Últimas opiniões enviadas
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O filme todo faz com que o espectador culpe a mulher pela morte do marido, toda a argumentação trazida no julgamento vai contra a mulher.
Ela é altamente narcisista, egoísta e não quer abrir mão de quem é para viver a vida de mãe e como casal.Ela rouba a ideia do livro do marido, trai ele, coloca a culpa da cegueira do filho NELE, faz com que ele pague com o seu próprio tempo (vida) as consequências de ter um filho cego, até mesmo o filho diz que sente que ela é um monstro.
Durante TODO o filme eu senti que a direção dava sinais dela ser a culpada, até no final quando ela
diz "não ter ganhado nada com a vitória" e quase beija o próprio advogado (que era seu ex).
Não há um ponto a facor desta mulher e nem o seu próprio ser se ajuda. Ela não aparece enlutada, ela realmente parecia querer que seu marido desaparecesse. E agora que ela será mãe e pai ao mesmo tempo terá ainda menos tempo para si mesma e sua profissão e terá que trabalhar o dobro, mas poderá escolher onde viver e ficará com todos os bens do casal.
Enfim, nas cenas finais, o filho pede ajuda à mulher que está ali para protegê-lo e ela diz que "quando a gente não tem certeza de alguma verdade e precisamos preencher esse vazio para superá-lo devemos tomar a decisão entre qual verdade iremos acreditar". Foi isso que o menino fez! Sabendo que sua vida seria muito mais difícil com sua mãe presa, ele não teria nem pai nem mãe, ele escolheu inocentar a mãe. O fator decisivo foi obviamente o depoimento dele. E ele mentiu pois todas as cenas que mostram o passado, todos os personagens falam com a própria voz. Nessa única cena com o pai no carro é a voz do menino e apenas a do menino que está sendo utilizada, como se isso viesse da cabeça dele para a boca do pai. Muito conveniente pois só estavam os dois ali juntos. O garoto preferiu acreditar na inocência da mãe, mesmo desconfiando da mesma (desconfiança mostrada pelo teste que fez com o cachorro) e inventou a história.
Outro ponto: se ela estava trabalhando e dormindo com tapões de ouvido, como conseguiu escutar o filho gritando? Segundo ela mesma, convenientemente, os tapões haviam saído de suas orelhas, só quando o menino gritou?... Pffff e QUEM CONSEGUE DORMIR COM PIMP do 50cent torando no último volume. Gente, por favor, não me convence. Pelo menos foi esse o sentimento que o diretor quis me passar.
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Que diálogo incrível o da Julia Roberts com a My'hala Harrold, como ela explica a verdade por trás de quem ela mesma é e o desprezo que sente pelos outros. Esta cena quase no fim explica a cena inicial quando ela diz "I fucking hate people".
E gente, não faltou final nenhum, o filme está mastigado, muito bem explicado. O George diz que eles estão passando por um ataque em 3 estágios:
1. Isolamento: desabilitação das comunicações e meios de transporte.
2. CAOS sincronizado: ataques sincronizados com desinformação para espalhar o terror e confundir todos sobre quem seria o inimigo. Sem um inimigo comum as pessoas começam a se virar umas contra as outras levando ao
3. Estágio final: golpe de estado, guerra civil, colapso. Os próprios estadunidenses finalizariam o trabalho de destruir o país.Já que vários panfletos foram recebidos, indicando um ataque inimigo conjunto: coreanos, chineses, iranianos, russos (que já sabiam do ataque e retiraram seus embaixadores de Washington).
É isso, o filme mostra como a essência do ser humano pode ser boa (
) ou muito ruim (George que se arrisca por um filho que não é nem seu
).Julia Roberts que trata todo mundo mal porque conhece a essência podre do ser humano no seu trabalho e dentro de si mesma
Os EUA fizeram muitos inimigos, os inimigos
se juntaram e estão derrubando eles :D
Últimos recados
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Greg
eu que criei um link temporário kkk pra não ficar exposto pra todo mundo kk
https://t.me/+88naczPVVF4zNmFh aqui de novo -
Greg
meudeos, foi mal, eu tinha equecido, link; https://t.me/+MlOpW41smZhiYmQx
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idgenesis
Você não me mandou l link :(
Esse reality dá uma surra em Big Brother! É só o povo usando a cabeça ao invés de apelar para personagens, o coitadinho, a perseguida, o casal, o sofrido! Perfeito