Pegue TODOS os clichês sobre filmes de terror: bonecas malditas, personagens deformadas, psicopatas, bruxas e fantasmas. Junte isso tudo num filme com duas irmãs perturbadas e traumatizadas, cenas chocantes numa casa maldita e você terá simplesmente... um filme desastroso.
Meu deus, que vergonha! E que vergonha dessa boa avaliação aqui no Filmow. Obra prima? Meu cuuuuuuuuuuuu
Assistir Anjos da Noite embalado pela necessidade de compreender um pouco desse cenário cultural urbano dos anos 1970 pode ser confuso. A obra traz um misto de sensações, às vezes provocativas, pois colocam em cena o espectador em diversas quebras, mas também contemplativas, pois os profissionais da noite dão um verdadeiro show de amostras e nos tornam cúmplices de suas vidas de angústias, prazeres, excessos e crimes. E o despertar contínuo dos "personagens" me fez sentir que estava assistindo um filme dentro de outro filme, dentro de outro, e mais outro, o que parece ter muito a ver com a vida na madrugada, as personas assumidas e os causos que criam. O que importa é que o ensejo é inicial concretizado: michês, personalidades internacionais, travestis e drags arrasando nas buatches desde sempre, todo crime parece irrelevante quando sua própria existência é condenável.
"O segredo de Lola é o encanto de Lola. Lola é um homem. Um homem como você, seu puto".
No geral, foi uma boa oportunidade para conhecer a vida paulistana da época através de cenários tão conhecidos, o Masp na madrugada impressionantemente idêntico, palco de uma dança com uma completa desconhecida que odeia a manhã e é apaixonada pela noite. Logo são 6 da manhã, esqueça as pérolas, eu quero casa!
Que vida horrível para existir esse filme. Mas me forcei a ver até o final só para concluir o que já se espera nos primeiros vinte minutos...
Mais uma adaptação grotesca do romantismo tipicamente normativo aplicado às relações homossexuais. O filme não poderia ser mais previsível, com desfechos impossíveis e personagens vazias.
Dá até pena dos atores, que devem rir à beça do roteiro sem pé nem cabeça construído apenas para ser um pornô light com um plano de fundo que LEMBRA uma trama.
Uma narrativa que, exceto alguns minutos com ressalvas, se coloca como pró-imperialista, o que não a diferencia das demais produções hollywoodianas. Felizmente ou não, é verdade que tanto a história ficcional quanto a dramatização dos episódios fazem desse filme uma grande produção de ação sem exagerar demais nos efeitos sonoros e visuais.
Não sei o que pensar desse filme... Acho que a história é bastante confusa em alguns sentidos, e talvez coloque elementos para crermos que o problema maior está nos poderes envolvidos entre Palestina e Israel, como se pudessem ser comparados. Sabemos que Israel é um Estado essencialmente higienista, e que cumpre papel do imperialismo na região, destrói diariamente vilas e aldeias palestinas, que são cada vez mais reduzidas... Evidentemente que tamanha violência não é recebida sem uma resposta, porque o povo palestino é extremamente resistente e, como poderia não ser? É tanta injustiça sofrida por essa população, mortes diárias... Esse filme faz parecer que de um lado há os terroristas, envolvidos com armas e atentados, e do outro a segurança nacional de Israel, que propõe o fim da "violência", mas contraditoriamente incendia e desterra cada vez mais Gaza e outras localidades resistentes a dominação do Estado de Israel, como vemos acontecer até hoje.
Mas há pontos positivos que são importantes de serem mencionados. Dá para ver como a opressão sofrida pelos gays é frequente, com policiais e agentes extremamente homofóbicos, uma família desestruturada e preconceituosa, culturas que em ambos os países possuem traços negativos quanto à recepção da homossexualidade. Enfim, ainda que pontue essas coisas, vejo com grande dificuldade alguma resolução mais certa sobre as problemáticas levantadas por esse filme. (Alguém mais ficou reflexive?)
Fico um pouco impressionado com as críticas negativas a esse filme. Sobretudo porque acredito que algumas delas desconsideram elementos que intensificam nossa primeira experiência de impacto com o filme, sua gravação e efeitos, além da originalidade da trama.
