Um filme que após o término continua ecoando na mente e, espero, despertando corações revolucionários adormecidos. "Todo coração é uma célula revolucionária"
Um mergulho no epicentro da crise econômica de 2008, iniciada nos Estados Unidos da América. A tsunami, provocada pela energia liberada da ganância e da ambição desmedida atingiu vários países em todo o mundo, chegando com seus reflexos ao Brasil em 2015. Ou seja, um "terremoto/maremoto econômico" devastador em escala mundial, fazendo o espectador sair nauseado e indignado com tantos absurdos que o documentário relata.
E logo na introdução uma cena com uma deliciosa música árabe. Um pouco da Jordânia, Londres, cultura(S) distintas, histórias que se encontram e vidas que se permitem ser vividas...um longa que me encantou.
Meu primeiro contato com a cinematografia sueca e já me arrebatou. Desperta sentimentos diversos e no final do filme os sentimentos se tornam um misto de sensações. Filme lindo e de uma delicadeza indescritível.
Nos Estados Unidos da América não existe, como no Brasil, um sistema de saúde público. Logo, ou você paga um caro seguro de saúde ou conta com a sorte para não passar por problemas de saúde. Muitos estadunidenses, que não possuem planos de saúde, rezam todos os dias para não sofrem acidentes. Enquanto os que possuem planos de saúde são, diariamente, acordados do falso sonho americano de proteção quando são deixados a própria sorte no momento em que mais precisam dos planos. Sicko escancara o que muitos já sabem: O tão difundido "sonho americano" sempre foi falso. Nauseante! Deixa qualquer pessoa, de bom senso, enojada com tamanha canalhice! É desumano! Para mim, um dos melhores documentários de Michael Moore!
"Kate, você deveria ir para uma cidade pequena onde a lei ainda se faça valer" Esta fala diz muito também pelas entrelinhas. Depois de certo tempo você percebe que esta possível cidade ou lugar é uma utopia, infelizmente. Filme fantástico!
Hércules 56 foi o nome do avião da FAB que levou os presos políticos, para o México, libertados em troca da libertação do embaixador dos Estados Unidos Charles Charles Elbrick, no ano de 1969, época em que o Brasil passava por uma Ditadura Militar. Documentário pela visão dos atores da história daquela época. Excelente documentário!
O filme deixa você mais do que impressionado. Fazia tempo que não tínhamos um longa do gênero terror psicológico na tela do cinema, acredito que o último tenha sido "A Bruxa de Blair". Mas "A Bruxa", primeiro longa de Robert Eggers que assina também o roteiro, além de nos brindar com a volta do terror psicológico, permite uma análise de como a mulher era demonizada, julgada, injuriada pela sociedade e, muitas vezes, pela própria família. Entretanto, o que mais a película permite analisar é o quão nocivo é o fundamentalismo religioso, principalmente para os ditos não letrados. No entanto, no decorrer do filme, percebemos que mesmo a falta de conhecimento não possui poder maior para os questionamentos que surgem na estória.
Quando o filme "Pride" começou, e vi a tradução do título do longa com "Orgulho e Esperança" entendi a palavra "Orgulho", mas não compreendi o motivo de acrescentar "Esperança" ao título. Entretanto, quando a película terminou pude compreender o significado da linda palavra "Esperança" ao lado de Pride(Orgulho). Mas acima de tudo, pude sentir o peso, positivo, da "Esperança", porque é assim mesmo que me senti quando os créditos finais começaram a subir na telinha da TV. O filme, que é um retrato em movimento, como cita uma descrição do filme, da "história extraordinária de como duas comunidades extremamente diferentes se reúnem por uma causa comum", faz a Esperança se tornar mais forte dentro de quem assiste, pelo menos foi assim comigo. Tão lindo e tão forte que restaura a alma que muitas vezes pode dilacerar no dia a dia. Contudo, a esperança que o filme (re)desperta faz a alma ressurgir das cinzas. Sim, como uma Fênix que a torna nova e forte novamente para continuar acreditando que o melhor pode ser construído por todos e todas, tornando assim o seguir, nesse caminho chamado vida, mais esperançoso.
