vertente de filmes surrealistas nos anos 1930 mas, ao contrário, o conceito de surrealismo nos filmes é bem pouco explorado, principalmente aqui no ocidente (é um estilo bem mais comum no leste europeu). Pelo menos, nos anos seguintes, Luis Buñuel entregou obras interessantíssimas, sempre com sequências surreais de sonho. E um Cão Andaluz possui diferenciais para a sua época, não só no estilo narrativo, como também no uso da violência ou de imagens chocantes, como a cena com as formigas ou a famosa e impactante cena do olho. O tema principal parece ser a morte ou um assassinato, mas isso é difícil de precisar e, pelo que eu li sobre, é bem provável que as imagens não sejam para ter algum sentido ou explicação mesmo. Nota: 9.4.
Não sei nem dizer se isso pode ser considerado cinema. Parece um meio termo entre um filme e uma sketch do youtube. A interpretação de Gi e Luccas aqui está bem fraca e artificial, nos outros filme, por pior que sejam, ainda parecem que estão tentando atuar, mas nesse primeiro filme deles a intepretação consegue ser bem pior do que o normal. Aliás, por que raios o Luccas não se barbeou antes de fazer o filme? Criança de barba? Tragam o Oscar de maquiagem e cabelo. Além disso, a trama é toda copiada de Esqueceram de Mim, só que com um final completamente abrupto e anticlimático. Pelo menos rendeu boas risadas. Nota: 3.4.
Meio jogado, o corte atraiu a fantasma? Mas, enfim, é curioso que a mesma atriz que interpretou a Kayako nos filmes, fazendo o papel dela desde o primeiro curta. Nota: 6.9.
Não acredito que eu realmente acreditei que isso era real. Estava dando uma aflição assistir, ainda mais pensando que essa insanidade tinha sido escolhida como melhor documentário sobre Donnie Darko. Mas, enfim, é um curta paródia, planejado pelos envolvidos em Donnie Darko, só os atores que não sabiam
Rabbits
3.9 152Uma coisa é inegável: Lynch sabe criar atmosfera. Até mesmo em uma produção de ambiente único, em que nem sequer sabemos ao certo o significado dos eventos que vão passando, a sensação de desconforto e tensão é bem forte durante toda a projeção.
De primeira já comecei a suspeitar que os diálogos estavam desordenados e, aparentemente, isso tem sentido, visto que uma bem-aventurada postou nos comentários abaixo os diálogos em ordem, embora eu não tenha lido, quero rever antes de ler a versão ordenada.
Outro bem-aventurado postou uma teoria interesse mais abaixo sobre a produção ser a retratação de um abuso de infância. Bom, lembro que enquanto assistia associei mais há uma trama de infidelidade, mas realmente é difícil dizer vendo só uma vez.
Perceptível mesmo é que se trata de uma versão lynchiana de uma sitcom, com a câmera fixa, as risadas e aplausos, situações familiares, etc. Tanto é que segundo ouvi falar na verdade não é um média-metragem, tendo sido originalmente lançado dividido em episódios.
Nota: 8.2.
Don’t Peek
3.8 7É bem feito e até possui uma premissa legalzinha, mas achei que falta algo a mais para ser considerado acima da média.
Nota: 6.6.
Black George
3.5 1Para o filme da Sérvia, no desafio de um filme para cada país da Copa, achei que teria que escolher alguma produção atual, afinal, por quase todo o século passado a Sérvia fez parte da Iugoslávia. Entretanto, existiu essa produção antes mesmo da Iugoslávia surgir, sendo este um dos mais antigos longa-metragens a sobreviver praticamente inteiro aos dias de hoje. Entretanto, por se tratar de uma história distante da nossa realidade brasileira, não desperta tanto interesse, afinal, é uma figura histórica da Sérvia. Além disso, considerando o contexto da época da produção, possui um caráter quase de documentário, ou docudrama, devendo ser assistido apenas como curiosidade histórica por se tratar de um dos primeiros longa-metragens produzidos.
Filme 6 de 32.
Nota: 6.7.
Hansel and Gretel
3.5 23É bizarro e assustador demais para o público infantil. Os cenários, objetos, maquiagem, personagens, incluindo aquela biscoito falante extremamente medonho demonstram que Tim Burton ainda não tinha conseguido dosar o terror focado para crianças, sendo por demais assustador para o público infantil. Tirando isso, é um curta acertado, embora gaste muito tempo na introdução pré-casa da bruxa.
