Sem sombra de dúvidas, Um Homem Chamado Ove é um filme maravilhoso!! Eu me emocionei muito. Ove é um velho rabugento em todos os sentidos, mas não tem nada a ver com o luto, sua rabugice faz parte da sua personalidade, o que não impede que ele seja capaz de fazer boas ações. Ser rabugento faz parte da essência dele, assim como ser honesto.
Ao longo do filme, vamos entendendo o porquê de Ove ser rabugento e, principalmente, desajeitado com seus sentimentos. Ele perde a mãe logo cedo e passa a ser criado apenas pelo pai, que não é lá esses exemplos todos de afetividade. Todavia, tudo muda, quando ele conhece Sonja, que se torna o amor da sua vida e a razão de sua existência.
Após a morte da esposa, tudo que nos é apresentado, é um Ove fechado em sua dor, tentando desesperadamente se encontrar com sua amada. Mas a grande ironia é que nenhuma de suas tentativas dá certo. Porque a missão dele ainda não terminou. O filme te ganha, porque apesar de rabugento, Ove é muito adorável. Debaixo de suas camadas de ostracismo, ele tem um enorme coração. O que faz com que torçamos por ele. Claro que essa façanha se deve à excelente atuação do Rolf Lassgård, que te passa toda a essência do Ove e, ao mesmo tempo, a imagem do Ove determinado e altruísta que fazia tudo pela esposa.
A Parvaneh (Bahar Pars) é uma atração à parte. A maneira como ela, sutilmente, "invade" a vida solitária de Ove e se torna parte da vida dele é muito bem desenvolvida. E em nada se assemelha à versão americana. Parvaneh é uma iraniana que fugiu da guerra e encontrou na Suécia um novo lar, onde pôde viver a sua vida e construir uma família ao lado de Patrick. A versão hollywoodiana não só peca na caracterização da Parvaneh, como também na escolha de Hanks para ser o Ove americano. Não que o Tom Hanks esteja ruim no papel, mas quem foi que teve a ideia de colocar o Hanks para fazer o papel de um velho rabugento?!
A diferença entre os dois filmes é gritante, mas meu problema nada tem a ver com as escolhas de adaptação que os roteiristas da versão americana fizeram. Meu problema está na forma como os personagens foram apresentados no filme hollywoodiano e o que fizeram com eles da metade para o final do filme. A dependência da Marisol (versão forçada e estereotipada da Parvaneh) em relação a Otto é muito superficial e pouco convincente (até porque o Tom não parece ser velho o suficiente para se passar pelo pai dela). Depois de ver a versão sueca, não consigo pensar no Tom Hanks como primeira opção para ser o Ove hollywoodiano. Os americanos deviam parar de fazer remakes e se esforçarem mais para ler legendas.
Mal de estadunidense é não gostar de ler legenda ou gostar tanto de algo e fazer sua própria versão? Não sei qual resposta é a correta... só sei que O Pior Vizinho do Mundo é divertido, até mais ou menos metade do filme, apesar do clichê do cara rabugento (reforçado pela tradução equivocada do título em português), Tom Hanks consegue te cativar e fazer com que você veja o filme até o final... no entanto, o filme sueco é muito melhor, sem dúvidas.
A personagem Marisol (Mariana Treviño) é interessante, apesar de parecer enxerida. Acredito que a opção de nacionalidade que escolheram para ela (no caso, a latina) foi mais no intuito de tentar explicar que é "normal" ou até "natural" entre os latinos essa "mania", digamos assim, de se meter na vida alheia. Entretanto, confesso que a personagem do filme sueco, a Parvaneh (Bahar Pars), é muito mais bem trabalhada do que a do remake.
