Órfão, me sinto órfão desse trabalho maravilhoso que foi superestimado e deixado de lado, a última vez que me senti assim foi com o cancelamento inesperado de Brothers and Sisters. O que eu vejo como possível cancelamento de The Killing é por a série não usar artifícios como efeitos especiais num mundo onde isso é modinha, a série se sustentou maravilhosamente das maravilhosas atuações de Mireille Enos (Linden) (já virei fã) e Joel Kinnaman (Holder) e dos envolventes casos apresentados, uma coisa que me surpreendeu positivamente e que em nenhum momento a série me deixou em tédio - em nenhum, os plots colocados no tempo certo, as resoluções com reviravoltas fantásticas e surpreendentes com personagens frequentes em toda a temporada o que pra mim e mega importante, pois colocar como assassino um personagem que apareceu uma vez em toda a temporada (como algumas séries fazem) é mega paia... Fiquei feliz que a série teve um final digno e altura da qualidade que exerceu e fiquei mega feliz em ver que realmente a abertura fazia parte da série e a mesma foi reproduzida pela Linden de uma forma tão emocionante na despedida, The Killing foi devorada por mim o mais lenta possível pela qualidade maravilhosa de roteiro e atuações que exerceu e eu nunca entenderei esse mundo louco das aprovações e cancelamentos no mundo das séries, afinal como levar em consideração um povo que cancela The Killing e renova Castle...
A história em si é bem fraca, a temática sobre a 1º Guerra Mundial e deixada de lado e trabalha-se inteiramente sobre as perspectivas e dramas dos protagonistas, o que me agradou muito foram as customizações sobre a época pelo qual eu tenho um certo fascínio e pelo final quando ambos se encontram e partem dessa vida como iguais junto aos demais - a cena do campo com rosas vermelhas.
Realmente não tão envolvente quanto a 1º e 2º mas espetacular do mesmo modo, The Killing é uma das pouquíssimas séries que conquistam pelas ótimas atuações, dramatizações e praticamente nenhum efeito especial. Esse arco de assassinatos das garotas de rua foi muito bem explorado e desenvolvido e como sempre com os plots de fazer a gente ter pelo menos 4 mini ataques cardíacos... o episódio 9/10/11 foram de faltar o fôlego várias e várias vezes, a única que eu não curti e não quero que aconteça e o possível desenvolvimento de um arco romântico entre o Holder e a Linden - sério não PFVR!
Terminei a 1 e 2 temporada (pois fazem parte do mesmo arco) a alguns minutos e to aqui refletindo e maravilhado em como fizeram um trabalho tão magnífico que serão necessários tópicos pra falar dela. Primeiramente faz duas semanas que eu durmo e acordo agarrado nessa série, gente, é mais do que viciante, é mais forte que trabalho de amarração, o envolvimento com a história e algo sobrenatural, sem explicação e só vendo pra entender, mas vamos lá a minha humilde analise.
1) Mireille Enos (Sarah Linden) e Joel Kinnaman (Stephen Holder) que química, que desenvoltura, que sincronicidade, que autenticidade e que incorporação e interpretação maravilhosa nos papel dos detetives que faltam adjetivos para dá-los. A Linden é de uma complexidade e comprometimento sem igual deixando mesmo até a família de lado pelo tanto que se empatiza com as vítimas, já o Holder é a dose certa de sarcasmo e ironia que uma pessoa precisa pra se tornar um chato divertido sem contar nos trejeitos e modo dele de falar que são únicos - e por também ser o comilão do seriado todo, resolvendo os casos com uma mão e na outra hambúrguer, batata, donuts, milk shakes HAHAHAHAHAHAHA.
2) O tom azul que está impregnado nesse arco junto com o clima nublado e chuvoso inevitavelmente remete a todos ao clima e atmosfera pesada que mesmo indiretamente esta afetando a todos com o assassinato, a mudança do dia-a-dia mais a enxurrada de memórias de cada passo, cada palavra e cada gesto da Rose, sem contar as desconfianças e as conspirações que vêm a tona causadas pelo acontecimento repentino.
3) Que desenrolar inteligente, brilhante, no tempo certo, na medida certa, na velocidade mais do que certa com a dose perfeita de suspense que quem é cardíaco (como eu) fica a ponto de dar um troço no meio de cada episódio onde as teorias se desfazem e refazem descartando e recolocando os suspeitos sem perder o fio da meada a cada momento é fascinante, um decorrer linear tão maravilhoso que te joga na timeline como o terceiro narrador.
4) Que caracterização, encenação e interpretação da cena do crime de dar inveja de quem trabalhou lá, de quem acompanhou pessoalmente toda a produção; Katie Findlay (Rosei Larsen) vem se destacando muito pelos ótimos trabalhos que vem desenvolvendo nas telas, mas nada do que eu vi até agora dela supera a cena do assassinato da Rosei, sério o que e a sequência de cenas desde a fuga desesperada pela floresta até ela deitada sem vida no porta-malas amarrada, debaixo d'água rodeada por policiais e com o pai se esgoelando a distância, é de começar por arrepios até o choro inevitável de quem assisti - melhor cena/caracterização que já vi em anos!
5) A abertura do seriado nessas duas primeiras temporadas é fundamental pois diferente de muitas séries famosérrimas hoje em dia o tema da história e a abertura ornam, conversam e precedem um ao outro - complemento perfeito.
6) A resolução final do arco foi tão brilhante de me deixar tão revoltando e chocado pois de todas as pessoas eu nunca em hipótese alguma cogitei na tia Terry, na dita cuja como culpada e autora do assassinato, sério, foi de cair o queixo sem dúvida alguma.
7) Diferente do que muitos acham que foi um acidente eu discordo completamente usando apenas o argumento de que a Terry sabia que havia alguém no porta-malas independente de quem fosse e foi lá sem pensar duas vezes e o atirou no rio ou seja homicídio doloso sem duvida alguma!
8) A cena final do vídeo da Rosie se despedindo de todos e fechando o arco é o outro ponto alto que te faz sorrir e chorar ao mesmo tempo...