Nota: 7.0.
Viagem à Lua
4.4 857 Assista AgoraE aqui o cinema começou a nascer da forma que conhecemos hoje. Antes de Viagem à Lua, os filmes eram um entretenimento a nível de parques de diversões, e não tinham como propósito primordial contar uma história. Os irmãos Lumière, Alice Blaché, e o próprio Méliès produziam ou gravações simples (Duas pessoas se beijando, um trem chegando na estação, etc) ou vídeos em que mostravam truques (como naquele que Méliès usa superexposição de filmes para "se duplicar" ou naquel que Alice Blaché usa cortes para fazer com que repolhos "virem" bebês). Basta saber, por exemplo, que Méliès era um ilusionista, e seus filmes, no princípio, se tratavam de truques encenados usando a câmera para realizar os efeitos especiais da época.
Assim, Viagem à Lua, ao contrário da maioria das outras produções da época, busca, primordialmente, contar uma história. Além disso, possui uma duração bem maior do que outras produções da época, que mal chegavam a cinco minutos, e ajudou a mudar a mentalidade de vídeos curtos, para produções mais ambiciosas, que buscavam focar também na narrativa. Em matéria de adaptação, a fidalidade com o livro de Júlio Verne morre no momento em que os protagonistas são atirados à Lua, tirando todo o cientificismo do livro e abraçando o fantástica, fazendo, assim, um dos primeiros filmes de fantasia/ficção da história.
Ou seja, os vídeos e gravações podem ter sido criados bem antes, no final dos anos 1880, mas mas foi só aqui que podemos dizer que se fez o cinema.
Nota: 9.5.
The Backrooms (Found Footage)
3.9 16Bem climático, daqueles que vale a pena ver de fone de ouvido durante a madrugada, proporcionando uma boa imersão, algo beneficiado pelos ambientes e pela sonoplastia.
Nota: 8.6.
Feliz Ano Novo, Charlie Brown
4.2 11 Assista AgoraA dublagem é uma graça, temos a aparição da garotinha ruiva (Linus TALARICO desgraçado kkkkk), mas pobre Charlie Brown. Ninguém é mais zicado que ele. O coitado é tão azarado que, por algum motivo (roteiro sem sentido cof, cof), só ele tem que ler o maldito Guerra e Paz. Todo o resto das crianças super de boa, e ele com o livro para lá e para cá kkkkk.
Nota: 8.3.
The Ballerina
3.3 4O clima geral é legal, mas as situações não são muito inspiradas, não trás nada que já não tenhamos visto. Funciona como um curta para passar o tempo mesmo, mas nada memorável.
Nota: 6.6.
Detritos
3.5 2Muito conceitual, se não são os créditos dando uma luz... Enfim, a ideia em si do curta é inteligente, mas a execução não é nem um pouco diáfana.
Nota: 6.7.
Açougueiros
2.5 1Abrir uma votação para considerar essa a melhor sinopse de todo Filmow. A bem verdade, a trama da sinopse é melhor que o próprio filme. Poderia até render uma produção, sobre um grupo de cineastas amadores que, durante a gravação de um média-metragem, são atacados por aranhas famintas. Enfim, Açougueiros é legal, já é mais coeso que Criaturas Hediondas, mas bebe muito de Massacre da Serra Elétrica, portanto, entre os dois, ainda prefiro o criaturas.
Nota: 6.8.
Lixo Cerebral Vindo de Outro Espaço
2.9 3Bem legal o primeiro trecho, que demonstra as bases do que seria o Criaturas Hediondas. De resto, bem caseiro mesmo, claramente uma primeira tentativa de se aventurar na produção de filmes.
Nota: 6.5.
Coelhinhos Engraçadinhos
4.1 10Essa animação é tão fantástica que mesmo fazendo anos que eu não a via, me lembrava dela em detalhes. A união de desenho e música, a inventividade na criação dos ovos e nas ações dos animais, a qualidade impecável da animação. Se considerarmos a ausência de plot, dá quase para dizer que é uma espécie de pintura em movimento.
Nota: 9.0.
Os Três Mosqueteiros Cegos
3.7 8Esse eu assistia muito quando era criança por estar incluído no VHS dos três porquinhos, mas, assim como o dos gatinhos, eu nem me lembrava dele. O tema dessa fita era grupos de três (porquinhos, ratinhos, lobinhos e gatinhos) ou a Disney gostava muito de trios?