Considerando seu pioneirismo, é inegável que o suspense existe a todo momento e isso é incrível. A começar pelos depoimentos dos moradores, temerosos, sobre a história da bruxa. Em seguida, partindo para a "análise de campo" dos personagens, a ambientação traz grandes resultados aos pequeníssimos aparecimentos ou sons que podem nos despertar medo ou sustos. O filme nos induz a ver o que não está nas telas, mas sim em nossa imaginação. Isso é fantástico! Depois, com o desenvolver dos conflitos entre as personagens, é difícil dizer se as brigas constantes são motivadas apenas pela situação calamitosa ou se existem nesses embates alguma interferência sobrenatural. Gostei disso, pois me fez torcer para que as pessoas agissem coletivamente nos momentos em que elas estavam mais fragilizadas. Outra coisa que me chamou bastante atenção positivamente foi a escuridão, as cenas em que não conseguimos enxergar absolutamente nada e parece, realmente, que não há como enxergar e ser bom ou estar cego e ser bom.
Por último e não menos importante, o final é espetacular. Acho que o suicídio pode representar não apenas a magia e as forças da Bruxa de Blair, como também o desespero diante de tantas situações absolutamente tenebrosas às quais o trio está sujeito dentro da floresta com as câmeras, barras e histórias mal contadas.
Eu discordo categoricamente dos que dizem que esse filme não é triste porque existem realidades igualmente enfadonhas no mundo. Qual é essa percepção humana que não consegue fazer paralelos da ficção com a realidade? Quantos Setsukos e Seitas existem, existiam e vão existir no mundo? E o que é a guerra, minha gente?
A pior notícia é que as realidades dos grupos oprimidos, dos que trabalham arduamente, dos mais pobres em geral, é uma realidade que se enfrenta de maneira direta com os interesses dos grandes países imperialistas em guerra, das grandes empresas capitalistas em disputa ideológica e principalmente econômica, e essas empresas comandam nossos exércitos, nossa vida. A guerra é impraticável mas inevitável nesse mundo tão desigual.
E é triste ver histórias incríveis soterradas por tantos vagalumes que não duram uma noite.
Que obra mais impactante! É realmente terrível ter de assumir que ela se fez necessária em nossa história. Eu posso considerá-la um dos filmes mais emocionantes que já vi, mas não posso me considerar satisfeito por ter de assisti-la.
Que todos a vejam. E que o Estado de Israel não nos proporcione mais histórias tristes como essa, dessa vez com os Palestinos.
Creio que há nesse filme uma síntese das lástimas da homofobia do início da década passada. Apesar de reconhecer que se trata sobretudo de uma obra ligada ao sofrimento da elite, o que diversas vezes me incomoda nos filmes que abordam uma temática que procura lidar com as problemáticas da homossexualidade, não deixa de retratar também, em segundo plano, o que isso reflete com as classes menos favorecidas.
Em "Maurice", há diálogos e momentos muito realistas. Acredito que após assistir a obra alguma angústia ou ferida se abre, talvez com a infelicidade de Clive, talvez com o ocultamento e a invisibilidade do romance do casal ao final do filme. Creio que de maneira sucinta, possa simbolizar muita coisa para a nossa história. Infelizmente, um resumo de angústia, sofrimento, opressão e, acima de tudo, infelicidade. Nas cenas mais triunfantes de "Maurice", eu sempre me alegro. E nas cenas mais angustiantes ou até mesmo apreensivas, me senti tal qual a personagem.
A casa de barcos é o melhor lugar para viver. Maurice é lindo.
Qual é... Não sabia que azul era uma cor tão linda e multifacetada assim, foi muito bom descobrir isso. Talvez azul me pareça mais incrível quando comparado às demais cores agora. E o azul que enfadonha, que entristece, o azul que congela, também é o azul que liberta.
Gosto muito desse filme em seu momento mais carnal, embora azul não seja a minha cor favorita há algum tempo.
Riquíssimo, sem dúvida um filme interessantíssimo para se abordar numa aula, embora eu não tenha tido esse privilégio... Quanto aos que recomendam aos fiéis, bem, eu na verdade recomendo a qualquer um que queira entender um pouco mais sobre fatos marcantes da história da nossa civilização, que de "santo" nem cristão nem ateu tem. :v
Vai bem a grosso modo "do jeito Tarantino" de cinematografar, de ver, sentir e finalmente de ser, mesmo tendo eu tido pouco contato com o diretor. É pouco pragmático ao se inserir na história, os exageros fazem parte da tentativa quase sempre atingida de chocar e naturalizar a violência, a estética e ao mesmo tempo fazer um paralelo com as persistências e crítica ao escravismo. De leve, apenas, uma obra excelente. Mais a fundo e pesado, uma sequência cronológica de um show de sangue e diálogos incríveis (fodas).