Como eu disse, o filme é divertido até a metade mais ou menos, depois tudo vira uma comédia meio pastelão, com reviravoltas óbvias e forçadas. Acho que apesar das 2h de filme, não conseguiram fazer muito bem essa transição. Meio que o Otto vira outra pessoa, como se a rabugice dele fosse apenas por causa do luto, mas não é. O personagem ser rabugento é uma característica intrínseca a ele, mas que no remake não souberam valorizar. Uma pena. O filme, no fim das contas, é bom. Vale a pena assistir, se você quiser passar o tempo.
primeiro filme do Paul Thomas Anderson a q eu assisto... engraçado q eu jurava q já tinha visto algum filme dele, mas me enganei... achei o filme super caótico, cheio de rompantes inusitados de fúria e melancolia... é o tipo de filme q vc não sabe dizer se gostou ou se odiou... a trilha sonora contribui significativamente para gerar a sensação d incômodo que vc encontra no filme inteiro... o Barry ora é super passivo, ora bastante agressivo... ele sempre está beirando os extremos: ora comedido, ora impulsivo; ora deprimido, ora eufórico... a vida dele é um sobe e desce de sentimentos q ele não sabe digerir direito, em certos momentos, apenas ignora, em outros é extremamente determinado... definitivamente, é um filme indigesto, mas vale a pena assistir aos filmes em q o Adam Sandler não faz o papel d um babacão de 30 anos sem-noção - risos.
Não sou fã de filmes de terror, menos ainda de filmes com zumbis, mas gostei desse... porém, não é nada de mais: é apenas um filme legal, divertido e que consegue fazer algumas críticas a clichês de filmes sem perder o foco da sua proposta...
eu não sei pq, mas eu esperava mais desse filme... se eu tivesse assistido próximo à época em q foi lançado, talvez minha opinião fosse diferente... a verdade é q o filme não é lá muito bom, tem várias falhas de roteiro, problemas de continuidade, q poderiam passar despercebidos, mas não tem como,
sobretudo, a cena na boate, em que o Marcus é atacado no banheiro e o cara q tentou matá-lo nem é levado preso, nem algemado nem nada, simplesmente, o foco era pegar o traficante e os outros bandidos não???
uma pena, eu só terminei o filme pq já tinha começado, mas foi penoso... Will Smith estava ótimo, mas nem ele foi capaz de salvar o filme...
Gosto do Eastwood e ainda não tinha visto nenhum filme da franquia Dirty Harry. Gostei do filme... um policial de poucas palavras, que sofreu uma grande perda, mas que insiste em fazer justiça. Um ótimo thriller policial dos anos 70, ou seja,
se estiver procurando representação feminina, não vai encontrar... com exceção da esposa do Chico, uma das únicas que tem falas mais elaboradas, as demais aparecem nuas e funcionam apenas como fan-service.
Eu não sei por que ainda não tinha visto esse filme, mas eu amei. A trilha sonora é incrível, tem um elenco de peso e a história emociona, por tratar de um tema delicado. Afinal de contas, na década de 90, o preconceito com pessoas soropositivas sempre foi escancarado, devido à falta de compreensão da doença e, sobretudo, ao estigma de ela estar associada à população LGBT.
Para a época, o filme surge como um tapa na cara da sociedade, levantando uma discussão importante e que ainda se faz necessária, já que muita gente parece se ofender com a temática do filme ou esperar que fosse algo surreal de maravilhoso. Eu adoro filmes que se passam em tribunais, curto julgamentos, como o filme O Júri, por exemplo, mas não entendo quem massacra o filme só porque não gostou. Eu detestei Anomalisa e não porque o filme é ruim, mas porque eu não me senti envolvida por ele.
Eu gosto de filmes com essa temática, mas achei a história tão mal desenvolvida, visto que o filme só tem 1h30 e isso não ajudou em nada no desenrolar dos acontecimentos... a mensagem que é passada é uma denúncia da realidade vivida por muitas pessoas nos morros cariocas, no entanto, não curti muito o conjunto da obra.
Que ideia foi aquela de o filme terminar com a Larissa presa e rindo por estar presa?? Sério... poderia ser um ótimo filme, tinha tudo pra ser algo à la Tropa de Elite, mas sinto que se perdeu na mensagem que queria passar.
Vi muita gente falar mal desse documentário, pelo fato de romantizar o PT etc. e tal. Mas não vi dessa forma. Existe um contexto social e político que envolve a família da Petra desde a época da Ditadura. Documentários não são feitos para serem exclusivamente imparciais. E eu gosto do jeito que a Petra se coloca dentro dos seus filmes.
