Achei a história muito mais bem contada que a versão do Lynch e a trilha sonora envolvente, mas achei os personagens sem carisma e esteticamente pobre, sempre parecendo faltar algo nos cenários e nos figurinos. Senti falta das bizarrices do filme do Lynch, que deixavam o universo de Duna mais interessante. Já esta nova versão parece não agregar nada a este universo, principalmente visualmente.
Tudo neste filme é muito egípcio, inclusive a história.
Quando um dos chefes de um clã secular morre, seu posto vai para seus dois filhos. Antes de morrer, ele os mostra como o clã sobrevive: vendendo de tempos em tempos os tesouros da tumba de um faraó que só eles sabem que existe. Eles o saqueiam e vendem para compradores estrangeiros no mercado negro de tesouros egípcios. É então que o filho mais novo entra num dilema entre o sustento do clã, que é pobre, e os tesouros da cultura egípcia, que são vendidos e levados para fora do Egito. Até que ponto isso é certo? Entra até a questão quase religiosa de se estar profanando a tumba de um faraó.
Achei bonito visualmente, conseguindo mostrar como as ruínas do Egito Antigo são o quintal da casa dessas pessoas, que andam por elas com naturalidade e intimidade.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista AgoraAchei a história muito mais bem contada que a versão do Lynch e a trilha sonora envolvente, mas achei os personagens sem carisma e esteticamente pobre, sempre parecendo faltar algo nos cenários e nos figurinos. Senti falta das bizarrices do filme do Lynch, que deixavam o universo de Duna mais interessante. Já esta nova versão parece não agregar nada a este universo, principalmente visualmente.
A Múmia - A Noite da Passagem dos Anos
3.9 7Tudo neste filme é muito egípcio, inclusive a história.
Quando um dos chefes de um clã secular morre, seu posto vai para seus dois filhos. Antes de morrer, ele os mostra como o clã sobrevive: vendendo de tempos em tempos os tesouros da tumba de um faraó que só eles sabem que existe. Eles o saqueiam e vendem para compradores estrangeiros no mercado negro de tesouros egípcios. É então que o filho mais novo entra num dilema entre o sustento do clã, que é pobre, e os tesouros da cultura egípcia, que são vendidos e levados para fora do Egito. Até que ponto isso é certo? Entra até a questão quase religiosa de se estar profanando a tumba de um faraó.
Achei bonito visualmente, conseguindo mostrar como as ruínas do Egito Antigo são o quintal da casa dessas pessoas, que andam por elas com naturalidade e intimidade.
O Escapulário
3.3 4É um bom filme, mas não é terror, é drama com um elemento sobrenatural.