o carinha do final do episódio 7 é o mesmo que aparece no episódio 3 na escola "Light of the Way"? Eu só lembrei pq ele usou EXATAMENTE a mesma história de que não sabe de nada por quê trabalha para a paróquia. PQP que foda esse final de eps.
1ª coisa: QUE ABERTURA FODA mano! 2º: Que piloto incrível! Ele não cai no pecado de fazer um piloto explosivo que promete muito e não cumpre nada. Além da qualidade cinematográfica das atuações, fotografia e montagem. Já quero o próximo.
Ok. Gente, respira pra não pirar. O Ryan Murphy andou conversando com o Tim Kring de Heroes? Estamos vendo algum episódio de investigação dos irmãos Winchester? Ou a versão gore de Jovens Bruxas? Cadê a coerência nas atitudes dos personagens? Cadê as soluções de roteiro inteligente?
SÉRIO que o lance dos caçadores de bruxa foi resolvido assim? SÉRIO???
Faltam dois eps pra acabar a temporada e eu ainda estou sonolento com toda essa ladainha. Se essa patacoada que os roteiristas criaram nessa temporada não tiver um final mindfucker, eu terei explodido essa bagaça antes que eles tenham a chance de filmar a próxima. Quede os personagens cativantes, coerentes, bem construídos, ambíguos e sutilmente transformados no decorrer da temporada? Nãaaaaaaaaaaaaaaaaao, as boazinhas viram p00tas de uma hora pra outra e as p00tas de repente são boazinhas. Mas aí de repente todas são p00tas. Aliás, pra uma série que se posiciona socialmente com todo esse idealismo anti-preconceito, como disse o Isaac ali embaixo, é sério que
"vc pensa que a temporada não podia ficar pior e pá que tal deixar a escravagista racista sociopata ter a vingança dela contra a negra?????? Back to the 50's"
Enfim. Essa temporada caminha pra minha maior decepção com séries dos ultimos dois anos. Nem o final de Dexter me decepcionou tanto, pq eu já esperava que seria ruim. Mas Coven não. Coven tem um elenco que bota muita gente com inveja, e um argumento que poderia render a melhor temporada de todas. E o que me resta? Partiu assistir "The Original", que tem um elenco ruim, mas vodu, bruxaria, morte e maldade tbm, se eu for ver esse negócio de for melhor que Coven, vou mandar um box de DVD pro Ryan Murphy.
Espero que todos esses divos e divas Danny Houston, Denis O'Hare, Frances Conroy, Angela Bassett, Gabourey Sidibe, Jessica Lange e Kathy Bates estejam sendo bem pagos pelas suas atuações, que são a única coisa que está tornando seus personagens mais interessantes, pq se depender do roteiro...
Gente que morre, deveria permanecer morto e volta. Gente que não deveria morrer, e nem tinha um por que e morre. Gente que é superficial. Roteiro superficial, sem profundidade e sem um ritmo definido. Asylum, cadê vc? Muitos mandam quem critica a série ir escrever no lugar. Eu não preciso disso. Mas tudo seria bem melhor desde o começo se mantivessem
LaLaurie no séc. XIX por um tempo antes de trazê-la para os dias de hoje, assim como seria interessante mostrar Leveau também naquela época e aprofundar a relação dela com Bastien, assim como prolongar as cenas de horror com Lalaurie no séc. XIX, que pra mim estão entre as mais horríveis da temporada. QUando vi a primeira cena de Coven eu disse: "Nossa, isso é pq o Murphy disse que ia ser mais leve"... Mas ai ele provou que realmente ia ser mais leve. Enfim, se a trama do século XIX se desenvolvesse melhor paralelamente ao que vemos nos dias atuais, a chance de chocar quando víssemos LaLaurie e Leveau nos dias de hoje seria muito maior. Enquanto isso tudo se desenvolvia, a trama dos caçadores de bruxas podia ser melhor trabalhada, trabalhando uma ambiguidade mais profunda no Hank, e mais tarde ao revelar quem estava por trás dele, sentiríamos sua traição.
O roteiro está tão desestruturado do jeito que se encontra, que ao mesmo tempo em que tudo parece acontecer rápido demais e às pressas, sem toda a dramaticidade exigida pelo gênero da série, a história não anda, não envolve, não prende. Eu poderia até escrever uma fic, mas não vou perder tempo com isso. INfelizmente não tenho dinheiro pra produzir como eles tem, senão eu arriscaria, afinal, é o melhor tema, com o melhor elenco. Dava pra ser melhor que isso.
Tem gente enxergando a perfeição, mas eu vou apontar apenas UM dos defeitos mais graves dessa temporada:
Eles quase não mostram como funciona o lado Vodu. Já que era uma rivalidade entre vodu e coven, eles tinham que fazer o espectador ficar em dúvida sobre para quem torcer, mas o povo acaba criando maior empatia com a Fiona, primeiro por que ela já tem a imagem "Jessica Lange Diva Protagonista" na cabeça e depois por que eles mostram mais a Fiona do que a Leveau, aprofundaram mais as cenas de drama e a história da Fiona. Claro, desde o início é claro que ela é a protagonista mesmo, mas para criar uma rivalidade realmente forte entre as duas, teríamos que entender mais a história de Leveau, Angela Bassett tem cacife pra fazer cenas dramáticas, mas eles reduziram-na a uma espécie de vilã recalcada que tem pouca profundidade. A ÚNICA coisa que sabemos da vida pessoal dela é que ea tinha um caso com Bastien, mas e aí?! No que isso faz entendermos a motivação dela? Foi só para engolirmos com facilidade aquela aliança? Tudo se trata REALMENTE apenas de rivalidade? Ainda restam 4 episódios para consertar esses erros, mas já é tarde demais para usar isso de forma hábil para salvar mais da metade de uma temporada. Esse tipo de falha boba de roteiro não aconteceu nem na primeira temporada nem na segunda, salvo algumas exceções de personagens secundários que não comprometeriam a trama. E isso não acontece apenas com as que eu citei. A trama da Lalaurie rende cenas engraçadíssimas, mas eles não decidem se vão transforma-la numa pecadora arrependida ou numa psicopata incurável. A relação dela com a Queenie até hoje não mostrou serventia e todo esse drama entre as duas está se estendendo mais do que um bom roteiro aguenta. Demoraram NOVE episódios para conferir alguma profundidade ao Hank, o Axeman seria um personagem foda, mas é mal aproveitado, as bruxas do coven e as feiticeiras do vodu só parecem lembrar que tem poderes nos momentos de exibição e não quando precisam. Tem personagens demais, é verdade, mas é incrível como Asylum tinha ainda mais personagens e conseguia desenvolvê-los muito melhor. E olha que alguns personagens estão tendo que SUMIR em alguns episódios para conseguirem tratar direito dos temas. Enfim, estou triste e frustrado por que com essa premissa, esse tema, esse elenco e esses potenciais personagens, essa realmente tinha tudo pra ser a melhor temporada, mas não, não é. Pode até melhorar muito na volta do hiato, mas serão 4 episódios contra duas temporadas inteiras... Ou seja... Não, não vai ser a melhor.