P.S. Mais lindo ainda é saber que são fatos reais que o longa trouxe. Uma história muito pouco conhecida, mas que merece ser conhecida.
Dilacerou a minha alma e mesmo sendo atingida tão forte por este filme, sei que o que vi na tela não chega nem perto do que realmente acontecia com os escravos quando esta prática era aceita pela sociedade, em várias parte deste planeta.
Uma analogia e questionamento da sociedade vigente trazidos pelos livros juvenis. Por mais literatura e adaptações cinematográficas dos livros e, consequentemente, por entretenimento que façam os jovens questionarem e refletirem sobre a sociedade em que vivem. As mudanças positivas começam com uma simples reflexão e a arte serve para isto também!
Sai meio mal da sessão, ainda digerindo toda a carga que o filme apresentou. Pela primeira vez Alejandro Gonzáles Iñárritu me nocauteou em uma produção sua. Um filme de uma beleza singular, uma fotografia magnífica, atuações e direção que tiraram meu fôlego e me inquietaram. Leonardo Dicaprio um monstro em cena me fez falar, sem conseguir esperar o término do filme: "o Oscar é dele! E será mais que merecido". Um filme sobre vingança, mas que vai muito além desse sentimento negativo.Vale apena assistir para entrar em contato com a mensagem de Iñárritu.
Os bastidores da participação, e apoio, do governo do Estados Unidos da América no golpe de 1964, no Brasil, que durou até 1985 e instaurou a ditadura militar no país. Realmente, "Um filme de verdade"!
Um ser humano que me inspira desde a primeira vez que ouvi falar nele e na sua jornada em busca de um direito básico, mas acima de tudo um direito humano: LIBERDADE!
Encantada e maravilhada com mais esta joia do cinema Pernambucano! Um longa que inverte a lógica de gênero, desconstruindo esteriótipos e nos presenteando com atuações magníficas, diálogos falados e diálogos não verbalizados.Todo este enredo tendo como cenário o Nordeste Brasileiro. Vale muito a pena assistir à Boi Neon!
Cate Blanchett e Rooney Mara merecem todas as indicações e elogios que vem recebendo por suas atuações como, respectivamente, Carol Aird e Therese Belivet. Carol é uma história de amor simples e genuína, um longa que ficou entranhado na minha alma, mente e coração. A música delicada e de beleza aos ouvidos, parece ser um complemento ao lindo sentimento que desperta entre Carol e Therese, faz do filme, ao mesmo tempo, delicado e pulsante. Delicado numa fala e num olhar, pulsante na maneira de desejar com o mesmo falar e olhar. O sentimento que surge, e aproxima, também transforma ambas em pessoas diferentes das que existiam antes da troca do primeiro olhar e primeiras palavras, construindo assim em imagens uma das chamadas do filme que diz: "Algumas pessoas mudam a nossa vida para sempre".
Me deixou com náuseas de raiva pela perversidade de seres que não podem nunca serem chamados de "humanos", e que representam o que de pior há em quesito de gente. Se é que podem ser chamados de "gente" quem pratica o que fizeram com as mulheres na Bósnia pós guerra. Um filme que é necessário para que se divulgue as atrocidades praticadas naquele período e, principalmente, para que seja de conhecimento da opinião pública que os representantes da paz, nem sempre, agem para proteger os inocentes. No entanto, quando tudo parece ser desalentador, percebemos que existem pessoas que lutam pela justiça e, de fato, agem para manter a paz e a segurança das pessoas, como bem fez Kathryn Bolkovac, interpretada pela magnífica Rachel Weisz que atuou magnificamente sendo a atriz que sempre é, profissional e empenhada em fazer a melhor atuação, mas também, acredito, sabendo da importância que a personagem e o filme representa.
