Liz amava tanto o irmão que amava Charlie como cunhado mesmo vindo de uma família tão homofóbica. Altruísta e amorosa, ela permaneceu mesmo após a decepção de saber que Charlie escondia coisas dela. Thomas foi o personagem mais egoista do filme, vestido de missionário por fora mas com nojo de Charlie pelo fato de ser gay. Só queria salvá-lo pra dizer que salvou alguém no intuito egoista de ter uma estrela dourada pra apresentar em casa e ser feliz por isso. Mary ainda ama Charlie. Porém decepcionada com o fato que o marido ama outra pessoa, guarda rancor em tudo que teve de passar sozinha com sua filha que dá pra entender de onde Ellie tira tanta agressividade perante o pai ser gay. Chorei demais quando vi Mary abraçada com Charlie lembrando o passado. Da pra ver que eles tiveram um momento de felicidade. Ellie e Charlie são parecidos em seu amor pela literatura porém Ellie decidiu que não amaria mais aquela matéria provavelmente por lembrar do pai. Achei que o que o Charlie tanto repetia era de algum aluno ou autor famoso apenas pra descobrir que a pessoa mais brilhante que ele conheceu foi a filha dele quatro anos atrás quando escreveu sobre Moby Dick. Com isso ele tentava tirar de seus alunos algo verdadeiro e honesto já que não tinha proximidade com a filha buscava ela em outras pessoas. Ellie por sua vez com tanta raiva do pai não queria estar perto porém o queria tanto que permanecia apenas por permanecer. Achei que o final foi ótimo. Ele conseguiu dizer tudo pra ela. Certeza que ela vai lembrar, e toda a raiva dela fez ela finalmente se soltar no fim da vida dele.
Efeitos sonoros e efeitos especiais: 10 Música da Rihanna: 10 História: pra boi dormir, né? Enredo: foi pro caralho na metade do filme, mas leva selo da Marvel então todo mundo assiste.
A cena pós créditos salvou um pouco mas apenas pela promessa de futuro. Shuri não quer ser rainh, está ainda no seu processo de luto. Um protagonismo feminino de meio alcance apenas por agora.
Achei poético que ele pode morrer “feliz” após ter voltado a fazer um prato com vontade. Acho que a cozinha assistindo ele demonstra bastante isso. Tyler foi um porco o filme inteiro e depois da revelação do verdadeiro motivo que ele levou a “Margot” até ali, você vê a condescendência que ele teve com ela, elogiando o tempo todo quando na verdade ele tinha nojo de tudo que ela era. Gostaria muito de saber o que o Chef falou pra ele, pois eu teria falado horrores. No fim todos meio que aceitaram a sua morte exatamente como o chef disse que fariam, porque todos estavam ali no intuito de ter experiência, e se serviram de mais um prato.
Assisti logo após Pearl e acredito que por ordem cronológica fez muita diferença. Maxine é a cara do sonho americano, ela é um eco ou bem dizer um paralelo do que Pearl desejava. Mas Maxine foi atrás.
Assistindo o filme não pude deixar de imaginar como Pearl se sentia vendo aquela menina tão parecida com ela fisicamente (claramente proposital ambas serem interpretadas pela Mia Goth). Entre o final de Pearl e o começo de X não fica claro como Howard reagiu mas pelo visto ele se culpa, e tenta dar a Pearl tudo que ela não pode ter. Pearl ainda segue angustiada em sua casa, só que dessa vez ela não tem mais o mínimo apego a realidade é deixa bem claro que você apenas pelo que ela deseja, quando não sai como planejado, ela simplesmente descarta.
Slash muito mais intenso nesse filme, muito mais sangrento e ainda sim, você fica angustiado ao ver que aqueles dois idosos não querem que o tempo passe, não querem envelhecer e principalmente a Pearl, que ainda se sente jovem e se vê jovem. Muito bom! Espero Maxxxine!
O início da trajetória trágica de Pearl, não é seu clássico filme de terror. O terror desse filme é mais baseado em viver uma vida medíocre e morrer no mesmo lugar, presa. Os horrores que Pearl passa são muito vivos em quem não se sente pertencente, almeja algo com todo o ser. Passei o filme inteiro me sentindo tão angustiada e presa quanto ela. Os gritos dela foram tudo, liberaram tudo que tava preso e ainda foi pouco! A última cena foi incrível, 0 palavras, todas as emoções possíveis.
