Se eu for me orientar pelos comentários (de qualquer lugar, não só daqui), não assisto a mais nada. Sempre tem alguém para achar ruim. Vou experimentar. Não assisti trailer, nada. Só li a sinopse, curti demais o pôster e vou pelo meu feeling. Pode ser ruim? Até pode. Mas já vi coisas piores, com certeza.
Aquela cena, logo no começo, dele na sala de aula com a aluna reclamando da palavra "negro", "Com todo o respeito,Brittany, eu superei isso,certamente você consegue também." me fez rir muito e achei que o timing do filme seria todo nessa pegada inteligente, bem sacado, afiado, (como a cena da biblioteca). Mas não foi. Da metade para o final, algo se perde pelo caminho junto com a identidade da personagem. Entra para o rol dos que poderia ser muito, mas muito melhor. Superestimado.
Já denunciei duas vezes ao Filmow, mas não adianta, os erros permanecem. Os pôsteres do outro filme, continuam aqui. Bem como data de lançamento nos cinemas, tudo errado. Este filme deste post, não é o recente que está nos cinemas "O Jogo da Morte". É um filme egípcio, cujo título americano (The Blue Whale) é o mesmo. Mas não é terror, é um drama. Ponto. Existe outro post com o filme correto (que é russo) cadastrado. https://filmow.com/o-jogo-da-morte-t370080/
Ah, sim. Como ele foi lançado em blu-ray na Alemanha em novembro de 2023, já tem por aí nos torrents para download. No Brasil, se a Paris Filmes não mudar de idéia, iria estrear nos cinemas em fevereiro/2024, dia 22.
O trailer tem uma pegada e uma entidade muito similares a "Amizade Desfeita 2". Gostei. Gosto desse tipo de filme. Mas é um filme de terror teen russo. Pelas últimas experiências que tive (A Sereia, A Noiva, A Dama do Espelho, Ritual das Trevas, entre outras) o visual é bom, boa fotografia, mas roteiros, direção e atuações pouco inspirados.
Gostei muito mais do Alexander Davion (um charme, como o Tony) no filme, atuação contida, sólida, num papel que precisava algo assim, do que do histrionismo do Oliver Reed, bem canastrão. Sobre o filme, um bom suspense da Hammer, excelente fotografia em P&B, direção segura do Freddie Francis, que peca só por acabar abruptamente (como quase todos da Hammer) sem ao mínimo um epílogo. Alguns, realmente, não se faz necessário esse epílogo, aqui, achei que fez falta.
Adorei. Série colombiana com cara de novela mexicana escrita pelo Walcyr Carrasco. Guilty pleasure total. Elenco lindo melhora tudo, Rodolfo Salas (Miguel), Mauricio Henao (Adrian), Julián Cerati (Inti) e Carolina Miranda (Camila) são belíssimos espécimes da raça humana, deliciosos. O episódio final foi meio corrido e meio bosta, mas como vai ter uma 2ª temporada vamos ver se vão se dar ao trabalho de explicar o que ficou pendente.
Bom suspense, um tanto datado, a cara dos anos 90, mas intrigante e com direito a um final com um plot twist hitchcockiano. Diversão rápida e sem culpa. Nunca tinha reparado em como o Peter Outerbridge, quando jovem, era gracinha. Olhos lindos. Jennifer Rubin tambem era linda, uma princesa.
Já não curto muito filmes japoneses, um que outro prestam (os sul coreanos e os tailandeses, sim, fazem terror dos bons), mas esse não é terror, é um dorama infantilóide adolescente com um bonecão de Olinda usado como monstro. Vergonha alheia define. Não assusta nada, não empolga, não tem atmosfera e ainda jogam umas musiquinhas alegrinhas de Jpop lá pelo meio que acaba com qualquer vontade de continuar assistindo. Existiriam umas 20 maneiras de usar esse plot em algo que funcionasse. Mas não foi dessa vez.
Pessoal, no Facebook, procurem o grupo Cine Terror (um com uns 13 mil membros/Abril/2023) lá tem todos os episódios postados num RMZ dublado de ótima qualidade.
Agatha Christie mandou lembrança. Quero assistir. Mas fico só observando a maioria do elenco totalmente desconhecido. Ah, se vão produzir algo assim, onde os personagens são o destaque, não adianta colocar só a Mischa Barton. Deveriam investir um pouquinho num bom elenco...