Já comentei, mas vou comentar novamente, pois o filme deixa em ebulição, juntamente, minha razão e minha emoção. Assim, hoje, minha racionalidade associada a minha 'emocionalidade', diz: Me dilacerou na primeira vez que assisti e está me dilacerando nesta segunda visita ao filme, mas é um longa mais que necessário! A verdade precisa e deve ser contada e, The Normal Heart, foi escrito e encenado - no teatro e no cinema - para mostrar esta verdade! A verdade de como o início da epidemia de AIDS foi tratada pelo governo norte - americano, que não deram assistência aos soropositivos, deixando que morressem sem amparo do Estado. A história nunca será complacente com as injustiças, ao contrário, ela é implacável com quem "lava as mãos", graças à Deus!
A cada cena, a cada diálogo, a cada fala entrei em contato com um passado que não conseguir mensurar como deve ter sido viver nele. Mas eu pude sentir, dentro de mim, as mesmas convicções e vontade de mudança que aquelas mulheres sentiram. Uma película que vai além do entretenimento, nos mostra como foi ser mulher em um mundo que não garantia o acesso aos direitos mais básicos que alguém, independente de gênero, devia ter por direito. Graças à mulheres, como as que o longa nos trouxe, direitos nos foram conquistados à custa de suor, lágrimas e perdas, inclusive de vidas. Que essas mulheres sigam inspirando, mulheres e homens que apoiam a busca por direitos, pois ainda há muito para se lutar e conquistar. Afinal, como bem nos fala um dos slogans de As Sufragistas, sempre "é tempo de mudar"!
Um trio magnífico de atrizes: Helena, Cary e Meryl, assim como todo o elenco. Sinto cheiro de Oscar e sinto que será um grande sucesso. No Brasil a estreia está prevista para o dia 24 de dezembro. Presente de véspera de natal para refletirmos, mais ainda, da importância do papel dessas mulheres na construção dos direitos políticos feminino no mundo. Status: Ansiosa pela estreia!
"Queriam que eu te esquecesse, Elena. Mas eu volto pra Nova York na esperança de te encontrar nas ruas." Me devastou, me emocionou, me inquietou...na verdade, ainda inquieta minha mente e minha alma. Denso como, repito, as inquietudes da alma. Não sei se conseguirei rever novamente, mas na mente ainda existe a presença de Elena e a tentativa de entendê-la, mas sem julgá-la pelos seus atos advindos de um vazio que apenas ela sabia o que era sentir. Um dos documentários mais lindos e, ao mesmo tempo, tão triste que já vi.
Daqueles filmes que ficam em seu íntimo mesmo depois que você termina de assistir e, acredito que ficará por algumas semanas ou meses ou anos. Julianne Moore, que é uma das minhas atrizes preferidas, nos mostra como é descobrir e viver com uma doença que dissocia o doente do seu próprio "eu", fazendo o indivíduo se perder dele mesmo. Mesmo que tentemos não conseguiremos mensurar o quão devastador e assustador dever ser se descobrir com Alzheimer.
Para quem gosta de filmes catástrofes como eu gosto, recomendo. Gostei de alguns efeitos. Confesso que o filme me deixou um pouco tensa e com os olhos fixos às cenas, principalmente, as sequências advindas dos tremores causados pelo terremoto. Mas o bom de longas catástrofes é que tudo continua bem...ainda.
Edukators: Os Educadores
4.1 663Um filme que após o término continua ecoando na mente e, espero, despertando corações revolucionários adormecidos.
"Todo coração é uma célula revolucionária"
Trabalho Interno
4.1 205 Assista AgoraUm mergulho no epicentro da crise econômica de 2008, iniciada nos Estados Unidos da América. A tsunami, provocada pela energia liberada da ganância e da ambição desmedida atingiu vários países em todo o mundo, chegando com seus reflexos ao Brasil em 2015. Ou seja, um "terremoto/maremoto econômico" devastador em escala mundial, fazendo o espectador sair nauseado e indignado com tantos absurdos que o documentário relata.