Eu recomendo bastante... todo mundo deveria ver esse doc. uma vez na vida, pelo menos.
O documentário é bem interessante e mostra um acontecimento que abalou a política dos EUA. É surreal ver aquelas pessoas, es-pon-ta-ne-a-men-te, invadindo um dos símbolos maiores da política estadunidense... é assustador ver aquela maré de gente falando que vão puxar os traidores pelos cabelos e enforcá-los... me lembrou um episódio familiar aqui no Brasil, mas com a diferença de que lá, nos EUA, os policiais estavam fazendo o trabalho deles: evitar que a horda furiosa invadisse o capitólio, independente de apoiarem a causa ou não. Vale a pena assistir.
Eu sou suspeita pra falar, porque amo filmes natalinos... estava com altas expectativas pra ver esse filme, mas sinceramente foi um pouco decepcionante.... parece que ficaram com preguiça de desenvolverem o roteiro, se era uma adaptação, poderiam ter feito algo melhor nesse aspecto.
Os personagens são até legais, gostei do Jake, da vizinha Eleanor, do reencontro com o pai e a busca pela mãe de Rachel, mas
tinham cenas muito forçadas entre os protagonistas... eles não tinham química e não porque atuassem mal, mas pq não souberam desenvolver o romance entre eles. Além disso, q bosta foi essa d ela buscar encontrar a mãe e esse encontro não acontecer? Era óbvio q o noivado dela era todo cagado, até compreendo o lance da traição e tals, mas qual o problema em mostrar q o noivado acabou, até pq o filme já tendia para esse lado, visto que a Rachel sempre apontava os defeitos do Alan... e outra, eu fiquei puta c o final, pq eu imaginei q o final ia ser desse jeito, e ia ficar em aberto, mas pelamor, precisava mesmo ter feito um final chué desses??
O filme é legal, foge do clichê de romances natalinos, é tipo um road trip na neve, mas o casal protagonista não foi muito beneficiado no quesito roteiro de romance que funciona. Uma pena, poderia ter sido um filme bem melhor e mais interessante.
O roteirista seja lá quem for vacilou muito... início Ok, meio mais ou menos, final cagado. Parece trabalho de escola mal feito.
poucos filmes conseguem ser melhor que o primeiro e esse é muito bom... bem mais interessante, mas envolvente e com o roteiro bem desenvolvido... gostei muito...
Reassisti a esse filme uns dias atrás pela enésima vez e não me canso... O filme é emocionante, as personagens são incríveis... Adoro tudo sobre esse filme. É quase um filme conforto pra mim.
apostei num clichê e ganhei um clichê estilo sessão da tarde... alguns estereótipos indignantes, mas tudo bem, é passável... o lance do enemies to lovers poderia ser bem melhor desenvolvido, mas fazer o quê?
ao menos diverte... apesar de algumas cenas serem tipo comassim, mds?? rsrsrsrsrs
o que dizer desse filme?? é legal, mas achei muito corrido... poderia ter sido melhor trabalhado... o que salva mesmo é a química do casal, mas o filme termina cheio de pontas soltas...
Eu gostei do fato de estarem investindo em comédias românticas, até porque são feitas várias comédias americanas bem meia-boca o tempo todo e um monte de gente assiste e passa pano. Achei o filme divertido... gostei muito da Lina, a Thati Lopes estava ótima, mas pelamor, eu tenho ranço do Caio Castro, mas na boa, que atuação cocô! No mais, o filme é legal, te diverte e é uma ótima opção para passar o tempo.
Comecei a ver essa série e devorei tudo num único dia. Achei super interessante a forma como alguns casos foram descobertos... pra quem gosta, de true crime vale super a pena. Eu recomendo, mas confesso que senti falta de haver uma justificativa para os crimes, acho que isso seria esclarecedor em alguns casos.
Vale ressaltar que precisa ter estômago forte para ver algumas cenas, porque não há censura.