Não há palavras pra descrever esse brilhante e inteligente trabalho que Agnieszka Holland, Daniel Attias, Ed Bianchi, Keith Gordon, Kevin Bray, Nicole Kassell, Phil Abraham e Veena Sud executaram, a única reação que me resta e a aplaudir de pé desejando ter participado.
A temporada mais fraca até o presente momento, mas, até mesmo com a temporada mais fraca Downton Abbey não decepciona e entrega uma obra com a mais primorosa e soberba visual do mundo das séries já existentes. Essa 4º temporada é a prova final de que Downton pega a todos nós pelos pecados da gula, luxuria e a soberba.
Pecado da Gula: o que são as cenas pecaminosas da Mrs. Patmore na sua cozinha preparando e arrumando aqueles comes e bebes maravilhosos que chegam a arrepiar e te fazem salivar loucamente só de ver e querer desesperadamente cair literalmente de boca.
Pecado da luxuria: o que falar dos cenários que eu particularmente amaria acordar todas as manhãs e dos figurinos impecáveis que torneiam os corpos de cada personagem e que são o grande laço dourado que envolve a série, é de uma magnitude tão imensa e tão grande que deveria existir um prêmio televisivo pra figurinos e caracterizações só pra Downton abocanhar todos sem modéstia nenhuma onde nem o incidente da garrafa de água esquecida no set consegue ofuscar essa maravilha visual toda que exala.
Pecado da soberba: as ostentação social bilaterais que cada personagem quer manter com bases em seus preceitos religiosas e principalmente preceitos sociais querendo se manter superior aos demais, sejam eles quem sejam.
Os arcos não engataram muito bem porém funcionaram na medida certa; pra próxima temporada (porque a série foi renovada pra uma 6º temporada AMEM) eu espero uma reviravolta no arco dos Bates e adoraria saber que a Mrs.Bates fez algo, da adoção da filha verdadeira de Lady Edith Crawley e que ela abra logo esse leque dando um vráaa em todxs e de coração eu espero um arco bem amoroso pro Thomas que depois de todo esse caminho escuro finalmente se aceitou a cerca de sua condição sexual e que está tomando os caminhos certos mesmo que tortos algumas vezes.
Bem morna essa segunda temporada onde deixaram pra dar um up nos últimos 4 episódios que foram ótimos. Gravidez indesejada exposta em ambas personagens/filho dado pra adoção/homossexualidade finalmente posta na drama bem no seu apogeu da época e todo o discurso de repulso e ódio que já começou a se manifestar em alguns personagens da firma dos quais eu conheço pacas e já garrei um ódio! Agora eu aguardo uma saída da 'mornidão' na terceira temporada e o maior desenvolvimento dos plots.
Ps: uma coisa que me incomoda muito na série e a fumança (ato deles de fumarem a cada 3 palavras) e bebedeira extremamente exagerada, sério, chega a ser incomodo.
Sinceramente, esperava muito mais devido as chamadas e posts referentes que vi e li, não necessariamente que a série seja ruim mas que ficou devendo em um quê de envolvimento a mais. Ela é um drama (eu particularmente amo dramas) que em alguns pontos se torna cansativa, os diálogos estendidos demais e sem nexos; e o que eu vejo como uma adição ótima e que falta e tal da narrativa do assassino (Paul) que a sinopse promete mas que não acontece em momento algum sinceramente creio eu que se isso acontecesse ela tomaria um rumo simplesmente espetacular. Achei de verdade essa primeira temporada bem lenta e sem grande desenvolvimento porém tenho esperança que essas lacunas sejam preenchidas nessa segunda temporada que é mais do que aguardada.
Uma grata surpresa, a MTV vem se superando com essa onda agora de produzir séries não é mesmo? ouvi muito a respeito de "Finding Carter" antes de pegar pra assistir a toda a temporada em apenas 3 dias, e que não preciso nem ser redundante em dizer que curti muito né? Que construções e roupagens ótimas de personagens com características já conhecidas (referente ao tema), que naturalidade nas interpretações e quão envolvente a série se torna (sem contar no tom da voz da Kathryn Prescott que to apaixonado, tenho um certo fetiche por vozes). Pra mim de todos os personagens o mais intrigante e que merece um melhor desenvolvimento é sem duvida o Grant (Zac Pullam) que usa os artifícios da ironia, sarcasmo e o abandono pelos próprios familiares por se tratar do filho substituto e que não recebe o devido afeto, carinho e tempo que as demais filhas tem e ele mesmo tenta se auto suprir sozinho com o pensamento de que os outros precisam mais do que ele, essa empatia mistura a frustração que o personagem é baseado é fantástica. Max é o cara do amor pra se namorar, casar e namorar pro resto da vida, todos os dias que todos nós buscamos. Grant é o exemplo de que muitas pessoas mesmo com as melhores escolhas e oportunidades pela frente preferem permanecer na síndrome do cão vira-lata à margem do destino e se posicionar apenas como coitado das situações e a Bird é o tipo de amizade que não se deve passar apenas de um coleguismo por se tratar de uma pessoa egoísta que se mostrou capaz de qualquer coisa pra sair livre e impune de qualquer situação sem a menor chance de se empatizar com quem está a sua volta. O legal também mostrado e que a família que esteve esse tempo todo esperando e as vezes tentando esquecê-la está longe da perfeição e referência para a mesma sobre a sua nova vida onde todos estão afundados em mentiras e 'pseudoverdades'. A minha única crítica mesmo que me incomodou e de como o primeiro episódio correu sobre a prisão e constatação de que ela era uma criança sequestrada em menos de 20 minutos, poderiam muito bem terem desenvolvido esse mega plot em dois episódios sem pressa alguma, agora e esperar até 2015 pra sofrer mais um pouco.
A série tem um começo completamente conturbado, complexo e bem confuso, lá pelo episódios 3 e 4 e que se começa a fazer sentido e tomar o rumo do que se trata "Intruders". A abordagem prática do tema não foi lá das melhores maneiras, mas a história contada para se materializar o tema apesar também de muito vaga - gostaria de saber do inicio, de como ocorreu a primeira reencarnação - foi um acerto bacana, particularmente amei a questão de que se retorna a partir de objetos que podiam ou não ter grande significado na vida passada. Ao meu olhar essa primeira temporada deve toda a sua audiência a Amy (Mira Sorvino) e Madison (Millie Brown) que fizeram um trabalho espetacular, em especial a Millie Brown por se tratar de uma criança provando que atuar é mesmo um dom. Uma salva de palmas também para as cenas de assassinatos que tiveram as caracterizações e efeitos ótimos!
