Parei o filme umas 5 vezes, enquanto assistia, pra entender o que estava acontecendo e dar uma chance ao meu cérebro de tentar desvendar o que parecia constantemente esfregado na minha cara. E acho que isso define o que The Prestige me passou. Filmaço.
Sem graça... Personagens rasos e diálogos fracos. Não convence em nenhuma cena. Consegue ser cansativo mesmo com o tempo de duração relativamente curto. A atuação é tão ruim que chega a dar vergonha. Um dos piores filmes que eu já assisti.
Lindas, fotografia e trilha... E acho que, quanto a parte técnica, é isso. Não é o melhor filme do mundo, mas tem seu valor ao cumprir o que promete. É uma história de (não-) amor, e faz isso com maestria. Destaque para a linda/querida/amada Zoey e pra atuação do Gordon-Levitt, que nunca me decepciona.
É claro que é uma história adolescente. É claro que a grande maioria dos telespectadores são as meninas que leram a obra e vão no cinema prontas pra chorar e fazer escândalo. Mas isso não diminui em nenhum momento a qualidade do longa. Em adaptações sempre surge a crítica de que o filme não é parecido com o livro, ou tal personagem não condiz com o descrito antes. Nunca achei que isso fosse motivo de revolta, afinal, se procuras tanto o que está no livro, releia-o quantas vezes for necessário para te satisfazer. Mas em A Culpa é das Estrelas, creio que todas essas barreiras foram ultrapassadas. É claro que meu senso crítico não está falando mais alto. Espero revê-lo para poder reparar na técnica usada. Pois, vendo no cinema, o emocional falou muito mais alto, e extremamente mais forte. Como disse, é uma história adolescente. É uma história que tem como público-alvo as gurias da puberdade. Mas isso não deve servir de julgamento para a capacidade que tais personagens tem para emocionar e fazer rir (ao mesmo tempo!). Atire a primeira pedra quem não chorou, quem não se emocionou, e quem não continuou pensando em Hazel após o fim do filme. Não sei dizer se me emocionei tanto quanto no livro, mas tenho certeza que Woodley e Elgort trouxeram todas as manias, trejeitos e sentimentos para as telas. Atuação genial. Trilha quase perfeita. Destaque para os coadjuvantes, que fizeram um trabalho maravilhoso também. A Culpa é das Estrelas é um filme daqueles pra bater no peito de qualquer pessoa chatinha e do contra e afirmar que "é muito bom, sim senhor, ok?" Ok.
A sensação que prevalece durante o filme é a de impotência. É ver o ápice e ter como unica opção a espera para entender o porquê de tal desfecho. O modo como a câmera é instável e a linguagem corporal de Vincent Cassel me trouxeram uma aflição inenarrável do começo ao fim. É assustador até a última cena
O filme se destaca pela atuação excepcional de Drica Moraes. Excetuando-a, posso dizer que é um bom filme para os padrões brasileiros, fugindo da comédia saturada que se vê nas produções nacionais, e que mostram pouco ou quase nada do talento brasileiro para a atuação. Uma observação feita em um dos comentários aqui embaixo e que também não pude deixar de notar: as câmeras estavam quase entrando no Tony Ramos. Lindos poros, bela sobrancelha. Na próxima, seria melhor deixar a atuação falar por si... Bons atores não precisam de toda a tela, mas sim de um bom roteiro.
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O Signo da Cidade
3.3 129Sem graça... Personagens rasos e diálogos fracos. Não convence em nenhuma cena. Consegue ser cansativo mesmo com o tempo de duração relativamente curto. A atuação é tão ruim que chega a dar vergonha. Um dos piores filmes que eu já assisti.
(500) Dias com Ela
4.0 5,7K Assista AgoraLindas, fotografia e trilha... E acho que, quanto a parte técnica, é isso. Não é o melhor filme do mundo, mas tem seu valor ao cumprir o que promete. É uma história de (não-) amor, e faz isso com maestria. Destaque para a linda/querida/amada Zoey e pra atuação do Gordon-Levitt, que nunca me decepciona.
PS: Melhor frase do filme, fim:
"- My name is Autumn."
Ligados Pelo Amor
4.0 854 Assista AgoraFilme mais <3 da vida.
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraÉ claro que é uma história adolescente. É claro que a grande maioria dos telespectadores são as meninas que leram a obra e vão no cinema prontas pra chorar e fazer escândalo. Mas isso não diminui em nenhum momento a qualidade do longa. Em adaptações sempre surge a crítica de que o filme não é parecido com o livro, ou tal personagem não condiz com o descrito antes. Nunca achei que isso fosse motivo de revolta, afinal, se procuras tanto o que está no livro, releia-o quantas vezes for necessário para te satisfazer. Mas em A Culpa é das Estrelas, creio que todas essas barreiras foram ultrapassadas. É claro que meu senso crítico não está falando mais alto. Espero revê-lo para poder reparar na técnica usada. Pois, vendo no cinema, o emocional falou muito mais alto, e extremamente mais forte. Como disse, é uma história adolescente. É uma história que tem como público-alvo as gurias da puberdade. Mas isso não deve servir de julgamento para a capacidade que tais personagens tem para emocionar e fazer rir (ao mesmo tempo!). Atire a primeira pedra quem não chorou, quem não se emocionou, e quem não continuou pensando em Hazel após o fim do filme. Não sei dizer se me emocionei tanto quanto no livro, mas tenho certeza que Woodley e Elgort trouxeram todas as manias, trejeitos e sentimentos para as telas. Atuação genial. Trilha quase perfeita. Destaque para os coadjuvantes, que fizeram um trabalho maravilhoso também. A Culpa é das Estrelas é um filme daqueles pra bater no peito de qualquer pessoa chatinha e do contra e afirmar que "é muito bom, sim senhor, ok?" Ok.
Irreversível
4.0 1,8K Assista AgoraA sensação que prevalece durante o filme é a de impotência. É ver o ápice e ter como unica opção a espera para entender o porquê de tal desfecho. O modo como a câmera é instável e a linguagem corporal de Vincent Cassel me trouxeram uma aflição inenarrável do começo ao fim. É assustador até a última cena
- literalmente- : as palavras finais antecedidas do jogo de luzes têm um efeito extremamente perturbador.
Rocki Whore Picture Show
2.3 3gente?
Getúlio
3.1 383 Assista AgoraO filme se destaca pela atuação excepcional de Drica Moraes. Excetuando-a, posso dizer que é um bom filme para os padrões brasileiros, fugindo da comédia saturada que se vê nas produções nacionais, e que mostram pouco ou quase nada do talento brasileiro para a atuação. Uma observação feita em um dos comentários aqui embaixo e que também não pude deixar de notar: as câmeras estavam quase entrando no Tony Ramos. Lindos poros, bela sobrancelha. Na próxima, seria melhor deixar a atuação falar por si... Bons atores não precisam de toda a tela, mas sim de um bom roteiro.