A questão não é que o final foi um lixo. Não teve final. Eu achei muito triste terem cancelado. Queria ver como desenrolariam a história. Mas quem quiser imaginar o que teria acontecido, é só ler na Bíblia 1 e 2 Samuel e também Reis e imaginar como se encaixaria na realidade da série :P
O Eps Passado (Brun, witch, Burn) me fez sentir de novo aquela sensação de incomodo e perturbação permanente de Asylum. Claro que não tanto pq nao tem o mesmo clima claustrofóbico.
O The Axeman Cometh é bem mais leve, sem essa sensação mas em compensação colocou algo das outras temporadas que eu ainda sentia falta nessa: TODOS os personagens estão ficando encurralados ou ganhando responsabilidades grandes demais para as capacidades deles e isso dificilmente termina bem.
Curti o Axeman hahaha. O Kyle está MEGA desperdiçado pq o personagem dava pra ser muito mais interessante e a Zzzzoe ta tomando seu lugar finalmente.
Enfim... To gostando mais desde o 4º eps. Não espero que vá ficar perturbador como Asylum... Nao tenho mais esperanças quanto a isso. Mas da pra começar a curtir já!
Ahhh curti muito o terceir... ops, o quinto episódio da temporada! Trouxe ótimas reviravoltas! AINDA não chegou no ponto, mas esse certamente foi um episódio que me relembrou da perturbação das outras temporadas e dos personagens egoístas capazes de tudo pra se satisfazerem assim como, ironicamente, são capazes de sentir coisas boas. (Take a look in Fiona and Lalaurie)
A Zoe finaaaalmeeeente mostrou que serve pra alguma coisa. ADOREI O Massacre da Serra Elétrica meets Scooby Doo na Ilha dos Zumbis.
Os personagens ainda estão mal aproveitados se compararmos com as outras temporadas mas finalmente tivemos um avanço.
E pelo amor de Deus, mesmo se a Madison fosse essa coca-cola toda de personagem (não que ela não seja uma boa personagem, mas menos né gente...), trazer MAIS um de volta não seria muito X-Men não? Pelamor, gente... isso é AHS, não quadrinhos de X-Men.
"Oh Spalding i must confess i've always enjoyed our little talks together. Particularly since you lost your tongue." HAHAHHA
Marie Leveau finalmente roubando a cena. Digníssima!
Ok. 3º episodio eu tive esperanças, mas acho que finalmente dei o braço a torcer pra temporada. Ainda não tá Asylum, mas esse eps já alcançou um nível ótimo.
E o engraçado é que, pelos comentários, alguns que gostaram do início não gostaram desse eps. Vai entender...
dos zumbis, mas eu particularmente adorei. Achei oportuno. Provavelmente são os mesmos que estavam defendendo que a temporada estava novamente usando os clichês ao seu favor e blá blá blá... mas sinceramente, esse foi o primeiro cliché contemporâneo que vi bem usado nessa temporada. Pra quem não sabe isso de vodu + zumbis NÃO foi inventado pela série... Scooby Doo na Ilha dos Zumbis já tinha isso desde muito tempo... Isso realmente faz parte da cultura vodu...
Ok, ainda tem uns lances MUITO bizarros. Kyle e Zoe continuam toscos, apesar de ainda achar que o personagem do Kyle tem potencial... Ainda nao entendi PRA QUE raios o Hank existe e agora entendi menos ainda... Queria mais Alexandra Beckendridge mas ela ja foi morta por este inútil ¬¬'...
A sofrida da Preciosa (leia-se Queenie) TINHA que dar pela primeira vez prum MINOTAURO NEGÃO NE???
E GENTE, ok, o Spalding é CLARAMENTE perturbado desde antes de lhe cortarem a lingua... mas PQP... ele é o cúmulo da bizarrice! Por algum acaso ele é uma versão senil e timburtonesca de Norman Bates?
Achei perturbadora aquela cabeça ainda respirando... .-.. bora ver como se desenvolve... Mas ja sei que nao superará Asylum!
De qualquer forma, parem de reclamar que esse episódio foi o melhor até agora em termois de HORROR STORY.... AGORA se parece com AHS que eu conhecia, e promete que agora sim a jiripoca vai fumar!
Adorando todo esse fuzuê aí embaixo de gente que adora e gente que odeia. Tanto que gosto de botar lenha na fogueira e respondo tudo :B Já disseram que tô tentando "pagar de fodão", mas pelamor né minha gente, sejamos realistas. Uma temporada de série que tem bruxaria como tema, New Orleans como cenário, um elenco desses e liberdade pra fazer praticamente tudo o que quiser, vocês não acham que tá muito aquém das expectativas não?
Além do mais, o problema não é o tema. Existem histórias com premissas ridículas muito bem contadas. Assim como existem ótimas histórias mal contadas. E o Ryan ter dito que a temporada seria mais leve não é desculpa pra um roteiro que parece ter sido feito às pressas. Coven não tá uma porcaria não, mas também não tá essa coca cola toda. A primeira temporada que tinha um tema MUITO mais clichê, um argumento muito menos "forte" e umas situações forçadíssimas tinha personagens mais interessantes, diálogos mais inteligentes, atmosfera mais adulta e era mais verossímil com o universo que criou. Não vou nem comparar mais com Asylum pq é covardia.
Mas enfim, ainda tenho esperanças de que cresça mais. Demorou 3 eps pra acontecer o que acontecia apenas nos pilotos nas temporadas anteriores. Mas ainda temos 10 eps pela frente e o 3º começou a ficar bem mais interessante. Entonces, sosseguem a periquita e vamo ver no que dá essa joça.
Ps.: só pra não falar que eu sou um chato de galochas, SIM eu to me divertindo com a temporada... só ta me decepcionando pq ja foi bem melhor e já deixou gente com os cabelos em pé e tensos e ansiosos. O máximo que consegui foi ficar curioso a respeito da algumas coisas, maravilhado com o talento das atrizes badass e curtir umas cenas divertidas.
O 3º episódio veio pra me reanimar. Apesar de estar gostando do tema e do visual, a temporada ainda não tinha me conquistado. Estava achando tudo muito rápido e raso, os personagens muito estereotipados e sem por quês. Apesar de ainda não estar chegando aos pés de Asylum, o 3º eps finalmente trouxe profundidade e personalidade a Coven. Finalmente sabemos mais do que os personagens são capazes e o que os leva a fazer isso, finalmente eles parecem mais reais e mais dispostos a fazer monstruosidades em prol dos próprios objetivos! O AHS que conheço parece que finalmente está de volta!
Gente, ADOREI o eps, mas não achei tão perfeito assim não. Cadê a paciência e a sutileza da primeira temporada e a genialidade requintada dos diálogos da segunda?
