Em alguns momentinhos o tema se perde, a captação de áudio e imagens também deixa um tantinho a desejar, mas isso é nada, perto da grandiosidade e importância deste doc. Lindo tema, lindas referencias e construção temporal. Vou rifar meu coração! Viva os(as) cornos(as)!
É apenas passado em uma situação diferente, mas é bem simples. Vale uma conferida sem grandes expectativas. E a atriz que faz a esposa é um espetáculo de mulher.
É inegável, que o cara ralou, venceu, e se fudeu! Uma pena, pois poderia tá produzindo mais e mais coisas para o seu público. uma coisa legal de se perceber é o cuidado com que é feito o documentário. Um olhar sensível para não cair nas armadilhas de se transformar em algo apelativo e/ou um quadro do Faustão e afins. As escolhas das imagens e das músicas são de uma sincronia foda. Não teria a possibilidade desse doc. não se abrir e se encerrar com outra música que não fosse a que lá está. O mar engoliu o cara, mas os sargaços dele estão por aí.
É chato, mas não é tedioso, e tem umas nuances bem interessantes para se pensar. A questão da existência, do academicismo como unica forma de "ser gente", as formas de ver o amor, a importância de tudo que está na cena, a resposta para o telespectador e o medo de encarar a câmera nos momentos mais pesados. Lá no fim da vida, quero rever.
Algumas MUITAS coisas tentaram acontecer aí, mas parece que nada deu muito certo. O filme é deslocado, não se sintoniza com nada. Tem umas atuações bem fracas, o enredo não se aglomera. Nem a Marjorie, que gosto bastante, conseguiu se sintonizar.
O filme é quase uma paródia, inclusive a trilha (que ficou bem legal) reforça isso. Piadas batidíssimas e mais do mesmo, mas é bem feito e a os atores estão nos lugares certos. Filme gostoso, para desligar o cérebro e curtir o dia. As resenhas adaptadas ao "nordestês" ficaram ótimas.
Eu gostaria muito de ver um documentário deste tipo, exatamente igual com a abordagem de "não pensadores espiritualizados". Saca? A galera da noite, da cervejinha, do "corre". Acho que as respostas seriam tão interessantes, surpreendentes e evocativas quanto essas. Muito legal. A linha de raciocínio do palhaço foi muito interessante.
Eu juro por satan do inferno, que não ia comentar, mas... é um filme ultra lindo, apesar de lento no sentido enraizado da palavra. Não há o que se esperar. Desde alguns minutos em que se sintoniza e compreende sobre o que é a historia, apenas resta se acomodar na cadeira e aguarda o fim, sem esperar por nada. Mas, porra, como criar um roteiro fodão, cheio de reviravoltas e pontos de tensão, etc e tal, para alguém que teve uma vida como a de Maud? A sua história foi essa, aquela e pronto! Uma vida passada, sofrida, tolhida, comemorada, que merecia mais e mais e mais, mas foi o que foi e o que lhe deu alguma paz. Achei muita sensibilidade do roteiristas "apenas ir". Lindo! Eu, como fã do Ethan, confesso que achei que o papel não era para ele - simples assim -, mas também confesso que amei vê-lo nele (como explicar isso?). Bom... filme lindo e emocionante e SIMPLES, como uma enorme quantidade de vidas são por este mundo, inclusive as especiais.
Podia ser mais profundo, mais dramático, mais engraçado, mais isso ou aquilo, mas não é. É o que tá lá e pronto, e é legal pra caralho! Todo mundo que já passou por algo similar deve ter ficado com a sensação gostosinha e, quem não passou, trate de passar, por que a vida, as vezes, pode ser bem legal e simples quando nos permitimos. Fechou meu domingo muito bem fechado. Dormi de pinto duro e com sensação de leveza.
A mente que verdadeiramente sonha nuca consegue domar-se por mais sólida que seja. Que sonho lindo, que realização. A arte, a arte, a senhora arte... que não esperemos o fim para ver o quanto ela pode iniciar.
Eu, realmente, não tenho nada contra filmes assim: morno, lento, brando em que não se espera nada. Fico chateado quando a historia de perde e acaba por se tornar requentada, morna ao acaso, ou se torna objeto de microondas, mas quando ela já nasce assim, eu adoro. Fatias da vida. Fiquei imaginando passar a quarentena numa paisagem como essa do filme.