Nhoi esse filme é muito sincero e, é claro, gentil com seu aspecto romântico e dramático. Sem dúvida um ótimo romance a se memorar e analisar, já que alguns diálogos realmente levam a profundas interpretações e análises. Gostei bastante,
mesmo havendo um final, como já foi dito, bem clássico e clichê, é interessante saber que mesmo as histórias mais diversas, no cinema, podem tomar fins semelhantes e, neste caso, agradáveis.
"Então vá." "Eu fui." - "Gostaria que ficasse." "Eu gostaria de ter ficado, também. Agora eu gostaria de ter ficado. Eu gostaria de ter feito um monte de coisas." "Quando eu decidi, já tinha ido embora." "Eu saí. Saí pela porta."
É o tipo de filme que a gente pára a vida, desliga-a e vai dormir para não ver o botão "off" aceso. O principal foco dessa película não é apenas o tratamento das lembranças ou da confusão psicológica, profusa em dores e amarga em rancores, mas a busca pela compreensão da moldagem sentimental que damos aos nossos próprios amores e o sutil espelho que se faz às atitudes impensadas e às palavras proferidas no embate das sinceridades imperceptíveis e dos momentos impróprios, embora eles nunca existam de fato. A sensação mais desagradável nesse sentido é ter de esquecer alguém que você não quer, alguém que você precisa para seguir em frente.
Nausicaä do Vale do Vento
4.3 453 Assista AgoraÉ tão lindo como filmes do Miyazaki me fazem ter afeto por criaturas tão estranhas...
A Casa do Medo: Incidente em Ghostland
3.5 749Pegue TODOS os clichês sobre filmes de terror: bonecas malditas, personagens deformadas, psicopatas, bruxas e fantasmas. Junte isso tudo num filme com duas irmãs perturbadas e traumatizadas, cenas chocantes numa casa maldita e você terá simplesmente... um filme desastroso.
Meu deus, que vergonha! E que vergonha dessa boa avaliação aqui no Filmow. Obra prima? Meu cuuuuuuuuuuuu
Anjos da Noite
3.8 22Assistir Anjos da Noite embalado pela necessidade de compreender um pouco desse cenário cultural urbano dos anos 1970 pode ser confuso. A obra traz um misto de sensações, às vezes provocativas, pois colocam em cena o espectador em diversas quebras, mas também contemplativas, pois os profissionais da noite dão um verdadeiro show de amostras e nos tornam cúmplices de suas vidas de angústias, prazeres, excessos e crimes. E o despertar contínuo dos "personagens" me fez sentir que estava assistindo um filme dentro de outro filme, dentro de outro, e mais outro, o que parece ter muito a ver com a vida na madrugada, as personas assumidas e os causos que criam. O que importa é que o ensejo é inicial concretizado: michês, personalidades internacionais, travestis e drags arrasando nas buatches desde sempre, todo crime parece irrelevante quando sua própria existência é condenável.
"O segredo de Lola é o encanto de Lola. Lola é um homem. Um homem como você, seu puto".
No geral, foi uma boa oportunidade para conhecer a vida paulistana da época através de cenários tão conhecidos, o Masp na madrugada impressionantemente idêntico, palco de uma dança com uma completa desconhecida que odeia a manhã e é apaixonada pela noite. Logo são 6 da manhã, esqueça as pérolas, eu quero casa!
Animais Fantásticos e Onde Habitam
4.0 2,2K Assista AgoraPodem vir mais 1000 desses que eu tô aceitando! <3
Comendo Pelas Bordas 3
2.7 61Que vida horrível para existir esse filme. Mas me forcei a ver até o final só para concluir o que já se espera nos primeiros vinte minutos...
Mais uma adaptação grotesca do romantismo tipicamente normativo aplicado às relações homossexuais. O filme não poderia ser mais previsível, com desfechos impossíveis e personagens vazias.
Dá até pena dos atores, que devem rir à beça do roteiro sem pé nem cabeça construído apenas para ser um pornô light com um plano de fundo que LEMBRA uma trama.
A Hora Mais Escura
3.6 1,1K Assista AgoraUma narrativa que, exceto alguns minutos com ressalvas, se coloca como pró-imperialista, o que não a diferencia das demais produções hollywoodianas. Felizmente ou não, é verdade que tanto a história ficcional quanto a dramatização dos episódios fazem desse filme uma grande produção de ação sem exagerar demais nos efeitos sonoros e visuais.
Os Estranhos
3.1 1,3K Assista AgoraPéssimo filme!
O roteiro tem pouquíssimas ligações e explicações, fora que os vilões adiam infinitamente uma tortura para dar cabo dos 86 minutos de puro tédio.
