Excitante! Esse filme é uma explosão de criatividade, surtos psicóticos e sofrimento. Achei incrível a forma que embaralharam as cenas do início ao fim, me prendeu real... O uso da psicologia das cores foi a cereja do bolo pra mim.
Gostei bastante por vários aspectos sutis. Tem um ritmo gostoso; é de certa forma realista e pé no chão com muitos relacionamentos LGBT, acaba não romantizando a relação; os episódios são curtos e simples; e os pensonagens são às vezes irritantes, mas compreensíveis e cativantes.
Poético em toda narrativa, cada fala, cada cena, cada cor que parece ter sido escolhido a dedo com muita delicadeza, e seu ritmo suave e ao mesmo tempo intenso (como todos os filmes de Almodóvar).
O filme me floresceu diversas emoções com toda a trajetória de Salvador Mallo. Sua infância pobre de forma material, mas tão rica e bela com sua vocação artística e pedagógica desde tão jovem...
suas paixões inocentes, e seu grande reencontro trazido por uma obra onde este mesmo amor é retratado (MIL BORBOLETAS NO ESTÔMAGO)... Seus momentos com sua mãe, e seus relatos e desejos de estar ao seu lado durante toda sua trajetória.
Tudo isso me fez sentir o quanto é díficil ser artista, e sentir profundamente tudo.
Confesso que o final me surpreendeu de tal forma que não pude conter um queixo caído...
Já se tornou um dos meus favoritos! Literalmente uma caixinha de surpresas... ou melhor... uma gaveta haha'
Muito lindo e curioso a forma que o filme todo foi construído. O surrealismo trabalhado de forma muito presente, me fez prender a atenção em cada detalhe o tempo todo.
Muito bem feito, para a proposta de linguagem! Já procurando outras produções do diretor. Recomendo!
Definitivamente uma série a se devorar do início ao fim.
Primeiramente a série trata de um transtorno extremamente complexo e instigante, temática pelo qual não intimidou o diretor que deu conta do recado trazendo toda a confusão para nossas telas e nossos corações.
A interpretação incrível de Freddie Highmore (Norman) nos impressiona ao conseguir transparecer as mudanças íntimas de personalidade nas sutilezas do movimento, ou no olhar onde remonta sua versão a respeito de sua própria mãe.
Vera Farmiga (Norma Bates) tão maravilhosa quanto Norman consegue trazer na interpretação a graça de uma mãe, alimentando em nós o amor materno e o terror que é ser excessivamente protegido por suas asas. Sem contar de suas artimanhas para trazer comicidade também nas sutilezas, sem forçação de barra.
A série por completo se torna tão intrigante ao ponto de nos fazer sentirmos tão transtornado quanto Norman Bates, ao praticamente nos obrigar a sentir oposições bruscas de sentimentos a respeito do mesmo personagem.
A construção de toda a trama, juntamente com a beleza da fotografia e jogos de iluminação conseguem remontar em segundos o estado íntimo de Norman Bates, com penumbras e tons azuis em momentos de vazio e angústia, assim como o uso do amarelo ouro em cenas felizes com a “possível” presença da mãe.
Realmente em alguns momentos a série dá uma esfriada, mas em seguida somo surpreendidos com algo de perder o fôlego.
Meus aplausos ao diretor, e todos os envolvidos na trama.
Que delícia de assistir... sentir que a vida pode se tornar mais interessante com pequenas coisas... mudanças de hábitos. Amélie mudando as coisas dos outros de lugar e fazê-las mudarem sua rotina me fez pensar: CARALHO! a vida é chata por causa disso: monotonia. Sua ânsia em "arrumar" a vida do outro é rejuvenescedor:
"Pintor: "Ela prefere imaginar uma relação com alguém ausente do que criar laços com aqueles que estão presentes." Amelie: "Hummm, pelo contrário. Talvez faça de tudo para arrumar a vida dos outros." Pintor: "E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?"
Correr atrás de seu amor á sua forma... e no final não deixar a chance passar nos dá uma força a mais pras reflexões da vida!
Então, minha querida Amélie, não tem ossos de vidro. Pode suportar os baques da vida. Se deixar passar essa chance, com o tempo seu coração ficará tão seco e quebradiço quanto meu esqueleto. Então, vá em frente, pelo amor de Deus!
Amélie Poulain é reflexão de vida! Adorei Trilha maravilhosa Paleta de Cores INCRÍVEL Bela Fotografia
Uma dualidade entre a simplicidade (me refiro a construção), e a complexidade das relações humanas. Me identifico muito no que diz respeito á contraditoriedade de sentimentos em momentos. Filme delicado e cheio de signos, conseguiu mostrar que não somos maquina'zinhas simplórias em comportamento, e sim um universo de contraditoriedades e complexidades psicológicas... Onde cada personagem carrega quilos de resquícios do passado e reverberam no presente, e amarras de repressão sexual numa casa pautada em regras. O preço do perdão concedido, da compreensão do outro...