Recortes da vida que insistimos em achar que só tem no cinema, mesmo vivendo exatamente igual. Foda! Alguem mais mais lembrou do Ricardo Chaves "é o bicho, é o bicho vou te devorar, crocodilo eu sou..." uahauahauaahauahah
Inicialmente passou pela minha cabeça que o nome do filme tinha que ser "Como nasce um pau no cu". Entretanto, é um filme que não tem como ser compreendido ou apreciado por quem não passou por algo similar (no quesito incompreensão). Pior, talvez o publico alvo do filme não seja adequado, pois esse é um filme que deveria ser assistido por pais, amigos e familiares, de quem de alguma forma é "deslocado" em uma sociedade absolutamente desestruturada, e não, somente, pelos "deslocados". Qual mamãe e papai "normais" que vão se dispor a ver um filme deste tipo? Acredito que uma minoria. Quem sabe assim, cenas como aquela do final se tornassem mais comuns e não existiriam tantos idiotas (independente de preferências) por aí. Filme fraco, enredo não é sólido, não cumpre nem o prometido na capa, há momentos que parecem paródias de si, mas se torna importante para a cena metal, bem como para o cinema que é carente de abordagens com essa "roupagem". Que venham mais e mais filmes e cada vez mais bem feitos e estruturados com o peso da arte extrema. P.S.: Eu gostei dos atores centrais e achei a trilha sonora mal aproveitada e concatenada com a dramaticidade "prometida".
Pensar em densidades é sempre cansativo. É o que ocorre aqui, mas o que se consegue captar é foda demais. Experimentem ver fragmentado, tipo uma série na qual cada conversa é um episódio.
Chupa!!!! professores fodalhões de cinema, roteiro e etc e tal e todos os ditadores de regras e manuais de cinema. Não meus amores, aqui nada acontece e nem nada vai acontecer. É só uma viagem que transporta mágoas e esperanças. Filme FODA!!!!!! E que bebê sensacional, não consegui identificar muitos cortes para encaixar as expressões dela, parece que realmente atuou, na maioria das cenas, em uma sincronia perfeita.
Caralho, nunca pensei que ia sair tão fudido e pensativo após uma "simples" comédia. É sim, uma comédia. Mas proveniente de um drama íntimo que todos, talvez, um dia se obrigue a passar. E você, quando vai descobri e assumir o seu "rock in roll"?
Depardieu não perdoa, não deixa os minutos em branco. Que cara foda! Inicialmente torci o beicinho para a cena rapper apresentada e para o personagem Far'Hook, mas depois ela vai se construindo e lembrando o que está do lado de fora de sua casa, absolutamente atingível e inegável. O Depardieu parece carregar um mundo dentro dele que, para mim, diante do que já vi dele, ainda não estourou de vez, mas vai vazando pouco a pouco e deixando uma pegada pegajosa pelas telas. Depardieu, por favor, cuide dessa sua pança, para que ela e você possam ainda nos alimentar por muito e muito tempo.
O filme é belíssimo, delicado, bruto, mas a feitura parece não ter alcançado o seu propósito verdadeiro, o seu íntimo. Parece que há uma desconexão entre ideia, roteiro, sensação, objetivo e direção. Aliás, parece que foi dirigido por mais de uma pessoa e com objetivos absolutamente diferentes. Como se elas não casassem. E ainda tem o "trunfo na manga" mal preparado e aproveitado da Deneuve. Mas vale muito a pena ver, principalmente para quem escreve ou teve amores.
Que delícia de ver. Uma linearidade absurdamente simples e que deixa você grudadinho na poltrona se perguntando. Então, é só isso? Sim! É só isso e é maravilhoso.
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214Alguém imprime um outdoor com o sorriso daquela travesti. Que coisa linda!
Vou Rifar Meu Coração
4.1 214Em alguns momentinhos o tema se perde, a captação de áudio e imagens também deixa um tantinho a desejar, mas isso é nada, perto da grandiosidade e importância deste doc. Lindo tema, lindas referencias e construção temporal. Vou rifar meu coração! Viva os(as) cornos(as)!
Caos e Cadáveres
5.0 1É apenas passado em uma situação diferente, mas é bem simples. Vale uma conferida sem grandes expectativas. E a atriz que faz a esposa é um espetáculo de mulher.