Além da Fronteira
3.8 440 Assista AgoraNão sei o que pensar desse filme... Acho que a história é bastante confusa em alguns sentidos, e talvez coloque elementos para crermos que o problema maior está nos poderes envolvidos entre Palestina e Israel, como se pudessem ser comparados. Sabemos que Israel é um Estado essencialmente higienista, e que cumpre papel do imperialismo na região, destrói diariamente vilas e aldeias palestinas, que são cada vez mais reduzidas... Evidentemente que tamanha violência não é recebida sem uma resposta, porque o povo palestino é extremamente resistente e, como poderia não ser? É tanta injustiça sofrida por essa população, mortes diárias... Esse filme faz parecer que de um lado há os terroristas, envolvidos com armas e atentados, e do outro a segurança nacional de Israel, que propõe o fim da "violência", mas contraditoriamente incendia e desterra cada vez mais Gaza e outras localidades resistentes a dominação do Estado de Israel, como vemos acontecer até hoje.
Mas há pontos positivos que são importantes de serem mencionados. Dá para ver como a opressão sofrida pelos gays é frequente, com policiais e agentes extremamente homofóbicos, uma família desestruturada e preconceituosa, culturas que em ambos os países possuem traços negativos quanto à recepção da homossexualidade. Enfim, ainda que pontue essas coisas, vejo com grande dificuldade alguma resolução mais certa sobre as problemáticas levantadas por esse filme. (Alguém mais ficou reflexive?)
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KFico um pouco impressionado com as críticas negativas a esse filme. Sobretudo porque acredito que algumas delas desconsideram elementos que intensificam nossa primeira experiência de impacto com o filme, sua gravação e efeitos, além da originalidade da trama.
Considerando seu pioneirismo, é inegável que o suspense existe a todo momento e isso é incrível. A começar pelos depoimentos dos moradores, temerosos, sobre a história da bruxa. Em seguida, partindo para a "análise de campo" dos personagens, a ambientação traz grandes resultados aos pequeníssimos aparecimentos ou sons que podem nos despertar medo ou sustos. O filme nos induz a ver o que não está nas telas, mas sim em nossa imaginação. Isso é fantástico! Depois, com o desenvolver dos conflitos entre as personagens, é difícil dizer se as brigas constantes são motivadas apenas pela situação calamitosa ou se existem nesses embates alguma interferência sobrenatural. Gostei disso, pois me fez torcer para que as pessoas agissem coletivamente nos momentos em que elas estavam mais fragilizadas. Outra coisa que me chamou bastante atenção positivamente foi a escuridão, as cenas em que não conseguimos enxergar absolutamente nada e parece, realmente, que não há como enxergar e ser bom ou estar cego e ser bom.
Por último e não menos importante, o final é espetacular. Acho que o suicídio pode representar não apenas a magia e as forças da Bruxa de Blair, como também o desespero diante de tantas situações absolutamente tenebrosas às quais o trio está sujeito dentro da floresta com as câmeras, barras e histórias mal contadas.
Esse filme ganhou minha admiração!
Túmulo dos Vagalumes
4.6 2,2KEu discordo categoricamente dos que dizem que esse filme não é triste porque existem realidades igualmente enfadonhas no mundo. Qual é essa percepção humana que não consegue fazer paralelos da ficção com a realidade? Quantos Setsukos e Seitas existem, existiam e vão existir no mundo? E o que é a guerra, minha gente?
A pior notícia é que as realidades dos grupos oprimidos, dos que trabalham arduamente, dos mais pobres em geral, é uma realidade que se enfrenta de maneira direta com os interesses dos grandes países imperialistas em guerra, das grandes empresas capitalistas em disputa ideológica e principalmente econômica, e essas empresas comandam nossos exércitos, nossa vida. A guerra é impraticável mas inevitável nesse mundo tão desigual.
E é triste ver histórias incríveis soterradas por tantos vagalumes que não duram uma noite.
A Lista de Schindler
4.6 2,3K Assista AgoraQue obra mais impactante! É realmente terrível ter de assumir que ela se fez necessária em nossa história. Eu posso considerá-la um dos filmes mais emocionantes que já vi, mas não posso me considerar satisfeito por ter de assisti-la.
Que todos a vejam. E que o Estado de Israel não nos proporcione mais histórias tristes como essa, dessa vez com os Palestinos.
Bagatela
4.4 16Acho que conheci poucos indivíduos que pudessem ser tão insensíveis quanto esse juiz Airton.
Estou revoltado :~~~
Maurice
4.0 189Creio que há nesse filme uma síntese das lástimas da homofobia do início da década passada. Apesar de reconhecer que se trata sobretudo de uma obra ligada ao sofrimento da elite, o que diversas vezes me incomoda nos filmes que abordam uma temática que procura lidar com as problemáticas da homossexualidade, não deixa de retratar também, em segundo plano, o que isso reflete com as classes menos favorecidas.