Gostei muito desse filme... pensei que não ia me empolgar tanto, mas curti bastante a proposta. Me lembrou muito uma série taiwanesa: Life Plan A and B que mostra mais ou menos como seria a vida da protagonista se ela tivesse ido para Xangai ou não (embora ela não tenha engravidado como a Nat, traz esse dilema). Inclusive, recomendo os dois!!
Adoro filmes que se passam no tribunal e eu gostei muito desse. Vale a pena assistir e conhecer um pouco sobre como os negros lutaram para conseguir espaços de poder e de fala nos EUA. Embora no Brasil, a abolição tenha acontecido em 1888, nos EUA, a segregação racial acabou não faz nem 50 anos, então, ao mesmo tempo em que esse filme retrata um recorte da vida de Thurgood Marshall, também gera revolta por ver um homem negro inocente no banco dos réus lutando pela sua liberdade diante de uma tribunal de brancos feito para defender homens brancos.
eu nem lembrava mais q eu tinha visto esse filme na sessão da tarde quando era mais nova, ai vendo um vídeo do tik tok, alguém mostra uma cena dele e eu fico como?? só na nolstagia.... bons tempos... uma pena q o filme peca no quesito transformação, já que a menina precisa "ficar bonita" (sendo que ela já é bonita) pro garota que ela gosta olhar pra ela, mas tudo bem, não dá pra cobrar algo diferente de um filme dos anos 90... apesar disso, vale a pena assistir, pra quem quer matar as saudades...
Além disso, ok, que a Wanda quer ter seus filhos, mas achei meio fraco focar toda a missão da vida dela nisso... o final de ela recuar após os filhos do multiverso sentirem medo, eu achei interessante e plausível. Mas pelamor, que que foi aquilo de o Doutor Estranho zumbi motivar a América com apenas duas frases?
Oi?? O filme tem 2h e se for para fazer buracos de roteiro desse tamanho, usa mais tempo, pow.
A ideia do multiverso eu gostei, no entanto, não me senti convencida de que nos multiversos as pessoas deveriam estar fadadas a se conhecerem, a noção de universos paralelos não é o fato de você ser alguém diferente em cada um deles? Ou não seria assim com os multiversos? Isso não ficou muito claro para mim.
depois de aprender a "dominar" seus poderes, conseguir achar o Doutor Estranho e Christine, mas não ir atrás de suas duas mães. Ela passou o tempo todo viajando de multiverso em multiverso para encontrá-las e no final decide ficar no treinamento??
Juno não é apenas um filme sobre gravidez na adolescência, é um filme de tomar decisões e de encarar as dificuldades sem medo das consequências. É um filme que fala sobre descobertas pessoais,
como no caso do personagem Mark, que não estava preparado para abrir mão dos seus sonhos de formar uma banda de rock, mesmo depois dos 30 anos.
Mas não é só de temas polêmicos de que Juno é feito, para quem curte humor inteligente e ironias muito bem elaboradas não pode perder a chance de prestar atenção na fala dos personagens. Ah, e para quem curte folk... Juno tem folks muito fofos para atender a todos os ouvidos. Muito bom.
Um Homem Chamado Ove
4.2 382 Assista AgoraSem sombra de dúvidas, Um Homem Chamado Ove é um filme maravilhoso!! Eu me emocionei muito. Ove é um velho rabugento em todos os sentidos, mas não tem nada a ver com o luto, sua rabugice faz parte da sua personalidade, o que não impede que ele seja capaz de fazer boas ações. Ser rabugento faz parte da essência dele, assim como ser honesto.
Ao longo do filme, vamos entendendo o porquê de Ove ser rabugento e, principalmente, desajeitado com seus sentimentos. Ele perde a mãe logo cedo e passa a ser criado apenas pelo pai, que não é lá esses exemplos todos de afetividade. Todavia, tudo muda, quando ele conhece Sonja, que se torna o amor da sua vida e a razão de sua existência.