A Jessica ta numa personagem MUITO diferente de Constance e Jude, mas engessaram-na nessa Diva Sarcástica forever... mas tudo bem... Ela é diva desse jeito mesmo :B Taissa tava melhor na primeira temporada, e a Emma não tá assim essa brastemp como todos estão falando não. E aquela cena do jantar... PRA QUE aquele diálogo expositivo pra mostrar os poderes das meninas? Isso é recurso de roteiro sem esperteza! Cadê o mistério que nos prende? pra que revelar tudo de uma vez e dar nome as coisas? AHS, vc já foi melhor nisso!!!
mas num apanhado geral, ótimo piloto... A temporada promete e pelo promo do eps 2 parece que ele será melhor ainda.
Por que o final da série não foi bem escrito? "Esse final foi realmente coerente e justo para os personagens e para o desenrolar da trama? A minha resposta simples e direta é: NÃO! Agora direi por que." Acompanha um pequeno "fan-fic" com o final que eu escreveria para Dex. http://scriptovisual.blogspot.com.br/2013/09/sobre-dexter-por-que-o-final-da-serie.html
Mas ele conseguira fazer o que há 3 anos atrás Trinity fez: me fazer sorrir vitorioso diante da minha mesa, de mãos dadas com o Dark Passenger, quando na verdade quem sorria era ele.
Ele havia estragado tudo o que eu conseguira.
Por descuido meu, agora Hannah estava presa novamente e, pela boca de Saxon, Quinn sabia quem eu realmente era e não hesitaria em fazer a prisão do século.
E por minha culpa, Deb agora se contorce em dor na minha frente.
Olhos como correntes de água.
-Dex...
Eu não sei o que fazer ou o que falar.
O Dexter Morgan de sempre tem em si o instinto de sobrevivência.
Não gosto do Quinn.
Por mim ela atiraria nele.
Mas existe um novo Dexter.
E esse novo Dexter se pergunta se seria justo fazer a Deb me escolher novamente.
O que aquilo faria com ela?
Ela oscilava a arma entre mim e Quinn que, por incrivel que pareça, estava frio.
-Deb... Eu te amo... Qualquer escolha que você fizer agora, pense no que isso irá te fazer. Se for pra te ver feliz, eu escolho a morte.
Debra olhou suplicante pra ele:
-POr favor, não faça isso, porra! Eu não posso escolher...
Era hora de eu tomar a decisão.
Se eu fosse preso, aquilo nunca acabaria pra Deb, e como Harrison cresceria com o pai serial killer na cadeia?
Eu sabia que a Deb cuidaria bem do Harrison.
Eu não queria morrer.
Mas se quisesse realmente deixar de ser quem eu era, só havia uma saída.
Gostaria que tudo isso que se passa agora na minha cabeça fosse registrado.
Talvez conseguissem um novo serial killer criado por um Código de Conduta.
Não sei.
De repente toda a adrenalina cessou.
Eu olhei bem nos olhos da minha irmã e disse:
-Deb, eu te amo. Nunca disse isso a você com sinceridade, mas é o que estou fazendo agora. Você é forte. Você é boa. Nunca se esqueça disso. Cuide bem do Harrison. Agora, você tem que fazer a escolha certa.
Debra soluçou mais uma vez.Dava pra ver a dor e a lembrança em seus olhos. Ela não queria passar por isso de novo.
-Dex... Te amo... Te amo...
No terceiro eu te amo ela apertou o gatilho.
Sempre me perguntei qual seria a emoção que os assassinos que eu colocava na minha mesa sentiam ao ver que estavam pagando por todos os seus crimes enquanto seu sangue era derramado.
A resposta estava ali na minha frente.
Deb correu e abaixou até mim.
Eu não consegui dizer nada.
Todos os rostos que eu matei passaram pela minha mente.
Como as fotografias que eu obrigava minhas vítimas a olhar.
Mas no fim de tudo vi outros rostos.
Batista, Laguerta, Lila, Rita, Astor, Cody, Lumen, Hannah, Harrison, Harry... Pessoas que tiveram suas vidas destruídas e construídas por mim, direta ou indiretamente.
Mas o último rosto que vi foi o de Deb.
Antes que tudo escurecesse eu consegui balbuciar:
-Você pode viver em paz agora.
De alguma forma, agora que eu estava indo, em paz com meu Dark Passenger eu tinha certeza, que Debra conseguiria viver em paz com sua nova escuridão. Enquanto o sangue, minha única e verdadeira paixão, encharcava minha roupa, eu senti minha vida se espalhando junto com ele. A maioria das pessoas vieram do pó e ao pó retornarão. Eu nasci do sangue, e ao sangue eu retornei."
Oliver Saxon mataria o Dexter e seria morto pela Deb. Harrison ficaria com ela, pois a Hannah seria pega na tentativa de fuga. Deb vive traumatizada mas feliz para sempre com Quinn e Harrison.
A Deb teria que escolher entre matar o Dex e o Quinn. Mataria o Dexter e fim. Não sei como ficaria a cabeça dela depois disso. Talvez superasse ou ficasse louca.
Oliver revela o segredo do Dexter ao ser interrogado. Numa fuga hollywoodiana, Dexter vai embora, apenas com o Harrison, pois a Hannah foi presa. Deb o acoberta e termina com ela visitando-o na Argentina .
É claro que a série tem inúmeras qualidades. Me surpreendeu, pois esperava um fiasco. Porém, definitivamente o maior trunfo, mérito e atrativo da série chama-se Vera Farmiga. Rouba a cena TOTAL, linda, talentosíssima, faz um trabalho excelente como Norma Bates, uma personagem complexa que chega a ter mais destaque que o próprio Norman, não sei se intencionalmente ou se ela só rouba a cena mesmo!
Alguém mais reparou altas trilhas de Bernard Herrmann na trilha sonora? No primeiro flashback do Larry Harvey (no primeiro eps, quando ele queima tudo) tem a musica do pesadelo ("Nightmare") de Vertigo/Um Corpo que Cai do Hitchcock!