Chorão: Marginal Alado
3.8 179 Assista AgoraÉ inegável, que o cara ralou, venceu, e se fudeu! Uma pena, pois poderia tá produzindo mais e mais coisas para o seu público. uma coisa legal de se perceber é o cuidado com que é feito o documentário. Um olhar sensível para não cair nas armadilhas de se transformar em algo apelativo e/ou um quadro do Faustão e afins. As escolhas das imagens e das músicas são de uma sincronia foda. Não teria a possibilidade desse doc. não se abrir e se encerrar com outra música que não fosse a que lá está. O mar engoliu o cara, mas os sargaços dele estão por aí.
Eu Me Importo
3.3 1,2K Assista AgoraNão achei fodaralhaço, mas é bem bom.
Guiados Pelo Coração
3.8 17 Assista AgoraUma das coisas mais lindinhas e bem feitas que eu vi nos últimos anos. Um Sessão da tarde com selo de pureza e inteligencia.
A Ponte das Artes
4.0 39É chato, mas não é tedioso, e tem umas nuances bem interessantes para se pensar. A questão da existência, do academicismo como unica forma de "ser gente", as formas de ver o amor, a importância de tudo que está na cena, a resposta para o telespectador e o medo de encarar a câmera nos momentos mais pesados. Lá no fim da vida, quero rever.
Beatriz
2.6 11Algumas MUITAS coisas tentaram acontecer aí, mas parece que nada deu muito certo. O filme é deslocado, não se sintoniza com nada. Tem umas atuações bem fracas, o enredo não se aglomera. Nem a Marjorie, que gosto bastante, conseguiu se sintonizar.
Cabras da Peste
3.2 255O filme é quase uma paródia, inclusive a trilha (que ficou bem legal) reforça isso. Piadas batidíssimas e mais do mesmo, mas é bem feito e a os atores estão nos lugares certos. Filme gostoso, para desligar o cérebro e curtir o dia. As resenhas adaptadas ao "nordestês" ficaram ótimas.
Sobre Sete Ondas Verdes Espumantes
3.6 16Putz... bateu uma bad da porra...
Eu Maior
4.4 138 Assista AgoraEu gostaria muito de ver um documentário deste tipo, exatamente igual com a abordagem de "não pensadores espiritualizados". Saca? A galera da noite, da cervejinha, do "corre". Acho que as respostas seriam tão interessantes, surpreendentes e evocativas quanto essas. Muito legal. A linha de raciocínio do palhaço foi muito interessante.
Maudie: Sua Vida e Sua Arte
4.1 192 Assista AgoraEu juro por satan do inferno, que não ia comentar, mas... é um filme ultra lindo, apesar de lento no sentido enraizado da palavra. Não há o que se esperar. Desde alguns minutos em que se sintoniza e compreende sobre o que é a historia, apenas resta se acomodar na cadeira e aguarda o fim, sem esperar por nada. Mas, porra, como criar um roteiro fodão, cheio de reviravoltas e pontos de tensão, etc e tal, para alguém que teve uma vida como a de Maud? A sua história foi essa, aquela e pronto! Uma vida passada, sofrida, tolhida, comemorada, que merecia mais e mais e mais, mas foi o que foi e o que lhe deu alguma paz. Achei muita sensibilidade do roteiristas "apenas ir". Lindo!
Eu, como fã do Ethan, confesso que achei que o papel não era para ele - simples assim -, mas também confesso que amei vê-lo nele (como explicar isso?).
Bom... filme lindo e emocionante e SIMPLES, como uma enorme quantidade de vidas são por este mundo, inclusive as especiais.
MILF
2.5 63 Assista AgoraPodia ser mais profundo, mais dramático, mais engraçado, mais isso ou aquilo, mas não é. É o que tá lá e pronto, e é legal pra caralho! Todo mundo que já passou por algo similar deve ter ficado com a sensação gostosinha e, quem não passou, trate de passar, por que a vida, as vezes, pode ser bem legal e simples quando nos permitimos. Fechou meu domingo muito bem fechado. Dormi de pinto duro e com sensação de leveza.
Christoph Schlingensief e a Vila Opera em Burkina Faso
5.0 1A mente que verdadeiramente sonha nuca consegue domar-se por mais sólida que seja. Que sonho lindo, que realização. A arte, a arte, a senhora arte... que não esperemos o fim para ver o quanto ela pode iniciar.