Em "Maurice", há diálogos e momentos muito realistas. Acredito que após assistir a obra alguma angústia ou ferida se abre, talvez com a infelicidade de Clive, talvez com o ocultamento e a invisibilidade do romance do casal ao final do filme. Creio que de maneira sucinta, possa simbolizar muita coisa para a nossa história. Infelizmente, um resumo de angústia, sofrimento, opressão e, acima de tudo, infelicidade.
Nas cenas mais triunfantes de "Maurice", eu sempre me alegro. E nas cenas mais angustiantes ou até mesmo apreensivas, me senti tal qual a personagem.
A casa de barcos é o melhor lugar para viver. Maurice é lindo.
Final de Semana
3.9 518 Assista AgoraAurg. Que aperto esse filme. Algo de mim ficou nele, bom ou mau. Estou apaixonado novamente!
A Liberdade é Azul
4.1 649 Assista AgoraQual é... Não sabia que azul era uma cor tão linda e multifacetada assim, foi muito bom descobrir isso. Talvez azul me pareça mais incrível quando comparado às demais cores agora. E o azul que enfadonha, que entristece, o azul que congela, também é o azul que liberta.
Gosto muito desse filme em seu momento mais carnal, embora azul não seja a minha cor favorita há algum tempo.
O Nome da Rosa
3.9 775 Assista AgoraRiquíssimo, sem dúvida um filme interessantíssimo para se abordar numa aula, embora eu não tenha tido esse privilégio... Quanto aos que recomendam aos fiéis, bem, eu na verdade recomendo a qualquer um que queira entender um pouco mais sobre fatos marcantes da história da nossa civilização, que de "santo" nem cristão nem ateu tem. :v
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraVai bem a grosso modo "do jeito Tarantino" de cinematografar, de ver, sentir e finalmente de ser, mesmo tendo eu tido pouco contato com o diretor. É pouco pragmático ao se inserir na história, os exageros fazem parte da tentativa quase sempre atingida de chocar e naturalizar a violência, a estética e ao mesmo tempo fazer um paralelo com as persistências e crítica ao escravismo. De leve, apenas, uma obra excelente. Mais a fundo e pesado, uma sequência cronológica de um show de sangue e diálogos incríveis (fodas).
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista Agora"Porque não importa o quanto você corra sempre acabará correndo de si mesma".
Esse final é muito clássico, de fato. Mas não deixa de ser muito bom.
A Razão do Meu Afeto
3.5 202Nhoi esse filme é muito sincero e, é claro, gentil com seu aspecto romântico e dramático. Sem dúvida um ótimo romance a se memorar e analisar, já que alguns diálogos realmente levam a profundas interpretações e análises. Gostei bastante,
mesmo havendo um final, como já foi dito, bem clássico e clichê, é interessante saber que mesmo as histórias mais diversas, no cinema, podem tomar fins semelhantes e, neste caso, agradáveis.
Meu Namorado é um Zumbi
2.9 2,6K Assista AgoraCuriosidade só pela trilha sonora q
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista AgoraFilme genial, com boas reflexões e uma dose exagerada de realidade haha Gostei!
A Era do Rádio
4.0 234 Assista AgoraFilme simpático com trilha sonora excelente. (Carmem Miranda, pfvr, coisa linda)
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista Agora"Então vá."
"Eu fui."
-
"Gostaria que ficasse."
"Eu gostaria de ter ficado, também. Agora eu gostaria de ter ficado. Eu gostaria de ter feito um monte de coisas."
"Quando eu decidi, já tinha ido embora."
"Eu saí. Saí pela porta."
É o tipo de filme que a gente pára a vida, desliga-a e vai dormir para não ver o botão "off" aceso. O principal foco dessa película não é apenas o tratamento das lembranças ou da confusão psicológica, profusa em dores e amarga em rancores, mas a busca pela compreensão da moldagem sentimental que damos aos nossos próprios amores e o sutil espelho que se faz às atitudes impensadas e às palavras proferidas no embate das sinceridades imperceptíveis e dos momentos impróprios, embora eles nunca existam de fato. A sensação mais desagradável nesse sentido é ter de esquecer alguém que você não quer, alguém que você precisa para seguir em frente.
Provocou uma desolação imensa. Mas é excelente.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraPretensioso demais pro meu gosto. Porém, não é ruim. A sacada dos atores é ótima e as histórias são boas.