Após a morte da esposa, tudo que nos é apresentado, é um Ove fechado em sua dor, tentando desesperadamente se encontrar com sua amada. Mas a grande ironia é que nenhuma de suas tentativas dá certo. Porque a missão dele ainda não terminou. O filme te ganha, porque apesar de rabugento, Ove é muito adorável. Debaixo de suas camadas de ostracismo, ele tem um enorme coração. O que faz com que torçamos por ele. Claro que essa façanha se deve à excelente atuação do Rolf Lassgård, que te passa toda a essência do Ove e, ao mesmo tempo, a imagem do Ove determinado e altruísta que fazia tudo pela esposa.
A Parvaneh (Bahar Pars) é uma atração à parte. A maneira como ela, sutilmente, "invade" a vida solitária de Ove e se torna parte da vida dele é muito bem desenvolvida. E em nada se assemelha à versão americana. Parvaneh é uma iraniana que fugiu da guerra e encontrou na Suécia um novo lar, onde pôde viver a sua vida e construir uma família ao lado de Patrick. A versão hollywoodiana não só peca na caracterização da Parvaneh, como também na escolha de Hanks para ser o Ove americano. Não que o Tom Hanks esteja ruim no papel, mas quem foi que teve a ideia de colocar o Hanks para fazer o papel de um velho rabugento?!
A diferença entre os dois filmes é gritante, mas meu problema nada tem a ver com as escolhas de adaptação que os roteiristas da versão americana fizeram. Meu problema está na forma como os personagens foram apresentados no filme hollywoodiano e o que fizeram com eles da metade para o final do filme. A dependência da Marisol (versão forçada e estereotipada da Parvaneh) em relação a Otto é muito superficial e pouco convincente (até porque o Tom não parece ser velho o suficiente para se passar pelo pai dela). Depois de ver a versão sueca, não consigo pensar no Tom Hanks como primeira opção para ser o Ove hollywoodiano. Os americanos deviam parar de fazer remakes e se esforçarem mais para ler legendas.
O Pior Vizinho do Mundo
4.0 494 Assista AgoraMal de estadunidense é não gostar de ler legenda ou gostar tanto de algo e fazer sua própria versão? Não sei qual resposta é a correta... só sei que O Pior Vizinho do Mundo é divertido, até mais ou menos metade do filme, apesar do clichê do cara rabugento (reforçado pela tradução equivocada do título em português), Tom Hanks consegue te cativar e fazer com que você veja o filme até o final... no entanto, o filme sueco é muito melhor, sem dúvidas.
A personagem Marisol (Mariana Treviño) é interessante, apesar de parecer enxerida. Acredito que a opção de nacionalidade que escolheram para ela (no caso, a latina) foi mais no intuito de tentar explicar que é "normal" ou até "natural" entre os latinos essa "mania", digamos assim, de se meter na vida alheia. Entretanto, confesso que a personagem do filme sueco, a Parvaneh (Bahar Pars), é muito mais bem trabalhada do que a do remake.
Como eu disse, o filme é divertido até a metade mais ou menos, depois tudo vira uma comédia meio pastelão, com reviravoltas óbvias e forçadas. Acho que apesar das 2h de filme, não conseguiram fazer muito bem essa transição. Meio que o Otto vira outra pessoa, como se a rabugice dele fosse apenas por causa do luto, mas não é. O personagem ser rabugento é uma característica intrínseca a ele, mas que no remake não souberam valorizar. Uma pena. O filme, no fim das contas, é bom. Vale a pena assistir, se você quiser passar o tempo.
Duro de Matar
3.8 735 Assista Agoraquem disser que esse não é o melhor filme de natal de todos os tempos, tá errado - hsuahsuasuashuashashas.
Embriagado de Amor
3.6 479 Assista Agoraprimeiro filme do Paul Thomas Anderson a q eu assisto... engraçado q eu jurava q já tinha visto algum filme dele, mas me enganei... achei o filme super caótico, cheio de rompantes inusitados de fúria e melancolia... é o tipo de filme q vc não sabe dizer se gostou ou se odiou... a trilha sonora contribui significativamente para gerar a sensação d incômodo que vc encontra no filme inteiro... o Barry ora é super passivo, ora bastante agressivo... ele sempre está beirando os extremos: ora comedido, ora impulsivo; ora deprimido, ora eufórico... a vida dele é um sobe e desce de sentimentos q ele não sabe digerir direito, em certos momentos, apenas ignora, em outros é extremamente determinado... definitivamente, é um filme indigesto, mas vale a pena assistir aos filmes em q o Adam Sandler não faz o papel d um babacão de 30 anos sem-noção - risos.