Férias
3.3 3Eu, realmente, não tenho nada contra filmes assim: morno, lento, brando em que não se espera nada. Fico chateado quando a historia de perde e acaba por se tornar requentada, morna ao acaso, ou se torna objeto de microondas, mas quando ela já nasce assim, eu adoro. Fatias da vida. Fiquei imaginando passar a quarentena numa paisagem como essa do filme.
Whisky
3.8 111Recortes da vida que insistimos em achar que só tem no cinema, mesmo vivendo exatamente igual. Foda!
Alguem mais mais lembrou do Ricardo Chaves "é o bicho, é o bicho vou te devorar, crocodilo eu sou..." uahauahauaahauahah
Mudando o Destino
3.5 170Inicialmente passou pela minha cabeça que o nome do filme tinha que ser "Como nasce um pau no cu". Entretanto, é um filme que não tem como ser compreendido ou apreciado por quem não passou por algo similar (no quesito incompreensão). Pior, talvez o publico alvo do filme não seja adequado, pois esse é um filme que deveria ser assistido por pais, amigos e familiares, de quem de alguma forma é "deslocado" em uma sociedade absolutamente desestruturada, e não, somente, pelos "deslocados". Qual mamãe e papai "normais" que vão se dispor a ver um filme deste tipo? Acredito que uma minoria. Quem sabe assim, cenas como aquela do final se tornassem mais comuns e não existiriam tantos idiotas (independente de preferências) por aí.
Filme fraco, enredo não é sólido, não cumpre nem o prometido na capa, há momentos que parecem paródias de si, mas se torna importante para a cena metal, bem como para o cinema que é carente de abordagens com essa "roupagem". Que venham mais e mais filmes e cada vez mais bem feitos e estruturados com o peso da arte extrema.
P.S.: Eu gostei dos atores centrais e achei a trilha sonora mal aproveitada e concatenada com a dramaticidade "prometida".
Acordar para a Vida
4.3 789Pensar em densidades é sempre cansativo. É o que ocorre aqui, mas o que se consegue captar é foda demais. Experimentem ver fragmentado, tipo uma série na qual cada conversa é um episódio.
As Acácias
3.8 67Chupa!!!! professores fodalhões de cinema, roteiro e etc e tal e todos os ditadores de regras e manuais de cinema. Não meus amores, aqui nada acontece e nem nada vai acontecer. É só uma viagem que transporta mágoas e esperanças. Filme FODA!!!!!! E que bebê sensacional, não consegui identificar muitos cortes para encaixar as expressões dela, parece que realmente atuou, na maioria das cenas, em uma sincronia perfeita.
Rock n' Roll: Por Trás da Fama
3.1 33Caralho, nunca pensei que ia sair tão fudido e pensativo após uma "simples" comédia. É sim, uma comédia. Mas proveniente de um drama íntimo que todos, talvez, um dia se obrigue a passar. E você, quando vai descobri e assumir o seu "rock in roll"?
Tour de France
3.5 13Depardieu não perdoa, não deixa os minutos em branco. Que cara foda! Inicialmente torci o beicinho para a cena rapper apresentada e para o personagem Far'Hook, mas depois ela vai se construindo e lembrando o que está do lado de fora de sua casa, absolutamente atingível e inegável.
O Depardieu parece carregar um mundo dentro dele que, para mim, diante do que já vi dele, ainda não estourou de vez, mas vai vazando pouco a pouco e deixando uma pegada pegajosa pelas telas.
Depardieu, por favor, cuide dessa sua pança, para que ela e você possam ainda nos alimentar por muito e muito tempo.
Party Girl
3.6 17Uma delicia de brutalidade. A vida circuncidada em toda sua esperança e peso. Filme para ver, rever e buscar a Angelique dentro de si. Foda!
O Ignorante
2.6 7O filme é belíssimo, delicado, bruto, mas a feitura parece não ter alcançado o seu propósito verdadeiro, o seu íntimo. Parece que há uma desconexão entre ideia, roteiro, sensação, objetivo e direção. Aliás, parece que foi dirigido por mais de uma pessoa e com objetivos absolutamente diferentes. Como se elas não casassem. E ainda tem o "trunfo na manga" mal preparado e aproveitado da Deneuve. Mas vale muito a pena ver, principalmente para quem escreve ou teve amores.
Meu Bebê
3.5 18Que delícia de ver. Uma linearidade absurdamente simples e que deixa você grudadinho na poltrona se perguntando. Então, é só isso? Sim! É só isso e é maravilhoso.