Filha de alemães que parecem estar se escondendo da guerra (talvez pelo pai ser parte do antigo império alemão (???) ou por estarem do lado perdedor) a mãe de Pearl também parece ter suas angústias sobre a vida, mesmo de origem na fazenda eles não eram pobres dessa forma. O filme, como Pearl menciona ao dizer que tinham trabalhadores e muito mais animais antes da guerra. O ápice do filme na briga entre mãe e filha, ambas lutando contra o presente e com suas raivas, sempre refens do destino implacável.
Amei o filme, tava doida pra assistir e não me decepcionei, virou favorito.
Eu não esperava gostar tanto desse filme, e chorar com ele. Alguma coisa nos questionamentos dela e na tristeza do luto dela, daquel parte faltante da personalidade dela mexeu muito comigo.
Bev Moody não sabia quem eram os pais dela e pelo visto era cada vez mais difícil saber. Num misto de falta de informação — porque quem poderia dizer ainda estava de luto, como a própria vó, ou pelos seus pais serem tão peculiares que não havia nenhum conhecido ou mesmo amigo deles pela cidade— com o fato que mesmo se esse tipo de informação fosse dada, seria pelos olhos de terceiros e nunca poderia de fato expressar como os pais realmente se sentiram (vide ela se acha um erro por ter ouvido isso de um conhecido da mãe).
Senti junto com ela os questionamentos, talvez porque eu me questionei muito quem eu era, buscando meios de me encaixar e ao mesmo tempo me tornar única, e ver alguém ser retratado dessa forma, porém com angústias tão profundas como a perda dos pais, foi bem doloroso.
Amei. Leve e descontraído, bom pra ver com amigues.
O paralelo é ótimo, não teve nenhum que saiu por cima. A base de tudo era o “isso é inevitável”. Coisas que inevitavelmente ela passou mesmo com ou sem bebê, adorei. Me tocou de formas diferentes.
Amei ver o início delas. As atrizes que as fizeram tavam perfeitas! Os trejeitos muito perfeitos! A introdução da bruxa nova, e ver que bruxas tem de todo tipo, incluindo novas depois de tanto tempo, mesmo que meninas chatinhas kkkkk e chorei pra caraca quando a Winnie não aguentou perder as irmãs, porque todo o poder do mundo não era poder sem elas. Final perfeito pras sanderson
Seohyun impressionante nesse papel. Eu adorei o filme, eu tava muito irritada e o filme me acalmou de um jeito... Não tem sexo, na verdade, o peso todo do filme são nas barreiras que eles criam, nos jogos e tudo que rodeia, a tensão... Muito gostoso de assistir. Recomendo!
Primeiramente, nesse filme, Stewart foi ótima atriz. Talvez porque a persona se encaixe na realidade de Diana, mas o jeito singular de andar, o pescoço, a fluidez nas sutilezas. Diana não era uma pessoa de grandes gestos, mas seus gestos gritavam ainda assim.
O filme foi sufocante. Angústia calada contrastando com a sinfonia quase que ensurdecedora no fundo. O foco principal do filme, beirando ao “Diana parece louca” é que na verdade ela tinha muitos problemas com tudo. Eu duvido que alguém ficaria bem e seguiria as regras se se sentisse ameaçada na casa da sogra que (aparentemente) a odeia, com um marido que a trai, filhos que são obrigados a crescerem sem você, sendo criados por regras que você nunca teve. Onde eles nunca tem tempo de ser crianças, recebem ordens absurdas (como a coisa dos pássaros) e são ditados por regras obsoletas, idades, o que a rainha gosta ou não gosta. Até o frio que as crianças passam, que não se pode mudar a temperatura da casa, tudo ali não pertence a ninguém exceto a rainha. Tudo. Até mesmo quão quente o ar está. O que você come. Como se veste.
No final até eu me senti livre, só de ver ela saindo daquela casa correndo, cantando uma música qualquer, e o constraste com o charles na sala prestando conta pra rainha foi gritante. Me fez pensar em como ele também teve de engolir muita coisa, porque a mãe dele não tinha muito do materno de Diana.
Fiquei esperando plot twist do jeito que estamos acostumados, mas não aconteceu dessa forma. Chegando na resolução do problema, acabou que foi meio diferente do que eu esperava. Mas já vi filmes de grandes produções se saírem muito pior. gosto de ver como outras culturas entendem e se sentem "representadas" com o triunfo de alguém que está sendo subestimado por um pai. Foi interessante ver como isso é diferente.