Bem, lembro-me de ter dito que a primeira temporada (leia aqui: de American Horror Story não agradaria muito aos fãs do torture porn. Acho que American Horror Story Asylum agradaria.Isso é bom pra série em termos práticos, mas nem tanto em termos narrativos. A segunda temporada se aventurou por terrenos mais seguros e menos usuais. Nisso merece pontos. Com exceção do núcleo das "abduções", todas as tramas são construídas com segurança e sem muito espaço para pontas soltas - algo que não obteve 100% de êxito na primeira temporada. Foi mais original também. O cenário é utilizado em outras produções do gênero, mas o modo como foi trabalhado foi mais inteligente e criativo. Aqui, ainda em maior escala do que na primeira temporada, são os personagens vivos e humanos que dão mais medo. Porém, se aqui a série ganhou uma atmosfera mais pesada e perturbadora, ela perdeu um bocado do poder de sugestão e intriga sutil que a primeira tinha. A ambiguidade dos personagens em "Asylum" foi ligeiramente além do limite, tornando-os ainda mais improváveis e ligeiramente caricatos do que a primeira temporada. Os elementos gráficos e visuais são mais assustadores do que a história em si, recurso do qual se utilizava menos a primeira temporada (por isso eu disse que agradaria aos fãs do torture porn). Muitos disseram que a segunda temporada é melhor, outros preferem a primeira. Devido aos defeitos e virtudes de ambas, creio que não estão muito distantes uma da outra. Estão no mesmo patamar. Mas não fosse a atmosfera perturbadora, Asylum perderia pontos em relação à temporada anterior nos primeiros episódios, que parecem sem propósito e feita com pressa. Depois que tudo começa a se delinear e se tornar mais firme dentro do enredo. Mais sangue, mais sombras, menos fantasmas, temas mais pesados, discussões sociais e filosóficas ainda mais fortes, ironias mais refinadas. Evan Peters se mostra ótimo ator ao compararmos seus personagens. Jessica Lange dispensa comentários. Lily Rabe se superou e Sarah Paulson está competente (mas a personagem em si ajuda em sua atuação). Joseph Fiennes sempre me parece menos do que pode, acho que por estar sendo sempre comparado ao irmão Ralph que é melhor do que ele. Zachary Quinto faz um vilão como poucos na tv. E ainda contamos com uma participação do Ian McShane. A trilha sonora está melhor do que na primeira temporada. Fiquei dias com a francesa "Dominique" na cabeça. Os personagens individualmente continuam interessantíssimos. Com destaque para Irmã Jude e Lana Winters que roubam a cena completamente com suas ações instigantes e sua ambiguidade. É incrível como elas mudam de papel gradativamente no decorrer da temporada. Aliás, em contrapartida ao personagem Tate do Evan Peters na primeira temporada, Kit é um dos poucos personagens que mesmo em dúvida, mantém sua integridade sem ser idiota. Quase todos os personagens passam por uma transformação dura que os torna quase o oposto do que vimos antes. É interessante como Brad e Ryan trabalharam sutilmente com opostos dos personagens que foram interpretados pelos mesmos atores na primeira e na segunda temporada. E é interessante como a série ao seu modo critica a religião sem amor e tolerância mas também critica o total ceticismo científico sem limites na mesma medida e mostra o quanto a humanidade é contraditória por si mesma. E o desfecho? Surpreendente. Achei um desfecho até melhor do que o da primeira temporada. Aguardemos pra ver o que Ryan tem guardado para a terceira temporada. Quem sabe ele não junte o melhor das duas e tenhamos uma que chegue às 5 estrelas?
Não costumo comentar ou marcar as séries que assisto aqui no filmow, geralmente uso mais para filmes mesmo, mas creio que American Horror History é um interessante exercício de brincadeiras com lendas urbanas e - por que não? - referencias ao cinema. Afinal, a primeira temporada de American Horror Story é o que resultaria uma estranha versão pós-moderna do bizarro cruzamento entre O Iluminado, O Bebê de Rosemary, Horror em Amityville e uma infinidade de referências e também clichês da longa história do terror audiovisual. Claro que as referências e clichês só serão problemas para os desavisados de plantão que não prestaram atenção ao título da série. Ela já diz tudo o que a pessoa precisa saber de antemão sobre o tipo de terror que será apresentado. E devo dizer que a série não deixa a desejar numa época onde as produções de horror se proliferam com torture porns, milhares de found footage e histórias previsíveis sobre assombrações geralmente baseadas em terror japonês. Quem procura algo do gênero, passe longe. O que temos aqui é um típico terror americano repleto de lendas urbanas famosas, estereótipos - e aqui isso não é um defeito -, terror psicológico E gráfico, e personagens (vivos ou mortos) no mínimo intrigantes. Usando um método narrativo ao melhor estilo quebra-cabeças, com direito a muitos flashbacks que vêm sempre na hora certa, o enredo consegue prender o espectador e também surpreendê-lo (nem sempre, algumas coisas que são expostas no roteiro como surpresas, são previsíveis, talvez por pistas óbvias demais). Os personagens principais são muito bem trabalhados, tem uma profundidade aceitável e uma verossimilhança estranha em vista das situações e atmosfera bizarras que a história apresenta. E claro que as atuações contribuem de maneira efetiva. Os jovens Evan Peters e Taissa Farmiga (está no DNA?) se mostram competentes, Jamie Brewer super à vontade como a assustadora ou adorável Adelaide, Frances Conroy conduz com talento sua sofrida Moira e Lily Rabe sempre confortável com a ambiguidade de Nora Montgomery. Mas mesmo que possa ser considerado chover no molhado dizer que Jessica Lange rouba a cena completamente, devo apontá-la como a intérprete mais genial e talentosa da personagem mais ambígua, detestável, carismática e misteriosa da série, a manipuladora Constance. Aliás, é preciso destacar que toda essa ambiguidade de todos esses personagens é o que os torna mais ou menos humanos no decorrer da história, e isso foi trabalhado de forma muito eficiente pelo roteiro e pela direção da série. É claro que como diretores e roteiristas, Ryan Murphy, Brad Falchuk, Alfonso Gomez-Rejon e Bradley Buecker têm MUITO o que aprender com Stephen King, Stanley Kubrick, Roman Polanski, Frank Darabont, Ridley Scott e Brian DePalma (com sua assustadora Carrie). A série, mesmo sendo perturbadora o suficiente, ainda não tem aquela atmosfera sufocante que estes caras do cinema conseguiram criar em suas obras primas. Mesmo mantendo o suspense e a tensão na maior parte do tempo, volta e meia temos uma parte chata que nos deixa entediados. E claro, o final poderia ter sido bem mais expressivo e melhor. Mas se tem algo que os criadores de American Horror Story talvez tenham aprendido com esses caras que citei foi trabalhar assuntos sociais polêmicos que sempre estão em plena discussão no meio de toda essa bagunça assustadora da casa amaldiçoada. Preconceito de todo tipo, aborto, violência, problemas familiares, tudo isso tratado com uma estranha sensibilidade de uma maneira distorcida, mas perceptível. Muitos superestimam a série, mas ela com certeza merece reconhecimento mediante a proposta que apresenta. Ainda não assisti a segunda temporada pois estava esperando acabar pra começar a ver. Mas sobre a primeira... Bem, o que eu tenho é um aceno de aprovação.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista AgoraFoi só eu ou mais alguém percebeu que
o carinha do final do episódio 7 é o mesmo que aparece no episódio 3 na escola "Light of the Way"? Eu só lembrei pq ele usou EXATAMENTE a mesma história de que não sabe de nada por quê trabalha para a paróquia. PQP que foda esse final de eps.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KAsylum samba na cara de Coven enquanto Murder House toca o pandeiro.
True Detective (1ª Temporada)
4.7 1,6K Assista Agora1ª coisa: QUE ABERTURA FODA mano!
2º: Que piloto incrível! Ele não cai no pecado de fazer um piloto explosivo que promete muito e não cumpre nada. Além da qualidade cinematográfica das atuações, fotografia e montagem. Já quero o próximo.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KOk. Gente, respira pra não pirar.