As cenas mais marcantes pra mim foram: 1) A conversa final de Amy com Jack deixando bem claro que a Amy que ele conhecia se fora por ser fraca demais e que o filho deles também pois ele não correspondia a perspectiva da vida reencarnada dela indicando inclusive o local onde havia enterrado o mesmo. 2) O diálogo final de Madison e Marcus Fox para a obtenção total do corpo onde teve a reviravolta que eu particularmente estava torcendo para acontecer durante toda a temporada.
" Never forget that everything that Go back again! "
Comecei a ver por recomendação de amigos e to curtindo, a trama ta indo muito além daquilo que imaginei e já me fez mudar minha concepção pelo Brody de herói, sobrevivente e vilão diversas vezes. As atuações de Claire Danes e Damian Lewis são de tirar o fôlego, são nessas interpretações que a gente vê que tem gente que realmente nasceu pra isso.
Não sei porque deixei essa maravilha aqui arquivada no meu HD por mais de 6 meses. Lembro-me de ter visto os dois episódios de estreia e ter gargalhado como nunca e daí não sei porque cargas d'água deixei de lado... enfim a reencontrei e gargalhei novamente até o episódio 7 - episódio final dessa temporada. Ian McKellen e Derek Jacob estão em uma sincronia tão perfeita como casal fictício que cheguei a buscar pra ver se ambos tinham algo na vida real, me atentando que o Ian seja gay assumido mas não sei a condição de Derek... Aguardando ansiosamente pela 2ª temporada!
Ps: Marcia Warren é simplesmente ilária! Ps: Muito bacana ver essa veia cômica de Iwan Rheon. Ps: o episódio 4 é de longe um dos mais engraçados de todas as séries de comédia que já vi, gargalhei de faltar o ar.
É muito engraçado a descrição da série não condiz com que é apresentado, bom, pelo menos nessa 1ª temporada a HQ não parece ter ligação alguma *(além de algumas situações e só) com a história mostrada. A qualidade da série porém não cai por conta disso, é de um primor imenso o ver o quanto as cores são ressaltadas, em como as cenas são filmadas e os efeitos aplicados, arriscarei ver a 2ª temporada em razão do plot dado no último episódio com fé de que foquem a história com a HQ e daí enfim acha coerência.
O início da história de duas das armas que seriam as mais conhecidas pela humanidade: "Little boy" e "Fat man". Desde que o mundo é mundo as divergências de ideias, opiniões, conceitos, crenças e condições sexuais são usados como base de fundo para o ser humano guerrear e impor goela abaixo sua verdade unilateral, Manhattan veio com um dramalhão oras intenso (em relação ao megaprojeto da bomba) oras mas leve (sobre os dramas pessoais de cada personagem) sobre o inicio de uma catástrofe que inevitavelmente ira repercutir por muitas e muitas eras e que afeta o mundo até hoje. É incrível ver eles afirmarem o tempo todo que a construção da bomba é o único método de se obter a paz, mesmo que pra isso se massacre uma nação inteira é e claro ver durante toda a temporada que o orgulho e a soberba da soberania americana é o grande impulsor de tudo isso - preferem guerrear a dialogar. Manhattan tem muito potencial se deixar de focar nesses mimimis desnecessários de vários personagens e focar mesmo na bomba que já carrega ao meu ver todo o conteúdo de drama que a série precisa, aguardemos a possível renovação.
Pontos positivos: Zumbis não são mongoloides que se arrastam, eles correm e botam pra f#der / Parece que não haverá protagonismos ou seja qualquer um pode morrer. / Fenômenos naturais associados aos zumbis está sendo uma ótima sacada. / Cura do apocalipse zumbi em um zumbi que ao morder os outros não os faz reviver.
Pontos negativos: Zumbis não são mongoloides em alguns episódios mas são em outros, cadê coerência! / Não aprofundam nos dramas quando necessários / Clichês que não pegam mais e ficam super maçantes (ex: a cena da Warren enchendo a cara depois da morte do Gamett ficou exageradamente chata, sério já deu ...) / A transformação quase instantânea em zumbis.
A série realmente chegou pra meio que dar uma inovada no ramo, mesmo com falhas vê-se que estão tentando achar um ponto pra que a série se encaminhe, mas uma coisa é certa que Z Nation
teve a pior e melhor cena ao mesmo tempo com o bebê zumbi; foi surreal, trash, apavorante, fóbica, angustiante e agoniante - superaram qualquer coisa parecido do gênero já feito!
Não me surpreendeu como a primeira, demoraram muito em dramas já batidos e desnecessários e não tiveram nenhum desfecho que realmente empolgasse além da season finale que nos deixou com 3 mistérios para a próxima. As preocupações com detalhes são os grandes chamarizes das ótimas séries e WEE tem um bom potencial pra isso - embora não esteja focando nesses detalhes no momento - já que mistura de uma forma equilibrada sexualidade com mistérios e pode sim ser uma grande série do tema se se atentar a esses detalhes e melhorá-los.