Puxa, vim ler os comentários para usar como termômetro e para minha surpresa, a minissérie tem zero comentários. Comecei a assistir. Apesar de algumas concessões (que eu chamaria de lacração, mas esse termo já está ficando chato), a série fica entre boa e mediana, sem jamais levantar voos maiores, consegue entreter. Sobre as concessões, para isso basta checar no Google as fotos dos reais astros/dançarinos dos Chippendales no começo dos anos 80 e lembrar de alguns telefilmes já feitos sobre eles, que irão entender. A maioria eram homens realmente bonitos, os tais "beefcakes" daquela época. Já os escalados na série mais parecem que saíram de alguma construção. Zero sex appeal. No elenco, Murray Bartlett (de "White Lotus" e "Looking") está ótimo como o coreógrafo que ganhou dois Emmys por um subproduto da TV americana, Nick de Noia. Kumail Nanjiani como Steve Banerjee chega a ser irritante de tão bom. Juliette Lewis dá seu costumeiro show vivendo ela mesma, ops, uma estilista porra-louca que inventou as calças com velcros laterais para os strippers. Espero ela de volta em "Yellowjackets", 2ª temporada. No todo, poderia ser melhor. Se temos boas atuações e uma produção impecável, faltou tempero, ousadia no roteiro e ao final de cada episódio, não fica aquela vontade de querer ver mais.
Quando o pôster é propaganda enganosa... Não tem nenhum elemento do cartaz no filme que funciona mais como horror psicológico do que realmente um terror. Timothy Granaderos é bom ator. Entrega uma boa atuação mesmo numa produção tabajara, tosca, onde quase nada se salva. Radha Mitchell pagando os boletos. E Emile Hirsch deve ser amigo do diretor, só isso explica sua participação ridícula. Detestei a fotografia mal cuidada, fosca, escura. E no todo, o filme tem alguma coisa que causa um certo desconforto (será que é por ser mal feito?) e pelo menos deve servir de laboratório para o diretor/roteirista, que talvez acerte num dos seus próximos projetos.
Só posso dizer que achei linda, sensível, bela, plasticamente falando, a cena de amor entre Martín e Bruno. *-* E Bruno é um fofo. A série eu esperava um tantinho mais. Enrolam um pouco no começo, mas depois do 5º episódio começa a pegar no tranco e fica mais interessante.
Vou dar uma estrelinha pela tentativa bem intencionada do Russell Crowe, que além de dirigir, escreveu o roteiro e até a letra da canção tema que toca no final. Mas o filme é um desastre, não empolga em momento nenhum, não serve nem para drama e nem para ação, é tudo meio jogado, tudo muito corrido, não existe qualquer tentativa de desenvolvimento dos personagens e fica só mesmo a tentativa de contar uma história com uma lição sobre o que realmente tem valor na vida e que dinheiro não é tudo. P.S. Legal ver o elenco quase todo australiano e que Russell chamou Jack Thompson, veterano ator que fez o pai dele lá no comecinho de carreira, no belo "The Sum of Us" (Um Caso de Amor), onde Russell fazia um jogador de futebol gay, no armário. Aqui, Jack Thompson faz o Pajé, curandeiro e guia espiritual que tem um encontro com o o personagem de Russell no início do filme.
Confesso que por se basear naquele universo Marvel de Terror, dos anos 70 (tenho os quadrinhos de "O Lobisomem na Noite") esperava muito mais. Mais terror, mais clima, mais atmosfera. Tem bons momentos, como o do sinistro memorial para o velho Bloodstone, mas se perde muito em cenas que nada agregam e numa caçadinha bem besta. Gael García Bernal sempre vale uma espiada. E o Homem-Coisa aparecer foi uma grata surpresa. Fico pensando se tudo no "Universo Marvel" precisa realmente estar conectado? Não seria mais prático e mais simples uma série apenas sobre o Lobisomem, episódios semanais, dele e de sua saga, como era nos quadrinhos? Puxa...