Nota: 7.1.
Três Gatinhos Órfãos
3.9 24Esse eu assistia muito quando era criança por estar incluído no VHS dos três porquinhos, mas eu nem me lembrava dele. Segue a cartilha das produções da Disney na época, que união perfeitamente música e animação.
Nota: 7.3.
O Porquinho Prático
3.8 6Mais uma continuação de Os Três Porquinhos. Embora mantenha a qualidade da animação, pega muito do plot de Os Três Lobinhos.
Nota: 7.7.
Os Três Lobinhos
3.9 8Tudo que é bom sempre acaba tendo uma continuação, e era inevitável que Os Três Porquinhos gerassem uma continuação, que até se sai bem, trazendo novos elementos interessantes para a animação. Aliás, qual a da Disney com trios? Huguinho, Zezinho e Luisinho, os três porquinhos, os três lobihnos, os três ratos cegos...
Nota: 8.4.
Os Três Porquinhos
3.8 60"Quem tem medo do lobo mal, lobo mal, lobo mal". Esse musiquinha marcou a infância de muita gente, incluindo a minha e, se pensarmos que se trata de um desenho de 1933, a de nossos avós também. Aliás, é incrível como a animação é ótima mesmo sendo tão antiga e a mensagem passada com certeza é mais que válida.
Nota: 9.6.
Within the Woods
3.6 37Basicamente a base do primeiro Evil Dead, principalmente pelo gore atípico aos outros filmes da época. infelizmente não sobrou nenhuma cópia de alta qualidade para podermos ver melhor tais efeitos, mas a condução de Sam Raimi, mesmo sem orçamento, é excelente como viria a ser nos outros filmes.
Nota: 9.8.
Um Cão Andaluz
4.1 707Uma pena que Salvador Dali não se envolveu mais com cinema, poderíamos ter tido uma vertente de filmes surrealistas nos anos 1930 mas, ao contrário, o conceito de surrealismo nos filmes é bem pouco explorado, principalmente aqui no ocidente (é um estilo bem mais comum no leste europeu). Pelo menos, nos anos seguintes, Luis Buñuel entregou obras interessantíssimas, sempre com sequências surreais de sonho. E um Cão Andaluz possui diferenciais para a sua época, não só no estilo narrativo, como também no uso da violência ou de imagens chocantes, como a cena com as formigas ou a famosa e impactante cena do olho. O tema principal parece ser a morte ou um assassinato, mas isso é difícil de precisar e, pelo que eu li sobre, é bem provável que as imagens não sejam para ter algum sentido ou explicação mesmo.
Nota: 9.4.
Luccas Neto em: Perdidos na Noite de Natal
1.1 10Não sei nem dizer se isso pode ser considerado cinema. Parece um meio termo entre um filme e uma sketch do youtube. A interpretação de Gi e Luccas aqui está bem fraca e artificial, nos outros filme, por pior que sejam, ainda parecem que estão tentando atuar, mas nesse primeiro filme deles a intepretação consegue ser bem pior do que o normal. Aliás, por que raios o Luccas não se barbeou antes de fazer o filme? Criança de barba? Tragam o Oscar de maquiagem e cabelo. Além disso, a trama é toda copiada de Esqueceram de Mim, só que com um final completamente abrupto e anticlimático. Pelo menos rendeu boas risadas.
Nota: 3.4.
Katasumi
2.9 13Meio jogado, o corte atraiu a fantasma? Mas, enfim, é curioso que a mesma atriz que interpretou a Kayako nos filmes, fazendo o papel dela desde o primeiro curta.
Nota: 6.9.
444-444-4444
2.8 17Interessante por se passar na luz do dia e por evitar de usar uma trilha sonora para criar a tensão, usando para isso outros artifícios.
Nota: 6.9.
#1 Fan - A Darkomentary
2.1 2Não acredito que eu realmente acreditei que isso era real. Estava dando uma aflição assistir, ainda mais pensando que essa insanidade tinha sido escolhida como melhor documentário sobre Donnie Darko. Mas, enfim, é um curta paródia, planejado pelos envolvidos em Donnie Darko, só os atores que não sabiam
Nota: 7.6.
Oculus: Chapter 3 - The Man with the Plan
3.0 4É a base do filme O Espelho. Possui alguns bons sustos, mas não tem muito graça se você já tiver visto o filme de 2013.
Nota: 7.0.