Esse filme só comprova minha teoria de que pra ser milionário tem que passar por cima dos outros, trapacear. Não adianta, a riqueza sempre vem às custas de alguém. Que ódio.
Passei o tempo todo pensando que esse filme seria fácil um típico francês, do qual a intenção é causar desconforto. Não segue uma lógica e deixa tudo no ar, se mantém aberto a várias interpretações, deixando a conclusão pro espectador - se é que há alguma. Se arrasta demais. É uma tragédia com conteúdo pra psicanalistas. Imagino que seja do tipo que a gente tem que rever inúmeras vezes pra chegar a um veredicto (mas haja paciência). A personagem da Nina, em especial, me causou grande incômodo pelo seu olhar tão intenso. Ela pareceu uma versão rehab da katy perry, uma personagem que claramente possui muitas camadas.
Teve um momento que ela beijou a Leda ou tô louca?
Acho que a intenção maior era só mostrar a vida de uma mulher brilhante que se perdeu no meio do caminho. Uma mulher que queria viver sua paixão acadêmica e foi impedida pela maternidade compulsória. Uma mulher que talvez amasse suas filhas, mas que não amava a maternidade e tudo que ela exigia. Confesso que a forma que a Leda tratava as meninas me deixou super desconfortável. Como pedagoga consigo enxergar a negligência familiar que rolava ali. Bianca, uma criança que estava em abstinência de amor materno, e que se rebelava como uma forma de ser enxergada pela mãe. Um cenário tão comum pra quem trabalha com famílias. Minha conclusão é que todos ali deviam ir pra terapia hahaha
É o tipo de filme que tem que fazer um esforço pra entender, ficar atento aos detalhes, até parece bagunçado porque não segue uma linha do tempo. Não é mastigado, e talvez por isso receba muita crítica. Senti muito nojo dos homens.
Adorei a proposta de trazer -finalmente - um filme LGBT de temática natalina clichê. O sapabonde estava sedento por uma narrativa mais leve, típica de sessão da tarde. Observei que grande parte do público esperava que rolasse uma traição, um rebuceteio, que a personagem ficasse com um homem, cenas de sexo e tragédia no final. Afinal, sempre fomos representadas assim. Achei interessante fugir do mesmo, trazendo uma questão tão recorrente em nossa vivência: sair do armário. Outro ponto positivo é colocar uma atriz LGBT pra interpretar uma vivência lésbica - obrigada por isso. Além disso, mostrar também como a família tradicional não é perfeita e vive de aparências. Sem fetichismo e com um final feliz numa vibe ~gratiluz. Atendeu as minhas expectativas.
PS: colocar Bendelacreme foi só uma estratégia pra chamar atenção das gay/poc.
Faltou falar da eleição do Trump, indústria pornô e do Tinder. Não gostei de focarem tanto em países como a Índia... afinal, tudo começou nos EUA, por que então ocultar o maior inimigo? Mas Netflix né, não dá pra esperar muito. De resto, ótimo documentário.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraEsse final me deixou aos pedaços.
O Mundo Depois de Nós
3.2 891 Assista AgoraA paleta azul simbolizando o que a família mais queria: viajar em paz
Peter Pan & Wendy
2.5 135 Assista AgoraForçou! Nunca será melhor que o live action de 2003.
O Estrangulador de Boston
3.3 106Broderagem misógina.
O Mapa das Pequenas Coisas Perfeitas
3.5 196 Assista Agoraé bem bonitinho, mas esse adolescente com cara de 30 anos é foda
El Camino: Um Filme de Breaking Bad
3.7 843 Assista AgoraEu vivi pra ver o Jesse vestindo um suéter de tricot
A Garota da Foto
3.8 139 Assista AgoraA capacidade que um desgraçado tem pra destruir tantas vidas meu deus…
Fome de Poder
3.6 830 Assista AgoraEsse filme só comprova minha teoria de que pra ser milionário tem que passar por cima dos outros, trapacear. Não adianta, a riqueza sempre vem às custas de alguém. Que ódio.