Chegou esfregando um 10 nas nossas caras que no meio pro final se transformou em um 6 com gostinho de puts... The Strain nos apresentou mais uma nova roupagem de vampiros que eu particularmente e pessoalmente adorei pra caramba. A trama começou maravilhosamente ótima e foi, foi, foi até que no episódio 6 o samba começou a desafinar, desafinar e desafinou porque vamos combinar que os 4 últimos episódios foram extremamente péssimos/sem desenrolar e poderiam ser resumidos em um único, coincidentemente ou não a série caiu exatamente quando é revelado a fisionomia do mestre (episódio 6 ou 7 se não me engano) que passou léguas de distância de ser assustadora pra ser extremamente e caricatamente ridícula, sério é uma das piores caracterizações do gênero que em contrapartida a caracterização dos vampiros servos é ótima - cadê coerência né?! Apesar dessas "falhas" TS ainda é uma aposta muito bacana e que pode melhorar mais um pouco pra se tornar a grande sambista do gênero no mais, faço a resumida e maravilhosa exaltação sobre a season finale da usuária Alice Dahmer a minha:
" O Mestre estirado no chão, queimando igual a pipoca que eu faço, e o Eph e o Abraham olhando pra ele. PARA!!!!!!! Enfia a espada nele, pô! Decepa a cabeça dele!!!! Aproveita! MAS NÃO, tem que ficar olhando pra ver como ele vai escapar dessa. É demais pro meu coração debilitado. "
Olha que me surpreendeu viu, comecei a ver por acaso e quando me dei conta já tinha visto 4 episódios seguidos. Eu curti e a achei diferenciada em alguns aspectos das tantas que já possuem no gênero; esse lance sobre as legends é bem bacana e chamativo, mas podem melhorar e muito no quesito mudança de visual das legends pois a parte psicológica, trejeitos e linguajar o Sean Bean fez um ótimo trabalho.
Que despencamento gigantesco e inimaginável a série sofreu :( Eu to no chão o quanto de desgosto com o caminho que essa temporada levou, aliás caminho que não levou a lugar nenhum a não ser ao endeusamento fail do personagem Bill que o tornou simplesmente insuportável. Essa temporada rodou, rodou, rodou e não disse nada com nada - e quase como se ela nem existisse, mas o que me chateou de verdade e não engulo foi o esquecimento e a não conclusão de uma forma decente da única personagem que teve um brilho nessa segunda e fadada temporada; a Dr. Lilian DePaul. Não admito a forma esdrúxula, seca e ridícula que foi tratado o episódio (de despedida dela que ninguém nem sabia que era ao fim dele) dela se decidindo ao não continuar mais o tratamento e em tirar a própria vida, a abordagem foi de um fiasco tão grande mas tão grande que eu achei que eles se redimiriam o episódio seguinte - o que obviamente não aconteceu e que me deixou mais puto ainda... Masters of sex com essa sua segunda temporada cai lindamente no fosso de " temporadas que podem ser ignoradas e esquecidas pois não apresentam relevância alguma pra história. "
Pronto desabafei. Ps: Bill e Virginia não me vendem esse romance/casal deles nem vendado. Ps: Thomas Mailer deve olhar essa 2º temporada e chorar, chorar e chorar. Ps: To só o ódio e a revolta!
Bom, finalmente terminei todas temporadas e eu acho que sou mesmo do contra porque não vi nada de tão genial e aclamado durante e no final de BB. Ela é boa, mas para mim não chegou ser esse alvoroço toda que as demais pessoas fizeram dela, a 4 e essa última temporada foram as que mais me agradaram as demais achei arrastadas e bem cansativas em alguns pontos, e o que mais me incomodou mesmo foi a não notificação de passagem de tempo que a série sofre, serio uma hora o episódio o cara da careca daí quinze minutos depois o cara tá com uma puta cabeleira e daí fica ao critério de quem está vendo deduzir que se passou uns meses pelo menos né?! Pecado feio esse ... já quanto ao final fiquei com um quê de " só isso? " " cadê o final maravilhoso tão falado? " ... enfim, pra mim a série não rolou majestosamente como aos demais mas é bacana de se ver apesar dos vários ônus.
Tutorial com Shonda de como pegar um tema mega batido e com tantos seriados do gênero e reinventar com um novo olhar fodástico! Que season premiere simplesmente foda, empolgante, foda, maravilhosa, empolgante, foda e sensacional! Viola Davis chegou destruindo sem dó, direto ao ponto... os personagens estão em desenvolvimento (já me apeguei a alguns) mas já me arrisco a dizer e com propriedade (How to Get Away With Murder bate recorde de audiência em aparelhos DVR que foi gravado por mais de 6 milhões de aparelhos) que será mais um sucesso na certa no currículo de Shondaland a destruidora de forninhos alheios!
O enredo é bom mas foi mau trabalhado e convenhamos que nenhum dos atores foi carismático o suficiente para dar um nó na trama toda. A linearidade que o seriado seguiu para nos 48 do segundo tempo querer dar 3 plots carpados cravados no ar pra agarrar o público não da mais certo hoje em dia e me incomoda muito (aliás não só esse, mas todo seriado que segue essa linha pedi pra ser cancelado né) porque deixa aquele ar de " a gente podia ter feito isso mais cedo, dar melhor desenvoltura pra série, mas não estávamos a fim então se virem ai. " ... Vanessa e Darius são os únicos personagens que aparecem porém não acredito que esses dois possam garantir que a série volte pra uma 2º temporada.
Ps: a morte do cara da seita nesse episódio final foi digna do The Vampire Diaries escola de atuação, PQP! Ps: Muito plot pra pouco desenvolvimento.
Não to dizendo, não to dizendo, NÃO TO DIZENDO! Melhor temporada de todas e olha que esse é só o segundo episódio de audições... Caralho gente, que sincronicidade, que sincronicidade Adam Gwen Pharell Blake ! Já tenho meus favoritos com a mais absoluta certeza: 1) Team Taylor Phelan (já ganhou) 2) Team Maia Sykes 3) Team Reagan James 4) Team Sugar Joans (S07E02)
The Killing (4ª Temporada)
4.3 262 Assista AgoraÓrfão, me sinto órfão desse trabalho maravilhoso que foi superestimado e deixado de lado, a última vez que me senti assim foi com o cancelamento inesperado de Brothers and Sisters. O que eu vejo como possível cancelamento de The Killing é por a série não usar artifícios como efeitos especiais num mundo onde isso é modinha, a série se sustentou maravilhosamente das maravilhosas atuações de Mireille Enos (Linden) (já virei fã) e Joel Kinnaman (Holder) e dos envolventes casos apresentados, uma coisa que me surpreendeu positivamente e que em nenhum momento a série me deixou em tédio - em nenhum, os plots colocados no tempo certo, as resoluções com reviravoltas fantásticas e surpreendentes com personagens frequentes em toda a temporada o que pra mim e mega importante, pois colocar como assassino um personagem que apareceu uma vez em toda a temporada (como algumas séries fazem) é mega paia... Fiquei feliz que a série teve um final digno e altura da qualidade que exerceu e fiquei mega feliz em ver que realmente a abertura fazia parte da série e a mesma foi reproduzida pela Linden de uma forma tão emocionante na despedida, The Killing foi devorada por mim o mais lenta possível pela qualidade maravilhosa de roteiro e atuações que exerceu e eu nunca entenderei esse mundo louco das aprovações e cancelamentos no mundo das séries, afinal como levar em consideração um povo que cancela The Killing e renova Castle...
