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É um filme de julgamento americano, com leis americanas, algo que pode até ser confuso, mas nada que realmente atrapalhe a experiência. Isso porque a história é tão atemporal, junto a sua ideia de "nem sempre o estado está certo." Que é quase impossível não sentir nada. Seja discordando ou concordando. Além de interpretações magníficas, uma direção que, a princípio, parece "sem sentido", mas a medida que o filme passa, as peças vão se encaixando, dando uma visão geral sobre o ocorrido. Um clichê de filmes de tribunais, sim. Mas dirigido e roteirizado de maneira segura, envolvente, que faz com que o público nem mesmo pisque. (Aliás, no mínimo "irônico" o juiz ser daquele jeito na vida real. A personificação das leis de 1960, racista, imparcial, e que quase nunca levado a sério. Ainda bem.)
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- Nenhum recado para João Vitor de Oliveira Lopes.
Chato, sem graça e sem sentido. Além de machista. nhé