Gentee...O roteiro não é ruim (apesar de extremamente piegas em vários momentos), aborda o delicado tema de um casal gay envelhecer junto... Pontinho pra isso. Mas a produção no todo é sofrível. Não existe direção de arte, por exemplo. Quando tentam recriar o começo dos anos 70, os personagens aparecem conversando ou no mato ou na frente de um muro de tijolos. Numa das poucas cenas onde aparece uma sala, interior da casa do Joe quando jovem, os móveis, as roupas, é tudo horrível demais. Dá vergonha alheia. No elenco, gostei só do Steve Salt (falta cadastrar elenco nesta joça aqui/que faz o jovem Tom) e que entrega uma atuação correta. O jovem Joe é bonitinho, mas atuação nível Guilherme Leicam. O resto do elenco devem ter pego na rua. Ruins demais.
Meu Deus, que coisa ruim! Difícil de digerir. Atores quase amadores, química zero, direção de atores preguiçosa numa história que seria melhor aproveitada num curta. Draminha mequetrefe. Ashton não consegue viver sozinho. Já teve vários namorados. E agora, o atual, Max, decide ir para Nova York. E pronto, eles terminam e o drama é esse. Nada funciona. Filme que parece um experimento colegial. Se arrependimento matasse...
Sinopse: Ash (Hayden Vaughn) e Max (August Medina) devem questionar o futuro de seu relacionamento quando Max é aceito em um programa de pós-graduação em Nova York. Em sua última noite juntos, eles revivem momentos de seu passado antes de serem interrompidos por uma festa surpresa de despedida.
Eu esperando o terror começar... Agora vai vir o jump scare... Cadê? E nada. Era o "Dashcam" errado. :D Shit! Mas não é de todo ruim. É como se fosse uma releitura de "Um Tiro na Noite" do DePalma, com o John Travolta.
Desperdício de tempo de vida do Asa Butterfield (e nosso,assistindo) que seria melhor aproveitado em mais episódios bacanas de "Sex Education". É isso que dá tentar vender um filme como "horror" destinado a um público adolescente, fica no meio termo, não produz medo, não assusta e ao mesmo tempo usa um plot (vídeo game, fitas de vídeo cassete amaldiçoadas) que seria melhor desenvolvido se o filme focasse no público adulto e no gore, sendo mais pesado nas cenas, por exemplo, como o prólogo, que é a melhor parte do filme. Depois, é ladeira abaixo. Achei que fosse algo estilo "Jogos Mortais" com "Brainscan - O Jogo Mortal" mas na verdade, é um episódio estendido de "Clube do Terror", kkkk. Samara de "O Chamado" mandou beijinho.
Eu e meus guilty pleasures. Romance sobre jovem princesa em busca de seu lugar no mundo bem acima da média do que geralmente se vê por aí. Gostei bastante. Surpreendentemente com uma ótima química e boas atuações do casal central, Phillipa Northeast (que lembra muito a Rafa Kaliman) e Brant Daugherty, que nos fazem acreditar no que estamos vendo. Bônus: uma road trip por belas paisagens de diversos Estados norte-americanos como Califórnia, Nevada, Utah, Colorado, Nebrasca e Illinois. Não entendo como Brant Daugherty ainda não protagonizou nenhuma série bacana e relevante em sua carreira. Deve ter maus agentes, só isso explica.
Vou dar uma estrelinha pelo Brant Daugherty. E só. E só pela eterna belezura dele, porque se fosse pelo nível de atuação, nem vou comentar, rsrs. Típico telefilme da Lifetime (iguais aos da Hallmark), onde nos 10 minutos iniciais a gente já consegue decifrar o final, inclusive quem é o assassino. Previsível e cheio de furos. Nem sei ainda porque assisto. É aquilo chamado "guilty pleasure". Para cada episódio de "Severance", me puno com um Supercine desses, rsrs. Equilíbrio cármico. kkk.
All You Need is Death
2.3 5Se eu for me orientar pelos comentários (de qualquer lugar, não só daqui), não assisto a mais nada. Sempre tem alguém para achar ruim. Vou experimentar. Não assisti trailer, nada. Só li a sinopse, curti demais o pôster e vou pelo meu feeling. Pode ser ruim? Até pode. Mas já vi coisas piores, com certeza.
Ficção Americana
3.8 375 Assista AgoraAquela cena, logo no começo, dele na sala de aula com a aluna reclamando da palavra "negro", "Com todo o respeito,Brittany, eu superei isso,certamente você consegue também." me fez rir muito e achei que o timing do filme seria todo nessa pegada inteligente, bem sacado, afiado, (como a cena da biblioteca). Mas não foi. Da metade para o final, algo se perde pelo caminho junto com a identidade da personagem.