O Ryan Murphy andou conversando com o Tim Kring de Heroes? Estamos vendo algum episódio de investigação dos irmãos Winchester? Ou a versão gore de Jovens Bruxas?
Cadê a coerência nas atitudes dos personagens? Cadê as soluções de roteiro inteligente?
SÉRIO que o lance dos caçadores de bruxa foi resolvido assim? SÉRIO???
Faltam dois eps pra acabar a temporada e eu ainda estou sonolento com toda essa ladainha. Se essa patacoada que os roteiristas criaram nessa temporada não tiver um final mindfucker, eu terei explodido essa bagaça antes que eles tenham a chance de filmar a próxima.
Quede os personagens cativantes, coerentes, bem construídos, ambíguos e sutilmente transformados no decorrer da temporada? Nãaaaaaaaaaaaaaaaaao, as boazinhas viram p00tas de uma hora pra outra e as p00tas de repente são boazinhas. Mas aí de repente todas são p00tas.
Aliás, pra uma série que se posiciona socialmente com todo esse idealismo anti-preconceito, como disse o Isaac ali embaixo, é sério que
"vc pensa que a temporada não podia ficar pior e pá que tal deixar a escravagista racista sociopata ter a vingança dela contra a negra?????? Back to the 50's"
Enfim. Essa temporada caminha pra minha maior decepção com séries dos ultimos dois anos. Nem o final de Dexter me decepcionou tanto, pq eu já esperava que seria ruim.
Mas Coven não. Coven tem um elenco que bota muita gente com inveja, e um argumento que poderia render a melhor temporada de todas.
E o que me resta? Partiu assistir "The Original", que tem um elenco ruim, mas vodu, bruxaria, morte e maldade tbm, se eu for ver esse negócio de for melhor que Coven, vou mandar um box de DVD pro Ryan Murphy.
Espero que todos esses divos e divas Danny Houston, Denis O'Hare, Frances Conroy, Angela Bassett, Gabourey Sidibe, Jessica Lange e Kathy Bates estejam sendo bem pagos pelas suas atuações, que são a única coisa que está tornando seus personagens mais interessantes, pq se depender do roteiro...
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KGente que morre, deveria permanecer morto e volta.
Gente que não deveria morrer, e nem tinha um por que e morre.
Gente que é superficial.
Roteiro superficial, sem profundidade e sem um ritmo definido.
Asylum, cadê vc?
Muitos mandam quem critica a série ir escrever no lugar.
Eu não preciso disso.
Mas tudo seria bem melhor desde o começo se mantivessem
LaLaurie no séc. XIX por um tempo antes de trazê-la para os dias de hoje, assim como seria interessante mostrar Leveau também naquela época e aprofundar a relação dela com Bastien, assim como prolongar as cenas de horror com Lalaurie no séc. XIX, que pra mim estão entre as mais horríveis da temporada.
QUando vi a primeira cena de Coven eu disse: "Nossa, isso é pq o Murphy disse que ia ser mais leve"... Mas ai ele provou que realmente ia ser mais leve.
Enfim, se a trama do século XIX se desenvolvesse melhor paralelamente ao que vemos nos dias atuais, a chance de chocar quando víssemos LaLaurie e Leveau nos dias de hoje seria muito maior.
Enquanto isso tudo se desenvolvia, a trama dos caçadores de bruxas podia ser melhor trabalhada, trabalhando uma ambiguidade mais profunda no Hank, e mais tarde ao revelar quem estava por trás dele, sentiríamos sua traição.
O roteiro está tão desestruturado do jeito que se encontra, que ao mesmo tempo em que tudo parece acontecer rápido demais e às pressas, sem toda a dramaticidade exigida pelo gênero da série, a história não anda, não envolve, não prende.
Eu poderia até escrever uma fic, mas não vou perder tempo com isso.
INfelizmente não tenho dinheiro pra produzir como eles tem, senão eu arriscaria, afinal, é o melhor tema, com o melhor elenco. Dava pra ser melhor que isso.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KTem gente enxergando a perfeição, mas eu vou apontar apenas UM dos defeitos mais graves dessa temporada:
Eles quase não mostram como funciona o lado Vodu.
Já que era uma rivalidade entre vodu e coven, eles tinham que fazer o espectador ficar em dúvida sobre para quem torcer, mas o povo acaba criando maior empatia com a Fiona, primeiro por que ela já tem a imagem "Jessica Lange Diva Protagonista" na cabeça e depois por que eles mostram mais a Fiona do que a Leveau, aprofundaram mais as cenas de drama e a história da Fiona. Claro, desde o início é claro que ela é a protagonista mesmo, mas para criar uma rivalidade realmente forte entre as duas, teríamos que entender mais a história de Leveau, Angela Bassett tem cacife pra fazer cenas dramáticas, mas eles reduziram-na a uma espécie de vilã recalcada que tem pouca profundidade. A ÚNICA coisa que sabemos da vida pessoal dela é que ea tinha um caso com Bastien, mas e aí?! No que isso faz entendermos a motivação dela?
Foi só para engolirmos com facilidade aquela aliança? Tudo se trata REALMENTE apenas de rivalidade?
Ainda restam 4 episódios para consertar esses erros, mas já é tarde demais para usar isso de forma hábil para salvar mais da metade de uma temporada.
Esse tipo de falha boba de roteiro não aconteceu nem na primeira temporada nem na segunda, salvo algumas exceções de personagens secundários que não comprometeriam a trama.
E isso não acontece apenas com as que eu citei. A trama da Lalaurie rende cenas engraçadíssimas, mas eles não decidem se vão transforma-la numa pecadora arrependida ou numa psicopata incurável. A relação dela com a Queenie até hoje não mostrou serventia e todo esse drama entre as duas está se estendendo mais do que um bom roteiro aguenta.
Demoraram NOVE episódios para conferir alguma profundidade ao Hank, o Axeman seria um personagem foda, mas é mal aproveitado, as bruxas do coven e as feiticeiras do vodu só parecem lembrar que tem poderes nos momentos de exibição e não quando precisam.
Tem personagens demais, é verdade, mas é incrível como Asylum tinha ainda mais personagens e conseguia desenvolvê-los muito melhor. E olha que alguns personagens estão tendo que SUMIR em alguns episódios para conseguirem tratar direito dos temas.
Enfim, estou triste e frustrado por que com essa premissa, esse tema, esse elenco e esses potenciais personagens, essa realmente tinha tudo pra ser a melhor temporada, mas não, não é. Pode até melhorar muito na volta do hiato, mas serão 4 episódios contra duas temporadas inteiras... Ou seja... Não, não vai ser a melhor.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KGente, NUNCA imaginei que fosse chegar ao nono episódio de uma temporada de AHS e DizZZzzzzzZzZzZZzzzzzz...
Kings (1ª Temporada)
4.0 9A questão não é que o final foi um lixo. Não teve final.
Eu achei muito triste terem cancelado. Queria ver como desenrolariam a história.