I Can't Think Straight
3.8 167E logo na introdução uma cena com uma deliciosa música árabe. Um pouco da Jordânia, Londres, cultura(S) distintas, histórias que se encontram e vidas que se permitem ser vividas...um longa que me encantou.
Kyss Mig
3.8 271Meu primeiro contato com a cinematografia sueca e já me arrebatou. Desperta sentimentos diversos e no final do filme os sentimentos se tornam um misto de sensações. Filme lindo e de uma delicadeza indescritível.
Sicko - S.O.S. Saúde
4.2 301Nos Estados Unidos da América não existe, como no Brasil, um sistema de saúde público. Logo, ou você paga um caro seguro de saúde ou conta com a sorte para não passar por problemas de saúde. Muitos estadunidenses, que não possuem planos de saúde, rezam todos os dias para não sofrem acidentes. Enquanto os que possuem planos de saúde são, diariamente, acordados do falso sonho americano de proteção quando são deixados a própria sorte no momento em que mais precisam dos planos.
Sicko escancara o que muitos já sabem: O tão difundido "sonho americano" sempre foi falso.
Nauseante! Deixa qualquer pessoa, de bom senso, enojada com tamanha canalhice!
É desumano!
Para mim, um dos melhores documentários de Michael Moore!
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 942 Assista Agora"Kate, você deveria ir para uma cidade pequena onde a lei ainda se faça valer" Esta fala diz muito também pelas entrelinhas. Depois de certo tempo você percebe que esta possível cidade ou lugar é uma utopia, infelizmente. Filme fantástico!
Hércules 56
4.0 18Hércules 56 foi o nome do avião da FAB que levou os presos políticos, para o México, libertados em troca da libertação do embaixador dos Estados Unidos Charles Charles Elbrick, no ano de 1969, época em que o Brasil passava por uma Ditadura Militar. Documentário pela visão dos atores da história daquela época. Excelente documentário!
A Bruxa
3.6 3,4K Assista AgoraO filme deixa você mais do que impressionado. Fazia tempo que não tínhamos um longa do gênero terror psicológico na tela do cinema, acredito que o último tenha sido "A Bruxa de Blair". Mas "A Bruxa", primeiro longa de Robert Eggers que assina também o roteiro, além de nos brindar com a volta do terror psicológico, permite uma análise de como a mulher era demonizada, julgada, injuriada pela sociedade e, muitas vezes, pela própria família. Entretanto, o que mais a película permite analisar é o quão nocivo é o fundamentalismo religioso, principalmente para os ditos não letrados. No entanto, no decorrer do filme, percebemos que mesmo a falta de conhecimento não possui poder maior para os questionamentos que surgem na estória.
Orgulho e Esperança
4.3 293 Assista AgoraQuando o filme "Pride" começou, e vi a tradução do título do longa com "Orgulho e Esperança" entendi a palavra "Orgulho", mas não compreendi o motivo de acrescentar "Esperança" ao título. Entretanto, quando a película terminou pude compreender o significado da linda palavra "Esperança" ao lado de Pride(Orgulho). Mas acima de tudo, pude sentir o peso, positivo, da "Esperança", porque é assim mesmo que me senti quando os créditos finais começaram a subir na telinha da TV. O filme, que é um retrato em movimento, como cita uma descrição do filme, da "história extraordinária de como duas comunidades extremamente diferentes se reúnem por uma causa comum", faz a Esperança se tornar mais forte dentro de quem assiste, pelo menos foi assim comigo. Tão lindo e tão forte que restaura a alma que muitas vezes pode dilacerar no dia a dia. Contudo, a esperança que o filme (re)desperta faz a alma ressurgir das cinzas. Sim, como uma Fênix que a torna nova e forte novamente para continuar acreditando que o melhor pode ser construído por todos e todas, tornando assim o seguir, nesse caminho chamado vida, mais esperançoso.