Quando os Sinos Dobram
4.1 19A história em si é bem fraca, a temática sobre a 1º Guerra Mundial e deixada de lado e trabalha-se inteiramente sobre as perspectivas e dramas dos protagonistas, o que me agradou muito foram as customizações sobre a época pelo qual eu tenho um certo fascínio e pelo final quando ambos se encontram e partem dessa vida como iguais junto aos demais - a cena do campo com rosas vermelhas.
The Killing (3ª Temporada)
4.3 184Realmente não tão envolvente quanto a 1º e 2º mas espetacular do mesmo modo, The Killing é uma das pouquíssimas séries que conquistam pelas ótimas atuações, dramatizações e praticamente nenhum efeito especial. Esse arco de assassinatos das garotas de rua foi muito bem explorado e desenvolvido e como sempre com os plots de fazer a gente ter pelo menos 4 mini ataques cardíacos... o episódio 9/10/11 foram de faltar o fôlego várias e várias vezes, a única que eu não curti e não quero que aconteça e o possível desenvolvimento de um arco romântico entre o Holder e a Linden - sério não PFVR!
The Killing (2ª Temporada)
4.4 223 Assista AgoraTerminei a 1 e 2 temporada (pois fazem parte do mesmo arco) a alguns minutos e to aqui refletindo e maravilhado em como fizeram um trabalho tão magnífico que serão necessários tópicos pra falar dela. Primeiramente faz duas semanas que eu durmo e acordo agarrado nessa série, gente, é mais do que viciante, é mais forte que trabalho de amarração, o envolvimento com a história e algo sobrenatural, sem explicação e só vendo pra entender, mas vamos lá a minha humilde analise.
1) Mireille Enos (Sarah Linden) e Joel Kinnaman (Stephen Holder) que química, que desenvoltura, que sincronicidade, que autenticidade e que incorporação e interpretação maravilhosa nos papel dos detetives que faltam adjetivos para dá-los. A Linden é de uma complexidade e comprometimento sem igual deixando mesmo até a família de lado pelo tanto que se empatiza com as vítimas, já o Holder é a dose certa de sarcasmo e ironia que uma pessoa precisa pra se tornar um chato divertido sem contar nos trejeitos e modo dele de falar que são únicos - e por também ser o comilão do seriado todo, resolvendo os casos com uma mão e na outra hambúrguer, batata, donuts, milk shakes HAHAHAHAHAHAHA.
2) O tom azul que está impregnado nesse arco junto com o clima nublado e chuvoso inevitavelmente remete a todos ao clima e atmosfera pesada que mesmo indiretamente esta afetando a todos com o assassinato, a mudança do dia-a-dia mais a enxurrada de memórias de cada passo, cada palavra e cada gesto da Rose, sem contar as desconfianças e as conspirações que vêm a tona causadas pelo acontecimento repentino.
3) Que desenrolar inteligente, brilhante, no tempo certo, na medida certa, na velocidade mais do que certa com a dose perfeita de suspense que quem é cardíaco (como eu) fica a ponto de dar um troço no meio de cada episódio onde as teorias se desfazem e refazem descartando e recolocando os suspeitos sem perder o fio da meada a cada momento é fascinante, um decorrer linear tão maravilhoso que te joga na timeline como o terceiro narrador.
4) Que caracterização, encenação e interpretação da cena do crime de dar inveja de quem trabalhou lá, de quem acompanhou pessoalmente toda a produção; Katie Findlay (Rosei Larsen) vem se destacando muito pelos ótimos trabalhos que vem desenvolvendo nas telas, mas nada do que eu vi até agora dela supera a cena do assassinato da Rosei, sério o que e a sequência de cenas desde a fuga desesperada pela floresta até ela deitada sem vida no porta-malas amarrada, debaixo d'água rodeada por policiais e com o pai se esgoelando a distância, é de começar por arrepios até o choro inevitável de quem assisti - melhor cena/caracterização que já vi em anos!
5) A abertura do seriado nessas duas primeiras temporadas é fundamental pois diferente de muitas séries famosérrimas hoje em dia o tema da história e a abertura ornam, conversam e precedem um ao outro - complemento perfeito.
6) A resolução final do arco foi tão brilhante de me deixar tão revoltando e chocado pois de todas as pessoas eu nunca em hipótese alguma cogitei na tia Terry, na dita cuja como culpada e autora do assassinato, sério, foi de cair o queixo sem dúvida alguma.
7) Diferente do que muitos acham que foi um acidente eu discordo completamente usando apenas o argumento de que a Terry sabia que havia alguém no porta-malas independente de quem fosse e foi lá sem pensar duas vezes e o atirou no rio ou seja homicídio doloso sem duvida alguma!
8) A cena final do vídeo da Rosie se despedindo de todos e fechando o arco é o outro ponto alto que te faz sorrir e chorar ao mesmo tempo...
Não há palavras pra descrever esse brilhante e inteligente trabalho que Agnieszka Holland, Daniel Attias, Ed Bianchi, Keith Gordon, Kevin Bray, Nicole Kassell, Phil Abraham e Veena Sud executaram, a única reação que me resta e a aplaudir de pé desejando ter participado.
Strange Empire (1ª Temporada)
3.7 12O primeiro episódio foi ótimo e os demais só decaíram muito pra um "embrometion" sem pé de paciência, joguei pra Deus - uma pena :(
Downton Abbey (5ª Temporada)
4.4 142 Assista AgoraA temporada mais fraca até o presente momento, mas, até mesmo com a temporada mais fraca Downton Abbey não decepciona e entrega uma obra com a mais primorosa e soberba visual do mundo das séries já existentes. Essa 4º temporada é a prova final de que Downton pega a todos nós pelos pecados da gula, luxuria e a soberba.