Mas quem quiser imaginar o que teria acontecido, é só ler na Bíblia 1 e 2 Samuel e também Reis e imaginar como se encaixaria na realidade da série :P
Traveler (1ª Temporada)
3.6 6Sou revoltado com o cancelamento desse negócio ¬¬'
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KO Eps Passado (Brun, witch, Burn) me fez sentir de novo aquela sensação de incomodo e perturbação permanente de Asylum. Claro que não tanto pq nao tem o mesmo clima claustrofóbico.
O The Axeman Cometh é bem mais leve, sem essa sensação mas em compensação colocou algo das outras temporadas que eu ainda sentia falta nessa: TODOS os personagens estão ficando encurralados ou ganhando responsabilidades grandes demais para as capacidades deles e isso dificilmente termina bem.
Curti o Axeman hahaha. O Kyle está MEGA desperdiçado pq o personagem dava pra ser muito mais interessante e a Zzzzoe ta tomando seu lugar finalmente.
Enfim... To gostando mais desde o 4º eps. Não espero que vá ficar perturbador como Asylum... Nao tenho mais esperanças quanto a isso. Mas da pra começar a curtir já!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KAhhh curti muito o terceir... ops, o quinto episódio da temporada!
Trouxe ótimas reviravoltas! AINDA não chegou no ponto, mas esse certamente foi um episódio que me relembrou da perturbação das outras temporadas e dos personagens egoístas capazes de tudo pra se satisfazerem assim como, ironicamente, são capazes de sentir coisas boas.
(Take a look in Fiona and Lalaurie)
A Zoe finaaaalmeeeente mostrou que serve pra alguma coisa. ADOREI O Massacre da Serra Elétrica meets Scooby Doo na Ilha dos Zumbis.
Os personagens ainda estão mal aproveitados se compararmos com as outras temporadas mas finalmente tivemos um avanço.
E pelo amor de Deus, mesmo se a Madison fosse essa coca-cola toda de personagem (não que ela não seja uma boa personagem, mas menos né gente...), trazer MAIS um de volta não seria muito X-Men não? Pelamor, gente... isso é AHS, não quadrinhos de X-Men.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1K"Oh Spalding i must confess i've always enjoyed our little talks together.
Particularly since you lost your tongue." HAHAHHA
Marie Leveau finalmente roubando a cena. Digníssima!
Ok. 3º episodio eu tive esperanças, mas acho que finalmente dei o braço a torcer pra temporada. Ainda não tá Asylum, mas esse eps já alcançou um nível ótimo.
E o engraçado é que, pelos comentários, alguns que gostaram do início não gostaram desse eps. Vai entender...
Enfim... Muitos estão criticando o lance
dos zumbis, mas eu particularmente adorei. Achei oportuno. Provavelmente são os mesmos que estavam defendendo que a temporada estava novamente usando os clichês ao seu favor e blá blá blá... mas sinceramente, esse foi o primeiro cliché contemporâneo que vi bem usado nessa temporada. Pra quem não sabe isso de vodu + zumbis NÃO foi inventado pela série... Scooby Doo na Ilha dos Zumbis já tinha isso desde muito tempo... Isso realmente faz parte da cultura vodu...
Ok, ainda tem uns lances MUITO bizarros. Kyle e Zoe continuam toscos, apesar de ainda achar que o personagem do Kyle tem potencial... Ainda nao entendi PRA QUE raios o Hank existe e agora entendi menos ainda... Queria mais Alexandra Beckendridge mas ela ja foi morta por este inútil ¬¬'...
A sofrida da Preciosa (leia-se Queenie) TINHA que dar pela primeira vez prum MINOTAURO NEGÃO NE???
E GENTE, ok, o Spalding é CLARAMENTE perturbado desde antes de lhe cortarem a lingua... mas PQP... ele é o cúmulo da bizarrice! Por algum acaso ele é uma versão senil e timburtonesca de Norman Bates?
Achei perturbadora aquela cabeça ainda respirando... .-.. bora ver como se desenvolve... Mas ja sei que nao superará Asylum!
De qualquer forma, parem de reclamar que esse episódio foi o melhor até agora em termois de HORROR STORY.... AGORA se parece com AHS que eu conhecia, e promete que agora sim a jiripoca vai fumar!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KAdorando todo esse fuzuê aí embaixo de gente que adora e gente que odeia. Tanto que gosto de botar lenha na fogueira e respondo tudo :B
Já disseram que tô tentando "pagar de fodão", mas pelamor né minha gente, sejamos realistas. Uma temporada de série que tem bruxaria como tema, New Orleans como cenário, um elenco desses e liberdade pra fazer praticamente tudo o que quiser, vocês não acham que tá muito aquém das expectativas não?
Além do mais, o problema não é o tema. Existem histórias com premissas ridículas muito bem contadas. Assim como existem ótimas histórias mal contadas. E o Ryan ter dito que a temporada seria mais leve não é desculpa pra um roteiro que parece ter sido feito às pressas.
Coven não tá uma porcaria não, mas também não tá essa coca cola toda. A primeira temporada que tinha um tema MUITO mais clichê, um argumento muito menos "forte" e umas situações forçadíssimas tinha personagens mais interessantes, diálogos mais inteligentes, atmosfera mais adulta e era mais verossímil com o universo que criou.
Não vou nem comparar mais com Asylum pq é covardia.
Mas enfim, ainda tenho esperanças de que cresça mais. Demorou 3 eps pra acontecer o que acontecia apenas nos pilotos nas temporadas anteriores. Mas ainda temos 10 eps pela frente e o 3º começou a ficar bem mais interessante. Entonces, sosseguem a periquita e vamo ver no que dá essa joça.
Ps.: só pra não falar que eu sou um chato de galochas, SIM eu to me divertindo com a temporada... só ta me decepcionando pq ja foi bem melhor e já deixou gente com os cabelos em pé e tensos e ansiosos. O máximo que consegui foi ficar curioso a respeito da algumas coisas, maravilhado com o talento das atrizes badass e curtir umas cenas divertidas.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KE que atriz marrom que arrumaram pra fazer a Fiona mais jovem hein! rs
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KO 3º episódio veio pra me reanimar.
Apesar de estar gostando do tema e do visual, a temporada ainda não tinha me conquistado.
Estava achando tudo muito rápido e raso, os personagens muito estereotipados e sem por quês.
Apesar de ainda não estar chegando aos pés de Asylum, o 3º eps finalmente trouxe profundidade e personalidade a Coven. Finalmente sabemos mais do que os personagens são capazes e o que os leva a fazer isso, finalmente eles parecem mais reais e mais dispostos a fazer monstruosidades em prol dos próprios objetivos!
O AHS que conheço parece que finalmente está de volta!
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KGente, ADOREI o eps, mas não achei tão perfeito assim não.
Cadê a paciência e a sutileza da primeira temporada e a genialidade requintada dos diálogos da segunda?