P.S. Mais lindo ainda é saber que são fatos reais que o longa trouxe. Uma história muito pouco conhecida, mas que merece ser conhecida.
12 Anos de Escravidão
4.3 3,0KDilacerou a minha alma e mesmo sendo atingida tão forte por este filme, sei que o que vi na tela não chega nem perto do que realmente acontecia com os escravos quando esta prática era aceita pela sociedade, em várias parte deste planeta.
A Série Divergente: Insurgente
3.3 1,1K Assista AgoraUma analogia e questionamento da sociedade vigente trazidos pelos livros juvenis. Por mais literatura e adaptações cinematográficas dos livros e, consequentemente, por entretenimento que façam os jovens questionarem e refletirem sobre a sociedade em que vivem. As mudanças positivas começam com uma simples reflexão e a arte serve para isto também!
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraSai meio mal da sessão, ainda digerindo toda a carga que o filme apresentou. Pela primeira vez Alejandro Gonzáles Iñárritu me nocauteou em uma produção sua. Um filme de uma beleza singular, uma fotografia magnífica, atuações e direção que tiraram meu fôlego e me inquietaram. Leonardo Dicaprio um monstro em cena me fez falar, sem conseguir esperar o término do filme: "o Oscar é dele! E será mais que merecido". Um filme sobre vingança, mas que vai muito além desse sentimento negativo.Vale apena assistir para entrar em contato com a mensagem de Iñárritu.
O Dia que Durou 21 Anos
4.3 226Os bastidores da participação, e apoio, do governo do Estados Unidos da América no golpe de 1964, no Brasil, que durou até 1985 e instaurou a ditadura militar no país.
Realmente, "Um filme de verdade"!
Mandela – O Caminho Para a Liberdade
3.7 119 Assista AgoraUm ser humano que me inspira desde a primeira vez que ouvi falar nele e na sua jornada em busca de um direito básico, mas acima de tudo um direito humano: LIBERDADE!
Boi Neon
3.6 461Encantada e maravilhada com mais esta joia do cinema Pernambucano! Um longa que inverte a lógica de gênero, desconstruindo esteriótipos e nos presenteando com atuações magníficas, diálogos falados e diálogos não verbalizados.Todo este enredo tendo como cenário o Nordeste Brasileiro. Vale muito a pena assistir à Boi Neon!
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraCate Blanchett e Rooney Mara merecem todas as indicações e elogios que vem recebendo por suas atuações como, respectivamente, Carol Aird e Therese Belivet. Carol é uma história de amor simples e genuína, um longa que ficou entranhado na minha alma, mente e coração. A música delicada e de beleza aos ouvidos, parece ser um complemento ao lindo sentimento que desperta entre Carol e Therese, faz do filme, ao mesmo tempo, delicado e pulsante. Delicado numa fala e num olhar, pulsante na maneira de desejar com o mesmo falar e olhar. O sentimento que surge, e aproxima, também transforma ambas em pessoas diferentes das que existiam antes da troca do primeiro olhar e primeiras palavras, construindo assim em imagens uma das chamadas do filme que diz: "Algumas pessoas mudam a nossa vida para sempre".