Pecado da Gula: o que são as cenas pecaminosas da Mrs. Patmore na sua cozinha preparando e arrumando aqueles comes e bebes maravilhosos que chegam a arrepiar e te fazem salivar loucamente só de ver e querer desesperadamente cair literalmente de boca.
Pecado da luxuria: o que falar dos cenários que eu particularmente amaria acordar todas as manhãs e dos figurinos impecáveis que torneiam os corpos de cada personagem e que são o grande laço dourado que envolve a série, é de uma magnitude tão imensa e tão grande que deveria existir um prêmio televisivo pra figurinos e caracterizações só pra Downton abocanhar todos sem modéstia nenhuma onde nem o incidente da garrafa de água esquecida no set consegue ofuscar essa maravilha visual toda que exala.
Pecado da soberba: as ostentação social bilaterais que cada personagem quer manter com bases em seus preceitos religiosas e principalmente preceitos sociais querendo se manter superior aos demais, sejam eles quem sejam.
Os arcos não engataram muito bem porém funcionaram na medida certa; pra próxima temporada (porque a série foi renovada pra uma 6º temporada AMEM) eu espero uma reviravolta no arco dos Bates e adoraria saber que a Mrs.Bates fez algo, da adoção da filha verdadeira de Lady Edith Crawley e que ela abra logo esse leque dando um vráaa em todxs e de coração eu espero um arco bem amoroso pro Thomas que depois de todo esse caminho escuro finalmente se aceitou a cerca de sua condição sexual e que está tomando os caminhos certos mesmo que tortos algumas vezes.
Mad Men (2ª Temporada)
4.4 113 Assista AgoraBem morna essa segunda temporada onde deixaram pra dar um up nos últimos 4 episódios que foram ótimos. Gravidez indesejada exposta em ambas personagens/filho dado pra adoção/homossexualidade finalmente posta na drama bem no seu apogeu da época e todo o discurso de repulso e ódio que já começou a se manifestar em alguns personagens da firma dos quais eu conheço pacas e já garrei um ódio! Agora eu aguardo uma saída da 'mornidão' na terceira temporada e o maior desenvolvimento dos plots.
Ps: uma coisa que me incomoda muito na série e a fumança (ato deles de fumarem a cada 3 palavras) e bebedeira extremamente exagerada, sério, chega a ser incomodo.
The Fall (1ª Temporada)
4.3 210Sinceramente, esperava muito mais devido as chamadas e posts referentes que vi e li, não necessariamente que a série seja ruim mas que ficou devendo em um quê de envolvimento a mais. Ela é um drama (eu particularmente amo dramas) que em alguns pontos se torna cansativa, os diálogos estendidos demais e sem nexos; e o que eu vejo como uma adição ótima e que falta e tal da narrativa do assassino (Paul) que a sinopse promete mas que não acontece em momento algum sinceramente creio eu que se isso acontecesse ela tomaria um rumo simplesmente espetacular. Achei de verdade essa primeira temporada bem lenta e sem grande desenvolvimento porém tenho esperança que essas lacunas sejam preenchidas nessa segunda temporada que é mais do que aguardada.
Finding Carter (1ª Temporada)
4.2 73Uma grata surpresa, a MTV vem se superando com essa onda agora de produzir séries não é mesmo? ouvi muito a respeito de "Finding Carter" antes de pegar pra assistir a toda a temporada em apenas 3 dias, e que não preciso nem ser redundante em dizer que curti muito né? Que construções e roupagens ótimas de personagens com características já conhecidas (referente ao tema), que naturalidade nas interpretações e quão envolvente a série se torna (sem contar no tom da voz da Kathryn Prescott que to apaixonado, tenho um certo fetiche por vozes). Pra mim de todos os personagens o mais intrigante e que merece um melhor desenvolvimento é sem duvida o Grant (Zac Pullam) que usa os artifícios da ironia, sarcasmo e o abandono pelos próprios familiares por se tratar do filho substituto e que não recebe o devido afeto, carinho e tempo que as demais filhas tem e ele mesmo tenta se auto suprir sozinho com o pensamento de que os outros precisam mais do que ele, essa empatia mistura a frustração que o personagem é baseado é fantástica. Max é o cara do amor pra se namorar, casar e namorar pro resto da vida, todos os dias que todos nós buscamos. Grant é o exemplo de que muitas pessoas mesmo com as melhores escolhas e oportunidades pela frente preferem permanecer na síndrome do cão vira-lata à margem do destino e se posicionar apenas como coitado das situações e a Bird é o tipo de amizade que não se deve passar apenas de um coleguismo por se tratar de uma pessoa egoísta que se mostrou capaz de qualquer coisa pra sair livre e impune de qualquer situação sem a menor chance de se empatizar com quem está a sua volta. O legal também mostrado e que a família que esteve esse tempo todo esperando e as vezes tentando esquecê-la está longe da perfeição e referência para a mesma sobre a sua nova vida onde todos estão afundados em mentiras e 'pseudoverdades'. A minha única crítica mesmo que me incomodou e de como o primeiro episódio correu sobre a prisão e constatação de que ela era uma criança sequestrada em menos de 20 minutos, poderiam muito bem terem desenvolvido esse mega plot em dois episódios sem pressa alguma, agora e esperar até 2015 pra sofrer mais um pouco.
Intruders (1ª Temporada)
3.6 20A série tem um começo completamente conturbado, complexo e bem confuso, lá pelo episódios 3 e 4 e que se começa a fazer sentido e tomar o rumo do que se trata "Intruders". A abordagem prática do tema não foi lá das melhores maneiras, mas a história contada para se materializar o tema apesar também de muito vaga - gostaria de saber do inicio, de como ocorreu a primeira reencarnação - foi um acerto bacana, particularmente amei a questão de que se retorna a partir de objetos que podiam ou não ter grande significado na vida passada. Ao meu olhar essa primeira temporada deve toda a sua audiência a Amy (Mira Sorvino) e Madison (Millie Brown) que fizeram um trabalho espetacular, em especial a Millie Brown por se tratar de uma criança provando que atuar é mesmo um dom. Uma salva de palmas também para as cenas de assassinatos que tiveram as caracterizações e efeitos ótimos!