Entra para o rol dos que poderia ser muito, mas muito melhor. Superestimado.
O Jogo da Morte
2.1 3 Assista AgoraJá denunciei duas vezes ao Filmow, mas não adianta, os erros permanecem.
Os pôsteres do outro filme, continuam aqui. Bem como data de lançamento nos cinemas, tudo errado.
Este filme deste post, não é o recente que está nos cinemas "O Jogo da Morte". É um filme egípcio, cujo título americano (The Blue Whale) é o mesmo. Mas não é terror, é um drama. Ponto. Existe outro post com o filme correto (que é russo) cadastrado.
https://filmow.com/o-jogo-da-morte-t370080/
O Jogo da Morte
2.2 17 Assista AgoraAh, sim. Como ele foi lançado em blu-ray na Alemanha em novembro de 2023, já tem por aí nos torrents para download.
No Brasil, se a Paris Filmes não mudar de idéia, iria estrear nos cinemas em fevereiro/2024, dia 22.
O Jogo da Morte
2.2 17 Assista AgoraO trailer tem uma pegada e uma entidade muito similares a "Amizade Desfeita 2". Gostei. Gosto desse tipo de filme.
Mas é um filme de terror teen russo. Pelas últimas experiências que tive (A Sereia, A Noiva, A Dama do Espelho, Ritual das Trevas, entre outras) o visual é bom, boa fotografia, mas roteiros, direção e atuações pouco inspirados.
Paranóico
3.4 16Gostei muito mais do Alexander Davion (um charme, como o Tony) no filme, atuação contida, sólida, num papel que precisava algo assim, do que do histrionismo do Oliver Reed, bem canastrão.
Sobre o filme, um bom suspense da Hammer, excelente fotografia em P&B, direção segura do Freddie Francis, que peca só por acabar abruptamente (como quase todos da Hammer) sem ao mínimo um epílogo. Alguns, realmente, não se faz necessário esse epílogo, aqui, achei que fez falta.
Perfil Falso (1ª Temporada)
2.5 58 Assista AgoraAdorei. Série colombiana com cara de novela mexicana escrita pelo Walcyr Carrasco.
Guilty pleasure total.
Elenco lindo melhora tudo, Rodolfo Salas (Miguel), Mauricio Henao (Adrian), Julián Cerati (Inti) e Carolina Miranda (Camila) são belíssimos espécimes da raça humana, deliciosos.
O episódio final foi meio corrido e meio bosta, mas como vai ter uma 2ª temporada vamos ver se vão se dar ao trabalho de explicar o que ficou pendente.
Chocado com o Adrian transar com o próprio irmão sem saber por cinco anos.
A Foto da Morte
2.4 2Bom suspense, um tanto datado, a cara dos anos 90, mas intrigante e com direito a um final com um plot twist hitchcockiano. Diversão rápida e sem culpa.
Nunca tinha reparado em como o Peter Outerbridge, quando jovem, era gracinha. Olhos lindos. Jennifer Rubin tambem era linda, uma princesa.
Re/Member
2.5 68 Assista AgoraJá não curto muito filmes japoneses, um que outro prestam (os sul coreanos e os tailandeses, sim, fazem terror dos bons), mas esse não é terror, é um dorama infantilóide adolescente com um bonecão de Olinda usado como monstro. Vergonha alheia define. Não assusta nada, não empolga, não tem atmosfera e ainda jogam umas musiquinhas alegrinhas de Jpop lá pelo meio que acaba com qualquer vontade de continuar assistindo. Existiriam umas 20 maneiras de usar esse plot em algo que funcionasse. Mas não foi dessa vez.
Night Visions
4.2 76Pessoal, no Facebook, procurem o grupo Cine Terror (um com uns 13 mil membros/Abril/2023) lá tem todos os episódios postados num RMZ dublado de ótima qualidade.
Invitation to a Murder
2.7 9Agatha Christie mandou lembrança.
Quero assistir. Mas fico só observando a maioria do elenco totalmente desconhecido.
Ah, se vão produzir algo assim, onde os personagens são o destaque, não adianta colocar só a Mischa Barton. Deveriam investir um pouquinho num bom elenco...