A Informante
3.8 327 Assista AgoraMe deixou com náuseas de raiva pela perversidade de seres que não podem nunca serem chamados de "humanos", e que representam o que de pior há em quesito de gente. Se é que podem ser chamados de "gente" quem pratica o que fizeram com as mulheres na Bósnia pós guerra. Um filme que é necessário para que se divulgue as atrocidades praticadas naquele período e, principalmente, para que seja de conhecimento da opinião pública que os representantes da paz, nem sempre, agem para proteger os inocentes. No entanto, quando tudo parece ser desalentador, percebemos que existem pessoas que lutam pela justiça e, de fato, agem para manter a paz e a segurança das pessoas, como bem fez Kathryn Bolkovac, interpretada pela magnífica Rachel Weisz que atuou magnificamente sendo a atriz que sempre é, profissional e empenhada em fazer a melhor atuação, mas também, acredito, sabendo da importância que a personagem e o filme representa.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraJá comentei, mas vou comentar novamente, pois o filme deixa em ebulição, juntamente, minha razão e minha emoção. Assim, hoje, minha racionalidade associada a minha 'emocionalidade', diz: Me dilacerou na primeira vez que assisti e está me dilacerando nesta segunda visita ao filme, mas é um longa mais que necessário! A verdade precisa e deve ser contada e, The Normal Heart, foi escrito e encenado - no teatro e no cinema - para mostrar esta verdade! A verdade de como o início da epidemia de AIDS foi tratada pelo governo norte - americano, que não deram assistência aos soropositivos, deixando que morressem sem amparo do Estado. A história nunca será complacente com as injustiças, ao contrário, ela é implacável com quem "lava as mãos", graças à Deus!
Macbeth: Ambição e Guerra
3.5 383 Assista AgoraMacbeth: Ambição e Guerra foi um deleite aos meus olhos e ouvidos de cinéfila.
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraA cada cena, a cada diálogo, a cada fala entrei em contato com um passado que não conseguir mensurar como deve ter sido viver nele. Mas eu pude sentir, dentro de mim, as mesmas convicções e vontade de mudança que aquelas mulheres sentiram. Uma película que vai além do entretenimento, nos mostra como foi ser mulher em um mundo que não garantia o acesso aos direitos mais básicos que alguém, independente de gênero, devia ter por direito. Graças à mulheres, como as que o longa nos trouxe, direitos nos foram conquistados à custa de suor, lágrimas e perdas, inclusive de vidas. Que essas mulheres sigam inspirando, mulheres e homens que apoiam a busca por direitos, pois ainda há muito para se lutar e conquistar. Afinal, como bem nos fala um dos slogans de As Sufragistas, sempre "é tempo de mudar"!
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraUm trio magnífico de atrizes: Helena, Cary e Meryl, assim como todo o elenco. Sinto cheiro de Oscar e sinto que será um grande sucesso. No Brasil a estreia está prevista para o dia 24 de dezembro. Presente de véspera de natal para refletirmos, mais ainda, da importância do papel dessas mulheres na construção dos direitos políticos feminino no mundo. Status: Ansiosa pela estreia!
Elena
4.2 1,3K Assista Agora"Queriam que eu te esquecesse, Elena. Mas eu volto pra Nova York na esperança de te encontrar nas ruas."
Me devastou, me emocionou, me inquietou...na verdade, ainda inquieta minha mente e minha alma. Denso como, repito, as inquietudes da alma. Não sei se conseguirei rever novamente, mas na mente ainda existe a presença de Elena e a tentativa de entendê-la, mas sem julgá-la pelos seus atos advindos de um vazio que apenas ela sabia o que era sentir. Um dos documentários mais lindos e, ao mesmo tempo, tão triste que já vi.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraDaqueles filmes que ficam em seu íntimo mesmo depois que você termina de assistir e, acredito que ficará por algumas semanas ou meses ou anos. Julianne Moore, que é uma das minhas atrizes preferidas, nos mostra como é descobrir e viver com uma doença que dissocia o doente do seu próprio "eu", fazendo o indivíduo se perder dele mesmo. Mesmo que tentemos não conseguiremos mensurar o quão devastador e assustador dever ser se descobrir com Alzheimer.
Terremoto: A Falha de San Andreas
3.0 1,0K Assista AgoraPara quem gosta de filmes catástrofes como eu gosto, recomendo. Gostei de alguns efeitos. Confesso que o filme me deixou um pouco tensa e com os olhos fixos às cenas, principalmente, as sequências advindas dos tremores causados pelo terremoto.
Mas o bom de longas catástrofes é que tudo continua bem...ainda.