As cenas mais marcantes pra mim foram: 1) A conversa final de Amy com Jack deixando bem claro que a Amy que ele conhecia se fora por ser fraca demais e que o filho deles também pois ele não correspondia a perspectiva da vida reencarnada dela indicando inclusive o local onde havia enterrado o mesmo. 2) O diálogo final de Madison e Marcus Fox para a obtenção total do corpo onde teve a reviravolta que eu particularmente estava torcendo para acontecer durante toda a temporada.
" Never forget that everything that Go back again! "
Homeland: Segurança Nacional (1ª Temporada)
4.4 535 Assista AgoraComecei a ver por recomendação de amigos e to curtindo, a trama ta indo muito além daquilo que imaginei e já me fez mudar minha concepção pelo Brody de herói, sobrevivente e vilão diversas vezes. As atuações de Claire Danes e Damian Lewis são de tirar o fôlego, são nessas interpretações que a gente vê que tem gente que realmente nasceu pra isso.
Vicious (1ª Temporada)
4.3 94Não sei porque deixei essa maravilha aqui arquivada no meu HD por mais de 6 meses. Lembro-me de ter visto os dois episódios de estreia e ter gargalhado como nunca e daí não sei porque cargas d'água deixei de lado... enfim a reencontrei e gargalhei novamente até o episódio 7 - episódio final dessa temporada. Ian McKellen e Derek Jacob estão em uma sincronia tão perfeita como casal fictício que cheguei a buscar pra ver se ambos tinham algo na vida real, me atentando que o Ian seja gay assumido mas não sei a condição de Derek... Aguardando ansiosamente pela 2ª temporada!
Ps: Marcia Warren é simplesmente ilária!
Ps: Muito bacana ver essa veia cômica de Iwan Rheon.
Ps: o episódio 4 é de longe um dos mais engraçados de todas as séries de comédia que já vi, gargalhei de faltar o ar.
Utopia (1ª Temporada)
4.4 113É muito engraçado a descrição da série não condiz com que é apresentado, bom, pelo menos nessa 1ª temporada a HQ não parece ter ligação alguma *(além de algumas situações e só) com a história mostrada. A qualidade da série porém não cai por conta disso, é de um primor imenso o ver o quanto as cores são ressaltadas, em como as cenas são filmadas e os efeitos aplicados, arriscarei ver a 2ª temporada em razão do plot dado no último episódio com fé de que foquem a história com a HQ e daí enfim acha coerência.
Manhattan (1ª Temporada)
4.0 17O início da história de duas das armas que seriam as mais conhecidas pela humanidade: "Little boy" e "Fat man". Desde que o mundo é mundo as divergências de ideias, opiniões, conceitos, crenças e condições sexuais são usados como base de fundo para o ser humano guerrear e impor goela abaixo sua verdade unilateral, Manhattan veio com um dramalhão oras intenso (em relação ao megaprojeto da bomba) oras mas leve (sobre os dramas pessoais de cada personagem) sobre o inicio de uma catástrofe que inevitavelmente ira repercutir por muitas e muitas eras e que afeta o mundo até hoje. É incrível ver eles afirmarem o tempo todo que a construção da bomba é o único método de se obter a paz, mesmo que pra isso se massacre uma nação inteira é e claro ver durante toda a temporada que o orgulho e a soberba da soberania americana é o grande impulsor de tudo isso - preferem guerrear a dialogar. Manhattan tem muito potencial se deixar de focar nesses mimimis desnecessários de vários personagens e focar mesmo na bomba que já carrega ao meu ver todo o conteúdo de drama que a série precisa, aguardemos a possível renovação.
Z Nation (1ª Temporada)
3.5 259Surpreendeu além do esperado, confesso que ainda não desenvolvi uma paixão pela série mas a história me prendeu de certa forma.
Pontos positivos: Zumbis não são mongoloides que se arrastam, eles correm e botam pra f#der / Parece que não haverá protagonismos ou seja qualquer um pode morrer. / Fenômenos naturais associados aos zumbis está sendo uma ótima sacada. / Cura do apocalipse zumbi em um zumbi que ao morder os outros não os faz reviver.
Pontos negativos: Zumbis não são mongoloides em alguns episódios mas são em outros, cadê coerência! / Não aprofundam nos dramas quando necessários / Clichês que não pegam mais e ficam super maçantes (ex: a cena da Warren enchendo a cara depois da morte do Gamett ficou exageradamente chata, sério já deu ...) / A transformação quase instantânea em zumbis.
A série realmente chegou pra meio que dar uma inovada no ramo, mesmo com falhas vê-se que estão tentando achar um ponto pra que a série se encaminhe, mas uma coisa é certa que Z Nation
teve a pior e melhor cena ao mesmo tempo com o bebê zumbi; foi surreal, trash, apavorante, fóbica, angustiante e agoniante - superaram qualquer coisa parecido do gênero já feito!
As Bruxas de East End (2ª Temporada)
3.9 98Não me surpreendeu como a primeira, demoraram muito em dramas já batidos e desnecessários e não tiveram nenhum desfecho que realmente empolgasse além da season finale que nos deixou com 3 mistérios para a próxima. As preocupações com detalhes são os grandes chamarizes das ótimas séries e WEE tem um bom potencial pra isso - embora não esteja focando nesses detalhes no momento - já que mistura de uma forma equilibrada sexualidade com mistérios e pode sim ser uma grande série do tema se se atentar a esses detalhes e melhorá-los.