O que eu amo no filmow é que aqui, somos pessoas sem grande necessidade de fazer críticas cinematográficas como um repórter ou sem a intenção de parecer um grande conhecedor de todo o mundo do cinema — pelo visto isso tá mudando e, sinceramente, que saco. Mas vamos pro meu comentário:
Eu comecei o filme sem imaginar que eu ia chorar com ele, como mulher, eu fiquei muito emocionada de ver como todas aquelas mulheres pareciam tanto umas com as outras, como aquilo ali era normal,aquela dor, tão normal, como somos embaladas em dor, em desapego, em trauma, e não notamos. E quando todo nosso eu míngua, a gente só nota quando acaba o amor próprio, o tesao, a vontade de olhar no espelho. E somos ensinadas a pensar que isso vem com a idade. Que aos poucos as mulheres vão realmente perdendo o tesao por completo.
E no pole, encontraram o link ideal entre des-demonizar uma sexualidade aberta e também um círculo de outras mulheres REAIS e sem merda nenhuma de fingir que não sentem aquilo, que não tem uma dor.
Foi muito bom e satisfatório ver que não foi uma caminhada em linha reta para nenhuma delas, as vezes você começa a tentar se curar e descobre muito mais traumas dentro de si do que só os que você achou que existia, e eu acho que a beleza é essa.
Você está constantemente se curando. E só viu isso tudo como um comercial realmente quem é um homem e acha que aquilo ali foi mercadoria de troca. Não precisa entrar no programa daquela mulher pra começar essa jornada. Não precisa ser no pole. Pode ser qualquer coisa. Pode ser um skin care ou um clube do livro.
Se você estiver pra assistir isso, não veja! Tome esse comentário como um aviso. Era pra ser terror? Esse filme é risível, péssimo enredo, uma utilização ridícula de fontes da internet com “um vídeo pra invocar o slenderman”, péssimo casting, personagens subdesenvolvidos, história sem pé nem cabeça, com furos enormes e um final merda.
Há muito eu não escrevia um comentário em um filme aqui no Filmow. Não que minhas ideias e "críticas" sejam muito proveitosas, mas eu só escrevo quando me sinto...Como me senti vendo esse filme. Fui a ele sem muita expectativa (como tenho ido a muitos filmes) por já estar acostumada com o "mais do mesmo" que todos eles deixam no final, uma história banal e generalizada. Mas acho que justamente por ir a ele sem expectativa, ele me mostrou coisas que ainda não decifrei. Não vou opinar pela fotografia, atores, etc, mas a história. Eu amei a história, mas meu peito dói no fim do filme. Há algo errado, talvez? A sensação de acompanhar a Florence no seu sonho e ser "resistência" com ela, que não se vende, não abaixa a cabeça, mas não por soberba, passa muito rápido no fim do filme pra um sentimento tão complexo que quando ele acabou eu não soube se estou feliz ou triste, mas o filme me lotou de sentimentos, e eu o amei por isso. É um filme pra pensar. Há uma pausa depois de assistir a ele que faz você ficar como a Florence fica após ler um livro. Provavelmente terei de ler o livro pra me aprofundar nesse mar de sentimentos.
E o final, hein... Produção magnífica do Hopkins como o demônio Ba'al! Gostaria que o Michael tivesse ficado com ele, não voltado pra casa. E um final feliz ao pai dele. Pena que ele morreu daquele jeito.
A Baleia
4.0 1,0KAssistir sabendo servem bom filme, intenso, porém o choro só veio da parte final. Tantas camadas…
Liz amava tanto o irmão que amava Charlie como cunhado mesmo vindo de uma família tão homofóbica. Altruísta e amorosa, ela permaneceu mesmo após a decepção de saber que Charlie escondia coisas dela.
Thomas foi o personagem mais egoista do filme, vestido de missionário por fora mas com nojo de Charlie pelo fato de ser gay. Só queria salvá-lo pra dizer que salvou alguém no intuito egoista de ter uma estrela dourada pra apresentar em casa e ser feliz por isso.
Mary ainda ama Charlie. Porém decepcionada com o fato que o marido ama outra pessoa, guarda rancor em tudo que teve de passar sozinha com sua filha que dá pra entender de onde Ellie tira tanta agressividade perante o pai ser gay. Chorei demais quando vi Mary abraçada com Charlie lembrando o passado. Da pra ver que eles tiveram um momento de felicidade.