Bem-Vindos ao Clube da Sedução
3.4 5 Assista AgoraPuxa, vim ler os comentários para usar como termômetro e para minha surpresa, a minissérie tem zero comentários.
Comecei a assistir.
Apesar de algumas concessões (que eu chamaria de lacração, mas esse termo já está ficando chato), a série fica entre boa e mediana, sem jamais levantar voos maiores, consegue entreter.
Sobre as concessões, para isso basta checar no Google as fotos dos reais astros/dançarinos dos Chippendales no começo dos anos 80 e lembrar de alguns telefilmes já feitos sobre eles, que irão entender. A maioria eram homens realmente bonitos, os tais "beefcakes" daquela época. Já os escalados na série mais parecem que saíram de alguma construção. Zero sex appeal.
No elenco, Murray Bartlett (de "White Lotus" e "Looking") está ótimo como o coreógrafo que ganhou dois Emmys por um subproduto da TV americana, Nick de Noia.
Kumail Nanjiani como Steve Banerjee chega a ser irritante de tão bom.
Juliette Lewis dá seu costumeiro show vivendo ela mesma, ops, uma estilista porra-louca que inventou as calças com velcros laterais para os strippers. Espero ela de volta em "Yellowjackets", 2ª temporada.
No todo, poderia ser melhor. Se temos boas atuações e uma produção impecável, faltou tempero, ousadia no roteiro e ao final de cada episódio, não fica aquela vontade de querer ver mais.
A Oficina do Diabo
1.7 18 Assista AgoraQuando o pôster é propaganda enganosa...
Não tem nenhum elemento do cartaz no filme que funciona mais como horror psicológico do que realmente um terror.
Timothy Granaderos é bom ator. Entrega uma boa atuação mesmo numa produção tabajara, tosca, onde quase nada se salva. Radha Mitchell pagando os boletos. E Emile Hirsch deve ser amigo do diretor, só isso explica sua participação ridícula.
Detestei a fotografia mal cuidada, fosca, escura. E no todo, o filme tem alguma coisa que causa um certo desconforto (será que é por ser mal feito?) e pelo menos deve servir de laboratório para o diretor/roteirista, que talvez acerte num dos seus próximos projetos.
Alma (1ª Temporada)
3.2 33Só posso dizer que achei linda, sensível, bela, plasticamente falando, a cena de amor entre Martín e Bruno. *-*
E Bruno é um fofo.
A série eu esperava um tantinho mais. Enrolam um pouco no começo, mas depois do 5º episódio começa a pegar no tranco e fica mais interessante.
Jogo Perfeito
2.2 23 Assista AgoraVou dar uma estrelinha pela tentativa bem intencionada do Russell Crowe, que além de dirigir, escreveu o roteiro e até a letra da canção tema que toca no final. Mas o filme é um desastre, não empolga em momento nenhum, não serve nem para drama e nem para ação, é tudo meio jogado, tudo muito corrido, não existe qualquer tentativa de desenvolvimento dos personagens e fica só mesmo a tentativa de contar uma história com uma lição sobre o que realmente tem valor na vida e que dinheiro não é tudo.
P.S. Legal ver o elenco quase todo australiano e que Russell chamou Jack Thompson, veterano ator que fez o pai dele lá no comecinho de carreira, no belo "The Sum of Us" (Um Caso de Amor), onde Russell fazia um jogador de futebol gay, no armário.
Aqui, Jack Thompson faz o Pajé, curandeiro e guia espiritual que tem um encontro com o o personagem de Russell no início do filme.
The Medium
1Quero. *-*
Lobisomem na Noite
3.5 200 Assista AgoraConfesso que por se basear naquele universo Marvel de Terror, dos anos 70 (tenho os quadrinhos de "O Lobisomem na Noite") esperava muito mais. Mais terror, mais clima, mais atmosfera. Tem bons momentos, como o do sinistro memorial para o velho Bloodstone, mas se perde muito em cenas que nada agregam e numa caçadinha bem besta. Gael García Bernal sempre vale uma espiada. E o Homem-Coisa aparecer foi uma grata surpresa. Fico pensando se tudo no "Universo Marvel" precisa realmente estar conectado? Não seria mais prático e mais simples uma série apenas sobre o Lobisomem, episódios semanais, dele e de sua saga, como era nos quadrinhos?