Agnes é exemplo de vida por continuar amando, diante tanta crueldade: "Queria prender aquele momento fugaz e pensei: Haja o que houver, isso é felicidade. Não posso desejar nada melhor... Agora por alguns minutos posso viver a perfeição. E eu me sinto profundamente grata a vida que me dá tanto..."
E Anna fico sem jeito até de comentar... O amor que falta na "família", ela está disposta a jorrá-lo em cima de quem precisa. A salvação da casa. Sempre simbólica nos silêncios e bela no ato de colocar os peitos para fora sempre que vai cuidar da Agnes (resgatando a questão dos traumas do passado reverberando nos atos presentes...)
O mundo precisa ver este filme! Vik Muniz me emociona com sua criatividade e bom coração. Acredito que todos os trabalhadores, sejam eles artistas, médicos, catadores etc. Tem em suas mãos não só sua força de trabalho, mas mais forte que isso a força de transformar o mundo em algo melhor, quando aplicada da forma correta, deixando o coração falar mais alto. Vik exemplo de ser humano!
Uau! Que curta bacana... Impressionado com o grau de detalhes. Alguém tem noção da complexidade de se gravar isso? São dias, e dias, e muita paciência!!
Acredito que o diretor tratou o espectador como uma criança: segurou em nossas mãos e nos conduziu infantilmente no decorrer da trama (sobretudo nas cenas em que a Dr. Fletcher explica de forma "didática" sobre o que poderia ser tratado em imagens sobre o transtorno)... Imagino que quando o diretor nos dá a liberdade de interpretar os fatos, as coisas se tornam mais envolventes e fortes! Filme mastigado é só +1! Fora isso... kkk Adorei as transfigurações realizadas pelo James McAvoy durante as cenas sem cortes de câmera!
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Anima
4.2 124 Assista AgoraUma p*** experiência audiovisual!
Entre Realidades
2.9 307 Assista AgoraExcitante! Esse filme é uma explosão de criatividade, surtos psicóticos e sofrimento. Achei incrível a forma que embaralharam as cenas do início ao fim, me prendeu real...
O uso da psicologia das cores foi a cereja do bolo pra mim.
Eastsiders (1ª Temporada)
3.1 24 Assista AgoraGostei bastante por vários aspectos sutis. Tem um ritmo gostoso; é de certa forma realista e pé no chão com muitos relacionamentos LGBT, acaba não romantizando a relação; os episódios são curtos e simples; e os pensonagens são às vezes irritantes, mas compreensíveis e cativantes.
Eu Sou a Felicidade Deste Mundo
2.0 71Única cena que salva é a dança do Octavio.
De resto, não dá nem pra ser gentil no comentário. Muito ruim. Necessário muita força de vontade pra chegar até o final.
Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas
4.2 2,2K Assista AgoraA vida é aquilo que interpretamos dela.
Lindo filme
Dor e Glória
4.2 619 Assista AgoraPoético em toda narrativa, cada fala, cada cena, cada cor que parece ter sido escolhido a dedo com muita delicadeza, e seu ritmo suave e ao mesmo tempo intenso (como todos os filmes de Almodóvar).
O filme me floresceu diversas emoções com toda a trajetória de Salvador Mallo. Sua infância pobre de forma material, mas tão rica e bela com sua vocação artística e pedagógica desde tão jovem...
suas paixões inocentes, e seu grande reencontro trazido por uma obra onde este mesmo amor é retratado (MIL BORBOLETAS NO ESTÔMAGO)... Seus momentos com sua mãe, e seus relatos e desejos de estar ao seu lado durante toda sua trajetória.
Tudo isso me fez sentir o quanto é díficil ser artista, e sentir profundamente tudo.
Confesso que o final me surpreendeu de tal forma que não pude conter um queixo caído...
Perceber que Salvador não abandonou suas criações cinematográficas, e estava o tempo todo reconstrituíndo sua infância.
Mega recomendo.
Alice
4.1 265Já se tornou um dos meus favoritos! Literalmente uma caixinha de surpresas... ou melhor... uma gaveta haha'
Muito lindo e curioso a forma que o filme todo foi construído. O surrealismo trabalhado de forma muito presente, me fez prender a atenção em cada detalhe o tempo todo.
Muito bem feito, para a proposta de linguagem! Já procurando outras produções do diretor. Recomendo!
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757Definitivamente uma série a se devorar do início ao fim.
Primeiramente a série trata de um transtorno extremamente complexo e instigante, temática pelo qual não intimidou o diretor que deu conta do recado trazendo toda a confusão para nossas telas e nossos corações.
A interpretação incrível de Freddie Highmore (Norman) nos impressiona ao conseguir transparecer as mudanças íntimas de personalidade nas sutilezas do movimento, ou no olhar onde remonta sua versão a respeito de sua própria mãe.