Zumbilândia
3.7 2,5K Assista AgoraNão sou fã de filmes de terror, menos ainda de filmes com zumbis, mas gostei desse... porém, não é nada de mais: é apenas um filme legal, divertido e que consegue fazer algumas críticas a clichês de filmes sem perder o foco da sua proposta...
Os Bad Boys
3.2 283 Assista Agoraeu não sei pq, mas eu esperava mais desse filme... se eu tivesse assistido próximo à época em q foi lançado, talvez minha opinião fosse diferente... a verdade é q o filme não é lá muito bom, tem várias falhas de roteiro, problemas de continuidade, q poderiam passar despercebidos, mas não tem como,
sobretudo, a cena na boate, em que o Marcus é atacado no banheiro e o cara q tentou matá-lo nem é levado preso, nem algemado nem nada, simplesmente, o foco era pegar o traficante e os outros bandidos não???
Perseguidor Implacável
3.9 266 Assista AgoraGosto do Eastwood e ainda não tinha visto nenhum filme da franquia Dirty Harry.
Gostei do filme... um policial de poucas palavras, que sofreu uma grande perda, mas que insiste em fazer justiça. Um ótimo thriller policial dos anos 70, ou seja,
se estiver procurando representação feminina, não vai encontrar... com exceção da esposa do Chico, uma das únicas que tem falas mais elaboradas, as demais aparecem nuas e funcionam apenas como fan-service.
Filadélfia
4.2 907 Assista AgoraEu não sei por que ainda não tinha visto esse filme, mas eu amei. A trilha sonora é incrível, tem um elenco de peso e a história emociona, por tratar de um tema delicado. Afinal de contas, na década de 90, o preconceito com pessoas soropositivas sempre foi escancarado, devido à falta de compreensão da doença e, sobretudo, ao estigma de ela estar associada à população LGBT.
Para a época, o filme surge como um tapa na cara da sociedade, levantando uma discussão importante e que ainda se faz necessária, já que muita gente parece se ofender com a temática do filme ou esperar que fosse algo surreal de maravilhoso. Eu adoro filmes que se passam em tribunais, curto julgamentos, como o filme O Júri, por exemplo, mas não entendo quem massacra o filme só porque não gostou. Eu detestei Anomalisa e não porque o filme é ruim, mas porque eu não me senti envolvida por ele.
Intervenção
3.0 83 Assista AgoraEu gosto de filmes com essa temática, mas achei a história tão mal desenvolvida, visto que o filme só tem 1h30 e isso não ajudou em nada no desenrolar dos acontecimentos... a mensagem que é passada é uma denúncia da realidade vivida por muitas pessoas nos morros cariocas, no entanto, não curti muito o conjunto da obra.
Que ideia foi aquela de o filme terminar com a Larissa presa e rindo por estar presa?? Sério... poderia ser um ótimo filme, tinha tudo pra ser algo à la Tropa de Elite, mas sinto que se perdeu na mensagem que queria passar.
Democracia em Vertigem
4.1 1,3KVi muita gente falar mal desse documentário, pelo fato de romantizar o PT etc. e tal. Mas não vi dessa forma. Existe um contexto social e político que envolve a família da Petra desde a época da Ditadura. Documentários não são feitos para serem exclusivamente imparciais. E eu gosto do jeito que a Petra se coloca dentro dos seus filmes.
Eu recomendo bastante... todo mundo deveria ver esse doc. uma vez na vida, pelo menos.