A Jessica ta numa personagem MUITO diferente de Constance e Jude, mas engessaram-na nessa Diva Sarcástica forever... mas tudo bem... Ela é diva desse jeito mesmo :B
Taissa tava melhor na primeira temporada, e a Emma não tá assim essa brastemp como todos estão falando não.
E aquela cena do jantar... PRA QUE aquele diálogo expositivo pra mostrar os poderes das meninas? Isso é recurso de roteiro sem esperteza! Cadê o mistério que nos prende? pra que revelar tudo de uma vez e dar nome as coisas? AHS, vc já foi melhor nisso!!!
mas num apanhado geral, ótimo piloto... A temporada promete e pelo promo do eps 2 parece que ele será melhor ainda.
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraPor que o final da série não foi bem escrito?
"Esse final foi realmente coerente e justo para os personagens e para o desenrolar da trama?
A minha resposta simples e direta é: NÃO!
Agora direi por que."
Acompanha um pequeno "fan-fic" com o final que eu escreveria para Dex.
http://scriptovisual.blogspot.com.br/2013/09/sobre-dexter-por-que-o-final-da-serie.html
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraOk, reescrevi o final:
"Saxon estava morto agora, pelas minhas mãos.
Mas ele conseguira fazer o que há 3 anos atrás Trinity fez: me fazer sorrir vitorioso diante da minha mesa, de mãos dadas com o Dark Passenger, quando na verdade quem sorria era ele.
Ele havia estragado tudo o que eu conseguira.
Por descuido meu, agora Hannah estava presa novamente e, pela boca de Saxon, Quinn sabia quem eu realmente era e não hesitaria em fazer a prisão do século.
E por minha culpa, Deb agora se contorce em dor na minha frente.
Olhos como correntes de água.
-Dex...
Eu não sei o que fazer ou o que falar.
O Dexter Morgan de sempre tem em si o instinto de sobrevivência.
Não gosto do Quinn.
Por mim ela atiraria nele.
Mas existe um novo Dexter.
E esse novo Dexter se pergunta se seria justo fazer a Deb me escolher novamente.
O que aquilo faria com ela?
Ela oscilava a arma entre mim e Quinn que, por incrivel que pareça, estava frio.
-Deb... Eu te amo... Qualquer escolha que você fizer agora, pense no que isso irá te fazer. Se for pra te ver feliz, eu escolho a morte.
Debra olhou suplicante pra ele:
-POr favor, não faça isso, porra! Eu não posso escolher...
Era hora de eu tomar a decisão.
Se eu fosse preso, aquilo nunca acabaria pra Deb, e como Harrison cresceria com o pai serial killer na cadeia?
Eu sabia que a Deb cuidaria bem do Harrison.
Eu não queria morrer.
Mas se quisesse realmente deixar de ser quem eu era, só havia uma saída.
Gostaria que tudo isso que se passa agora na minha cabeça fosse registrado.
Talvez conseguissem um novo serial killer criado por um Código de Conduta.
Não sei.
De repente toda a adrenalina cessou.
Eu olhei bem nos olhos da minha irmã e disse:
-Deb, eu te amo. Nunca disse isso a você com sinceridade, mas é o que estou fazendo agora. Você é forte. Você é boa. Nunca se esqueça disso. Cuide bem do Harrison. Agora, você tem que fazer a escolha certa.
Debra soluçou mais uma vez.Dava pra ver a dor e a lembrança em seus olhos. Ela não queria passar por isso de novo.
-Dex... Te amo... Te amo...
No terceiro eu te amo ela apertou o gatilho.
Sempre me perguntei qual seria a emoção que os assassinos que eu colocava na minha mesa sentiam ao ver que estavam pagando por todos os seus crimes enquanto seu sangue era derramado.
A resposta estava ali na minha frente.
Deb correu e abaixou até mim.
Eu não consegui dizer nada.
Todos os rostos que eu matei passaram pela minha mente.
Como as fotografias que eu obrigava minhas vítimas a olhar.
Mas no fim de tudo vi outros rostos.
Batista, Laguerta, Lila, Rita, Astor, Cody, Lumen, Hannah, Harrison, Harry... Pessoas que tiveram suas vidas destruídas e construídas por mim, direta ou indiretamente.
Mas o último rosto que vi foi o de Deb.
Antes que tudo escurecesse eu consegui balbuciar:
-Você pode viver em paz agora.
De alguma forma, agora que eu estava indo, em paz com meu Dark Passenger eu tinha certeza, que Debra conseguiria viver em paz com sua nova escuridão.
Enquanto o sangue, minha única e verdadeira paixão, encharcava minha roupa, eu senti minha vida se espalhando junto com ele.
A maioria das pessoas vieram do pó e ao pó retornarão.
Eu nasci do sangue, e ao sangue eu retornei."
Dexter (8ª Temporada)
3.5 1,7K Assista AgoraComo seria meu final, se a temporada tivesse sido exatamente essa:
Oliver Saxon mataria o Dexter e seria morto pela Deb.
Harrison ficaria com ela, pois a Hannah seria pega na tentativa de fuga.
Deb vive traumatizada mas feliz para sempre com Quinn e Harrison.
Ou
A Deb teria que escolher entre matar o Dex e o Quinn.
Mataria o Dexter e fim. Não sei como ficaria a cabeça dela depois disso.
Talvez superasse ou ficasse louca.
Ou
Oliver revela o segredo do Dexter ao ser interrogado.
Numa fuga hollywoodiana, Dexter vai embora, apenas com o Harrison, pois a Hannah foi presa.
Deb o acoberta e termina com ela visitando-o na Argentina .
Enfim, tudo menos isso.
Apesar de que achei irônico e de uma poesia macbra a forma como Dexter “se livrou” de Deb.
Bates Motel (1ª Temporada)
4.3 1,4KÉ claro que a série tem inúmeras qualidades. Me surpreendeu, pois esperava um fiasco. Porém, definitivamente o maior trunfo, mérito e atrativo da série chama-se Vera Farmiga. Rouba a cena TOTAL, linda, talentosíssima, faz um trabalho excelente como Norma Bates, uma personagem complexa que chega a ter mais destaque que o próprio Norman, não sei se intencionalmente ou se ela só rouba a cena mesmo!
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KFiz um post especial sobre Easter Eggs e Referências da série, alguns easter eggs inclusive ajudama compreender melhor o enredo.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KAlguém mais reparou altas trilhas de Bernard Herrmann na trilha sonora?
No primeiro flashback do Larry Harvey (no primeiro eps, quando ele queima tudo) tem a musica do pesadelo ("Nightmare") de Vertigo/Um Corpo que Cai do Hitchcock!
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KBem, lembro-me de ter dito que a primeira temporada (leia aqui: de American Horror Story não agradaria muito aos fãs do torture porn.
Acho que American Horror Story Asylum agradaria.Isso é bom pra série em termos práticos, mas nem tanto em termos narrativos.
A segunda temporada se aventurou por terrenos mais seguros e menos usuais. Nisso merece pontos. Com exceção do núcleo das "abduções", todas as tramas são construídas com segurança e sem muito espaço para pontas soltas - algo que não obteve 100% de êxito na primeira temporada.