Ellie e Charlie são parecidos em seu amor pela literatura porém Ellie decidiu que não amaria mais aquela matéria provavelmente por lembrar do pai. Achei que o que o Charlie tanto repetia era de algum aluno ou autor famoso apenas pra descobrir que a pessoa mais brilhante que ele conheceu foi a filha dele quatro anos atrás quando escreveu sobre Moby Dick. Com isso ele tentava tirar de seus alunos algo verdadeiro e honesto já que não tinha proximidade com a filha buscava ela em outras pessoas. Ellie por sua vez com tanta raiva do pai não queria estar perto porém o queria tanto que permanecia apenas por permanecer. Achei que o final foi ótimo. Ele conseguiu dizer tudo pra ela. Certeza que ela vai lembrar, e toda a raiva dela fez ela finalmente se soltar no fim da vida dele.
Pantera Negra: Wakanda Para Sempre
3.5 799 Assista AgoraEfeitos sonoros e efeitos especiais: 10
Música da Rihanna: 10
História: pra boi dormir, né?
Enredo: foi pro caralho na metade do filme, mas leva selo da Marvel então todo mundo assiste.
A cena pós créditos salvou um pouco mas apenas pela promessa de futuro. Shuri não quer ser rainh, está ainda no seu processo de luto. Um protagonismo feminino de meio alcance apenas por agora.
O Menu
3.6 1,0KHipnótico.
Achei poético que ele pode morrer “feliz” após ter voltado a fazer um prato com vontade. Acho que a cozinha assistindo ele demonstra bastante isso. Tyler foi um porco o filme inteiro e depois da revelação do verdadeiro motivo que ele levou a “Margot” até ali, você vê a condescendência que ele teve com ela, elogiando o tempo todo quando na verdade ele tinha nojo de tudo que ela era. Gostaria muito de saber o que o Chef falou pra ele, pois eu teria falado horrores. No fim todos meio que aceitaram a sua morte exatamente como o chef disse que fariam, porque todos estavam ali no intuito de ter experiência, e se serviram de mais um prato.
X: A Marca da Morte
3.4 1,2KAssisti logo após Pearl e acredito que por ordem cronológica fez muita diferença. Maxine é a cara do sonho americano, ela é um eco ou bem dizer um paralelo do que Pearl desejava. Mas Maxine foi atrás.
Assistindo o filme não pude deixar de imaginar como Pearl se sentia vendo aquela menina tão parecida com ela fisicamente (claramente proposital ambas serem interpretadas pela Mia Goth). Entre o final de Pearl e o começo de X não fica claro como Howard reagiu mas pelo visto ele se culpa, e tenta dar a Pearl tudo que ela não pode ter. Pearl ainda segue angustiada em sua casa, só que dessa vez ela não tem mais o mínimo apego a realidade é deixa bem claro que você apenas pelo que ela deseja, quando não sai como planejado, ela simplesmente descarta.
Slash muito mais intenso nesse filme, muito mais sangrento e ainda sim, você fica angustiado ao ver que aqueles dois idosos não querem que o tempo passe, não querem envelhecer e principalmente a Pearl, que ainda se sente jovem e se vê jovem. Muito bom! Espero Maxxxine!
Pearl
3.9 998O início da trajetória trágica de Pearl, não é seu clássico filme de terror. O terror desse filme é mais baseado em viver uma vida medíocre e morrer no mesmo lugar, presa. Os horrores que Pearl passa são muito vivos em quem não se sente pertencente, almeja algo com todo o ser. Passei o filme inteiro me sentindo tão angustiada e presa quanto ela. Os gritos dela foram tudo, liberaram tudo que tava preso e ainda foi pouco! A última cena foi incrível, 0 palavras, todas as emoções possíveis.
Filha de alemães que parecem estar se escondendo da guerra (talvez pelo pai ser parte do antigo império alemão (???) ou por estarem do lado perdedor) a mãe de Pearl também parece ter suas angústias sobre a vida, mesmo de origem na fazenda eles não eram pobres dessa forma. O filme, como Pearl menciona ao dizer que tinham trabalhadores e muito mais animais antes da guerra. O ápice do filme na briga entre mãe e filha, ambas lutando contra o presente e com suas raivas, sempre refens do destino implacável.
Amei o filme, tava doida pra assistir e não me decepcionei, virou favorito.
A Fita Cassete
3.5 40 Assista AgoraEu não esperava gostar tanto desse filme, e chorar com ele. Alguma coisa nos questionamentos dela e na tristeza do luto dela, daquel parte faltante da personalidade dela mexeu muito comigo.