Vera Farmiga (Norma Bates) tão maravilhosa quanto Norman consegue trazer na interpretação a graça de uma mãe, alimentando em nós o amor materno e o terror que é ser excessivamente protegido por suas asas. Sem contar de suas artimanhas para trazer comicidade também nas sutilezas, sem forçação de barra.
A série por completo se torna tão intrigante ao ponto de nos fazer sentirmos tão transtornado quanto Norman Bates, ao praticamente nos obrigar a sentir oposições bruscas de sentimentos a respeito do mesmo personagem.
A construção de toda a trama, juntamente com a beleza da fotografia e jogos de iluminação conseguem remontar em segundos o estado íntimo de Norman Bates, com penumbras e tons azuis em momentos de vazio e angústia, assim como o uso do amarelo ouro em cenas felizes com a “possível” presença da mãe.
Realmente em alguns momentos a série dá uma esfriada, mas em seguida somo surpreendidos com algo de perder o fôlego.
Meus aplausos ao diretor, e todos os envolvidos na trama.
O Fabuloso Destino de Amélie Poulain
4.3 5,0K Assista AgoraQue delícia de assistir... sentir que a vida pode se tornar mais interessante com pequenas coisas... mudanças de hábitos. Amélie mudando as coisas dos outros de lugar e fazê-las mudarem sua rotina me fez pensar: CARALHO! a vida é chata por causa disso: monotonia. Sua ânsia em "arrumar" a vida do outro é rejuvenescedor:
"Pintor: "Ela prefere imaginar uma relação com alguém ausente do que criar laços com aqueles que estão presentes." Amelie: "Hummm, pelo contrário. Talvez faça de tudo para arrumar a vida dos outros." Pintor: "E ela? E as suas desordens? Quem vai pôr em ordem?"
Correr atrás de seu amor á sua forma... e no final não deixar a chance passar nos dá uma força a mais pras reflexões da vida!
Então, minha querida Amélie, não tem ossos de vidro. Pode suportar os baques da vida. Se deixar passar essa chance, com o tempo seu coração ficará tão seco e quebradiço quanto meu esqueleto. Então, vá em frente, pelo amor de Deus!
Amélie Poulain é reflexão de vida! Adorei
Trilha maravilhosa
Paleta de Cores INCRÍVEL
Bela Fotografia
Gritos e Sussurros
4.3 472BELÍSSIMO!
Uma dualidade entre a simplicidade (me refiro a construção), e a complexidade das relações humanas. Me identifico muito no que diz respeito á contraditoriedade de sentimentos em momentos. Filme delicado e cheio de signos, conseguiu mostrar que não somos maquina'zinhas simplórias em comportamento, e sim um universo de contraditoriedades e complexidades psicológicas... Onde cada personagem carrega quilos de resquícios do passado e reverberam no presente, e amarras de repressão sexual numa casa pautada em regras. O preço do perdão concedido, da compreensão do outro...
Agnes é exemplo de vida por continuar amando, diante tanta crueldade: "Queria prender aquele momento fugaz e pensei: Haja o que houver, isso é felicidade. Não posso desejar nada melhor... Agora por alguns minutos posso viver a perfeição. E eu me sinto profundamente grata a vida que me dá tanto..."
E Anna fico sem jeito até de comentar... O amor que falta na "família", ela está disposta a jorrá-lo em cima de quem precisa. A salvação da casa. Sempre simbólica nos silêncios e bela no ato de colocar os peitos para fora sempre que vai cuidar da Agnes (resgatando a questão dos traumas do passado reverberando nos atos presentes...)
INCRÍVEL!
Lixo Extraordinário
4.3 655Documentário sensacional e inesquecível!
O mundo precisa ver este filme! Vik Muniz me emociona com sua criatividade e bom coração. Acredito que todos os trabalhadores, sejam eles artistas, médicos, catadores etc. Tem em suas mãos não só sua força de trabalho, mas mais forte que isso a força de transformar o mundo em algo melhor, quando aplicada da forma correta, deixando o coração falar mais alto. Vik exemplo de ser humano!
Luminaris
4.1 66Uau! Que curta bacana... Impressionado com o grau de detalhes. Alguém tem noção da complexidade de se gravar isso? São dias, e dias, e muita paciência!!
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraAcredito que o diretor tratou o espectador como uma criança: segurou em nossas mãos e nos conduziu infantilmente no decorrer da trama (sobretudo nas cenas em que a Dr. Fletcher explica de forma "didática" sobre o que poderia ser tratado em imagens sobre o transtorno)... Imagino que quando o diretor nos dá a liberdade de interpretar os fatos, as coisas se tornam mais envolventes e fortes! Filme mastigado é só +1!
Fora isso... kkk Adorei as transfigurações realizadas pelo James McAvoy durante as cenas sem cortes de câmera!