Foi mais original também. O cenário é utilizado em outras produções do gênero, mas o modo como foi trabalhado foi mais inteligente e criativo. Aqui, ainda em maior escala do que na primeira temporada, são os personagens vivos e humanos que dão mais medo.
Porém, se aqui a série ganhou uma atmosfera mais pesada e perturbadora, ela perdeu um bocado do poder de sugestão e intriga sutil que a primeira tinha. A ambiguidade dos personagens em "Asylum" foi ligeiramente além do limite, tornando-os ainda mais improváveis e ligeiramente caricatos do que a primeira temporada.
Os elementos gráficos e visuais são mais assustadores do que a história em si, recurso do qual se utilizava menos a primeira temporada (por isso eu disse que agradaria aos fãs do torture porn).
Muitos disseram que a segunda temporada é melhor, outros preferem a primeira.
Devido aos defeitos e virtudes de ambas, creio que não estão muito distantes uma da outra. Estão no mesmo patamar. Mas não fosse a atmosfera perturbadora, Asylum perderia pontos em relação à temporada anterior nos primeiros episódios, que parecem sem propósito e feita com pressa. Depois que tudo começa a se delinear e se tornar mais firme dentro do enredo.
Mais sangue, mais sombras, menos fantasmas, temas mais pesados, discussões sociais e filosóficas ainda mais fortes, ironias mais refinadas.
Evan Peters se mostra ótimo ator ao compararmos seus personagens. Jessica Lange dispensa comentários. Lily Rabe se superou e Sarah Paulson está competente (mas a personagem em si ajuda em sua atuação). Joseph Fiennes sempre me parece menos do que pode, acho que por estar sendo sempre comparado ao irmão Ralph que é melhor do que ele. Zachary Quinto faz um vilão como poucos na tv. E ainda contamos com uma participação do Ian McShane.
A trilha sonora está melhor do que na primeira temporada. Fiquei dias com a francesa "Dominique" na cabeça.
Os personagens individualmente continuam interessantíssimos. Com destaque para Irmã Jude e Lana Winters que roubam a cena completamente com suas ações instigantes e sua ambiguidade. É incrível como elas mudam de papel gradativamente no decorrer da temporada. Aliás, em contrapartida ao personagem Tate do Evan Peters na primeira temporada, Kit é um dos poucos personagens que mesmo em dúvida, mantém sua integridade sem ser idiota. Quase todos os personagens passam por uma transformação dura que os torna quase o oposto do que vimos antes.
É interessante como Brad e Ryan trabalharam sutilmente com opostos dos personagens que foram interpretados pelos mesmos atores na primeira e na segunda temporada.
E é interessante como a série ao seu modo critica a religião sem amor e tolerância mas também critica o total ceticismo científico sem limites na mesma medida e mostra o quanto a humanidade é contraditória por si mesma.
E o desfecho? Surpreendente. Achei um desfecho até melhor do que o da primeira temporada.
Aguardemos pra ver o que Ryan tem guardado para a terceira temporada. Quem sabe ele não junte o melhor das duas e tenhamos uma que chegue às 5 estrelas?
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KNão costumo comentar ou marcar as séries que assisto aqui no filmow, geralmente uso mais para filmes mesmo, mas creio que American Horror History é um interessante exercício de brincadeiras com lendas urbanas e - por que não? - referencias ao cinema.
Afinal, a primeira temporada de American Horror Story é o que resultaria uma estranha versão pós-moderna do bizarro cruzamento entre O Iluminado, O Bebê de Rosemary, Horror em Amityville e uma infinidade de referências e também clichês da longa história do terror audiovisual.
Claro que as referências e clichês só serão problemas para os desavisados de plantão que não prestaram atenção ao título da série. Ela já diz tudo o que a pessoa precisa saber de antemão sobre o tipo de terror que será apresentado.
E devo dizer que a série não deixa a desejar numa época onde as produções de horror se proliferam com torture porns, milhares de found footage e histórias previsíveis sobre assombrações geralmente baseadas em terror japonês. Quem procura algo do gênero, passe longe.
O que temos aqui é um típico terror americano repleto de lendas urbanas famosas, estereótipos - e aqui isso não é um defeito -, terror psicológico E gráfico, e personagens (vivos ou mortos) no mínimo intrigantes.
Usando um método narrativo ao melhor estilo quebra-cabeças, com direito a muitos flashbacks que vêm sempre na hora certa, o enredo consegue prender o espectador e também surpreendê-lo (nem sempre, algumas coisas que são expostas no roteiro como surpresas, são previsíveis, talvez por pistas óbvias demais). Os personagens principais são muito bem trabalhados, tem uma profundidade aceitável e uma verossimilhança estranha em vista das situações e atmosfera bizarras que a história apresenta.
E claro que as atuações contribuem de maneira efetiva. Os jovens Evan Peters e Taissa Farmiga (está no DNA?) se mostram competentes, Jamie Brewer super à vontade como a assustadora ou adorável Adelaide, Frances Conroy conduz com talento sua sofrida Moira e Lily Rabe sempre confortável com a ambiguidade de Nora Montgomery. Mas mesmo que possa ser considerado chover no molhado dizer que Jessica Lange rouba a cena completamente, devo apontá-la como a intérprete mais genial e talentosa da personagem mais ambígua, detestável, carismática e misteriosa da série, a manipuladora Constance.
Aliás, é preciso destacar que toda essa ambiguidade de todos esses personagens é o que os torna mais ou menos humanos no decorrer da história, e isso foi trabalhado de forma muito eficiente pelo roteiro e pela direção da série.
É claro que como diretores e roteiristas, Ryan Murphy, Brad Falchuk, Alfonso Gomez-Rejon e Bradley Buecker têm MUITO o que aprender com Stephen King, Stanley Kubrick, Roman Polanski, Frank Darabont, Ridley Scott e Brian DePalma (com sua assustadora Carrie). A série, mesmo sendo perturbadora o suficiente, ainda não tem aquela atmosfera sufocante que estes caras do cinema conseguiram criar em suas obras primas. Mesmo mantendo o suspense e a tensão na maior parte do tempo, volta e meia temos uma parte chata que nos deixa entediados. E claro, o final poderia ter sido bem mais expressivo e melhor.
Mas se tem algo que os criadores de American Horror Story talvez tenham aprendido com esses caras que citei foi trabalhar assuntos sociais polêmicos que sempre estão em plena discussão no meio de toda essa bagunça assustadora da casa amaldiçoada. Preconceito de todo tipo, aborto, violência, problemas familiares, tudo isso tratado com uma estranha sensibilidade de uma maneira distorcida, mas perceptível.
Muitos superestimam a série, mas ela com certeza merece reconhecimento mediante a proposta que apresenta.
Ainda não assisti a segunda temporada pois estava esperando acabar pra começar a ver. Mas sobre a primeira... Bem, o que eu tenho é um aceno de aprovação.