Bev Moody não sabia quem eram os pais dela e pelo visto era cada vez mais difícil saber. Num misto de falta de informação — porque quem poderia dizer ainda estava de luto, como a própria vó, ou pelos seus pais serem tão peculiares que não havia nenhum conhecido ou mesmo amigo deles pela cidade— com o fato que mesmo se esse tipo de informação fosse dada, seria pelos olhos de terceiros e nunca poderia de fato expressar como os pais realmente se sentiram (vide ela se acha um erro por ter ouvido isso de um conhecido da mãe).
Senti junto com ela os questionamentos, talvez porque eu me questionei muito quem eu era, buscando meios de me encaixar e ao mesmo tempo me tornar única, e ver alguém ser retratado dessa forma, porém com angústias tão profundas como a perda dos pais, foi bem doloroso.
Amei. Leve e descontraído, bom pra ver com amigues.
Como Seria se...?
3.4 182O paralelo é ótimo, não teve nenhum que saiu por cima. A base de tudo era o “isso é inevitável”. Coisas que inevitavelmente ela passou mesmo com ou sem bebê, adorei. Me tocou de formas diferentes.
Abracadabra 2
3.3 349Nada a declarar, as Sandersons sempre muito engraçadas, adoro quando elas entram em contato com como o mundo novo!
Amei ver o início delas. As atrizes que as fizeram tavam perfeitas! Os trejeitos muito perfeitos! A introdução da bruxa nova, e ver que bruxas tem de todo tipo, incluindo novas depois de tanto tempo, mesmo que meninas chatinhas kkkkk e chorei pra caraca quando a Winnie não aguentou perder as irmãs, porque todo o poder do mundo não era poder sem elas. Final perfeito pras sanderson
Amor com Fetiche
3.5 85Seohyun impressionante nesse papel. Eu adorei o filme, eu tava muito irritada e o filme me acalmou de um jeito... Não tem sexo, na verdade, o peso todo do filme são nas barreiras que eles criam, nos jogos e tudo que rodeia, a tensão... Muito gostoso de assistir. Recomendo!
Spencer
3.7 569Primeiramente, nesse filme, Stewart foi ótima atriz. Talvez porque a persona se encaixe na realidade de Diana, mas o jeito singular de andar, o pescoço, a fluidez nas sutilezas. Diana não era uma pessoa de grandes gestos, mas seus gestos gritavam ainda assim.
O filme foi sufocante. Angústia calada contrastando com a sinfonia quase que ensurdecedora no fundo. O foco principal do filme, beirando ao “Diana parece louca” é que na verdade ela tinha muitos problemas com tudo. Eu duvido que alguém ficaria bem e seguiria as regras se se sentisse ameaçada na casa da sogra que (aparentemente) a odeia, com um marido que a trai, filhos que são obrigados a crescerem sem você, sendo criados por regras que você nunca teve. Onde eles nunca tem tempo de ser crianças, recebem ordens absurdas (como a coisa dos pássaros) e são ditados por regras obsoletas, idades, o que a rainha gosta ou não gosta. Até o frio que as crianças passam, que não se pode mudar a temperatura da casa, tudo ali não pertence a ninguém exceto a rainha. Tudo. Até mesmo quão quente o ar está. O que você come. Como se veste.
No final até eu me senti livre, só de ver ela saindo daquela casa correndo, cantando uma música qualquer, e o constraste com o charles na sala prestando conta pra rainha foi gritante. Me fez pensar em como ele também teve de engolir muita coisa, porque a mãe dele não tinha muito do materno de Diana.
Angu Vaikuntapurathu
3.0 6Fiquei esperando plot twist do jeito que estamos acostumados, mas não aconteceu dessa forma. Chegando na resolução do problema, acabou que foi meio diferente do que eu esperava. Mas já vi filmes de grandes produções se saírem muito pior. gosto de ver como outras culturas entendem e se sentem "representadas" com o triunfo de alguém que está sendo subestimado por um pai. Foi interessante ver como isso é diferente.