O Ataque ao Capitólio
3.7 7 Assista AgoraO documentário é bem interessante e mostra um acontecimento que abalou a política dos EUA. É surreal ver aquelas pessoas, es-pon-ta-ne-a-men-te, invadindo um dos símbolos maiores da política estadunidense... é assustador ver aquela maré de gente falando que vão puxar os traidores pelos cabelos e enforcá-los... me lembrou um episódio familiar aqui no Brasil, mas com a diferença de que lá, nos EUA, os policiais estavam fazendo o trabalho deles: evitar que a horda furiosa invadisse o capitólio, independente de apoiarem a causa ou não. Vale a pena assistir.
O Diário de Noel
3.0 89 Assista AgoraEu sou suspeita pra falar, porque amo filmes natalinos... estava com altas expectativas pra ver esse filme, mas sinceramente foi um pouco decepcionante.... parece que ficaram com preguiça de desenvolverem o roteiro, se era uma adaptação, poderiam ter feito algo melhor nesse aspecto.
Os personagens são até legais, gostei do Jake, da vizinha Eleanor, do reencontro com o pai e a busca pela mãe de Rachel, mas
tinham cenas muito forçadas entre os protagonistas... eles não tinham química e não porque atuassem mal, mas pq não souberam desenvolver o romance entre eles. Além disso, q bosta foi essa d ela buscar encontrar a mãe e esse encontro não acontecer? Era óbvio q o noivado dela era todo cagado, até compreendo o lance da traição e tals, mas qual o problema em mostrar q o noivado acabou, até pq o filme já tendia para esse lado, visto que a Rachel sempre apontava os defeitos do Alan... e outra, eu fiquei puta c o final, pq eu imaginei q o final ia ser desse jeito, e ia ficar em aberto, mas pelamor, precisava mesmo ter feito um final chué desses??
O filme é legal, foge do clichê de romances natalinos, é tipo um road trip na neve, mas o casal protagonista não foi muito beneficiado no quesito roteiro de romance que funciona. Uma pena, poderia ter sido um filme bem melhor e mais interessante.
O roteirista seja lá quem for vacilou muito... início Ok, meio mais ou menos, final cagado. Parece trabalho de escola mal feito.
Enola Holmes 2
3.6 208poucos filmes conseguem ser melhor que o primeiro e esse é muito bom... bem mais interessante, mas envolvente e com o roteiro bem desenvolvido... gostei muito...
Estrelas Além do Tempo
4.3 1,5K Assista AgoraReassisti a esse filme uns dias atrás pela enésima vez e não me canso... O filme é emocionante, as personagens são incríveis... Adoro tudo sobre esse filme. É quase um filme conforto pra mim.
Plano A, Plano B
2.7 8apostei num clichê e ganhei um clichê estilo sessão da tarde... alguns estereótipos indignantes, mas tudo bem, é passável... o lance do enemies to lovers poderia ser bem melhor desenvolvido, mas fazer o quê?
ao menos diverte... apesar de algumas cenas serem tipo comassim, mds?? rsrsrsrsrs
Procura-se
2.8 58o que dizer desse filme?? é legal, mas achei muito corrido... poderia ter sido melhor trabalhado... o que salva mesmo é a química do casal, mas o filme termina cheio de pontas soltas...
o marcus consegue fazer o tratamento? a família de max não perguntou pq a alícia foi embora do nada? como se desenrolou o lance da herança?
e, pelamor dos deuses intergalácticos, quem deixa o bluetooth do celular ligado??
Esposa de Aluguel
2.8 148Eu gostei do fato de estarem investindo em comédias românticas, até porque são feitas várias comédias americanas bem meia-boca o tempo todo e um monte de gente assiste e passa pano.
Achei o filme divertido... gostei muito da Lina, a Thati Lopes estava ótima, mas pelamor, eu tenho ranço do Caio Castro, mas na boa, que atuação cocô!
No mais, o filme é legal, te diverte e é uma ótima opção para passar o tempo.
Autópsia: Postmortem com Dr. Michael Baden
4.0 1Comecei a ver essa série e devorei tudo num único dia. Achei super interessante a forma como alguns casos foram descobertos... pra quem gosta, de true crime vale super a pena. Eu recomendo, mas confesso que senti falta de haver uma justificativa para os crimes, acho que isso seria esclarecedor em alguns casos.