Puxa...
You Are My Sunshine
2.5 3 Assista AgoraGentee...O roteiro não é ruim (apesar de extremamente piegas em vários momentos), aborda o delicado tema de um casal gay envelhecer junto... Pontinho pra isso.
Mas a produção no todo é sofrível. Não existe direção de arte, por exemplo. Quando tentam recriar o começo dos anos 70, os personagens aparecem conversando ou no mato ou na frente de um muro de tijolos. Numa das poucas cenas onde aparece uma sala, interior da casa do Joe quando jovem, os móveis, as roupas, é tudo horrível demais. Dá vergonha alheia.
No elenco, gostei só do Steve Salt (falta cadastrar elenco nesta joça aqui/que faz o jovem Tom) e que entrega uma atuação correta. O jovem Joe é bonitinho, mas atuação nível Guilherme Leicam. O resto do elenco devem ter pego na rua. Ruins demais.
Nothing But Flowers
1.3 3 Assista AgoraMeu Deus, que coisa ruim! Difícil de digerir. Atores quase amadores, química zero, direção de atores preguiçosa numa história que seria melhor aproveitada num curta.
Draminha mequetrefe. Ashton não consegue viver sozinho. Já teve vários namorados. E agora, o atual, Max, decide ir para Nova York. E pronto, eles terminam e o drama é esse.
Nada funciona. Filme que parece um experimento colegial.
Se arrependimento matasse...
Nothing But Flowers
1.3 3 Assista AgoraSinopse:
Ash (Hayden Vaughn) e Max (August Medina) devem questionar o futuro de seu relacionamento quando Max é aceito em um programa de pós-graduação em Nova York. Em sua última noite juntos, eles revivem momentos de seu passado antes de serem interrompidos por uma festa surpresa de despedida.
Dashcam
1.9 9Eu esperando o terror começar... Agora vai vir o jump scare... Cadê?
E nada. Era o "Dashcam" errado. :D Shit!
Mas não é de todo ruim. É como se fosse uma releitura de "Um Tiro na Noite" do DePalma, com o John Travolta.
Escolha ou Morra
2.1 242 Assista AgoraDesperdício de tempo de vida do Asa Butterfield (e nosso,assistindo) que seria melhor aproveitado em mais episódios bacanas de "Sex Education".
É isso que dá tentar vender um filme como "horror" destinado a um público adolescente, fica no meio termo, não produz medo, não assusta e ao mesmo tempo usa um plot (vídeo game, fitas de vídeo cassete amaldiçoadas) que seria melhor desenvolvido se o filme focasse no público adulto e no gore, sendo mais pesado nas cenas, por exemplo, como o prólogo, que é a melhor parte do filme. Depois, é ladeira abaixo.
Achei que fosse algo estilo "Jogos Mortais" com "Brainscan - O Jogo Mortal" mas na verdade, é um episódio estendido de "Clube do Terror", kkkk.
Samara de "O Chamado" mandou beijinho.
A Royal Runaway Romance
3.2 2Eu e meus guilty pleasures. Romance sobre jovem princesa em busca de seu lugar no mundo bem acima da média do que geralmente se vê por aí. Gostei bastante.
Surpreendentemente com uma ótima química e boas atuações do casal central, Phillipa Northeast (que lembra muito a Rafa Kaliman) e Brant Daugherty, que nos fazem acreditar no que estamos vendo.
Bônus: uma road trip por belas paisagens de diversos Estados norte-americanos como Califórnia, Nevada, Utah, Colorado, Nebrasca e Illinois.
Não entendo como Brant Daugherty ainda não protagonizou nenhuma série bacana e relevante em sua carreira. Deve ter maus agentes, só isso explica.
The Suicide Note
2.5 1Vou dar uma estrelinha pelo Brant Daugherty. E só. E só pela eterna belezura dele, porque se fosse pelo nível de atuação, nem vou comentar, rsrs.
Típico telefilme da Lifetime (iguais aos da Hallmark), onde nos 10 minutos iniciais a gente já consegue decifrar o final, inclusive quem é o assassino. Previsível e cheio de furos.
Nem sei ainda porque assisto. É aquilo chamado "guilty pleasure".
Para cada episódio de "Severance", me puno com um Supercine desses, rsrs.
Equilíbrio cármico. kkk.