The Strain: Noite Absoluta (1ª Temporada)
3.9 392 Assista AgoraChegou esfregando um 10 nas nossas caras que no meio pro final se transformou em um 6 com gostinho de puts... The Strain nos apresentou mais uma nova roupagem de vampiros que eu particularmente e pessoalmente adorei pra caramba. A trama começou maravilhosamente ótima e foi, foi, foi até que no episódio 6 o samba começou a desafinar, desafinar e desafinou porque vamos combinar que os 4 últimos episódios foram extremamente péssimos/sem desenrolar e poderiam ser resumidos em um único, coincidentemente ou não a série caiu exatamente quando é revelado a fisionomia do mestre (episódio 6 ou 7 se não me engano) que passou léguas de distância de ser assustadora pra ser extremamente e caricatamente ridícula, sério é uma das piores caracterizações do gênero que em contrapartida a caracterização dos vampiros servos é ótima - cadê coerência né?! Apesar dessas "falhas" TS ainda é uma aposta muito bacana e que pode melhorar mais um pouco pra se tornar a grande sambista do gênero no mais, faço a resumida e maravilhosa exaltação sobre a season finale da usuária Alice Dahmer a minha:
" O Mestre estirado no chão, queimando igual a pipoca que eu faço, e o Eph e o Abraham olhando pra ele. PARA!!!!!!! Enfia a espada nele, pô! Decepa a cabeça dele!!!! Aproveita! MAS NÃO, tem que ficar olhando pra ver como ele vai escapar dessa.
É demais pro meu coração debilitado. "
Legends – Identidade Perdida (1ª Temporada)
3.7 36Olha que me surpreendeu viu, comecei a ver por acaso e quando me dei conta já tinha visto 4 episódios seguidos. Eu curti e a achei diferenciada em alguns aspectos das tantas que já possuem no gênero; esse lance sobre as legends é bem bacana e chamativo, mas podem melhorar e muito no quesito mudança de visual das legends pois a parte psicológica, trejeitos e linguajar o Sean Bean fez um ótimo trabalho.
Masters of Sex (2ª Temporada)
4.1 52 Assista AgoraQue despencamento gigantesco e inimaginável a série sofreu :(
Eu to no chão o quanto de desgosto com o caminho que essa temporada levou, aliás caminho que não levou a lugar nenhum a não ser ao endeusamento fail do personagem Bill que o tornou simplesmente insuportável. Essa temporada rodou, rodou, rodou e não disse nada com nada - e quase como se ela nem existisse, mas o que me chateou de verdade e não engulo foi o esquecimento e a não conclusão de uma forma decente da única personagem que teve um brilho nessa segunda e fadada temporada; a Dr. Lilian DePaul. Não admito a forma esdrúxula, seca e ridícula que foi tratado o episódio (de despedida dela que ninguém nem sabia que era ao fim dele) dela se decidindo ao não continuar mais o tratamento e em tirar a própria vida, a abordagem foi de um fiasco tão grande mas tão grande que eu achei que eles se redimiriam o episódio seguinte - o que obviamente não aconteceu e que me deixou mais puto ainda... Masters of sex com essa sua segunda temporada cai lindamente no fosso de " temporadas que podem ser ignoradas e esquecidas pois não apresentam relevância alguma pra história. "
Pronto desabafei.
Ps: Bill e Virginia não me vendem esse romance/casal deles nem vendado.
Ps: Thomas Mailer deve olhar essa 2º temporada e chorar, chorar e chorar.
Ps: To só o ódio e a revolta!
Breaking Bad (5ª Temporada)
4.8 3,0K Assista AgoraBom, finalmente terminei todas temporadas e eu acho que sou mesmo do contra porque não vi nada de tão genial e aclamado durante e no final de BB. Ela é boa, mas para mim não chegou ser esse alvoroço toda que as demais pessoas fizeram dela, a 4 e essa última temporada foram as que mais me agradaram as demais achei arrastadas e bem cansativas em alguns pontos, e o que mais me incomodou mesmo foi a não notificação de passagem de tempo que a série sofre, serio uma hora o episódio o cara da careca daí quinze minutos depois o cara tá com uma puta cabeleira e daí fica ao critério de quem está vendo deduzir que se passou uns meses pelo menos né?! Pecado feio esse ... já quanto ao final fiquei com um quê de " só isso? " " cadê o final maravilhoso tão falado? " ... enfim, pra mim a série não rolou majestosamente como aos demais mas é bacana de se ver apesar dos vários ônus.
Ps: respeitem a ideia do coleguinha aqui viu : )
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraTutorial com Shonda de como pegar um tema mega batido e com tantos seriados do gênero e reinventar com um novo olhar fodástico! Que season premiere simplesmente foda, empolgante, foda, maravilhosa, empolgante, foda e sensacional! Viola Davis chegou destruindo sem dó, direto ao ponto... os personagens estão em desenvolvimento (já me apeguei a alguns) mas já me arrisco a dizer e com propriedade (How to Get Away With Murder bate recorde de audiência em aparelhos DVR que foi gravado por mais de 6 milhões de aparelhos) que será mais um sucesso na certa no currículo de Shondaland a destruidora de forninhos alheios!
The Lottery (1ª Temporada)
3.4 13O enredo é bom mas foi mau trabalhado e convenhamos que nenhum dos atores foi carismático o suficiente para dar um nó na trama toda. A linearidade que o seriado seguiu para nos 48 do segundo tempo querer dar 3 plots carpados cravados no ar pra agarrar o público não da mais certo hoje em dia e me incomoda muito (aliás não só esse, mas todo seriado que segue essa linha pedi pra ser cancelado né) porque deixa aquele ar de " a gente podia ter feito isso mais cedo, dar melhor desenvoltura pra série, mas não estávamos a fim então se virem ai. " ... Vanessa e Darius são os únicos personagens que aparecem porém não acredito que esses dois possam garantir que a série volte pra uma 2º temporada.
Ps: a morte do cara da seita nesse episódio final foi digna do The Vampire Diaries escola de atuação, PQP!
Ps: Muito plot pra pouco desenvolvimento.
The Voice (7ª Temporada)
4.0 78Não to dizendo, não to dizendo, NÃO TO DIZENDO! Melhor temporada de todas e olha que esse é só o segundo episódio de audições... Caralho gente, que sincronicidade, que sincronicidade Adam Gwen Pharell Blake ! Já tenho meus favoritos com a mais absoluta certeza:
1) Team Taylor Phelan (já ganhou)
2) Team Maia Sykes
3) Team Reagan James
4) Team Sugar Joans (S07E02)
Lista Negra (2ª Temporada)
4.3 99 Assista AgoraLord Baltimore please become a villain / character often this season 2 ♥
PFVR!