A Filha Perdida
3.6 573Passei o tempo todo pensando que esse filme seria fácil um típico francês, do qual a intenção é causar desconforto. Não segue uma lógica e deixa tudo no ar, se mantém aberto a várias interpretações, deixando a conclusão pro espectador - se é que há alguma. Se arrasta demais. É uma tragédia com conteúdo pra psicanalistas. Imagino que seja do tipo que a gente tem que rever inúmeras vezes pra chegar a um veredicto (mas haja paciência).
A personagem da Nina, em especial, me causou grande incômodo pelo seu olhar tão intenso. Ela pareceu uma versão rehab da katy perry, uma personagem que claramente possui muitas camadas.
Teve um momento que ela beijou a Leda ou tô louca?
Acho que a intenção maior era só mostrar a vida de uma mulher brilhante que se perdeu no meio do caminho. Uma mulher que queria viver sua paixão acadêmica e foi impedida pela maternidade compulsória. Uma mulher que talvez amasse suas filhas, mas que não amava a maternidade e tudo que ela exigia. Confesso que a forma que a Leda tratava as meninas me deixou super desconfortável. Como pedagoga consigo enxergar a negligência familiar que rolava ali. Bianca, uma criança que estava em abstinência de amor materno, e que se rebelava como uma forma de ser enxergada pela mãe. Um cenário tão comum pra quem trabalha com famílias. Minha conclusão é que todos ali deviam ir pra terapia hahaha
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraÉ o tipo de filme que tem que fazer um esforço pra entender, ficar atento aos detalhes, até parece bagunçado porque não segue uma linha do tempo. Não é mastigado, e talvez por isso receba muita crítica.
Senti muito nojo dos homens.
A Voz Suprema do Blues
3.5 540 Assista AgoraSó fez sentido quando eu soube que foi inspirado numa peça 🤯
Alguém Avisa?
3.5 340 Assista AgoraAdorei a proposta de trazer -finalmente - um filme LGBT de temática natalina clichê. O sapabonde estava sedento por uma narrativa mais leve, típica de sessão da tarde.
Observei que grande parte do público esperava que rolasse uma traição, um rebuceteio, que a personagem ficasse com um homem, cenas de sexo e tragédia no final. Afinal, sempre fomos representadas assim. Achei interessante fugir do mesmo, trazendo uma questão tão recorrente em nossa vivência: sair do armário. Outro ponto positivo é colocar uma atriz LGBT pra interpretar uma vivência lésbica - obrigada por isso. Além disso, mostrar também como a família tradicional não é perfeita e vive de aparências. Sem fetichismo e com um final feliz numa vibe ~gratiluz. Atendeu as minhas expectativas.
PS: colocar Bendelacreme foi só uma estratégia pra chamar atenção das gay/poc.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraFaltou falar da eleição do Trump, indústria pornô e do Tinder. Não gostei de focarem tanto em países como a Índia... afinal, tudo começou nos EUA, por que então ocultar o maior inimigo? Mas Netflix né, não dá pra esperar muito.
De resto, ótimo documentário.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraEu é que fiquei doida depois de assistir.
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraQue desserviço. Péssimo. Grotesco.
A Noite É Delas
2.8 313 Assista AgoraDei boas risadas.
A Barraca do Beijo
2.9 928 Assista AgoraSenti vergonha alheia do início ao fim e até agora não entendi o hype com essa ''obra de arte''.
O Profissional
4.3 2,2K Assista Agorathis is from Mathildaaaaaa
Below Her Mouth
2.9 162seria a Dallas uma versão polaca da Kristen Steward? ou viajei?
o que mais me incomodou nesse filme foi não terem desenvolvido o início da relação e nem o final
Corra!
4.2 3,6K Assista Agoraserá que foi inspirado nas Kardashians? rs
The Perfection
3.3 720 Assista Agoraa sapatão não tem 1 minuto de paz............
Divino Amor
3.3 240Que alucinação foi essa?
Amando Annabelle
2.9 212que filme chato do caralho
HOMECOMING: A Film by Beyoncé
4.5 311Não existe adjetivo que defina essa mulher. Beyoncé, você merece muito mais que este mundo.