Vale ressaltar que precisa ter estômago forte para ver algumas cenas, porque não há censura.
Como Seria se...?
3.4 182 Assista AgoraGostei muito desse filme... pensei que não ia me empolgar tanto, mas curti bastante a proposta. Me lembrou muito uma série taiwanesa: Life Plan A and B que mostra mais ou menos como seria a vida da protagonista se ela tivesse ido para Xangai ou não (embora ela não tenha engravidado como a Nat, traz esse dilema). Inclusive, recomendo os dois!!
p.s.: os dois estão disponíveis na Netflix
Barbie: A Princesa e a Plebeia
3.4 151 Assista Agoraaquele momento nostalgia... não tem como não gostar dos filmes da Barbie... são muito fofinhos e esse tem uma história muito legal.
Marshall: Igualdade e Justiça
3.8 130 Assista AgoraAdoro filmes que se passam no tribunal e eu gostei muito desse. Vale a pena assistir e conhecer um pouco sobre como os negros lutaram para conseguir espaços de poder e de fala nos EUA. Embora no Brasil, a abolição tenha acontecido em 1888, nos EUA, a segregação racial acabou não faz nem 50 anos, então, ao mesmo tempo em que esse filme retrata um recorte da vida de Thurgood Marshall, também gera revolta por ver um homem negro inocente no banco dos réus lutando pela sua liberdade diante de uma tribunal de brancos feito para defender homens brancos.
O Pequeno Grande Time
3.2 62 Assista Agoraeu nem lembrava mais q eu tinha visto esse filme na sessão da tarde quando era mais nova, ai vendo um vídeo do tik tok, alguém mostra uma cena dele e eu fico como?? só na nolstagia.... bons tempos... uma pena q o filme peca no quesito transformação, já que a menina precisa "ficar bonita" (sendo que ela já é bonita) pro garota que ela gosta olhar pra ela, mas tudo bem, não dá pra cobrar algo diferente de um filme dos anos 90... apesar disso, vale a pena assistir, pra quem quer matar as saudades...
Doutor Estranho no Multiverso da Loucura
3.5 1,2K Assista AgoraNão achei o filme ruim... mas senti alguns momentos muito falhos... meio que algumas brechas enormes de roteiro, tipo como de onde a América veio?
Além disso, ok, que a Wanda quer ter seus filhos, mas achei meio fraco focar toda a missão da vida dela nisso... o final de ela recuar após os filhos do multiverso sentirem medo, eu achei interessante e plausível. Mas pelamor, que que foi aquilo de o Doutor Estranho zumbi motivar a América com apenas duas frases?
A ideia do multiverso eu gostei, no entanto, não me senti convencida de que nos multiversos as pessoas deveriam estar fadadas a se conhecerem, a noção de universos paralelos não é o fato de você ser alguém diferente em cada um deles? Ou não seria assim com os multiversos? Isso não ficou muito claro para mim.
Fiquei incomodada também com o fato de a América
depois de aprender a "dominar" seus poderes, conseguir achar o Doutor Estranho e Christine, mas não ir atrás de suas duas mães. Ela passou o tempo todo viajando de multiverso em multiverso para encontrá-las e no final decide ficar no treinamento??
Alguns efeitos especiais foram super toscos,
o Doutor Estranho versão zumbi parecia que estava usando uma máscara de látex muito mal colocada, além disso, que terceiro olho horrível!
E, claro, o final da Wanda fez total sentido, ainda bem...
já que ela naquele multiverso alcançou a sua versão mais poderosa, de modo que seria capaz de derrotar Thanos agindo razoavelmente - risos.
Juno
3.7 2,3K Assista AgoraJuno não é apenas um filme sobre gravidez na adolescência, é um filme de tomar decisões e de encarar as dificuldades sem medo das consequências. É um filme que fala sobre descobertas pessoais,
como no caso do personagem Mark, que não estava preparado para abrir mão dos seus sonhos de formar uma banda de rock, mesmo depois dos 30 anos.