Pole Dance: Dança do Poder
3.3 5O que eu amo no filmow é que aqui, somos pessoas sem grande necessidade de fazer críticas cinematográficas como um repórter ou sem a intenção de parecer um grande conhecedor de todo o mundo do cinema — pelo visto isso tá mudando e, sinceramente, que saco. Mas vamos pro meu comentário:
Eu comecei o filme sem imaginar que eu ia chorar com ele, como mulher, eu fiquei muito emocionada de ver como todas aquelas mulheres pareciam tanto umas com as outras, como aquilo ali era normal,aquela dor, tão normal, como somos embaladas em dor, em desapego, em trauma, e não notamos. E quando todo nosso eu míngua, a gente só nota quando acaba o amor próprio, o tesao, a vontade de olhar no espelho. E somos ensinadas a pensar que isso vem com a idade. Que aos poucos as mulheres vão realmente perdendo o tesao por completo.
E no pole, encontraram o link ideal entre des-demonizar uma sexualidade aberta e também um círculo de outras mulheres REAIS e sem merda nenhuma de fingir que não sentem aquilo, que não tem uma dor.
Foi muito bom e satisfatório ver que não foi uma caminhada em linha reta para nenhuma delas, as vezes você começa a tentar se curar e descobre muito mais traumas dentro de si do que só os que você achou que existia, e eu acho que a beleza é essa.
Você está constantemente se curando. E só viu isso tudo como um comercial realmente quem é um homem e acha que aquilo ali foi mercadoria de troca. Não precisa entrar no programa daquela mulher pra começar essa jornada. Não precisa ser no pole. Pode ser qualquer coisa. Pode ser um skin care ou um clube do livro.
Cinderela
2.7 296Adaptações de músicas ok, Billy Porter incrível e Indina Mendel maravilhosa. Fora isso não vale.
Slender Man: Pesadelo Sem Rosto
1.5 469 Assista AgoraSe você estiver pra assistir isso, não veja! Tome esse comentário como um aviso. Era pra ser terror? Esse filme é risível, péssimo enredo, uma utilização ridícula de fontes da internet com “um vídeo pra invocar o slenderman”, péssimo casting, personagens subdesenvolvidos, história sem pé nem cabeça, com furos enormes e um final merda.
Duas Semanas em Lagos
2.4 2Bem realista:
nada foi resolvido, fim.
Awake
2.5 267Tem filme que eu penso "Como alguém achou que isso era bom?"
Malcolm & Marie
3.5 314Ainda não sei como me senti nesse filme. Acolhida, exposta. Mas a questão é que foi lindo, intenso e doloroso. Amei.
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraHá muito eu não escrevia um comentário em um filme aqui no Filmow. Não que minhas ideias e "críticas" sejam muito proveitosas, mas eu só escrevo quando me sinto...Como me senti vendo esse filme. Fui a ele sem muita expectativa (como tenho ido a muitos filmes) por já estar acostumada com o "mais do mesmo" que todos eles deixam no final, uma história banal e generalizada.
Mas acho que justamente por ir a ele sem expectativa, ele me mostrou coisas que ainda não decifrei. Não vou opinar pela fotografia, atores, etc, mas a história. Eu amei a história, mas meu peito dói no fim do filme. Há algo errado, talvez? A sensação de acompanhar a Florence no seu sonho e ser "resistência" com ela, que não se vende, não abaixa a cabeça, mas não por soberba, passa muito rápido no fim do filme pra um sentimento tão complexo que quando ele acabou eu não soube se estou feliz ou triste, mas o filme me lotou de sentimentos, e eu o amei por isso.
É um filme pra pensar. Há uma pausa depois de assistir a ele que faz você ficar como a Florence fica após ler um livro.
Provavelmente terei de ler o livro pra me aprofundar nesse mar de sentimentos.
Amor
4.2 2,2K Assista AgoraEsplêndido. Tocante. Real. Amor.
Eu não compreendi o final... eu acho.
Ele morre e vê a alma dela?
O Ritual
3.3 1,9K Assista AgoraA história é boa. Anthony Hopkins como sempre... fenomenal!
Só acho que o ator que fez o Michael deixou a desejar na atuação do final, achei que teria mais "força"
E o final, hein... Produção magnífica do Hopkins como o demônio Ba'al! Gostaria que o Michael tivesse ficado com ele, não voltado pra casa. E um final feliz ao pai dele. Pena que ele morreu daquele jeito.
A Garota que Conquistou o Tempo
4.1 320Alguém sabe se é assim que termina o mangá?
Sedução
3.6 567Maravilhoso.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraMais do mesmo.
A Rede Social
3.6 3,1K Assista AgoraEle é um adolescente babaca, que se apoia por que é inteligente, egocentrico rancoroso e não tem amigos por isso. Mas o filme é bom.